em um cara q o nariz cresce todo dia??
2006-10-13 14:56:07
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answer #1
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answered by Richardson 2
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O problema não é acreditar ou não! O problema a ser resolvido agora é confiar, confiar em quem conseguiu administrar melhor! O país precisa voltar a ter ética! precisa voltar a crescer !
2006-10-13 14:59:48
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answer #2
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answered by Anonymous
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sim acredito muito
2006-10-13 15:07:20
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answer #3
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answered by Jessika P 1
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o alckemim com certeza é a nossa melhor opção, como vamos eleger de novo um presidente que desmoralizou o nosso pais! um presidente que nos fez perder mais de bilhões em comércio com o gás natural.
como?
esta na hora do Brasil mudar!
2006-10-13 15:03:38
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answer #4
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answered by guilherme m 1
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Acredito que ele é nossa melhor opção .... é a resposta que daremos a todos os corruptos .... Temos que tentar ... O LULA é o maior de todos os cretinos .... é um crápula ... enganou os mais humildes . Os filhos dele estão MILIONÁRIOS... nunca vi tanta barbaridade em um só governo ....
FORA LULA ....
2006-10-13 15:03:35
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answer #5
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answered by Zuleika G 2
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O candidato da coligação PSDB-PFL à presidência da República, Geraldo Alckmin, qualificou de "desespero" as críticas feitas pelo PT, na internet, à sua filha (Sofia) e à sua mulher (Lu Alckmin), nos sites do partido e da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela reeleição. "Na realidade, é um desespero. Se estão tão bem assim (nas pesquisas de intenções de voto), não havia razão para estar fazendo isso", afirmou Geraldo Alckmin, pouco antes de embarcar, nesta capital, para Maceió (AL). As notas foram retiradas dos sites, e o PT divulgou um pedido de desculpas assinado pelo coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia.
Alckmin considerou "injustas" as notas, que afirmavam que a filha dele era "funcionária de uma empresa acusada de contrabando, a Daslu", e que a mulher dele, Lu, "ganhou de presente 400 vestidinhos chiques" quando ele era governador de São Paulo. O candidato tucano afirmou que Sofia era "funcionária de uma loja" (Daslu) e que Lu trabalhava "como voluntária e nunca ganhou nada com isso."
O candidato da coligação PSDB-PFL anunciou que não aceitará o pedido de desculpas feito pelo PT: "Eles (os petistas) fazem as baixarias e depois vêm querendo dar uma de bom-mocismo, dizendo 'olha, pedimos para tirar (as críticas) do site'. Estão querendo faturar dos dois lados." O candidato participou, na capital paraibana, de uma caminhada sob sol forte, ao lado do governador e candidato à reeleição Cássio Cunha Lima (PSDB). A caminhada paralisou o Centro da cidade.
Alckmin anunciou também que não vai rebater as agressões pessoais feitas pelos petistas. "Vou falar de interesse público. O que tiver relação com interesse público vamos colocar", disse. "Não tenho medo de cara feia. Vou falar de princípios e de valores."
O candidato voltou a contestar os boatos atribuídos ao PT segundo os quais ele, Alckmin, privatizaria, se eleito, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Petrobrás e outras estatais e acabaria com o programa Bolsa-Família.
2006-10-13 15:03:24
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answer #6
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answered by André 2
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Olha, acho que nem é uma questão de acreditar, é uma questão de não compactuar com a corrupção escancarada em que Lula se meteu. Abriremos precedentes para políticos roubarem nosso dinheiro e se reelegegem com um poético "eu não sabia". Isto é muito perigoso para o Brasil, pois já vivemos em uma lama política e, se compactuarmos com ela, o que será de nosso país? Será que não é hora de mandar um recado para os senhores de Brasília, dizendo q estamos de olho, e quem manda no Brasil somos nós, e eles apenas nos representam? Você deixaria na sua empresa um funcionário que sabidamente desvia seu dinheiro para um caixa 2? Pois então, pense no Brasil assim, e vc verá q a solução, pode não ser a ideal, mas é eleger Alckmin, e os políticos q se cuidem, pois o povo aprendeu a pensar!!! Estamos de olho!!
