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2006-10-13 04:28:49 · 10 respostas · perguntado por cidyoliveira 1 em Educação e Referência Conhecimentos Gerais

10 respostas

* No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.;

* Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;

* Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.;

* Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civíl.

* Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”.

* Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder;


A política é objeto de estudo da ciência política.

2006-10-13 04:53:18 · answer #1 · answered by Lua 2 · 0 0

política é um saco!

2006-10-17 03:52:19 · answer #2 · answered by lunarinha 2 · 0 0

Política
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: se procura o texto de Aristóteles, consulte Política (Aristóteles) .








Política
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: se procura o texto de Aristóteles, consulte Política (Aristóteles) .

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Política
Poderes
Executivo | Legislativo | Judiciário
Formas de Governo
Monarquia | República | Anarquia
Regimes e Sistemas
Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo | Regência
Tipos de Poder
Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia | Corporativismo | Corporocracia | Meritocracia | Minarquia | Oclocracia | Oligarquia | Plutocracia | Sociocracia | Tecnocracia | Teocracia | Caudilhismo | Coronelismo | Nepotismo | Fisiologismo
Classes de Estado
Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República
Conceitos
Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia | Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Soberania | Tirania
Processos
Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto | Repressão | Lobby
Divisões Administrativas
Concelho | Condado | Departamento | Estado | Município | Província
Cargos e Postos
Burgomestre | Chanceler | Deputado | Ditador | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-Ministro | Rei | Secretário | Senador | Vereador
Disciplinas
Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política
Ideologias
Esquerda | Direita

Comunismo | Fascismo | Liberalismo | Populismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo

Atitudes
Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neo-imperialismo | Intervencionismo | Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Separatismo | Tradicionalismo | Pluri | Bi e |Unipartidarismo

Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Multiculturalismo

O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía) .

O homem é um animal político

Aristóteles






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Política Lista de partidos políticos no Brasil
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Este artigo faz parte da série
Política do Brasil
Poder Executivo
Presidencialismo
Palácio do Planalto
Presidente da República
Ministérios

Poder Legislativo
Congresso Nacional
Senado Federal
Câmara dos Deputados
Tribunal de Contas da União

Poder Judiciário
Supremo Tribunal Federal
Ministros do STF
Constituição
Estado brasileiro

Ministério Público
Eleições no Brasil
Partidos políticos

Unidades da Federação
Federalismo
Distrito Federal
Unidades federativas do Brasil
Governadores

Portal do Brasil
Segue-se uma lista de partidos políticos brasileiros, agrupados de acordo com o seu status de atividade. Listam-se primeiramente os partidos que estão em atividade, independente da data de sua fundação. Em seguida, são apresentados os partidos brasileiros extintos, classificados de acordo com o momento histórico ao qual estão ligados.

Índice [esconder]
1 Lista de partidos ativos
1.1 Lista de partidos em processo de elegibilidade
1.2 Lista de partidos em processo de legalização
2 Lista de partidos extintos
2.1 Império (1822-1889)
2.2 República Velha (1889-1930)
2.3 Era Vargas (1930-1945)
2.4 Terceira República (1945-1964)
2.5 Regime Militar (1964-1985)
2.6 Nova República (1985-)
3 Ver também
4 Ligações externas
5 Referências bibliográficas



[editar]
Lista de partidos ativos
A atual configuração política brasileira surgiu, de uma forma geral, no início da década de 1980, com o fim do regime bipartidário em vigor até então.

Partido da Causa Operária (PCO) - 29
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) - 65
Partido Comunista Brasileiro (PCB) - 21
Partido Democrático Trabalhista (PDT) - 12
Partido da Frente Liberal (PFL) - 25
Partido Humanista da Solidariedade (PHS) - 31
Partido Liberal (PL) - 22
Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) - 15
Partido da Mobilização Nacional (PMN) - 33
Partido Progressista (PP) - 11
Partido Popular Socialista (PPS) - 23
Partido da Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) - 56
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) - 28
Partido Republicano Brasileiro (PRB) - 10
Partido Republicano Progressista (PRP) - 44
Partido Socialista Brasileiro (PSB) - 40
Partido Social Cristão (PSC) - 20
Partido Social Democrata Cristão (PSDC) - 27
Partido Social Liberal (PSL) - 17
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) - 45
Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL) - 50
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) - 16
Partido dos Trapaceadores (PT) - 13
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) - 14
Partido Trabalhista Cristão (PTC) - 36
Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) - 70
Partido Trabalhista Nacional (PTN) - 19
Partido Verde (PV) - 43



[editar]
Lista de partidos em processo de elegibilidade
Partido Federalista (PF)
Partido Republicano Federalista (PRF)
Partido Libertário Brasileiro (P-LIB)
Partido Conservador (P-CON)
Partido Nacionalista Brasileiro (PNB)
Partido Liberal Democrata (PLD)
[editar]
Lista de partidos em processo de legalização
Partido Humanista (PH)
[editar]
Lista de partidos extintos
[editar]
Império (1822-1889)
Partido Liberal
Partido Conservador
Partido Restaurador (Partido Caramuru)
[editar]
República Velha (1889-1930)
Partido Republicano Paulista (PRP)
Partido Republicano Mineiro (PRM)
Partido Republicano Rio-Grandense (PRR)
Partido Republicano Conservador (PRC)
Partido Republicano Federal (PRF)
Partido Republicano Liberal
Partido Democrático
Partido Federalista
Partido Libertador (PL)
Partido Socialista do Brasil (PSB)
[editar]
Era Vargas (1930-1945)
Ação Integralista Brasileira (AIB) (não registrado)
Aliança Nacional Libertadora (ANL) (não registrado)
Partido Comunista do Brasil (PCB)
Partido Constitucionalista
Partido da Lavoura
Partido Fascista Brasileiro (PFB)
Partido Republicano Liberal do Rio Grande do Sul
[editar]
Terceira República (1945-1964)
Movimento Trabalhista Renovador (MTR)
Partido Agrário Nacional (PAN)
Partido da Boa Vontade (PBV)
Partido Comunista do Brasil (PCB)
Partido Democrata Cristão (PDC)
Partido Libertador (PL)
Partido Popular Sindicalista (PPS)
Partido Republicano (PR)
Partido de Representação Popular (PRP)
Partido Republicano Trabalhista (PRT)
Partido Socialista Brasileiro (PSB)
Partido Social Democrático (PSD)
Partido Social Progressista (PSP)
Partido Social Trabalhista (PST)
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
Partido Trabalhista Nacional (PTN)
União Democrática Nacional (UDN)
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Regime Militar (1964-1985)
Todos os partidos da Terceira República foram extintos por decreto em 1965. No ano seguinte, os parlamentares se reagruparam em duas novas agremiações: a ARENA (governista) e o MDB (oposicionista). O bipartidarismo duraria até 1979, mas o regime militar só seria extinto em 1985.

Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
Partido Comunista Brasileiro (PCB) (não registrado)
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) (não registrado)
Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) (não registrado)
Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) (não registrado)
Ação Libertadora Nacional (ALN) (não registrado)
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Nova República (1985-)
Estão listados aqui os partidos políticos fundados a partir de 1979, com o fim do bipartidarismo, mas que desde então deixaram de existir ou alteraram suas denominações.

Partido Democrático Social (PDS), depois Partido Progressista Brasileiro (PPB), atual Partido Progressista (PP)
Partido Popular (PP)
Partido Socialista (PS)
Partido da Juventude (PJ), depois Partido da Renovação Nacional (PRN), atual Partido Trabalhista Cristão (PTC)
Partido Revolucionário dos Trabalhadores, atual Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)



Partido dos Aposentados da Nação (PAN) - 26
Partido de Ação Progressista (PAP) - 64
Partido de Ação Social (PAS) - 72
Partido Agrário Renovador Trabalhista (PASART) - 30
Partido Brasileiro de Mulheres (PBM) - 61
Partido Comunista (PC) - 79
Partido Cívico de Desenvolvimento Nacional (PCDN) - 78
Partido Comunitário Nacional (PCN) - 31
Partido Democrata (PD) - 68
Partido Democrata Cristão (PDC) - 17
Partido Democrata Cristão do Brasil (PDC do B) - 57
Partido Democrático Independente (PDI) - 39
Partido Democrático Nacional (PDN) - 51
Partido Estudantil Brasileiro (PEB) - 62
Partido Ecológico Social (PES) - 80
Partido da Frente Socialista (PFS) - 84
Partido Geral dos Trabalhadores (PGT) - 30
Partido Humanista (PH) - 19
Partido Humanista Nacional (PHN) - 49
Partido Liberal Brasileiro (PLB) - 29
Partido Liberal Humanista (PLH) - 69
Partido Liberal Progressista (PLP) - 55
Partido Municipalista Brasileiro (PMB) - 26
Partido Municipalista Comunitário (PMC) - 18
Partido Municipalista Social Democrático (PMSD) - 75
Partido Nacionalista (PN) - 27
Partido Nacional dos Aposentados (PNA) - 48
Partido Nacional dos Aposentados do Brasil (PNAB) - 47
Partido Nacionalista Democrático (PND) - 37
Partido Nacionalista dos Trabalhadores do Brasil (PNTB) - 81
Partido do Povo Brasileiro (PPB) - 16
Partido Parlamentarista Nacional (PPN) - 76
Partido das Reformas Sociais (PRS) - 71
Partido Trabalhista Reformador (PTR) - 28
Partido Social Democrático (PSD) - 41
Partido Social Progresista (PSP) - 42
Partido Social Trabalhista (PST) - 18
Partido Socialista do Brasil (PS do B) - 73
Partido do Solidarismo Libertador (PSL) - 59
Partido Socialista Unido (PSU) - 63
Partido Tancredista Nacional (PTN) - 19
Partido Trabalhista Comunitário (PTC) - 74
Fonte

[1] , de Jairo Nicolau
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Ver também
Lista de partidos políticos em Portugal
Lista de partidos políticos nos Estados Unidos da América
Lista de partidos políticos no Canadá
Lista de partidos políticos na Alemanha
Lista de partidos políticos na França
Lista de partidos políticos no Reino Unido
Lista de partidos políticos na Espanha
Lista de partidos políticos na Holanda
Lista dos partidos políticos de Moçambique
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Ligações externas
Dados Eleitorais do Brasil [2]
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Referências bibliográficas
SCHMITT, Rogério. Partidos Políticos no Brasil, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_no_Brasil"
Categorias: Partidos políticos do Brasil | Listas do Brasil | Listas de partidos políticos


Poderes
Executivo | Legislativo | Judiciário
Formas de Governo
Monarquia | República | Anarquia
Regimes e Sistemas
Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo | Regência
Tipos de Poder
Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia | Corporativismo | Corporocracia | Meritocracia | Minarquia | Oclocracia | Oligarquia | Plutocracia | Sociocracia | Tecnocracia | Teocracia | Caudilhismo | Coronelismo | Nepotismo | Fisiologismo
Classes de Estado
Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República
Conceitos
Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia | Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Soberania | Tirania
Processos
Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto | Repressão | Lobby
Divisões Administrativas
Concelho | Condado | Departamento | Estado | Município | Província
Cargos e Postos
Burgomestre | Chanceler | Deputado | Ditador | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-Ministro | Rei | Secretário | Senador | Vereador
Disciplinas
Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política
Ideologias
Esquerda | Direita

Comunismo | Fascismo | Liberalismo | Populismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo

Atitudes
Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neo-imperialismo | Intervencionismo | Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Separatismo | Tradicionalismo | Pluri | Bi e |Unipartidarismo

Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Multiculturalismo

O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía) .

