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2006-10-14 08:53:48 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Família e Relacionamentos Amigos

10 respostas

Nem um dos dois. Burro é um animal irracional mais conhecido como jegue e encontrado freqüentemente no nordeste e sertão nordestino. Homem ou mulher São seres racionais.

2006-10-14 09:08:04 · answer #1 · answered by josy 2 · 1 0

Hãm? Heim? Não entendi!!!!!!!!!!!

2006-10-14 09:56:53 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

os dois!

2006-10-14 09:28:11 · answer #3 · answered by lunarinha 2 · 0 0

Reinaldo H, creia nenhum dos dois são burros.
Um abraço.

2006-10-14 09:02:38 · answer #4 · answered by RuyLFreitas 7 · 0 0

O homem é mais..

A MULHER ENGANADA E A MULHER VENCEDORA

Eva e Maria: a mulher enganada pela serpente e a mulher que lhe pisa a cabeça. À primeira, a serpente disse: "Sereis como deusa"; à segunda, o anjo de Deus disse: "Salve Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo...".

Há uma imagem, tradicional, que representa a mulher submetendo a serpente sob seus pés. Representa a vitória sobre o mal como sendo atribuição da mulher, algo assim como o inverso da causa da queda do homem: através da mulher, que ingeriu(1) o fruto proibido, após o quê deu-o ao homem que, sem pestanejar, também o ingeriu.

Esta simples narrativa deveria bastar para se compreender que a idéia de mulher como ser inferior, fraca e coisas do gênero, é discurso fundado na cegueira voluntária. Pois antes, nesta mesma narrativa, não consta que a mulher é "companheira" do homem? Ser companheira é ser igual, nem inferior nem superior.

Para ser companheira, tem de ser diferente, tem de possuir algo que a impeça de ser confundida com o homem. Esta diferença necessariamente se manifestará sob a forma de algo que, nela, é anterior àquilo que cairá sob o entendimento do homem (o macho da espécie), do mesmo modo que naquela narrativa, é a mulher quem tem os "olhos abertos" primeiro (na verdade, é a primeira que fecha os olhos para o divino, para a Lei, e cai na contingência). Só depois o homem faz o mesmo, em seguida descobrindo a amplitude das conseqüências da decisão tomada (ou imitada).

É nítida a idéia de antecedência e conseqüência: primeiro, a mulher imerge na contingência, depois, seguindo-a, o homem; primeiro, a mulher escuta o anjo de Deus, aceita ser causa da salvação do homem e só após o homem o faz (ou pode fazê-lo). Em ambos os casos, com Eva e com Maria, vê-se que tanto o problema quanto sua solução são coisas diretamente referidas ao mundo concreto, real. E neste o feminino tem precedência.

Desta observação fica claro que o papel da mulher, na ordem ou desordem do mundo, é fundamental. Conforme a mulher faça sua parte direito, a ordem impera; conforme faça errado, a desordem impera. E esta simples constatação deveria ser suficiente para impelir o homem a bem tratar as mulheres, de modo que, satisfeitas, concorram para o bem do homem.

Mas "tratar bem as mulheres" não é agradá-las demagogicamente, mas possibilitá-las elevar-se ao plano mais elevado a que um homem pode aspirar, que é o da Sabedoria. Pois o que a mulher conceber, deste modo o mundo será, isto com certeza.

Surgem então algumas perguntas: 1a., no que a mulher difere do homem; 2a., de que modo esta diferença não seja malversada a ponto de ser vista como oposição-excludência e não, como deve ser, oposição-complementaridade?

Quanto à resposta da primeira pergunta, digo que no fato de ela ser a responsável pela continuidade da espécie humana (num sentido que vai muito além da idéia de procriação, ou seja, num sentido que transcende em muito o plano da Biologia); quanto à segunda, pelo seu acesso ao saber no sentido universal do termo.

Para maior clareza das respostas, vou tratar da primeira e, em seguida, da segunda.

DA DIFERENÇA ENTRE A MULHER E O HOMEM

Baseado no critério de que nada há no espírito que antes não tenha estado nos sentidos(2), partindo dos sentidos, o que há no homem e o que há na mulher? A todo órgão ou parte do corpo do homem corresponde um análogo no da mulher (mamilos no homem, seio ou mama nas mulher; pênis no homem, clítoris na mulher; testículo no homem, ovário na mulher; e assim por diante). Há, porém, algo que só existe na mulher e não existe no homem: o útero.