2006-10-13 14:59:32
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answer #7
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answered by juju 1
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Sim.
Nele e no coelho da páscoa.
2006-10-13 14:59:31
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answer #8
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answered by AnaCrônica 3
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Acreditando ou não e analisando em diversos aspectos, ele é nossa melhor opção.
2006-10-13 14:58:52
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answer #9
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answered by Iluminado 2
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Nem em Alkmim, muito menos no Lula.
2006-10-13 14:56:33
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answer #10
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answered by Hokus Phokus 7
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A guerra na tv
O que esperar das eleições presidenciais daqui para a frente
João Gabriel de Lima e Wálter Nunes
Vergonha ou orgulho?
Nas análises da mídia sobre o debate realizado pela TV Bandeirantes, a questão da privatização passou despercebida em meio ao espaço dedicado às acusações mútuas dos candidatos à Presidência da República. Pouca gente se deu conta de que o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, pareceu envergonhado ao tratar do assunto, em resposta a uma provocação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Eles vendem tudo, só sabem vender", disse Lula. "Se deixar, vendem até a Amazônia." Alckmin, em vez de destacar os aspectos positivos da privatização, afirmou, de forma defensiva, com o programa de governo na mão: "Quero que você me mostre onde está escrito aqui que vou privatizar alguma coisa".
Que o presidente Lula fale mal da privatização, é compreensível. Faz parte de seu DNA político, o mesmo que o coloca ao lado de líderes da latinidad, como o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o presidente da Bolívia, Evo Morales, e o presidente licenciado de Cuba, Fidel Castro. Mas que Alckmin deixe subentendido que as críticas de Lula à privatização têm algum fundamento, como aconteceu no debate, é complicado.
Ao contrário do que
pareceu no debate,
privatizar é uma
solução, não um
problema
Foi a privatização que permitiu que o telefone, fixo ou celular, deixasse de ser um artigo de luxo no país. Na época da Telebrás e de suas subsidiárias, que serviam de cabide de emprego aos políticos de todo o país, um cidadão tinha de esperar anos na fila para conseguir um telefone fixo. O Brasil era, provavelmente, o único país do mundo onde havia um mercado paralelo de telefones que movimentava bilhões de reais por ano. Um telefone fixo nas áreas mais nobres de São Paulo custava quase R$ 10 mil antes da privatização. Na telefonia móvel, não era muito diferente. Ter um celular era símbolo de status, um privilégio do pequeno grupo de brasileiros mais abastados. Hoje, há 90 milhões de celulares e 40 milhões de telefones fixos no Brasil. As empresas de telefonia fixa instalam uma linha em um dia. Um celular pode ser comprado por menos de R$ 100. O mercado paralelo de linhas telefônicas morreu de morte natural, por falta de clientes.
O que aconteceu na telefonia é apenas um exemplo. Há muitos outros, como a Vale do Rio Doce, privatizada em 1997. A Vale cresceu e prosperou sob o controle da iniciativa privada. No caso das siderúrgicas, como Usiminas e Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), aconteceu o mesmo. Com os bancos estaduais privatizados, como o Banespa, de São Paulo, idem. Eles se transformaram em fontes de lucros, em vez de funcionar como uma espécie de Casa da Moeda dos governadores.
As privatizações representaram, na realidade, um tremendo programa social. O Estado se livrou de atividades com as quais nada tinha a ver, como mineração ou telecomunicações, em leilões transparentes para a sociedade. Repassou a operação a algumas das melhores companhias do Brasil e do mundo, mais do que qualificadas para administrar as empresas privatizadas com eficiência e torná-las competitivas na arena global. Com o crescimento depois da privatização, muitas ex-estatais, em vez de demitir os antigos funcionários, como muita gente temia, criaram vagas e aumentaram seu efetivo. O programa de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso deve provocar orgulho, e não embaraço, como se viu em Alckmin durante o debate.
2006-10-13 23:57:45
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answer #11
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answered by Luiz Antonio de G 5
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