O homem é um animal político

Aristóteles

PlenarioÍndice [esconder]
1 Acepções
2 Sistemas políticos e sistemas de poder
3 Pensadores políticos
4 Ver também
5 Ligações externas



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Acepções
Em seis acepções, senão mais, é entendido e empregado o termo política.

No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.;
Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;
Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.;
Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civíl. (Alceu Amoroso Lima – Política, 4º edição, pág. 136);
Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”. (Eckardt – Fundamentos de la Política, pág. 14);
Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder;

A política é objeto de estudo da ciência política.




A Wikipédia possui o
Portal de política
{{{Portal2}}}
{{{Portal3}}}
{{{Portal4}}}
{{{Portal5}}}
[editar]
Sistemas políticos e sistemas de poder
Ver artigo principal: Forma de governo.
Anarquismo
Aristocracia
Cleptocracia
Comunismo
Demagogia
Democracia
Monarquia
Minarquismo
Oclocracia
Oligarquia
Parlamentarismo
Plutocracia
Presidencialismo
República
Sociocracia
Tecnocracia
Teocracia
Totalitarismo
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Pensadores políticos
Hannah Arendt
Aristóteles
Mikhail Bakunin
João Bernardo
Jean Bodin
Cornelius Castoriadis
Noam Chomsky
Auguste Comte
Ralph Waldo Emerson
Charles Fourier
Ernest Gellner
Thomas Hobbes
Vladimir Lenin
John Locke
Rosa Luxemburgo
Mao Tse-Tung
Nicolau Maquiavel
Karl Marx
John Stuart Mill
Charles de Montesquieu
Thomas More
Anton Pannekoek
Platão
Pierre-Joseph Proudhon
John Rawls
Jean-Jacques Rousseau
Auguste de Saint-Simon
Georges Sorel
Baruch de Spinoza
Max Stirner
Henry David Thoreau
Alexis de Tocqueville
Leon Trotsky
[editar]
Ver também
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Política.O Wikcionário possui o verbete: PolíticaFilosofia Política
Política de Portugal
Lista de partidos políticos no Brasil
Transparência Brasil
[editar]
Ligações externasAnarquismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Anarquismo

Vertentes[ Expandir ]
Anarco-sindicalismo
Anarca-feminismo
Anarquismo Verde
Anarquismo individualista
Anarquismo cristão
Comunismo libertário
Anarco-primitivismo
Socialismo libertário
Anarcopunk
Anarco-capitalismo
Internacional Situacionista
Mutualismo
Niilismo

História[ Expandir ]
Primeira Internacional
Comuna de Paris
Revolta de Haymarket
Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1918
Revolução Ucraniana
Revolta de Kronstadt
Revolução Espanhola
Maio de 68

Conceitos[ Expandir ]
Ação direta
Apoio mútuo
Autogestão
Conselhos operários
Democracia direta
Escravidão do salário
Luta de Classes
Pedagogia Libertária

Listas[ Expandir ]
Anarquistas
Brasileiros
Portugueses
Comunidades
Organizações

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Nota: Para outros significados de Anarquismo, ver Anarquismo (desambiguação).

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Anarquismo é uma palavra que deriva da raiz grega αναρχία — an (não, sem) e archê (governador) — e que designa um termo amplo que abrange desde teorias políticas a movimentos sociais que advogam a abolição do Estado enquanto autoridade imposta e detentora do monopólio do uso da força. Exemplificando, Anarquismo é a teoria liberária baseada na ausência do Estado. De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita [1], defendendo tipos de organizações horizontais e libertárias.

Para os anarquistas, Anarquia significa ausência de coerção, e não ausência de ordem. Uma das visões do senso comum sobre o tema é na verdade o que se considera "anomia", ou seja, ausência de leis. O anarquismo não se relaciona com a prática da anomia (ver adiante). Os anarquistas rejeitam esta denominação, e o anarquismo enquanto teoria política nada tem a ver com o caos ou a bagunça.

As diferentes vertentes do anarquismo têm compreensões diferentes quanto aos meios para a abolição dos governos e quanto à forma de organização social que disso resultaria.

Índice [esconder]
1 Valores Anarquistas
1.1 Antiautoritarismo
1.2 Humanismo
1.3 Ação direta
1.4 Apoio mútuo
2 A questão da violência
3 Anomia
4 Socialismo libertário
5 Histórico dos movimentos anarquistas
5.1 Anarquismo no Brasil
5.2 Anarquismo em Portugal
6 Notas
7 Anarquistas mais conhecidos
7.1 Internacionalmente conhecidos
7.2 Anarquistas brasileiros
7.3 Anarquistas portugueses
8 Ver também
9 Ligações externas



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Valores Anarquistas
[editar]
Antiautoritarismo
Repulsa total a qualquer tipo de hierarquia imposta ou domínio de umas pessoas sobre as outras, defendendo uma organização social baseada na igualdade e no valor supremo da liberdade. Tem como principais, mas não únicos, objetivos a supressão do Estado, a acumulação de riqueza própria do capitalismo (exceto os Anarco-capitalistas) e as hierarquias religiosas. O anarquismo difere do Marxismo por rejeitar o uso instrumental do Estado burguês para alcançar seus objetivos.

