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Recorram à etimologia. A palavra "elite" designa “o que há de melhor”, a excelência. Escarafunchando o latim, encontra-se na sua raiz as palavras “eleger” e “eleito”.

Na pesquisa do Datafolhase lê: “No geral, o tucano [Geraldo Alckmin] consegue uma fatia maior de eleitores que o vê como ‘o mais inteligente’ 51%, contra 34% que atribuem essa característica a Lula. Já entre os que assistiram ao debate, aumenta a proporção dos que consideram Alckmin o mais inteligente chegando a 54%, enquanto Lula oscila um ponto, para 35%.”

Não é que o povo, como se vê, não saiba distinguir a inteligência da burrice, a corrupção da honestidade. Ele sabe. Mas, por desídia das elites, considera que a inteligência e a honestidade podem não ser seus melhores aliados. Nessa hora, é claro que estamos, como país, dando uma piscadela para o caos.

2006-10-13 05:02:11 · 9 respostas · perguntado por Lua 4 em Governo e Política Eleições

9 respostas

Porque em nosso pais não se investe na educação. Povo inculto é ótima massa de manobra.

2006-10-13 05:15:39 · answer #1 · answered by Harmony 7 · 0 0

Uma coisa filha, é ELITE INTELECTUAL, aquela que pensa, que contribui com as pessoas, que compartilha, outra coisa é ELITE ECONÔMICA, aquela que ESCRAVIZA, que HUMILHA, que AGLUTINA DINHEIRO, e promove a MISÉRIA, A ELITE BRASILEIRA É A SEGUNDA INFELIZMENTE, PRECISAMOS PROMOVER A ELITE INTELECTUAL, OU SEJA O "POVO", QUE É A VERDADEIRA ELITE DE UM PAÍS, POR ISSO VOTAR EM TRABALHADOR, PARA QUE HAJA EQUILIBRIO NO PAÍS, LULA

2006-10-13 12:14:58 · answer #2 · answered by pensador 4 · 0 0

Já está mais do esclarecido que o problema do nosso país está na falta de compromisso dos governantes com a educação.

2006-10-13 12:10:43 · answer #3 · answered by lydiarlima 3 · 0 0

por não possuirem compentencia para usar a inteligencia

2006-10-13 12:10:17 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

No Governo de LULA, foram presos vários corruptos, porque ele realmente permitiu que a Polícia Federal trabalhasse. Só por isto. Já em outros, o negócio não andava, porque não era permitido. Em nossa maioria (brasileiros), somos pobres e abaixo da pobreza, esta é a nossa pirâmide social, os pobres e miseráveis forma a base dela, ou seja a parte maior da pirâmide. Então devemos eleger alguém que veio dela, e não alguém rico, que sempre foi rico, e que olha os demais de cima para baixo. A fome dói, e muito, por isto quem tem fome tem muita pressa. Enquanto se procura um emprego, um "bico", e similares, se usa a bolsa família. Quem tem fome tem pressa!.

Tirem o egoísmo, e votem 13, e confirmem com dignidade e orgulho.

GATO BALA

2006-10-13 12:09:46 · answer #5 · answered by Pedro Bala 3 · 0 0

Quem falou que a inteligencia só vota no chuchu?

