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9 respostas

Ué.Alckmin que é da Opus dei, todo mundo sabe.

2006-10-14 05:05:30 · answer #1 · answered by cidadão 3 · 1 0

Perdeu uma grande oportunidade de ficar calada e não mostrar sua ignorância para o Brasil e quiçá para o mundo inteiro!!!!!!!!

2006-10-14 05:08:49 · answer #2 · answered by macritheus 6 · 1 0

Bem.. isso me parece papo da OPUS DEI, a que peretence o Alckmin.
Lei o que está no yahoo answers.

O lado sombrio do Opus Dei

Prelazia fundada por Josemaría Escrivá afasta jovens de suas famílias – que devem ser substituídas pela “família sobrenatural” dos irmãos na fé – e submete homens e mulheres à obediência cega, afirma livro que será lançado nesta quarta-feira
Os jovens são afastados de suas “famílias de sangue”, que devem ser substituídas pela “família sobrenatural” dos irmãos na fé. Algumas horas por dia, é necessário usar o cilício, um cordão com pontas de ferro colocado por debaixo da roupa, sobre uma das coxas, para mortificar o corpo. Há regras para cada atividade do cotidiano, criadas para promover a “santificação” no mundo: não pode viajar, não pode cumprimentar mulheres com beijo, não pode sair à noite, não pode ter celular... Os superiores devem ser consultados sobre tudo, desde uma oferta de emprego até uma visita a amigos. Um índex relaciona os autores proibidos: José Saramago, James Joyce e praticamente todos os filósofos desde Descartes (1596-1650), entre outros. Mulheres passam os dias reclusas, a cozinhar, lavar e passar as roupas das chefes. Homens fazem o serviço de portaria, atendem ao telefone e lavam o carro para seus superiores. E todos se submetem a uma série de rezas – em latim –, normas e autoflagelação.

É assim que funciona o Opus Dei – uma prelazia pessoal da Igreja Católica, fundada em 1928 pelo padre espanhol Josemaría Escrivá –, segundo o livro Opus Dei – Os bastidores, que será lançado nesta quarta-feira, dia 19, às 20 horas, na Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos (avenida das Nações Unidas, 4.777, Alto de Pinheiros), em São Paulo. O livro é assinado por três autores: Jean Lauand – professor titular da Faculdade de Educação da USP –, Dario Fortes Ferreira e Marcio Fernandes da Silva, todos ex-membros daquela prelazia. “Há, no Opus Dei, abdicação das iniciativas pessoais, sacrificadas a uma obediência cega e mecânica, e despersonalização do indivíduo, calcada num rigoroso e diuturno processo de doutrinação, o que se costuma designar de ‘lavagem cerebral’”, escrevem os autores. “Tal como em outras seitas, existe um enorme abismo entre a proposta de fachada da Obra e a realidade que, pouco a pouco, o prosélito vai encontrar.”

Depoimentos

Ao lado das análises dos autores, o livro traz vários depoimentos de ex-membros do Opus Dei, boa parte deles recolhida da página eletrônica www.opuslivre.org, um fórum de debates de dissidentes da prelazia. Segundo os autores, esses relatos reproduzem com exatidão a amarga experiência vivida como numerário, uma das classes de membros do Opus Dei, que residem nas casas da instituição e observam o celibato, a obediência irrestrita aos superiores e a pobreza pessoal – o que significa entregar todo o seu salário mensal à Obra.

Um dos depoimentos publicados no livro é de Marcio Fernandes da Silva. Ele descreve a trajetória típica de um numerário, segundo os autores: conheceu o Opus Dei muito cedo, com cerca de 10 anos de idade, quando passou a freqüentar atividades sociais promovidas pela prelazia num clube em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com 14 anos começou a ir ao centro do Opus Dei na região, onde recebia “formação”, que incluía palestras e uma conversa semanal com um sacerdote. “É claro que não foi do dia para a noite que passei a participar dessas atividades. O pessoal do centro foi me propondo participar de cada uma delas de maneira gradual”, relata Marcio Silva. Até mesmo visitas a hospitais e favelas ele foi levado a fazer, não com a finalidade de assistir aos pobres e doentes, mas sim de despertar nele sentimentos de generosidade, usados depois para fazê-lo tornar-se membro da instituição, segundo conta. Estava preparado o “plano inclinado”, o processo em que a pessoa é levada a descobrir sua suposta vocação para a Obra até “apitar” – ou seja, pedir sua admissão como membro da instituição.

