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2006-10-13 06:02:40 · 4 respostas · perguntado por bruce 2 em Artes e Humanidades Filosofia

4 respostas

Bruce, A que Ágape v se refere, ao da tradição grega ou ao da hebraica, que o cristianismo herdou.
Se ao da grega, é possível descrevê-lo como um banquete onde muito se valiam da oratória e depois caíam no deboche (formulo uuma constatação ou juízo de fato, e não um juízo de valor).
Se é ao Ágape hebraico, amor (ou como querem alguns exegetas bíblicos, respeito) ao próximo, penso impossível descrevê-lo, mas apenas vivenciá-lo. Qualquer descrição seria traição, vez que este Ágape tem de ser vivido na mais absoluta entrega (quando o respeito alcança a dimensão do amor) e, logo, silêncio.
Abçs.

2006-10-13 07:32:01 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

o Amor ágape = amor á Deus, Amor fileute = amor entre irmãos e amor eros = amor entre marido e mulher.
Quando Deus pergunta a Pedro se ele o ama, ele pergunta se ele o ama com o amor ágape e Pedro responde: Senhor eu te amo só que com o amor fileute...
Na terceira vez é como se ele dissesse: Senhor tu sabes que eu não consigo te amar desse jeito...
é porque na nossa lingua não existe essas separações da palavra amor.

2006-10-13 14:06:28 · answer #2 · answered by Kitty 3 · 0 0

"Por conseguinte, a·gá·pe tem o significado de amor guiado ou governado por princípios. Pode incluir, ou não, a afeição ou afeto. Que a·gá·pe pode incluir afeição e carinho é evidente em muitas passagens. Em João 3:35, Jesus disse: “O Pai ama [a·ga·paí] o Filho.” Em João 5:20, ele disse: “O Pai tem afeição pelo [fi·leí] Filho.” Por certo, o amor de Deus por Jesus Cristo é acompanhado de grande afeição. Também Jesus explicou: “Quem me ama [a·ga·pón], será amado [a·ga·pe·thé·se·tai] por meu Pai, e eu o amarei [a·ga·pé·so].” (Jo 14:21) Este amor do Pai e do Filho é acompanhado de terna afeição por tais pessoas amorosas. Os adoradores de Jeová têm de amar a Ele e a seu Filho, bem como uns aos outros, do mesmo modo. — Jo 21:15-17.

Assim, embora se diferencie pelo respeito aos princípios, a·gá·pe não é insensível; de outra forma não diferiria da justiça fria. Mas não é governado pela emoção ou pelo sentimento; jamais desconsidera princípios. Os cristãos mostram corretamente a·gá·pe para com outros, aos quais talvez não sintam afeição ou afeto, fazendo isso para o bem-estar deles. (Gál 6:10) Todavia, embora não sintam afeição, deveras sentem compaixão e sincero interesse por tais concriaturas humanas, até os limites e da forma que os princípios justos permitam e orientem.

No entanto, ao passo que a·gá·pe se refere ao amor governado por princípios, há princípios bons e maus. É possível expressar uma espécie errada de a·gá·pe, guiada por maus princípios. Por exemplo, Jesus disse: “Se amardes [a·ga·pá·te] aos que vos amam, de que mérito é isso para vós? Pois até mesmo os pecadores amam aos que os amam. E, se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, realmente, de que mérito é isso para vós? Até os pecadores fazem o mesmo. Também, se emprestardes sem juros àqueles de quem esperais receber, de que mérito é isso para vós? Até mesmo pecadores emprestam sem juros a pecadores, para receberem de volta o mesmo.” (Lu 6:32-34) O princípio à base do qual tais pessoas agem é: ‘Faça-me o bem e eu também lhe farei o bem.’

O apóstolo Paulo disse a respeito de alguém que trabalhara ao seu lado: “Demas me abandonou, porque amava [a·ga·pé·sas] o atual sistema de coisas.” (2Ti 4:10) Pelo visto, Demas amava o mundo baseado no princípio de que o amor a ele traria benefícios materiais. O apóstolo João diz: “Os homens amaram [e·gá·pe·san] mais a escuridão do que a luz, porque as suas obras eram iníquas. Pois quem pratica coisas ruins odeia a luz e não se chega à luz, a fim de que as suas obras não sejam repreendidas.” (Jo 3:19, 20) Eles a amam, porque é uma verdade ou um princípio de que a escuridão ajuda a encobrir os atos iníquos deles.

Jesus ordenou: ‘Amai [a·ga·pá·te] os vossos inimigos.’ (Mt 5:44) O próprio Deus estabeleceu esse princípio, como declara o apóstolo Paulo: “Deus recomenda a nós o seu próprio amor [a·gá·pen], por Cristo ter morrido por nós enquanto éramos ainda pecadores. . . . Pois se nós, quando éramos inimigos, ficamos reconciliados com Deus por intermédio da morte de seu Filho, muito mais agora, que temos ficado reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” (Ro 5:8-10) Um caso notável de tal amor é o modo de Deus lidar com Saulo de Tarso, que se tornou o apóstolo Paulo. (At 9:1-16; 1Ti 1:15) Por conseguinte, amar nossos inimigos deve ser governado pelo princípio estabelecido por Deus e deve ser exercido em obediência a seus mandamentos, quer tal amor seja, quer não, acompanhado de qualquer calor humano ou afeição."

2006-10-13 13:14:09 · answer #3 · answered by FelipeLima 3 · 0 0

Um banquete cerimonial. A idéia foi estruturada por Platão na Grécia Antiga. Para se comemorar, ou seja, comer e orar juntos. Orar no sentido de se usar a oratória, arte da palavra, segundo Aristóteles no LIvro Arte Poética e Arte Retórica.
àgape atualmente se refere em gral a uma refeição para tratar de assuntos importantes. Exemplo: Convido vocês meus amigos para uma, na verdade um agápe em minha casa no próximo dia ....

2006-10-13 13:12:20 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

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