Estou pasmo com o desespero que toma conta dessas pessoas que se acham formadoras de opinião pró PT, vocês não acham que nós eleitores somos suficientemente inteligentes para sabermos definir qual é o melhor para o Brasil, não para o PT, mas para o nosso País.
Vote 45. Conte os dedos do Lula 4 numa mão e 5 na outra, junte as duas bem pertinho é ou não é 45, mais uma vez Lula não sabe, ou será que sabe?
2006-10-13 07:14:03
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answer #1
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answered by miguel a 6
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VOTO FACULTATIVO JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O voto facultativo é a escolha livre, a opção consciente por excelência. Ninguém vai à Seção Eleitoral para anular seu voto ou votar em branco. Já o voto obrigatório é um retrocesso democrático que só interessa aos mercadores da consciência, aos que aviltam a liberdade, valor maior do ser humano.
2006-10-13 14:17:41
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answer #2
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answered by vilagoza 4
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eu acho quem vota em ladrão é igualzinho a ele...temos 60 milhões de ladrões brasileiros votantes... eles merecem tudo de ruim que o LULA MULLA vai fazer, ah se merecem...
2006-10-13 14:16:29
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answer #3
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answered by ♥ 7
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VOTAR NO GERALDÃO É APOIAR LADRÃO !!!!!!!!!
VEJA AQUI EM SP O "PCC DO GERALDINHO"......
DESCABELA QUE EU ADORO "URUBU"....KKKKKKKKKK
KKKKKKK...ELES TÃO DESCABELADOS....KKKKKKKKK
2006-10-13 14:14:39
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answer #4
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answered by Rogério Pulga 7
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Acho sim. Se votarmos num Ladrao estaremos apoiando seus crimes.
Por isso nao voto em Severino,Maluf,nem Alkimierda mole
2006-10-13 14:17:49
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answer #5
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answered by Anonymous
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Eu voto LULA 13 e confirmo!!!!
2006-10-13 14:13:49
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answer #6
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answered by Carlos Jr. 3
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Claro que é , por isso não voto no Geraldo!!!!
LULA 13!!!!!!!!!!!
2006-10-13 14:13:40
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answer #7
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answered by Woodpeak 3
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Discordo.
2006-10-13 14:46:38
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answer #8
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answered by Ká 5
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Não porque é muita hipocrisia dizer que o Lula é ladrão...
Porque se fosse um Tucano isso não seria nem divulgado...
Por isso voto nele...
Pelo menos não vai vender o Brasil!!!!!
2006-10-13 14:39:43
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answer #9
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answered by Anonymous
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Vc é alguém sem conhecimento de história, senão saberia q os verdadeiros ladrões do povo são os da direita, pelos quais até hoje os trabalhadores ñ receberiam sequer horas extras, apesar q seus patrões sempre enriqueceram c seu trabalho remunerando c esses salários miseráveis. Se existisse justiça social no Brasil o povo seria "mais esclarecido", tendo renda melhor, então talvez votassem no PSDB. O povo só ñ é mais esclarecido pq ñ tem recurso financeiro para estudar e isto é culpa de seus patrões, q lhes roubem no salário de fome q pagam. Esse são os q apoiam o lobo em pele de cordeiro chamado Alkimin.
2006-10-13 14:34:14
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answer #10
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answered by Hauff Witerman 3
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Alckmin e o desmonte do Estado
Por Altamiro Borges*
"Mas, afinal, o que representa o ex-governador? Como um administrador aparentemente tão anódino – um “picolé de chuchu”, segundo a famosa e corrosiva ironia do jornalista José Simão – adquiriu tanta força polÃtica e prestÃgio entre as classes dominantes? Um breve relato da polÃtica aplicada em São Paulo ajuda a entender esta opção nitidamente de classe da nata burguesa. Confirma que o segundo turno das eleições presidenciais será altamente polarizado, com uma explÃcita demarcação de campos.
Locomotiva parada
No século passado, São Paulo ficou conhecida como locomotiva do Brasil. Por distintas razões históricas, o Estado adquiriu forte dinamismo econômico e deu impulso ao desenvolvimento nacional. Hoje, com 37 milhões de habitantes, ele ainda é responsável por 32,6% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de um terço de tudo o que se produz no paÃs, por 32% das exportações e por 45% das importações. A sua receita, provinda de tributos diretos e indiretos de seus cidadãos, é de R$ 62,2 bilhões. O Estado concentra 51,6% dos salários industriais do paÃs e aloja sete dos 10 maiores bancos e oito das 10 maiores seguradoras.
Toda essa pujança econômica, porém, foi emperrada pelo medÃocre e prolongado reinado tucano. O peso de São Paulo no PIB nacional, que atingiu 39,5% em 1970, no auge da sua expansão industrial, teve uma queda abrupta. Hoje, o Estado não tem projeto estratégico de desenvolvimento e a locomotiva está parada. Sem crescimento sustentado, o território que já seduziu brasileiros de todos os cantos se tornou um centro dos desempregados. O outrora pólo mais dinâmico da economia virou um cemitério das indústrias. Sob o pretexto da crise financeira, o tucanato promoveu o desmanche do Estado para saciar os banqueiros.