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Humanismo
Ver artigo principal: Humanismo.
Nos meios anarquistas, de forma geral, rejeita-se a hipótese de que o governo, ou o Estado, sejam necessários ou mesmo inevitáveis para a sociedade humana. Os grupos humanos seriam naturalmente capazes de se auto-organizarem de forma igualitária e não-hierárquica. A presença de hierarquias baseadas na força, ao invés de contribuírem para a organização social, antes a corrompem, por inibirem essa capacidade inata de auto-organização e por dar origem à desigualdade.

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Ação direta
Ver artigo principal: Ação direta.
Os anarquistas afirmam que não se deve delegar a solução de problemas a terceiros, mas antes, atuar diretamente contra o problema em questão, ou, de forma mais resumida, "A luta não se delega aos heróis". Sendo assim, rejeitam meios indiretos de resolução de problemas sociais, como a mediação por políticos e/ou pelo Estado, em favor de meios mais diretos como o mutirão, a assembléia (ação direta que não envolve conflito), a greve, o boicote, a desobediência civil (ação direta que envolve conflito), e em situações críticas a sabotagem e outros meios destrutivos (ação direta violenta).

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Apoio mútuo
Ver artigo principal: Apoio mútuo.
Os anarquistas acreditam que todas as sociedades, quer sejam humanas ou animais, existem graças à vantagem que o princípio da solidariedade garante a cada indivíduo que as compõem. Este conceito foi exaustivamente exposto por Piotr Kropotkin, em sua famosa obra "O Apoio Mútuo". Da mesma forma, acreditam que a solidariedade é a principal defesa dos indivíduos contra o poder coercivo do Estado e do Capital.

[editar]
A questão da violência
Poucos anarquistas defendem a violência contra indivíduos. Durante o fim do século XIX e início do século XX, o anarquismo era conhecido como uma ideologia que pregava os assassinatos e explosões, devido a ação de pessoas como o russo Nechaiev, o francês Ravachol e à influência dos meios de comunicação social da época. A maioria dos anarquistas acredita que a violência contra indivíduos é inútil, já que mantém intactas as relações sociais de exploração e as instituições que a mantêm. Entretanto, os anarquistas acreditam ser inevitável o recurso à violência como legítima defesa contra a violência do Estado ou de instituições coercivas. Anarquistas como Errico Malatesta publicaram célebres debates e publicações, condenando o individualismo-terrorista de alguns anarquistas.

Existiram, no entanto, outros anarquistas, como Leon Tolstoi, que acreditavam que o caminho da anarquia era a não-violência.




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Anomia
A idéia popular de anarquismo como absoluto caos e desordem, que os estudiosos chamam de anomia (ausência de normas) é rejeitada por todos os anarquistas tradicionais citados acima. Os anarquistas concebem os governos como as atuais fontes de desordens defendendo, portanto, que a sociedade estaria melhor ordenada sem a sua existência.

Esta convenção tem fortes conotações e historicamente tem sido usada como uma deficiência por grupos políticos contra seus oponentes, mais notavelmente os monarquistas contra os republicanos nos últimos séculos. Entretanto, a anomia tem sido abraçada por movimentos de contracultura.




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Socialismo libertário
Os anarquistas socialistas libertários acreditam que a função de qualquer governo é a manutenção do domínio de uma classe social sobre outra. Acreditam que, no sistema capitalista, o Estado mantém a desigualdade social através da força, ao garantir a poucos a propriedade sobre os meios de subsistência de todos.

Esta teoria clama por um sistema socialista, onde a posse dos meios de produção seja garantida a todos os que trabalham. Neste sistema, não haveria necessidade de nenhuma autoridade e/ou governo, uma vez que não seria necessário impor privilégios de uma classe sobre outra. A sociedade seria gerida por associações democráticas, formadas por todos, e dividindo-se livremente (ou seja, com entrada e saída livre) em cooperativas e estas, em federações.

A origem da tradição socialista libertária está entre nos séculos XVIII e XIX. Talvez o primeiro anarquista (embora não tenha usado o termo em nenhum momento) tenha sido William Godwin, inglês, que escreveu vários panfletos defendendo uma educação sem participação do Estado, observando que esta tornava as pessoas menos propensas a ver a liberdade que lhes era retirada. O primeiro a se auto-intitular anarquista e a defender claramente uma visão mais socialista, foi Joseph Proudhon, seguido por Bakunin, que levou e elaborou as idéias daquele à primeira Associação Internacional de Trabalhadores (AIT). Mais tarde, Kropotkin desenvolve a vertente comunista do anarquismo, a qual chegou a ser muito popular na primeira metade do século XX.




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Histórico dos movimentos anarquistas
O anarquismo desempenhou papéis significativos nos grandes conflitos da primeira metade do século XX. Durante a Revolução Russa de 1917, Nestor Makhno tenta implantar o anarquismo na Ucrânia, com apoio de várias comunidades camponesas, mas que acabam derrotadas pelos Estado bolchevique de Lênin.

Ver artigo principal: Revolução Ucraniana.
Quinze anos depois, anarquistas organizados em torno de uma confederação anarco-sindicalista impedem que um golpe militar fascista seja bem sucedido na Catalunha (Espanha), e são os primeiros a organizar milícias para impedir o avanço destes na consequente Guerra Civil Espanhola. Durante o curso dessa guerra civil, os anarquistas controlaram um grande território que compreendia a Catalunha e Aragão, onde se incluía a região mais industrializada de Espanha, sendo que a maior parte da economia passou a ser autogestionada (autogerida).

Ver artigo principal: Revolução Espanhola.
Após a Segunda Guerra Mundial, o movimento anarquista deixou de ser um movimento de massas, e perdeu a influência que tinha no movimento operário dos vários países europeus. Entretanto, continuaria a influenciar revoltas populares que se seguiram na segunda metade do século XX, como o Maio de 68 na França, o movimento anti-Poll Tax no Reino Unido e os protestos contra a reunião da OMC em Seattle, nos Estados Unidos.

