Hoje a vida me deu as mãos
E me deitou em um lugar secreto
E quis me fazer sofrer
E eu não reagir
Como uma ovelhinha
Para o abate não fugir
Silenciosamente adormeci
E cortada profundamente
Fiquei inerte
E como uma mão curadoria alguém
Penetrou meu ser
E tirou meu dor
E aos poucos acordei
E com olhos cor de mel
Vejo a vida doce como antes
Um sorriso escapa dos meus lábios
Estou de volta a vida
E posso sonhar dançar mais um vez
E acreditar que viver amar sempre é o caminho
Sou eu em pé nos meus sonhos de novo
Soprando o desanimo
pisando a dor
Ficando em pé nesse lugar
Para trazer esperança vida de qualidade
Sou o mar levando o mau de mim
sou eu uma fera mansa que grita e que ama
www.ro-mildner.de
2006-10-14
02:47:35
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perguntado por
Anonymous
em
Artes e Humanidades
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