Desmonte do Estado
Com Geraldo Alckmin, antes na presidência do Programa de Desestatização e hoje como governador, São Paulo foi privatizada – perdeu o Banespa como banco de fomento, a Fepasa (ferrovias), o Ceagesp (centro de abastecimento), a Eletropaulo (geradora da energia), a Comgás e a Companhia Paulista de Força e Luz. Já a companhia de saneamento (Sabesp), o banco Nossa Caixa e outras instituições foram fragilizadas com a venda irresponsável de ações, e a extensa malha rodoviária foi entregue a preço de banana para empresas que multiplicam pedágios e assaltam os usuários nas tarifas – sem qualquer controle público.
Apesar do violento desmonte, rotulado pelos tucanos de “reengenharia”, a crise financeira só se agravou. Os recursos obtidos com as privatizações, R$ 32,9 bilhões, sumiram no ralo dessa suspeita gestão. Em janeiro de 1995, no inÃcio do primeiro governo tucano, a dÃvida pública era de R$ 34 bilhões; no inÃcio de 2006, era de R$ 123 bilhões, quase duas vezes sua receita liquida. O Estado está mais pobre e debilitado, sem capacidade de investimentos, e vive aprisionado a uma dÃvida que consome mais de R$ 5 bilhões ao ano e que sugará seus recursos pelos próximos 30 anos. Sua decadência regional será ainda mais intensa.
Rombo nos cofres públicos
Diante deste descalabro, Cláudio Lembro, sucessor de Alckmin, chegou a enviar ofÃcio aos secretários proibindo novos investimentos e determinando “redobrada atenção do governo” e “rigorosa austeridade nos gastos públicos”. Segundo balanço oficial, em setembro passado o rombo nas contas do estado atingiu R$ 1,2 bilhão. Como ironiza o deputado petista Devanir Ribeiro, “se ele deixou este rombo em São Paulo, imagine o que ele faria com o Brasil. Se a média fosse de R$ 1 bilhão por estado, encerraria seu mandato com um rombo de aproximadamente R$ 27 bilhões. Se ele raspou o caixa e entregou o governo para o seu sucessor com um rombo difÃcil de ser saldado, o que ele faria com o Brasil?”.
Segundo recente estudo do economista Marcio Pochmann, mantida a atual polÃtica de corte neoliberal, o PIB per capita de São Paulo cairá da terceira posição no ranking nacional para 11º lugar até 2012, com efeitos dramáticos sobre o emprego e a renda dos paulistas. Já uma minoria parasitária, que vive dos juros dos tÃtulos da dÃvida pública, terá maiores privilégios. O número de famÃlias ricas em São Paulo saltou de 191 mil para 674 mil nas duas últimas décadas – pulou de 37,8% para 58% do total de famÃlias abastadas no Brasil. “Grande parte da elite paulista encontra-se submersa no pacto neoliberal, enquanto beneficiária da financeirização. A riqueza não é mais distribuÃda entre os vários elos da cadeia de produção. Ela fica concentrada nas famÃlias de banqueiros e nas pessoas que as rodeiam”, garante o renomado economista.
Expoente ultraliberal
Esta breve e deprimente história revela as duas marcas principais da orientação econômica do governador Geraldo Alckmin, agora candidato à presidência da República. Por um lado, o brutal arrocho fiscal, com a redução dos investimentos estatais visando explicitamente saciar a gula dos credores da dÃvida. Por outro, a criminosa polÃtica de privatização do patrimônio público também com a obsessão de transferir renda aos cÃrculos financeiros. Não é para menos que logo no anúncio da sua candidatura, ele fez questão de afirmar que um dos motes da sua campanha será o da tal “eficiência econômica”, com a diminuição do papel do Estado e o estimulo ao mercado. Em sÃntese, ele representará o ultraliberalismo na batalha sucessória.
No caso de São Paulo, essa orientação econômica teve efeitos trágicos. O Estado virou um inferno para os trabalhadores e um paraÃso para as corporações financeiras. A burguesia paulista é hoje a expressão maior do rentismo e do parasitismo. Não tem qualquer projeto de desenvolvimento nacional; ela vive de renda e esbanja opulência. Isto explica porque ela ficou tão animada com o segundo turno da eleição presidencial. “Só recebo elogios da administração Alckmin”, exaltou Armando Monteiro, presidente da Confederação Nacional das Indústrias (CNI). “Se o programa de governo de São Paulo for ampliado para o Brasil será muito positivo”, festejou o camaleão Paulo Skaf, presidente da poderosa Fiesp".
2006-10-13 14:24:05
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answer #11
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answered by Anna 7
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