Há uma lei constitutiva do real que esclarece que, de dois seres semelhantes, o mais complexo resulta do mais simples (o que vale não apenas para as espécies biológicas, mas também para as realidades intelectuais. Exemplo disto é que, em filologia, a anterioridade ou posterioridade de algum texto baseia-se na identificação dos elementos comuns a dois textos semelhantes, o mais complexo indicando variação em torno do mais simples). Assim, a mulher pode ser vista como um homem mais complexo, numa palavra, um desenvolvimento posterior do homem. E sendo assim, há algo no existir humano (normal) que só pode ser exercido pela mulher. No plano físico (ou anatômico), esta exclusividade expressa-se pela presença do útero, diferença específica da mulher. A diferença específica, por sua vez, é o que torna especial o ente, definindo-lhe uma certa qualificação impossível de ser completamente emulada por qualquer outro. Do que resulta que a mulher é insubstituível naquilo que lhe é próprio. Nem máquina nem homem podem substituí-la, exceto nas coisas que não são absolutamente necessárias à vida.

Não me refiro apenas à biologia ou particularmente à procriação. Pois é possível copiar (pelo menos no que tem de aparência) o que há de automático, de mecânico, no evento do surgimento e desenvolvimento primitivo do homem. A engenharia (genética ou outra) já o vem conseguindo, seja clonando seres vivos (não há porque ter dúvida de que isto já esteja sendo feito com seres humanos), seja aperfeiçoando tecnologia que culminará com o surgimento de um "útero" artificial, que "dispensará" a mulher da gravidez. As "barrigas de aluguel" são solução provisória. De modo que a função procriativa pode ser imitada, como parece já estar sendo. Mas há algo que não tem como ser imitado, que é o amor pelo ser que vem à vida. Não existe ciência do amor, assim como também não existe ciência do futuro: o amor existe como algo completamente alheio aos limites físicos e conjeturais do meio onde se manifeste, não obstante quem ame não seja alheio a esses mesmos limites. Quem ama não o faz por ser ou estar cego, mas, justamente, por ver algo que é assim como o futuro, que não admite qualquer demonstração certa mas que, não obstante, atua como força motriz da conduta. E esta capacidade de ver algo que ainda não é mas que se espera que seja não tem explicação biológica, mas, sim, espiritual (ou sobrenatural ou supra-humana). Uma máquina que pudesse amar não seria máquina, mas homem.

Ora, há coisas que o homem (o macho da espécie), não pode, em virtude dos limites naturais de seu corpo - ou em virtude da sua forma, a qual é diferente da forma da mulher. Comparado ao da mulher, o corpo do homem é simples; daí que, no que respeita a certas possibilidades, pode menos do que a mulher, coisa essa de que não seria possível seriamente discordar. E para demonstrá-lo, faço uso de um argumento mais imediatamente compreensível para o homem quem tenha filho (e o ame, naturalmente).

Comparando o que seja filho para o homem e para a mulher, o que se nota é que o termo filho, para a mulher, tem ressonâncias físicas, e isto imediatamente; para que tenha este mesmo tipo de ressonância no homem, é preciso que, primeiro, trate-se de um homem responsável, reflexivo, de alma dócil e outros atributos que, reunidos, dão existência ao que chamamos homem justo e bom. Mas tais atributos no homem não são suficientes; é preciso, para que o termo filho tenha ressonâncias físicas no homem, que a criança já tenha realizado alguma diferenciação da inteligência de modo que ela possa dar-se a ver como ser distinto, o que, resumindo, significa que ela tem de ter atingido o nível de desenvolvimento capaz da distinção clara de pessoas e consiga demonstrá-lo com o uso da linguagem- o que significa dizer que o homem só se torna pai meses ou anos (na maioria dos casos) depois de a criança ter nascido (talvez uns sete a oito anos). E para a mulher é justamente o inverso: ela é mãe muito antes de a criança nascer.

Pelo fato de a mulher ter um organismo mais complexo do que o homem - função da diferença específica que o útero constitui - ela é apta a adaptar-se a uma maior gama de traços de personalidade. Ou seja, ela é mais acolhedora enquanto que o homem é mais seletivo. Mas ser seletivo, aqui, não implica ser mais inteligente, não - implica justamente no efeito da simplicidade maior da constituição física do homem, o que, sob certos aspectos, pode ser visto como "inferioridade", na medida em que o menos especializado seja inferior. Isto se manifestará no homem como cegueira do homem quanto a certos aspectos da criança e, em conseqüência, implicará num certo não-afeto pela criança, ainda que dotada do mesmo sangue que ele, tal situação só mudando quando ele notar, por um olhar, ou fortuitamente a partir de alguma vivência com a criança, que ela é frágil, que ela é um ser dependente, que precisa dele não por um capricho ou por inclinação de temperamento, mas porque é de sua constituição precisar de quem lhe garanta a vida. Mas isto a mulher sabe ainda que não tenha consciência intelectual disto. Ela já sabe isto porque ela é naturalmente dotada para sabê-lo. Há certa potência em sua alma que a torna apta a certa atividade da inteligência que se manifesta como amor e, dentro de uma perspectiva religiosa, fé, duas coisas que não admitem explicação biológica (caso o admitissem, seria algo manifesto em todas as mulheres e também em animais).