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Anarquismo no Brasil
Talvez uma das primeiras experiências anarquistas do mundo, antes mesmo de ter sido criado o termo, tenha ocorrido nas margens da Baía de Babitonga, perto da cidade histórica de São Francisco do Sul. Em 1842 o Dr. Benoit Jules Mure, inspirado na teorias de Fourier, instala o Falanstério do Saí ou Colônia Industrial do Saí, reunindo os colonos vindos de França no Rio de Janeiro em 1841. Houve dissidências e um grupo dissidente, à frente do qual estava Michel Derrion, constituiu outra colônia a algumas léguas do Saí, num lugar chamado Palmital: a Colônia do Palmital.

Mure conseguiu apoio do Coronel Oliveira Camacho e do presidente da Província de Santa Catarina, Antero Ferreira de Brito. Este apoio foi-lhe fundamental para posteriormente conseguir a ajuda financeira do Governo Imperial do Brasil para seu projeto.

O anarquismo no Brasil ganhou força com a grande imigração de trabalhadores europeus entre fins do século XIX e início do século XX. Em 1889 Giovani Rossi tentou fundar em Palmeira, no interior do Paraná, uma comunidade baseada no trabalho, na vida e na negação do reconhecimento civil e religioso do matrimônio, (o que não significa, necessariamente, "amor livre"), denominada Colônia Cecília. A experiência teve curta duração.

No início do século XX, o anarquismo e o anarco-sindicalismo eram tendências majoritárias entre o operariado, culminando com as grandes greves operárias de 1917, em São Paulo, e 1918-1919, no Rio de Janeiro. Durante o mesmo período, escolas modernas foram abertas em várias cidades brasileiras, muitas delas a partir da iniciativa de agremiações operárias de inclinação anarquista.

Alguns acreditam que a decadência do movimento anarquista se deveu ao fortalecimento das correntes do socialismo autoritário, ou estatal, i.e., marxista-leninista, com a criação do Partido Comunista do Brasil (PCB) em 1922 parcicipada inclusivamente, por ex-integrantes do movimento anarquista que, influenciados pelo sucesso da revolução Russa, decidem fundar um partido segundo os moldes do partido bolchevique russo.

Porém, esta posição, sustentada por muitos historiadores, foi contestada pelos recentes estudos de Alexandre Samis, que indicam que a influência anarquista no movimento operário cresceu mais durante este período do que no já fundado (PCB) e só a repressão do governo de Artur Bernardes, viria diminuir a influência das idéias anarquistas no seio do movimento grevista.

Provavelmente devido aos problemas de comunicação resultantes da tecnologia da época, os anarquistas só terão compreendido a revolução russa de forma mais clara, a partir das notícias de célebres anarquistas, como a estadunidense Emma Goldman, que denunciara as atrocidades cometidas na Rússia em nome da ditadura do proletariado. Seria a partir deste momento histórico que se definiria a posição tática do anarquismo perante os socialistas autoritários no Brasil, separando a confusão ideológica que reinava em torno da revolução russa, identificada pelos anarquistas inicialmente como uma revolução libertária. Esta ideia seria depois desmistificada pelos anarquistas, que acreditam no socialismo sem ditadura, defendendo a liberdade e a abolição do Estado.

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Anarquismo em Portugal
Ver artigo principal: História do movimento anarquista em Portugal.
No final do século XIX dá-se o desenvolvimento de grupos anarquistas, que contribuíram para o derrube da monarquia em 1910. Com a Primeira República dá-se uma grande expansão e é fundada em 1919 a Confederação Geral dos Trabalhadores, de tendência sindicalista revolucionária e anarco-sindicalista.

Consequentemente, com a instauração da Ditadura Militar em 1926, e com a ditadura de Salazar que se lhe seguiu, proíbe-se a actividade dos grupos anarquistas. Em 1933 a censura prévia é legalmente instituída. Os vários jornais anarquistas, incluindo “A batalha”, passam a ser clandestinos e a ser alvos de perseguições. Em 1938 dá-se o atentado no qual se tentou assassinar Salazar. [Carece de fontes]

Com o 25 de Abril de 1974 há um novo ressurgimento do movimento libertário, embora com uma expressão reduzida.

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Notas
↑ Bakunin, M (1876). Deus e o Estado: Cap. II
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Anarquistas mais conhecidos
Ver artigo principal: Lista de anarquistas.

