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9 respostas

Verdade......Eles querem outra chance para meter os 9 dedos

2006-10-13 05:48:09 · answer #1 · answered by BK ;) 5 · 0 0

Leia na íntegra as razões porque o irmão de Lula não vota nele:



"Irmão de Lula vira eleitor de Alckmin


Jornal A TRIBUNA



“Nunca mais voto no PT’’. A frase, dita por um mestre-de-obras de 52 anos, enquanto tentava pela quarta vez um atendimento médico para a esposa no Hospital Municipal de Mongaguá, poderia passar desapercebida, não fosse um fato peculiar. A crítica partiu de Jachson Ignácio da Silva que, além de ser irmão do presidente da República e candidato à reeleição pelo Partido dos Trabalhadores, Luiz Ignácio Lula da Silva, foi um ativo defensor da legenda desde sua fundação, há 25 anos.



Com as mãos sujas de cimento, como de costume, o irmão do presidente repetiu ontem, já em casa, todo o discurso que fez durante os quatro dias que passou na porta da unidade de saúde (entre o domingo da eleição e a quarta-feira da semana passada) tentando agendar uma consulta para a mulher, Lusenilde Albuquerque da Silva.


Ao criticar o irmão para cada pessoa com quem conversava na frente do hospital, mostrando-se indignado com a política social adotada pelo PT e com as denúncias de corrupção que pipocaram durante a gestão de Lula, Jachson acabou fazendo uma campanha indireta ao candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin, em quem votou no primeiro turno. ‘‘Mas o meu motivo de não votar no PT, que está aí, no presidente, é porque sou contra a reeleição,’’ justificou-se.


O irmão de Lula assegurou que esta posição contrária à reeleição sempre esteve na boca dos petistas. ‘‘Mas quando chegam no poder, não querem sair mais. São contra o reinado, mas parece que viram rei,’’ condenou. O mestre-de-obras reforçou que, mesmo que o irmão estivesse fazendo um governo nota 10, não votaria nele. ‘‘Sou contra o continuísmo,’’ disse Jachson, ‘‘deveríamos experimentar coisa nova. Na minha opinião, democracia é isso’’.


Uma das razões que ele citou para justificar tal posição é o uso da máquina administrativa em campanhas. ‘‘Você vê o dinheirão do Governo que ele (Lula) está gastando para estar voando, fazer comício? Às minhas custas! Avião presidencial é para uso do presidente, em serviço da Presidência da República, não de candidato’’.


Para ele, o correto seria o irmão se afastar do cargo antes do início das disputas. ‘‘E vá trabalhar com o seu dinheiro e não com o dinheiro do povo,’’ afirmou.
Compra de votos


Jachson vê no Bolsa-família uma compra indireta de voto. ‘‘A maioria da classe pobre, que está numa pindaíba há muitos anos e continua no Governo do PT, ele conseguiu prender pelo Bolsa-família e pelo vale-gás. O pessoal está com medo do Geraldo (Alckmin) entrar e acabar com isso’’. Com uma visão segura de que tais benefícios continuarão existindo, independentemente do resultado das urnas, o mestre-de-obras reclamou do fato do irmão não deixar isso mais claro para o povo. ‘‘Ele deveria falar que, qualquer um que entrar, não vai acabar (com o Bolsa-família)’’.


Ao revelar ter votado em Geraldo Alckmin no primeiro turno, Jachson disse que não votou em candidatos do PT para os demais cargos porque entende que ‘‘os que não roubaram, foram coniventes’’. Como exemplo dos petistas que seriam idôneos, mas que erraram por terem compactuado com os demais, citou Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante.


‘‘O PT antigamente só jogava pedra. Desta vez, os que foram contra alguma coisa, eles põem pra fora’’, completou, destacando Heloísa Helena e Cristóvam Buarque.
Membro do diretório do PT em Mongaguá, Jachson — que já disputou, inclusive, duas eleições para vereador na Cidade — salientou que, para ele, ‘‘o PT está riscado’’. Disse estar entristecido com os rumos do partido, onde enxergava políticos diferentes.