Este saber imediato, intuitivo, da natural fragilidade da criança, que desencadeia na mulher até episódios freqüentes de telepatia - não há outra explicação para os acertos da mãe em relação àquilo de que a criança, pré-linguística ainda, precisa realmente - resulta do fato de ela ter...útero!(3) Este "saber" desencadeia condutas diversas: quando referido a quem é amado mas não é filho, dá causa ao desejo de abraçar e de ser abraçado; o abraço, por sua vez, é símbolo de algo mais, que é a entrega de si ao bem do outro, o que os teólogos denominaram caridade(4), a suprema virtude humana(5).

Em virtude de sua constituição física - por possuir útero - a mulher, e só a mulher, pode atender ao homem, simultaneamente, com um mesmo gesto, em suas necessidades (ontológicas) que vão do plano mineral ao espiritual(6). A necessidade que o homem tem, relativa ao plano mineral diz respeito ao calor (a mulher, com seu corpo, aquece o corpo da criança); ao plano vegetal, a nutrição (a mulher nutre a criança com o seu corpo); ao plano psicológico, o aconchego (a mulher, com seu abraço, repete, para a criança, a experiência que ela tinha intra utero: a de estar envolvida, aconchegada por um meio que não apenas a nutria mas embalava seu coração, pois este meio se expandia e contraia no ritmo do batimento cardíaco da mãe); ao plano espiritual ou suprahumano é a de uma promessa de ser cuidada e protegida por um ser que, haja o que houver, por ela velará(7) (o canto e as juras de amor que a mãe sopra no ouvido da criança, mas que reverbera em todo o ser da criança). Ora, tudo isso é possível de ser feito por um homem e, até, em vista da velocidade com que o homem cria engenhocas, por máquinas - mas não de uma vez só. Esta experiência de, num único ato, suprirem-se a todas as demandas do homem, as quais vão do plano mineral ao supra-humano, só a mulher pode fazê-lo. Ela é, no plano fisiológico, aquilo que a tripla intuição é no plano da inteligência.

Não apenas para a criança este fato é a sua garantia de valer algo para alguém(8), mas para a mulher este dar-se ao outro inclui-se em sua vida como a presença mesma do sentido, a presença daquilo pelo que tem de continuar viva. Desnecessário desfiar a lista de fenômenos impressionantes resultantes do empenho de uma mãe no cuidado de seu filho. É um rosário de fenômenos sobre-humanos que, quando realizados pelo homem (macho da espécie), destaca-o como ser excepcional.

O amor pela criança, que surge muito antes de a criança ser de fato identificável pelos sentidos, prossegue para além da biologia.

Nas espécies animais que não o homem, o "amor" pela cria prossegue enquanto haja algum fator bioquímico na corrente sangüínea da "mãe", como se vê no caso da cadela: após o nascimento da ninhada, ela é toda zelo e cuidados por eles. Isto porém se interrompe tão logo certos hormônios se tornem ausentes de sua corrente sangüínea, a partir de quando seu "filho" passa a ser apenas um outro cachorro: caso este tente comer sua comida, será convencido imediatamente a não fazê-lo, sob pena de ser morto(9).

Mas com o homem - a mulher - a situação é outra: com ou sem o que quer que seja no sangue, ela ama e amará seu filho, algo que prosseguirá para além da vida física dele (ou dela, se é permitido dizer). Creio que isto é assim porque o amor não é aptidão biológica - é função de sentido transcendente, ausente nos animais, presente no homem (enquanto possibilidade, naturalmente, pois há quem não desenvolva ou simplesmente perca esta capacidade).

Ora, por este rápido olhar sobre a diferença (específica) física da mulher com relação ao homem, dá para perceber que até alguns anos depois de nascido, o ser humano só tem mãe. Mesmo que alguém pense que isto que digo não é verdade, que as crianças vão para a creche, para o "prezinho" ou, resumindo, vão sendo ensinadas mais precocemente, insisto: em qualquer destes ambientes, o que não possuir função de mãe ou não for feito com a forma da mulher será pura perda de tempo e causa de problemas psicológicos e cognitivos na criança. A literatura relativa às diversas psicopatologias (algumas inimagináveis para o comum das pessoas) é farta em exemplos a respeito.

