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2006-10-13 13:15:51 · 8 respostas · perguntado por pytter36 1 em Governo e Política Política

8 respostas

NÃO SABE NEM ESCREVER ESSE ABESTADO PETRALHA!!!

kkkkkkkkkkkkkk

2006-10-13 13:17:56 · answer #1 · answered by basta de mentiras 6 · 1 1

Como o Lula sempre foi uma pessoa de bom senso. E, para depois a corja não dizer que perdeu porque ele jogou sujo. Ele manteve o mesmo bom senso e deixou a investigação a cargo da Polícia Federal. Afinal o Lula é Executivo, quem investiga é a polícia e quem julga é o Judiciário. Portanto, Lula não tem nada que ficar discutindo a respeito de dinheiro.

2006-10-13 13:28:34 · answer #2 · answered by Manjarí 6 · 0 0

Nao tinha nada que prestasse para derrubar Serra e Alkmim. Os Petistas quebraram a bun... e agora alem de o mundo todo ficar sabendo de suas negociatas ainda pagaram o maior MICAO.

Mas... como nao poderia deixar de ser, ficam espalhando boatos de que o dossie tem muita coisa... Querem reverter para os outros o onus deles.

CORRUPTOS!!! FORA LULAGATE!!!

2006-10-13 13:23:25 · answer #3 · answered by Ro 4 · 0 0

OLHA, AS VEZES NÃO É NADA DE IMPORTANTE SÓ É PARA CHAMAR A ATENÇÃO:

DIZEM: MELHOR EU FALAR MAL DE ALGUÉM, ANTES QUE OLHEM PARA MIM.

OBJETIVO: ENQUANTO TIVEREM DE QUEM FALAR NÃO LEMBRARÃO DE FALAR DE MIM

2006-10-13 13:21:52 · answer #4 · answered by sheila l 1 · 1 1

o que tinha vamos saber se o ministro da justiça liberar a policia federal para ela dizer. portanto tem um monte de corrupção e a senvergonhice do lulla que arruma dinheiro da contravenção jogo do bicho da droga de bandidos amigos dele, isso que é ruim para nos povo brasileiro, ser governado por uma camarilha de bandidos.

2006-10-13 13:25:39 · answer #5 · answered by HEPATOCHÊ - Grupo de Apôio a Por 4 · 0 1

*Rolf Kuntz
Ninguém pode afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só tenha dito mentiras em sua campanha. Ele disse pelo menos uma verdade, embora de forma involuntária: "O povo vai escolher se quer voltar ao passado ou se quer continuar a conquistar direitos." Por enquanto, as promessas mais concretas do presidente e de seus companheiros apontam para o passado. Eles falam em responsabilidade fiscal, diante de algumas platéias. Mas só se esforçam, de fato, na maior parte do tempo, para explicar por que não será possível cortar a despesa pública. O discurso da oposição é desqualificado, quase sempre, como se a contenção do gasto só fosse possível com a redução dos programas sociais e com o sacrifício dos aposentados.

Se o presidente e seus companheiros quisessem discutir o assunto com alguma seriedade, levariam em conta os estudos publicados, nos últimos dois anos, por bons economistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), vinculado ao Ministério do Planejamento. Conheceriam bons argumentos a favor de uma arrumação das contas públicas em quatro ou cinco anos - sem redução, mas apenas com o controle de gastos e com a reestruturação do Orçamento.

O presidente e seus conselheiros têm evitado uma conversa mais séria sobre o tema. Seus planos conhecidos até agora não incluem uma efetiva política de responsabilidade. Num raro pronunciamento sobre o assunto, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, propôs um prazo de 10 a 15 anos para a redução da alíquota da CPMF de 0,38% para 0,08%. O tempo seria contado a partir de 2008.

Essa redução só poderá ocorrer se o governo diminuir sua dependência desse tributo. Para isso será preciso conter o gasto público ou arrecadar mais com outros impostos. Plano de contenção com prazo de 10 a 15 anos é uma piada. É tão sério quanto a promessa de largar a bebida ou o cigarro numa segunda-feira qualquer, nos próximos anos. Quem estará no governo em 2018, ou, pior, em 2023? Ou mesmo a partir de 2011, quando chegará ao Planalto o sucessor do presidente eleito no próximo dia 29?

O presidente-candidato está prometendo, de fato, apenas quatro anos de gastança, como se essa fosse a maneira de sustentar e de ampliar os direitos da população pobre. Ele sabe, ou deveria saber, que o governo não cria a riqueza necessária à manutenção de seus gastos.

O governo só poderá gastar de forma sustentável em saúde, educação e transferência direta de renda, nos próximos anos, se a economia crescer mais velozmente e se for possível, ao mesmo tempo, mexer na estrutura do Orçamento público.

Se o crescimento brasileiro ficar em 3,5% em 2006, o País terá acumulado uma expansão média de 2,8% em quatro anos. É um desempenho miserável, numa fase de prosperidade mundial e de grande liquidez (é preciso levar em conta este detalhe, ao fazer comparações com a década passada).

O desempenho médio não será muito melhor, nos próximos anos, sem redução do peso e mudança da composição dos impostos. O problema não é apenas uma carga tributária próxima de 40% do Produto Interno Bruto. É também a qualidade da tributação, que onera o investimento e afeta duramente o poder de competição e de criação de empregos. Mas não há como discutir seriamente a questão tributária - nem a dos juros, nem a do investimento público - sem tratar da eficiência do gasto governamental.

O falatório sobre os direitos é vazio, quando se desprezam as condições concretas da economia. Não se trata de esperar o crescimento para distribuir. Ao contrário: não há economia competitiva, hoje, sem prioridade para a educação. Só cresceram regularmente, no últimos 25 ou 30 anos, países que foram capazes de eleger e de escalonar no tempo, sem demagogia, as prioridades educacionais e as formas de absorver e de criar tecnologia.

O governo petista foi incapaz disso. Dispersou e desperdiçou recursos e não há indício de que possa mudar, se for reeleito. O presidente-candidato continua a falar em multiplicação de universidades, num país em que só um terço dos pobres que iniciam o curso fundamental consegue concluí-lo.

Seu discurso não é apenas o da gastança. É também o do desperdício de dinheiro escasso, num país em que a tributação atinge mais cruelmente os mais pobres. Serão estes os mais prejudicados, se não se criarem condições para um crescimento mais veloz e durável. Os outros terão mais chances, mesmo que a inflação, alimentada pela irresponsabilidade, volte a corroer os salários.

*Rolf Kuntz é jornalista

Oesp-12/10/06

2006-10-13 13:25:08 · answer #6 · answered by Luiz Antonio de G 5 · 0 1

Isso será revelado antes do dia 29, aguarde.

2006-10-13 13:22:02 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

Seria um dossiê mentiroso, mais uma vez? Não saberemos, pelo menos enquanto não sair o resultado das eleições.

2006-10-13 13:18:14 · answer #8 · answered by Hazinha 4 · 0 1

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