Leon Tolstói (1828-1910)
Noam Chomsky (1928–)[editar]
Internacionalmente conhecidos
Kate Sharpley
Henry David Thoreau, autor do livro chamado Desobediência Civil
Anselme Bellegarrigue
Mary Wollstonecraft - (1759 - 1797), ativista libertária e precursora do feminismo
Max Stirner (1806 - 1856), anarquista individualista
Pierre Joseph Proudhon (1809 - 1865), Considerado o 'pai' do anarquismo e do mutualismo anarquista
Mikhail Bakunin (1814 - 1876), conhecido anarquista socialista
Buenaventura Durruti (1896-1936), militante anarco-sindicalista espanhol, talvez o mais conhecido revolucionário anarquista do século XX.
Leon Tolstói (1828 - 1910) , escritor russo, anarquista cristão.
Louise Michel (1833 - 1905), professora, militante anarquista e communard
Piotr Kropotkin (1842 - 1921), anarquista-comunista
Errico Malatesta (1853 - 1932), anarquista italiano
Benjamin Tucker (1854 - 1939), grande defensor do anarquismo individualista
Voltairine de Cleyre (1866 - 1912)
Emma Goldman (1869 - 1940), anarco-sindicalista e principal teórica anarca-feminista
Rudolph Rocker (1873 - 1958), anarco-sindicalista
Noam Chomsky (1928 - ), lingüista, adepto do socialismo libertário
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Anarquistas brasileiros
Ver artigo principal: Lista de anarquistas brasileiros.
José Oiticica (1882 - 1957)
Maria Lacerda de Moura (1887 - 1945) - Anarquista Feminista
Domingos Passos
Florentino de Carvalho (1889 - 1947)
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Anarquistas portugueses
Ver artigo principal: Lista de anarquistas portugueses.
António Gonçalves Correia, 1886-1967
Neno Vasco 1878-1920
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Ver também
Antiglobalização
Niilismo
Sindicalismo
Soma, terapia de princípios anarquistas
Libertarianismo
Geografia anarquista (Kropotkin, Elisée Reclus)
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Ligações externas
A Infos
Acção Directa – blogue da revista
"Anarchism", from The Encyclopaedia Britannica, 1910(em inglês)
Anarcopédia - Projeto cooperativo para a criação de um portal de conhecimento aberto e comunidade online anarquista
Anarkismo.net - Informação Anarquista
Anarquismo.com.br - Portal sobre anarquismo no Brasil
Colonia Cecilia - Brasil
Ervadaninha - Brasil
Frente Anárquica de Libertação do Algarve (blogue)
Historia do Movimento Anarquista em Portugal ,por Edgar Rodrigues.
Kate Sharpley Reference Library(em inglês)
Núcleo de Sociabilidade Libertária - Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais - PUC-SP
Página da Anarquista Internacional - AI(em inglês)
Utopia – revista anarquista de cultura e intervenção
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Aristocracia (do grego αριστοκρατία, de ἀριστεύς (aristoi), melhores, e κρατεῖν (kratos), poder) significa, literalmente, poder dos melhores, dos sábios, enfim, daqueles que apresentam superioridade não só intelectual, mas também moral.

Aristóteles chegou a afirmar que a aristocracia é o poder confiado aos melhores cidadãos, sem distinções de nascimento ou riqueza.

Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria. Caberia, portanto, aos sábios, aos melhores, enfim, dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem.

A partir da Idade Média, a aristocracia deixa de ser, terminologicamente, uma forma de poder para indicar um estamento diverso da nobreza e do clero, e que se sobressaía pelos altos postos militares e por privilégios transmitidos hereditariamente, perdendo assim o seu sentido inicial.




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A palavra Cleptocracia, de origem grega, significa literalmente “Estado governado por ladrões”. A cleptocracia ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político nos diversos níveis e que conseguem transfomar esse poder político em valor econômico, por diversos modos.

O Estado passa a funcionar como uma máquina de extração de renda ilegal da sociedade, isto é, população como um todo, em contraposição à máquina de extração de renda legal, o sistema de cobrança de impostos, taxas e tributos dos Estados que vivem em um regime não-cleptocrático.

Todos os Estados tendem a se tornar “cleptocracia” se não ocorrer um combate real pelos cidadãos, em sociedade. Em economia, a capacidade de os cidadãos combaterem a instauração do Estado cleptocrático é fortemente correlacionada ao capital social da sociedade.

A fase “cleptocrática” do Estado ocorre quando a maior parte de sistema público governamental é capturada por pessoas que praticam corrupção política.

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Ver também
Corrupção



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O Comunismo é um sistema econômico que nega a propriedade privada dos meios de produção. Num sistema comunista os meios de produção são de propriedade comum a todos os cidadãos e são controlados por seus trabalhadores. Sob tal sistema, o Estado não tem necessidade de existir e é extinto.

Índice [esconder]
1 Introdução
2 Teorias e correntes do Comunismo
2.1 Utópicos
2.2 O socialismo científico
2.3 Libertários
2.4 Pós-marxismo
2.4.1 Revisionismo
2.4.2 Comunismo de Partido
2.4.3 Conselhismo
2.5 Cisões posteriores
3 Revolução Russa de 1917
3.1 A Burocratização
3.2 Stalinismo
3.3 A Oposição de Esquerda
3.4 Auto-Crítica
3.5 Glasnost
3.6 A queda do muro de Berlim
4 Comunismo versus anarquismo
5 Leia Ainda
6 Ligações externas
7 Notas



Introdução
No seu uso mais comum, o termo comunismo refere-se à obra e às idéias de Karl Marx e, posteriormente, a diversos outros teóricos, notavelmente Friedrich Engels, Rosa Luxemburgo, Vladimir Lenin, entre outros. Uma das principais obras fundadoras desta corrente política é O Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels e a principal obra teórica é O Capital de Marx.

As principais características do modelo de sociedade comunal proposto nas obras de Marx e Engels são:

A inexistência das classes sociais.
As necessidades de todos as pessoas supridas.
A ausência do Estado.
Para chegar a tal estado, Marx propõe uma fase de transição, com a tomada do poder pelos proletários para abolir a propriedade privada dos meios de produção e a consequente orientação da economia de forma planejada com o objetivo de suprir todas as necessidades da sociedade e seus indivíduos. Marx entende que, com as necessidades supridas, deixam de existir as classes sociais e, portanto, não existe mais a necessidade do Estado.

Algumas vertentes do socialismo e do comunismo, identificadas como anarquistas, defendam a abolição imediata do Estado. Tornam-se mais visíveis as diferenças entre estes grupos quando se sabe que a primeira Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) terminou como resultado da cisão entre Marxistas (que acreditavam na necessidade de tomar o poder do Estado para realizar a revolução) e Bakuninistas (que acreditavam que não haveria revolução a menos que o Estado fosse abolido em simultâneo com o capitalismo).