Aquilo com que sempre se pôde contar, em todas as épocas e que constituiu sempre fundamento de leis e costumes reguladores das relações humanas, é a compreensão espontânea da necessidade que o ser humano tem do seu pai e, primeiramente e principalmente, de sua mãe. A partir disto, foram definidos deveres mínimos, geralmente cumpridos pela mulher e pelo homem, por força não tanto de leis no sentido que tal termo tem para o Direito, mas no sentido de costume moral. Foi necessário que a humanidade chegasse ao século XX e visse surgir governos autoritários (como o nazismo e o fascismo) e totalitários (como os governos comunistas) para, no curso de poucas gerações, tudo isto ser negado, e, em seu lugar, ser reimplantado um novo paganismo, onde os deuses aos quais se sacrificam a vida humana chamam-se "despreparo psicológico", "incapacidade econômica", "direito ao prazer" e outros mais, insaciáveis.

E aí surge a pergunta: sendo isto assim, como é que se pôde chegar a ponto de o cuidado da criança (e tudo que a ele se refira ou que lhe constituam condições materiais necessárias: casa, vida estável, tranqüilidade, atenção para a mulher e demais coisas) ser visto como algo sem valor? Como pôde chegar a um ponto em que chegamos, quando a mulher dar curso a algo que independe de sua consciência intelectual a respeito para por ela ser desejada, que é amar e cuidar de quem ama - aí incluídas crianças, família, marido e tudo o mais - é visto como "fuga", "timidez patológica" e coisas do gênero? (Tá certo que tenho lido livro de feminista - mas é daqueles que mais se reedita: no curso de poucos anos, saltou da primeira à quadragésima oitava edição e isto encontrando-se exemplares em sebos, sendo que ainda os há em mega stores).

Olhando para o homem (macho da espécie) como se eu fosse um ET ( ou seja, também homem, mas só que nascido num outro planeta e, em conseqüência, envolvido com outros problemas), eu diria: o homem (macho da espécie) é muito burro! Ele, como qualquer animal, quer poder viver em paz, tendo o que comer, tendo como proteger-se da natureza bruta e, mais e principalmente, poder viver de modo a encontrar seu criador. Sendo assim, como é que ele trata mal justamente quem pode orientá-lo como tornar a vida este mar de tranqüilidade? Pois se ele considera que há um conjunto de coisas na mulher que são o que são porque ela é "inferior" - sua inexplicável mudança de humor; o fato de ela exigir que o sujeito prove que a deseja; o fato de ela preferir, de quem ama, alguma lembrancinha "inútil" a um presente caro e tudo o mais que, pela ótica do homem caracterizam a mulher como ser irracional - e a convence a pensar do mesmo jeito, ou seja, como homem, a ponto de lamentarem terem nascido mulher(10), ele está preparando o inferno para lá ir morar. Como uma mulher - que, segundo o mito de criação judaico-cristão, decide antes do homem e este a segue - poderia agir na medida em que o que ela é - e não pode deixar de ser, pois ninguém tem poder para mudar a si mesmo - é tido como coisa "inferior"? Se é ela quem verdadeiramente educa a criança, agir de modo a que ela se veja como ser inferior só a levará a ensinar às crianças o desamor pela vida. Quando se convence a mulher que o formato de seus seios e traseiro são o que de fato importa, está-se com isso colocando mais azeite no caldeirão do capeta, o qual arderá e fará o homem conhecer as reais conseqüências de suas escolhas. Chegado a este ponto, a solução das dificuldades já estará fora das possibilidades humanas, reivindicando que algo milagroso ocorra.

2006-10-14 09:02:04 · answer #5 · answered by AJ_Bentlley33 2 · 0 0

o homem por não compreender a mulher rrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Um abraço Rafael

2006-10-14 09:00:27 · answer #6 · answered by Rafael Diogo Valmoleda 2 · 0 0

Burrice é fazer comparações.

2006-10-14 09:00:14 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Quem é capaz de fazer uma pergunta como essa, além de burro e dotado de pouca imaginação.

2006-10-14 08:59:56 · answer #8 · answered by E♥M♥Y 5 · 0 0

HUMMMM... NÃO ACREDITO NISSO, VC TEM CERTEZA

QUE NÃO QUER PERGUNTAR AOS UNIVERSITÁRIOS ?

NÃO EXISTE ISSO MAIS, HJ EM DIA A LIBERDADE DA

MULHER A ELEVOU MUITO SEU NIVEL CULTURAL, COM

OPORTUNIDADE DE TRABALHO E ESTUDO EM TDS AS

ÁREAS, E DIGO MAIS, MUITOS HOMENS ESTÃO BEM LÁ

TRÁS, HEHEHE ;-) MEL

2006-10-14 08:59:54 · answer #9 · answered by MEL 5 · 0 0

aquele q ñ sabe da sua própria origem

2006-10-14 08:58:34 · answer #10 · answered by sita 2 · 0 0

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