2006-10-13 12:09:40 · answer #6 · answered by li_veda 5 · 0 0

Porque nesse caso a inteligencia quer enganar o povo

2006-10-13 12:07:49 · answer #7 · answered by Tio A 2 · 0 0

ALCKMIN GASTOU UM AEROLULA COM TRANSPORTES
O candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, gastou R$ 130 milhões com passagens aéreas e aluguel de veículos e aeronaves entre 2001 e 2005, quando governou o Estado de São Paulo. O valor, confirmado pelo Sistema de Gerenciamento da Execução Orçamentária do estado (Sigeo), seria mais do que suficiente para comprar um Airbus igual ao que ficou conhecido como "Aerolula". Ou seja: em apenas quatro anos, Alckmin gastou com deslocamentos mais do que o valor de uma aeronave cujo tempo de vida é estimado em 30 anos.
Mesmo assim, o ex-governador classificou a compra do avião como "dinheiro jogado fora", em declaração feita durante debate com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último domingo, na TV Bandeirantes.
O eleitor precisa saber quem é que está manipulando informações e "jogando dinheiro fora". Segundo o Sigeo, as despesas com locação de veículos e aeronaves cresceram 623,17% entre 2001 e 2005 em São Paulo, passando de R$ 5,39 milhões para R$ 39,04 milhões. Com passagens, houve aumento de 118,5% nos gastos, passando de R$ 4,9 milhões para R$ 10,71 milhões no mesmo período.
Embora Alckmin tenha dito que seu governo vendeu as aeronaves do Estado, as vendas não constam da relação de bens alienados na Assembléia Legislativa. Além disso, a proposta de Lei Orçamentária de 2007 prevê um valor de R$ 3,08 milhões para a manutenção de três aeronaves e uma quarta aparece na relação.
A compra do Airbus
A compra do Airbus Corporate Jetliner, batizado pela imprensa de "Aerolula", é resultado da aprovação de uma diretriz presidencial sobre o plano de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira (FAB), datada de 13 de julho de 2000 - portanto, definida durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
O contrato de aquisição da aeronave, assinado em 9 de fevereiro de 2004, contempla, além da aeronave, peças de reposição, equipamentos de apoio no solo, publicações técnicas, treinamento operacional e de manutenção e a assistência técnica, perfazendo o total de US$ 56,7 milhões, ou R$ 122 milhões ao câmbio de hoje. O Airbus pertence à FAB e não à Presidência da República.
Em entrevista ao jornal O Globo, o brigadeiro da FAB Francisco Joseli Parente Camelo, coordenador das viagens internacionais da Presidência da República, disse que, entre fevereiro de 1999 a abril de 2001, o governo gastou US$ 5 milhões em aluguel de aviões para algumas das viagens internacionais do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
"Com a média do número de viagens de Fernando Henrique e do presidente Lula, o que foi gasto com o novo avião vai estar pago em dez anos. Seu tempo útil de vida é de 30 anos. Foi um negócio excelente. O avião não é do Lula, é do Estado brasileiro", afirmou o brigadeiro ao jornal.

2006-10-13 12:07:17 · answer #8 · answered by amigodomundo 6 · 0 0

Assembléia investiga doações a Lu Alckmin
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MÔNICA BERGAMO
Colunista da Folha S.Paulo

A Assembléia Legislativa de São Paulo vai investigar as doações de roupas que foram feitas pelo estilista Rogério Figueiredo para a primeira-dama do Estado, Lu Alckmin. O estilista revelou à Folha que já doou 400 peças de alta-costura para a primeira-dama.

Em carta enviada anteontem ao jornal e publicada ontem, a assessora de Lu Alckmin, Cristina Macedo, afirmou que "a senhora Lu Alckmin não recebeu 400 peças" de Rogério Figueiredo e que "as poucas peças" entregues foram doadas para "a entidade social Fraternidade Irmã Clara".

Ao jornal "O Estado de S. Paulo", Lu Alckmin afirmou que recebeu 40 peças do estilista e que todas foram doadas à Fraternidade Irmã Clara "em três lotes, em anos consecutivos".

A entidade não confirma tais doações. Já o estilista reafirmou à Folha que doou 400 peças, ou cerca de 200 modelos completos, a ela.

"Quarenta roupas ou 400 não muda absolutamente nada. Então quer dizer que ela ganhou R$ 200 mil em presentes e não R$ 2 milhões? É improbidade administrativa do mesmo jeito", diz o deputado Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP), autor do requerimento que pede explicações ao governador Geraldo Alckmin pelos "confortos proporcionados de graça à sua esposa". Os vestidos de Figueiredo custam de R$ 3.000 a R$ 5.000.

A presidente da Fraternidade Irmã Clara, Elizabeth Teixeira, diz "não ter conhecimento" das doações de 40 vestidos que teriam sido feitas à entidade pela primeira-dama.

De acordo com Elizabeth, a FIC recebeu um telefonema de Lu Alckmin na terça, 28, dois dias após a Folha ter publicado reportagem com as revelações do estilista.

A primeira-dama disse a ela que faria uma doação. "Foram dez vestidos de festa", afirma Elizabeth, entregues todos no mesmo dia. "Que eu saiba, foi a primeira doação de vestidos."

As doações feitas pelo estilista a Lu repercutiram de forma negativa entre os aliados de Alckmin.

O prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), por exemplo, afirmou: "Imagine o tamanho de um armário para guardar tudo isso".

2006-10-13 12:05:24 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

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