A teoria que dá base à construção do comunismo tem como ponto de partida a análise feita por Marx da sociedade capitalista. Segundo ele, a propriedade privada dos meios de produção, característica fundamental do capitalismo, só existe com a apropriação da mais-valia pela calasse dominante, ou seja, a exploração do homem pelo homem é fundamental ao capitalismo.

Marx acreditava que somente em uma sociedade sem classes sociais essa exploração não aconteceria. Considerava, ainda, que somente o proletariado[1] poderia, por uma luta política consciente e consequente de seu papel, derrubar o capitalismo, não para constituir um Estado para si, mas para acabar com as classes sociais e derrubar o Estado como instrumento político de existência das classes.

A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na imprensa em 1827, quando Robert Owen se referiu a socialistas e comunistas. Segundo ele, estes consideravam o capital comum mais benéfico do que o capital privado. As palavras socialismo e comunismo foram usadas como sinônimos durante todo o século XIX. A definição do termo comunismo é dada após a Revolução russa, no início do século XX, pois Vladimir Lenin entendia que o termo socialismo já estava desgastado e deturpado. Por sua teoria, o comunismo só seria atingido depois de uma fase de transição pelo socialismo, onde haveria ainda uma hierarquia de governo.


Teorias e correntes do Comunismo
Ver artigo principal: História do Comunismo.

Utópicos
Ver artigo principal: Socialismo utópico.

Reprodução da capa original do Manifesto ComunistaAs idéias comunistas desenvolveram-se a partir dos escritos dos chamados socialistas utópicos, como Robert Owen, Charles Fourier e Saint-Simon.

Robert Owen foi o primeiro autor a considerar que o valor de uma mercadoria deve ser medido pelo trabalho a ela incorporado, e não pelo valor em dinheiro que lhe é atribuído. Charles Fourier foi o primeiro a defender a abolição do capitalismo e sua substituição por uma sociedade baseada no comunismo. E o Conde de Saint-Simon defendeu que a nova sociedade deveria ser planejada para atender o bem-estar dos pobres. Todos estes autores, entretanto, propunham a mudança social através da criação de comunidades rurais auto-suficientes por voluntários. Estes autores não consideraram que a sociedade estaria dividida em classes sociais com interesses antagônicos.


O socialismo científico
Ver artigo principal: Marxismo.

Engels e MarxKarl Marx foi o responsável pela análise econômica e histórica mais detalhada da evolução das relações econômicas entre as classes sociais. Marx procurou demonstrar a dinâmica econômica que levou a sociedade, partindo do comunismo primitivo, até a concentração cada vez mais acentuada do capital e o aparecimento da classe operária. Esta, ao mesmo tempo seria filha do capitalismo, e a fonte de sua futura ruína. Marx se diferenciou dos seus precursores por explicar a evolução da sociedade em termos puramente econômicos, e se referir à acumulação do capital através da mais-valia de forma mais clara que seus antecessores.

Marx considerava, ao contrário de muitos dos seus contemporâneos e de muitos críticos actuais, o comunismo um "movimento real" e não um "ideal" ou "modelo de sociedade" produzido por intelectuais. Este movimento real, para Marx, se manifestava no movimento operário. Inicialmente ele propôs que a classe operária fizesse um processo de estatização dos meios de produção ao derrubar o poder da burguesia, para depois haver a supressão total do Estado. Após a experiência da Comuna de Paris, ele revê esta posição e passa a defender a abolição do Estado e o "autogoverno dos produtores associados". No entanto, também diferentemente dos outros autores, Marx acreditava que a sociedade era regida por leis econômicas que eram alheias à vontade humana. Para ele, tanto as mudanças passadas, quanto a Revolução socialista que poria fim ao capitalismo, eram necessidades históricas que fatalmente aconteceriam.


Libertários

Proudhon
BakuninVer artigo principal: Comunismo libertário.
Em 1840, Pierre-Joseph Proudhon publica seu livro O Que é a Propriedade?, onde, baseando-se em informações históricas, jurídicas e econômicas, procura demonstrar que toda a propriedade tem em sua raiz um ato de roubo. Proudhon ataca o conceito de renda, o qual compreende como sendo o direito de exigir algo a troco de nada. E pela primeira vez, identifica uma parcela da população como produtores de riqueza (os trabalhadores) e uma outra como os usurpadores dessa riqueza (os proprietários). Conclui que a propriedade é impossível, e só pode existir como uma ficção jurídica imposta pela força, através do Estado. Proudhon então conclui que os cidadãos só estarão livres da imposição da propriedade numa sociedade onde o Estado não exista, e se assume anarquista.

Diferente de seus precursores[2], Proudhon desprezou a religião e procurou basear sua análise econômica apenas em fatos e lógica. Acredita que a mudança através da violência representaria apenas uma mudança de governo, nada modificando nas relações sociais. Estas, portanto teriam que ser reformadas gradativamente, pelos próprios cidadãos. Além disso, identificou parte do mecanismo pelo qual as contradições do capitalismo se intensificavam. Em Sistema de Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria (1846), Proudhon afirma que depois de ter provocado o consumo de mercadorias pela abundância de produtos, a sociedade estimula a escassez pelo baixo nível dos salários, uma idéia que se popularizaria com o nome de "crise de superprodução-subconsumo".

Após ter travado contato com Proudhon e descrito sua obra de forma lisonjeira em A Sagrada Família (1845), Marx passa a criticá-lo em Miséria da Filosofia (1847). O embate se intensifica na AIT contra Bakunin, outro anarquista, e leva a associação ao seu fim. O principal ponto de discordância era que, para Proudhon e Bakunin, a Revolução só seria possível com a abolição imediata do Estado. Já Marx acreditava que o Estado poderia ser instrumental no processo revolucionário. Os anarquistas também rejeitavam a autoridade, e Marx não. Após o fim da AIT, os adeptos de Proudhon e Bakunin passam a se chamar comunistas libertários para se diferenciar dos marxistas, que permanecem usando a denominação de comunistas. A partir daí, essas duas correntes do comunismo se separaram e seguiram trajetórias independentes.


