É muito interessante ver o Geraldo acusando o Lula de desonesto, está esquecendo da enorme quantidade de vestidos caros que sua esposa possuía "Obs: Foi doado por amigos", Olha, quero um amigo destes para renovar meu guarda-roupas, política não é sinônimo de honestidade, e não vejo o Geraldo tão honesto que possa chingar da forma como chinga o presidente. É muito bom termos políticos como o Lula, que mostra a cara de bandidos que a muitos anos vivem descaradamente impunes por crimes públicos, será que é isto que incomoda tanto o Geraldo, ou será que esta querendo mandar abafá tudo de novo como fez em São Paulo. Se o Lula não é honesto, ninguém conseguiu provar que sua desonestidade, eu vi muita coragem em Ele mandar tanta gente poderosa pra cadeia, coisa nunca vista antes no Brasil, acredito em Lula e vou continuar confiando, vou votar em sua coragem.
2006-10-14 16:57:45
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answer #4
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answered by Arnoud 1
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A grande preocupação revelada por núcleos do Governo atual, e por setores interessados na manutenção de sua aliança com o capital especulativo, é quanto aos riscos de que uma mudança institucional ponha por terra uma polÃtica econômica imoral, que reserva um terço das receitas de impostos (e ainda outros R$ 40,0 bilhões de receitas financeiras do Tesouro) para assim sustentar as absurdas taxas de juros com que Lula/Palloci premiam seus aliados. Ninguém nas hostes oficiais tem mostrado efetiva preocupação ou interesse no crescimento econômico e no aumento de empregos; a ótica preferencial é a preservação do “modelo”, acoplando-se a este a ampliação na distribuição de cestas básicas e outras benesses, para assim aquietar os desempregados, buscando transformar sua ira presente em agradecidos votos futuros.
Se nem a mais densa penumbra consegue esconder que a polÃtica econômica beneficia o capital financeiro predatório, e abandona a economia real e portanto também os empresários mais frágeis e os trabalhadores em geral, surgem alguns advogados oficiais defendendo teses estranhas, com as quais procuram transformar a gestão econômica como a grande vencedora, qualquer seja a evolução da crise . E a estratégia é simples , centrando-se em difundir a falácia de que a crise não vem afetando a economia graças aos caminhos seguidos pela dupla Banco Central/ Fazenda ; uma ação modelada pelo FMI, tutelada pelo Secretário do Tesouro americano Snow, e aplaudida por banqueiros de Davos e alhures e grandes empresários capitalizados, e pelos asseclas regiamente pagos que os rodeiam .
A Verdadeira Origem da Crise PolÃtico / Institucional
à mera fantasia afirmar que a gestão econômica de Lula/Palloci, pilotada ainda por Meirelles, é que tem impedido que a crise afete a economia. Pois ocorre exatamente o contrário: a polÃtica econômica adotada pelo Governo, seguida com tal determinação que surpreende até seus parceiros, é que levou a uma crise polÃtico/institucional sem precedentes desde o pós-guerra.
Quando o novo Governo abandona seu discurso e seus compromissos históricos pouco antes da posse, definindo uma polÃtica econômica que revelava um novo e suspeito quadro de alianças, e selecionava auxiliares cuja passado garantia a fidelidade aos novos amigos, ficou claro que Lula/Palloci optaram pela montagem de um cordão de segurança externa que proporcionasse apoio e visibilidade internacional, ainda que condicionais . Lançados tais dados, que significavam a renúncia a qualquer mudança na direção de FHC, o desdobramento inevitável seria a perda continuada de apoio polÃtico interno . E, na seqüência, à medida em que o desânimo afastasse parcelas crescentes de ativistas ou eleitores que um dia acreditaram no discurso trabalhista, mais o Governo passaria a depender do apoio externo, e mais frágil se apresentaria diante das exigências do FMI para novas e falsas reformas ; pois o único objetivo destas sempre foi aumentar as receitas do Tesouro, reduzir as despesas, e assim gerar grandes sobras do brutal confisco, para cobrir religiosamente os encargos de uma dÃvida impagável herdada do desgoverno do pequeno grupo gestor do Plano Real.