‘‘Hoje, vejo que é tudo igual e não quero mais saber do PT’’. Sobre as afirmações feitas pelo irmão, de que nada foi escondido e tudo, apurado, ele rebateu dizendo que ‘‘se não fosse a imprensa, nós jamais saberíamos dessas coisas.
Felizmente, ela ainda é independente’’.


Jachson lamentou ainda que nomes envolvidos em escândalos tenham sido eleitos. ‘‘A maioria perdeu, mas alguns estão na Câmara Federal e vamos ver a cara deles de novo no ano que vem. Espero que a Justiça continue apurando e processando eles’’.


11/10/2006 | 17:11

2006-10-13 13:19:11 · answer #2 · answered by sues 3 · 0 0

Faço idéia, ainda lembro da época em que lula fazia discurso com uma latinha de coca na mãe, e conhaque dentro.
Felizmente nunca votei nele e não será desta vez que ele terá meu voto

2006-10-13 12:56:31 · answer #3 · answered by sylviocunha 2 · 0 0

Imagino é que vc só fala dos podres de Lula. E dos poderes do Alckmin, que tal vc comentar? Se não souber de nenhum, dê uma passeadinha no google, digite DASLU, cpi, alckmin, e terá coisa pra ler pelo resto de sua insignificante vida... Ou pode também ler isto aqui abaixo:



12 DE OUTUBRO DE 2006 - 14h57

A filha de Alckmin e o contrabando na Daslu



Confira o artigo de Altamiro Borges sobre o clã Alckmin e o contrabando na Daslu - a célebre loja da elite paulista finalmente investigada a sério pela Polícia Federal.


A filha de Alckmin e o contrabando na Daslu



Por Altamiro Borges*



Talvez por sua formação puritana no Opus Dei, o candidato Geraldo Alckmin gosta de se fingir de casto e imaculado. No debate da TV Bandeirantes, ele fez questão de se mostrar "indignado" com a corrupção e criticou o fato de o presidente Lula repetir que "não sabia" dos desvios de conduta no seu governo. "É só perguntar aos seus amigos de 30 anos", alfinetou o falso moralista num momento de cólera bem ensaiado.



Mas, para ser conseqüente e manter as aparências, Alckmin deveria ter se desculpado em público por ter cortado a fita de inauguração da Daslu, templo de consumo dos ricaços, hoje processada por contrabando, sonegação fiscal e outras crimes. "Eu não sabia", deveria ter tido. Também poderia pedir desculpas por sua filha, Sophia Alckmin, ter sido gerente de compras nesta loja de contrabandistas. "Eu não sabia". E ainda deveria explicar porque os diretores da Daslu, sempre acompanhados de sua filha, reuniram-se com o secretário da Fazenda do seu governo, Eduardo Guardia. "Eu não sabia". Entre uma pregação do Opus Dei e sua agenda de governador, talvez não tenha tido tempo para acompanhar os negócios de sua filha!



Alckmin chegou de helicóptero

A nova loja da Daslu, um prédio de quatro andares e 20 mil metros quadrados, situada num bairro nobre da capital, foi inaugurada em junho de 2005. A colunista Mônica Bérgamo, do jornal Folha de S.Paulo, descreveu a festança dos ricaços com ares de ironia. "E soam os violinos da Daslu Orchestra, formada por 50 músicos. São 12 horas de sábado. Alckmin, que chegou ao prédio de helicóptero, desfaz a fita. 'A Daslu é o traço de união entre o bom gosto e muitas oportunidades de trabalho', diz. Só para a família Alckmin são duas: trabalham lá a filha [diretora de novos negócios da butique] e a cunhada dele, Vera".



