Para ele, cortar gastos significa cortar todos os privilégios que o povo conquistou a duras penas, para que ele e sua mulher possam continuar engordando o OPUS DEI, organização criminosa e secreta da igreja católica. Mas eu não me preocupo, pois, aumenta cada dia mais a margem a favor do Lula:
Lula abre vantagem sobre Alckmin
Dois institutos de pesquisa confirmaram, nesta quinta-feira (12/10), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está mais próximo da reeleição. Na disputa em segundo turno contra o tucano Geraldo Alckmin, Lula tem de dez a 12 pontos de vantagem.
A pesquisa Ibope mostra o candidato petista com 52% das intenções de voto - Alckmin (PSDB) tem 40%. Eleitores que declararam intenção de votar nulo ou em branco somaram 4%. Os votos de eleitores indecisos também chegam a 4%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Considerando apenas os votos válidos (sem contar os brancos e nulos), Lula tem 57% dos votos, enquanto Alckmin registra 43% - uma diferença de 14 pontos percentuais. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) faz a contabilização dos votos válidos para chegar ao resultado das eleições.
Em pesquisa do instituto Vox Populi divulgada pela Rede Bandeirantes também nesta quinta-feira, Lula aparece com 51% das intenções de voto na consulta estimulada, dez pontos à frente do adversário Geraldo Alckmin (PSDB), que tem 41%.
É a primeira pesquisa Vox Populi do segundo turno, realizada por solicitação da Bandeirantes e da revista Carta Capital, que circula às sextas-feiras. O levantamento foi feito nos dias seguintes ao primeiro debate dos presidenciáveis, promovido pela Band em 8 de outubro.
Avaliações
Segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a pesquisa do Vox Populi foi registrada com o número 22004/2006 e ouviu 2.000 eleitores nos dias 9 e 10 de outubro. O levantamento também perguntou aos entrevistados quem era o mais simpático (Lula), o mais agressivo (Alckmin) e o mais preparado para governar (Lula).
Já de acordo com a pesquisa Ibope, a avaliação dos eleitores em relação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou estável, oscilando positivamente dentro da margem de erro. Os entrevistados que avaliavam o governo petista como bom ou ótimo passaram de 44%, em levantamento do dia 27 de setembro, para 45%, na pesquisa feitas nos dias 10 e 11 deste mês.
Os eleitores que disseram avaliar a gestão de Lula como regular passaram de 35%, na última pesquisa, para 33%, no levantamento mais recente. A avaliação do governo petista como ruim ou péssimo caiu um ponto percentual, de 21% para 20%, de acordo com o Ibope.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 199 municípios do país nos dias 10 e 11. A pesquisa foi registrada no TSE com o número 21.883/2006.
Da Redação, sobre textos do Universo Online
2006-10-13 08:34:09
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answer #1
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answered by Anonymous
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O GASTO QUE O ALKIMIM QUER CORTAR E DO MENSALAO CORRUPTO QUE A SOCIEDADE INSISTE EM ACHAR NORMAL ELEGENDO MALUF,GENOINO...O BRASIL INFELIZMENTE TEM O GOVERNO QUE MERECE
2006-10-13 16:04:51
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answer #2
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answered by pluma 1
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O negocio e o seguinte,todos os políticos mentem mas esse ano ta difícil agora no segundo turno ''viro uma guerra'' ele só discutem sobre governos passados e uma vergonha pro Brasil
eu nem sei em quem votar agora. a cada dia que passa mais podre fica essa tal de política. Um querendo o mal do outro.
2006-10-13 15:40:14
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answer #3
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answered by Luiz M 1
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Cortar gastos é isso!
Vamos enxugar a educação:corta os gastos.
" " saúde: " "
" " seg.púb " "
etc,etc,e por aí vai!
2006-10-13 15:37:55
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answer #4
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answered by ? 7
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Alckmin não leu o seu programa
Por Vinicius Torres Freire
"A Regra básica que norteará a política fiscal do governo Geraldo Alckmin é bastante simples: "O governo não pode gastar mais do que arrecada"."