Tudo bem que a opção pela nova aliança, pelos novos amigos, garantia aplausos entusiásticos, externos e internos, plantados pela máfia que exaure, através de capitais especulativos e altas taxas de juros, parcela extraordinária do esforço produtivo de milhões de brasileiros. Mas os estrategistas oficiais, como neófitos, minimizaram o fato de que, para satisfazer os interesses de seus novos companheiros teriam de fazer infindáveis mudanças no arcabouço legislativo, e para isso seria necessário contar com votos no Congresso – o que significava a missão impossÃvel de manter intacta a sua base polÃtica ao mesmo tempo que aumentava o número de eleitores arrependidos.
O inÃcio do fim deu-se, portanto, quando o único meio de aprovar as medidas impopulares exigidas pelos novos aliados teria de ser através da cooptação de bancadas remuneradas, de legisladores pagos por serviços prestados – algo que os mais afoitos poderiam definir como mera compra de votos .
O suposto esquema para manter a polÃtica econômica de Meirelles/Palloci teve um custo alto. E acabou sendo pago duas vezes pela população trabalhadora. Primeiro pela penúria de empregos, pela perda do poder de compra dos salários e ganhos dos autônomos, pelo empobrecimento amplo, fruto do modelo 1994/02, mantido pelo Governo trabalhista. E segundo, quando parcelas crescentes do confisco tributário são transformadas nos chamados superávits primários – mais dinheiro dos impostos desviado para cobrir os juros estratosféricos, e assim continuar assegurando o apoio dos novos companheiros ligados ao circuito especulativo.
Agora só falta avançar para a derradeira etapa do neoliberalismo trabalhista, já nas pranchetas – o pomposamente denominada déficit nominal zero. Que será alcançada com o Tesouro reservando perto de 80,0% das receitas tributárias – ou R$ 250,0 bilhões anuais, para pagar integralmente os juros de uma dÃvida pública federal interna e externa próxima de R$ 1,5 trilhão . Será o momento de êxtase do capital especulativo. E porque se preocupar sobre se sobrarão ou não recursos para os hospitais, escolas, recuperação de estradas, transporte urbano, salários de médicos, enfermeiras e professores ? Os novos aliados não dependem dessas “banalidades” !
Não causou surpresa, portanto, que em meio ao tiroteio em que se desenrola a crise interna, jornais locais tenham publicado que o ex-Presidente De La Rua – que sucedeu ao lunático Menem e também optou por se submeter ao capital especulativo - está sendo processado pela justiça argentina acusado da compra de votos para aprovação de reformas sociais, dentro da pauta legislativa que o FMI descaradamente impusera. E que posteriormente também imporia a outros governos dóceis que viriam a assumir além fronteiras, não muito distantes da encantadora Buenos Aires.
2006-10-14 16:25:54
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answer #6
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answered by Zack Doppler 4
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Existe uma intensa vontade expeculativa, onde petistas de todo o brasil, procuram desenvolver atividades fantasiosas em torno de Geraldo. Esta mesma busca desesperada de garantir que o governo lula continue em sua larapiagem, investe na candidatura de outros ladrões denunciados em rede nacional de tv. É incrivel como o povo adoentado consegue fechar os olhos a esta crise ética que se encontra o governo atual. A tendência e sujar a imagem do adversário, para que ele se iguale em patamares, para que em uma possivel derrota, possam dizer, que a escolha ficou difícel, pois todos roubam.
Quem naõ deve não teme, e por isso, vamos ter uma convulsão social se lula for reeleito, pois depois de sua posse, abriran-se as porteiras desenfreiadas das maracutáias paraticadas pelo sr lula e sua equipe de facínolas e gangsters.
O lula aposta em uma reeleição, e apressa-se em difamar e esconder as sujeiras em baixo do tapete, estando certo que depois de eleito, mesmo que as provas venham a aparecer, o povo sera cometido de esquecimento.
Pense bem !
2006-10-14 16:38:48
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answer #7
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answered by Vander texas 6
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