Ainda segundo a picante crônica de Mônica Bérgamo, "Sophia puxa o pai pelo braço: começa o tour pela Daslu. Primeiro piso, importados femininos. Alckmin entra na Chanel, onde um smoking de veludo preto é vendido a R$ 22.600, uma sandália de cetim, gurgurão e pérolas sai por R$ 2.900 e uma bolsa multipocket, por R$ 14.000. As vendedoras informam que há mais de 50 pessoas na fila em São Paulo para comprar o mimo, até baratinho se comparado à bolsa Dior de couro de crocodilo, de R$ 39.980, e à mais cara Louis Vuitton, com pele de mink: R$ 23 mil".



"Vou colocar um jeans"

"Sophia leva o pai até o segundo pavimento. Mostra um helicóptero pendurado no teto. 'Que lindas as motos, Sô', diz Lu Alckmin à filha ao ver, encostada perto da escada, uma moto Harley Davidson (R$ 195 mil). Alckmin entra na Ermenegildo Zegna, passa pela Ralph Lauren, onde uma camiseta pode custar R$ 2.460. 'É tudo muito colorido aqui', observa. Os carros chamam a atenção do governador. Estão em exibição um Volvo de R$ 365 mil, lanchas de R$ 7 milhões, TVs de plasma de R$ 300 mil".



"O governador começa a fazer o caminho de volta. Os repórteres perguntam a Lu Alckmin: A senhora está de bolsa Chanel. E a blusa? 'É Burberry', responde Lu. 'Gosto de peças clássicas'. O governador, que diz comprar só 'umas camisas' na Daslu, aperta o passo. Ainda vai a Carapicuíba. E Lu tem que correr para o Palácio dos Bandeirantes. Precisa se trocar, 'colocar um jeans', para outro compromisso: um evento na Água Branca em que caminhões de vários bairros entregarão agasalhos doados para as crianças pobres da cidade enfrentarem o inverno que se avizinha", conclui, sarcástica, Mônica Bérgamo.



"Uma organização criminosa"

Poucos meses depois do ex-governador cortar a fita inaugural da Daslu, um antigo processo judicial contra os donos da butique de luxo finalmente ganhou agilidade. No final de dezembro, a juíza Maria Isabel do Prado, da 2a Vara de Justiça Federal de Guarulhos (SP), recebeu os livros contábeis e fiscais da loja. Para ter acesso a estes documentos, a juíza chegou a ameaçar de prisão a dona da butique, Eliana Tranchesi, o seu irmão Antonio Carlos Piva e os responsáveis pela contabilidade do estabelecimento.



Tais papéis comprovaram a denúncia do Ministério Público Federal de que a Daslu atua em conluio com importadoras para substituir notas fiscais fornecidas por grifes estrangeiras por notas falsas subfaturadas. Com base nos livros fiscais e contábeis, Eliana e seu irmão foram acusados de formação de quadrilha, importação irregular e falsidade ideológica. No caso da influente proprietária, a soma de penas por estes crimes chega a 21 anos de prisão. Segundo Jefferson Dias, procurador da República, a Daslu agia como uma quadrilha. "Trata-se de uma organização criminosa pela hierarquia e a divisão de tarefas que existia".



Devido aos seus estreitos vínculos com figurões da elite e autoridades do governo estadual, a trambiqueira de luxo sequer tomou os cuidados que outros sonegadores costumam adotar. "A sensação de impunidade fez com que eles se descuidassem e a situação ficou descontrolada", argumenta Matheus Magnani, outro procurador envolvido na apuração. Eliana Tranchesi participava diretamente do esquema ilícito, chegando a enviar aos fornecedores estrangeiros pedido em inglês para que eles não remetessem faturas verdadeiras dos produtos. A proprietária ainda foi acusada de crime contra a ordem tributária e evasão de divisa.



ACM chorou e Bornhausen esbravejou

Diante destas graves acusações e da tentativa de ocultar provas, em 13 de junho de 2006, a Polícia Federal acionou a Operação Narciso e ocupou a Daslu com 250 agentes e 80 auditores fiscais. A inédita operação foi elogiada pela sociedade, mas os ricaços, a mídia e vários políticos da elite fizeram um baita escândalo. A asquerosa revista Veja chegou a afirmar que a ação da PF era uma jogada do governo Lula para abafar a crise política. O senador Jorge Bornhausen, presidente do PFL, criticou o "revanchismo". Já o coronel Antônio Carlos Magalhães, assíduo freqüentador da loja, chorou ao falar ao telefone com a contraventora detida por algumas horas. E a poderosa Federação da Indústria de São Paulo convocou um ato de repúdio.