O livro reproduz ainda uma “conversa fraterna”, também chamada de “confidência”. Trata-se de uma sessão de 45 minutos de conversa semanal, em que o numerário escancara sua alma diante do diretor do centro onde reside, revelando toda sua intimidade. O texto citado no livro é uma simulação “nada exagerada e altamente reveladora”, segundo os autores:

– Eu estava pensando em ir almoçar domingo com meus pais.
– Quando foi a última vez que você esteve com eles?
– Há um mês.
– Não convém criar hábitos nessas visitas à família de sangue. Espera umas duas semanas e aí você volta a me consultar.
Não à toa, o livro publica a carta da família de um numerário, em que, ironicamente, agradece ao Opus Dei “por mais um Natal triste, ao qual nosso filho não vai comparecer porque agora – segundo vocês – ele tem outra família” e “pela destruição da nossa família, que era feliz, normal e católica”.

Alucinações

Submetidos a um regime de regras rígidas, obediência cega e autoritarismo, os numerários acabam tendo sérios problemas mentais, segundo o livro. “Houve um numerário que começou a sentir dores de cabeça terríveis, chegou a ser tratado na clínica de Navarra, na Espanha, e acabou absolutamente imprestável para viver na Obra, que o devolveu ‘caridosamente’ para os pais. Outro começou com sintomas de depressão, foi mal diagnosticado, mal medicado e chegou a ter alucinações”, exemplificam os autores. “Outro numerário tornou-se meio que alienado, e vive encostado no centro, ex-funcionário brilhante na Cesp. Outro ainda, depois de largar, aos 50 anos, um bom cargo na Telefônica, dedica-se hoje a assistir a aulas de filosofia como ouvinte e a divulgar o pensamento do filósofo Leonardo Pólo, do Opus Dei.” Prescrito por médicos do Opus Dei, o tratamento dado a essas pessoas inclui choques elétricos e antidepressivos, segundo o livro

Opus Dei

Os bastidores fala ainda da história da instituição desde suas origens, em Madri, até sua expansão por vários países do mundo, inclusive no Brasil, onde se instalou no final da década de 50. Inicialmente implantada em Marília, ela se deslocou para São Paulo, onde hoje mantém centros no Pacaembu, Vila Mariana, Pinheiros, Itaim e outros bairros. Está presente também em Campinas, São José dos Campos, Rio de Janeiro, Brasília, Niterói, Curitiba, Belo Horizonte, Londrina e Porto Alegre.
O Jornal da USP entrou em contato com o jornalista Carlos Alberto Di Franco, apontado no livro como responsável pelas relações do Opus Dei com a mídia, mas ele não quis falar sobre a publicação. “Eu não vou fazer nenhum comentário”, disse Di Franco, por telefone, confirmando apenas que leu o livro. “Isso é eloqüente do ponto de vista da resposta que eu quero dar ao livro.”
“A mais brutal forma de manipulação humana”
A seguir, trecho do livro Opus Dei – Os bastidores.
Após o seu ingresso, em princípio irrevogável, o numerário aos poucos vai se moldando à Obra até que, em palavras do seu fundador, tenha somente o fim corporativo. É nesse moldar-se (ou anular-se) que a violência moral e espiritual se processa, lenta mas poderosamente. Toda e qualquer espontaneidade é suprimida e substituída gradativamente pelo dever de servir à Obra, que é, como se pode depreender, sinônimo de servir a Deus e à Igreja. A vontade de Deus vai se manifestando concreta e paulatinamente ao numerário pelos diretores, que também são numerários. A obediência genérica vai sendo detalhada. Para aquele que mora nos centros da Obra, mesmo um simples telefonema aos pais será motivo de consulta, pela qual se estabelecerá a conveniência de se fazer ou não a chamada. As correspondências que chegam para o numerário são todas violadas pelos diretores, e as cartas escritas pelo numerário são lidas por esses mesmos diretores antes de lacradas nos envelopes e enviadas. O numerário vai descobrindo, assim, pouco a pouco, em que consiste ter dito sim a Deus. Trata-se de ter dito um sim definitivo à Obra, sempre, em qualquer assunto, pois nela “não existem desobediências pequenas” e já não existe uma vida propriamente individual.
A coerção exercida dentro da Obra, que consiste em fazer com que uma pessoa realize “livremente” e com “alegria”, mesmo não querendo, mesmo chorando, mesmo amargurada e aflita, o que lhe é ordenado, sempre em nome de Deus, é a mais sofisticada e brutal forma de manipulação perpetrada contra a dignidade humana. É uma coação, digamos assim, limpa e sem marcas, na qual não é necessária a força ou a tortura física. Os diretores assumem, perante o numerário, uma dignidade divina. Os diretores devem ser obedecidos sem pestanejar, e os que obedecem terão de dizer que obedecem porque queriam e querem sempre obedecer.
O Opus Dei é uma máquina manipuladora perfeita, perversa, sugadora da individualidade e da liberdade de seus membros e só poderá ser detida ou reformada se pessoas decentes dentro da Obra se revoltarem e não aceitarem as loucuras que dizem ser vontade de Deus.