A citação é de um trecho do programa econômico de Alckmin. O texto continua: "Esse programa visa a criar condições para zerar o déficit nominal, com corte de despesas correntes dos governos, incluindo juros, da ordem de 4,4% do PIB no decorrer do próximo mandato".
Em entrevista, Alckmin disse o seguinte sobre o corte de gasto público proposto pelo economista Yoshiaki Nakano, um dos principais autores do programa alckmista: "Não vai cortar. Isso não consta do meu programa. Não tem nada disso".
Quais as hipóteses para a contradição? Primeira, o programa é de mentira. Segunda, Alckmin não leu seu programa. Terceira, Alckmin mentiu. Quarta, Alckmin não sabia do que falava. Quinta, Alckmin sentiu vagamente que a idéia de corte de gastos, debatida em público, poderia afetar negativamente sua campanha e, por via das dúvidas, negou o plano.
A resposta é "uma mistura adúltera de tudo" isso, "une mélange adultère de tout", para fazer uma mistura extravagante de Tristan Corbière (o poeta) com a política brasileira.
No programa de Alckmin, nada se diz sobre como fazer os cortes de gastos além de "choque de gestão".
Sobre Previdência, salários, assistência social, subsídios etc., a desconversa é total: é meio cascata. Alckmin não sabe o que está no programa nem do que está falando, pois diz que vai investir mais, cortar imposto, e o Estado não vai gastar mais do que arrecada. Não faz lé com cré: são providências incompatíveis, a não ser que o tucano queira dar um calote na dívida pública. Quer?
De mais certo, Alckmin quis enrolar o público, negando cortes, pois tem em mente a propaganda petista de que um governo tucano "destruiria tudo, cortaria tudo etc.".
O que significa "déficit nominal do setor público"? Que os governos municipais, estaduais e o federal gastam mais do que arrecadam, incluindo a despesa com juros (que é de uns 7,9% do PIB). O déficit nominal anda na casa de 3,4% do PIB, uns R$ 69 bilhões. Como zerá-lo?
Primeiro, é preciso convencer Estados e municípios a zerar seu déficit. Ou cortar mais no governo federal, para compensar. A despesa federal, afora juros, foi de 18,2% do PIB em 2005: Do total, 41,5% foram para a Previdência, 26% para servidores (na ativa e aposentados), 20,5% para o funcionamento "real" dos ministérios (saúde, educação etc.). Hipótese: o país cresce uns 4% em 2007; o governo não aumenta salários, nem o mínimo, nem Bolsa Família, nem investe, nem contrata mais. Com esforço, cortaria uns 0,5% do PIB. Com inflação controlada e menos gasto, talvez baixe a despesa com juros em 1% ou 1,5% do PIB. Total: menos de 2% do PIB, isso em um cenário econômico favorável. Outro problema: certas despesas crescem sozinhas, devido a leis sobre benefícios e gastos sociais. No ano seguinte, pois, o ajuste desanda. Por isso tanto se fala em reforma.
Mas, além da Previdência, é preciso reformar muito mais, do comércio exterior à política de juros e inflação, da lei do trabalho às agências reguladoras. De outro modo, a conta vai cair só na cabeça do povinho.
2006-10-13 15:35:52
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answer #5
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answered by Mauricinho 2
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igual a bolsa da Sra. primeira dama Mariza !!!
2006-10-13 15:35:40
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answer #6
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answered by Bradnick 2
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tem sido para tiar dos mais necessitados
2006-10-13 15:33:43
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answer #7
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answered by Anonymous
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na certa é a bolsa adquirida na daslu (constrabandista)
2006-10-13 15:30:17
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answer #8
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answered by Jota Ceará 4
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Ele quer ganhar as eleições e não sabe como então fica dizendo esse tipo de coisa, mas como ele irá cortar gastos isso é segredo de estado!!
2006-10-13 15:30:05
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answer #9
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answered by graziela benini 2
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