O líder do PSDB, deputado Alberto Goldman, foi quem explicitou a forma de agir da burguesia. Para ele, "essa prisão pode gerar uma crise econômica. O empresário vai dizer: para que vou investir no Brasil se posso ser preso?". Ou seja: na concepção tucana, só quem pode ser preso no país é o ladrão de galinha! O empresário que sonega imposto, remete ilegalmente dinheiro ao exterior ou comete outros crimes não pode ser tocado e ainda conta com a ajuda de certos políticos - que depois serão recompensados nas suas campanhas. O escândalo da Daslu explicitou que a corrupção é regra no mundo dos negócios capitalistas.



Reuniões na Secretaria da Fazenda

A Operação Narciso também levantou fortes suspeitas sobre a atuação do governador Geraldo Alckmin, que havia inaugurado o mega-loja de luxo na capital paulista. Na ocasião, a mídia destacou o fato da sua filha, Sophia Alckmin, ser uma prestigiada "dasluzete", responsável pelo setor de novos negócios da loja. No rastro da ação da PF, surgiram denúncias de que esta influente funcionária já havia se reunido com o secretário da Fazenda de São Paulo, Eduardo Guardia. O governo negou e a mídia preferiu o silêncio!



Mas, convocado para depor na Assembléia Legislativa, Guardia admitiu que a filha de Alckmin estivera na sede da secretaria junto com outros chefões da Daslu em, pelo menos, duas vezes no primeiro semestre de 2005. As visitas ocorreram exatamente no período em que loja solicitou autorização da Fazenda para instalar um sistema de vendas com caixa único, algo pouco usado no país e mais vulnerável à sonegação. O secretário negou qualquer "concessão de privilégios", mas gaguejou ao explicar a visita da "ilustre" filha do governador. Uma auditoria especial do Tribunal de Contas foi solicitada para averiguar o caso.



Para Renato Simões, deputado estadual do PT, não resta dúvida sobre os vínculos do ex-governador com a Daslu. "Os líderes da bancada governista primeiro negaram a presença da filha do Alckmin na Fazenda. O secretário, por sua vez, confirmou a ida. Isso significa que houve uma tentativa de usar o nome da filha do governador para agilizar a tramitação do processo do caixa único". A tucanagem paulista, que hoje tenta posar de vestal da ética e adora ostentar o luxo desta butique das trambicagens, deve uma explicação à sociedade. A mídia venal, que evita tratar do assunto com o destaque que ele merece, também! Já o presidenciável Geraldo Alckmin, caso seja acuado, poderá dizer: "Eu não sabia".




* Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro Encruzilhadas do Sindicalismo (Editora Anita Garibaldi).



Leia também: As 69 CPIs sabotadas por Alckmin

2006-10-13 12:53:53 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

É só pra contrariar.....

2006-10-13 12:53:30 · answer #5 · answered by Rose 4 · 0 0

agora é que eu volto mesmo no LULA,pois se o LULA tivesse apoiado a candidatura dele a vereador e liberado verbas publicas,ele não estaria agora reclamando LULAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA,COM A FORÇA DO POVO E COM O MEU VOTO

2006-10-13 12:53:01 · answer #6 · answered by Gladiador Corinthiano 5 · 0 0

Nem a mãe do LULA vota nele.

2006-10-13 12:50:21 · answer #7 · answered by Diogo G 2 · 0 0

Eu concordo, mas pra começo de conversa, Lula é com um L só, e Alckmin é com N no final.

2006-10-13 12:50:06 · answer #8 · answered by C M 1 · 0 0

Imagine, ele naum é doido

2006-10-13 12:49:59 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

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