OBRIGADO PELA "DEIXA!"

2006-10-14 05:07:32 · answer #3 · answered by antonyobr 2 · 1 0

Ele faz tudo pra conseguir uma faminha a mais, não?

2006-10-14 05:51:53 · answer #4 · answered by Selena S 2 · 0 0

Já ouvi e li sobre esse assunto e não sei se Lula acredita em Deus mais sei que existem ateus e agnósticos que agem de forma mais cristã que muitos que se dizem cristãos...Jesus disse "ou você está comigo ou contra mim" no evangelho.
Todos nós, incluindo a mim, temos um pouco de anti-cristo quando não seguimos a máxima de Cristo " Ama ao próximo como a ti mesmo " em nosso dia-a dia e ainda seguindo a provérbio cristão "Atire a primeira pedra quem nunca pecou"!Com relação ao Anti-cristo (artigo + pronome definido)este será somente um, segundo o Apocalipse...portanto entre Lula, Sadan Russein, Hitler,Alckimin e G.W.Bush, acredito piamente que ganha esta disputa é:
W.G.Bush"
P.S. "PARA QUEM REALMENTE JÁ LEU ALGUMA DAS VERSÕES DO EVANGELHO É BOM LEMBRAR DO PROVÉRBIO ..."DIGA-MES COM QUEM ANDAS QUE DIREI QUEM ÉS"....PESQUISEM ALGUNS PROGRAMAS POLÍTICOS, NO PRIMEIRO TURNO, PARA VEREM QUEM ANDA COM QUEM COM RELAÇÃO A ESSE ASSUNTO POLÍTICO E APOCALÍPTICO..."

2006-10-14 05:38:34 · answer #5 · answered by Rainha 6 · 0 0

Basta ver os petistas que estão ao lado do LULA

28/2/2006 - 11:48:07

"Se Deus não existe, tudo é permitido". Sibá Machado (senador pelo PT do Acre) defende anistia ampla, geral e irrestrita aos companheiros e não-petistas envolvidos no escândalo do mensalão e caixa 2.

Por Merval Pereira, O GLOBO

2006-10-14 05:35:44 · answer #6 · answered by O Grande Coisa 4 · 0 0

Olha, ,já li que o Lula fez pacto com o demo...eu sinceramente não duvido sabe...aquele dia que ele fez pronunciamento por causa do José Dirceu, qdo foi caçado (acho que foi neste dia) ele ficava olhando pra cima, lembra? Nossa senti algo muito ruim dentro de mim...mais alguém sentiu tbm?

2006-10-14 05:22:18 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

num sei, nunca perguntei a ele.

2006-10-14 05:14:33 · answer #8 · answered by Rnascimento 2 · 0 0

A crença do presidente é algo que não interessa a ninguém! VAMOS NOS PREOCUPAR COM, E COMO TIRAR O BRASIL DESTA M. EM QUE ESTÁ, ou Vcs. acham que em 4 anos saímos da vida farta e do ranquim mundial em todos as modalidades e fomos para no BURACO??? ENTÃO ACREDITAM EM PAPAI NOEL, NO COELINHO DA PÁSCOA!!!! E NÃO SÃO NADA INTELEGENTES PARA FALAREM DO PRESIDENTE!!!!

2006-10-14 05:10:45 · answer #9 · answered by msfbrpr 6 · 0 0

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