Pós-marxismo

Revisionismo
Ver artigo principal: Social-democracia.
O movimento comunista, a partir do início do século XX, passou a se dividir em diversas correntes. Inicialmente, o surgimento do chamado revisionismo, também chamado reformismo, proposto por Bernstein, que considerava que o aburguesamento da classe operária tornava a possibilidade de uma revolução socialista quase nula e que o socialismo deveria adaptar-se à esta realidade lutando não pelo socialismo, mas pela reforma do capitalismo em bases puramente éticas. Inicialmente rejeitada pelo movimento socialiata, que então recebia o nome geral de social-democracia, o reformismo acabou consolidando-se como prática política geral dos partidos socialistas de massa após a Primeira Guerra Mundial, quando o assentimento dos partidos socialistas da Alemanha, França e Itália em votar a favor dos créditos de guerra nos seus parlamentos revelou sua aceitação geral da legalidade burguesa e sua recusa do "derrotismo revolucionário" (isto é, a busca da revolução socialista mesmo em detrimento dos interesses do Estado Nacional) praticada pelos bolcheviques de Lenin.


Comunismo de Partido
Ver artigo principal: Leninismo.
Na esteira da Revolução Russa, criar-se-ia uma divisão entre a Extrema Esquerda do movimento socialista, liderada por Lenin, que promoveria o retorno da expressão "comunismo", adotada por Marx para definir-se a si mesma, distinguindo-se das correntes socialistas reformistas, que retiveram o nome de social-democracia. A concepção bolchevista ou leninista (nas suas diversas corrrentes) que compreendia que o comunismo fosse precedido por um período de transição chamado socialismo, no qual haveria a estatização dos meios de produção, permaneceria existindo a lei do valor e o uso do dinheiro, entre outras características do capitalismo. Este período de transição desembocaria, pelos menos teoricamente, na extinção gradual do Estado e das demais característica do capitalismo, constituindo assim o comunismo. As obras que desenvolvem esta tese são os escritos de Lênin após a revolução bolchevique, o livro de Joseph Stálin "Problemas Econômicos na União Soviética" e em vários escritos posteriores dos seguidores desta corrente, tanto na Rússia quanto no resto do mundo.


Conselhismo
Ver artigo principal: Comunismo de conselhos.
Os comunistas, no entanto, logo se viram diante de uma nova divisão: por um lado, os comunistas de partido - os adeptos das teses de Lênin de que o partido de vanguarda seria um instrumento necessário para a revolução comunista - e, por, outro, os comunistas de conselhos, que consideravam os conselhos operários ou "sovietes" como a forma de organização revolucionária dos trabalhadores. A concepção conselhista, retomava Marx e concebia o comunismo como um modo de produção que substituia o capitalismo, abolindo o Estado, a lei do valor, etc., imediatamente, através da autogestão dos conselhos operários. Assim, esta corrente questionava a idéia de um período de transição, colocando-a como sendo contra-revolucionária e produto de um projeto semi-burguês no interior do movimento operário. As principais obras que expressam este ponto de vista são: "Princípios Fundamentais do Modo de Produção e Distribuição Comunista", do Grupo Comunista Internacionalista da Holanda e "Os Conselhos Operários" de Anton Pannekoek, e vários outras obras posteriores que desenvolveram estas teses até os dias de hoje, assumindo o nome contemporâneo de autogestão.


Cisões posteriores
Esta divisão seria seguida por várias outras divisões, principalmente dentro da corrente hegemônica, o comunismo de partido - também chamado bolchevismo, leninismo ou marxismo-leninismo, criando diversas tendências, como o maoísmo, o stalinismo, o trotskismo, entre outras. Esta divisão dentro da própria teoria acabaria por minar muitas das iniciativas do Comunismo e causar várias lutas ideológicas internas.


Revolução Russa de 1917
Ver artigo principal: Revolução Russa de 1917.

Trotsky e Lenin em Petrogrado em 1921 entre militantes comunistasLiderados por Vladimir Lenin e Leon Trotski, os revolucionários russos valeram-se da experiência revolucionária de operários, soldados e camponeses para por o controle do Estado nas mãos do proletariado (ditadura do proletariado), visando desenvolver as forças produtivas da Rússia e a difusão da revolução em outros países.

- Hino da Internacional Socialista em russo (1956) ?


A Burocratização
Ver artigo principal: Degenerescência Burocrática.
Ainda durante os seus últimos anos de vida, Lenin empreendeu uma vigorosa luta contra a burocratização do Partido e a concrentação de poder nas mãos de Stalin, sugerindo que Trotsky, "o mais capaz do Comitê Central", assumisse o comando do partido.

Além de ter exercido papel decisivo como reorganizador do Exército Vermelho, a teoria de Trotsky, chamada de "Revolução Permanente", havia se provado correta e assumida por Lenin em suas Teses de Abril - quando admitiu que a revolução russa colocaria em curso o transcrescimento ininterrupto entre revolução burguesa (fevereiro) e proletária (outubro).


Stalinismo
Ver artigo principal: Stalinismo.
As perseguições se agravaram pouco tempo depois da morte de Lênin em janeiro de 1924. Pois uma luta interna pelo poder se estabeleceu entre Trotski e Stalin. Ela terminou com a vitória de Stalin que implantou um regime de terror, aproveitando-se dos campos de reeducação já existentes, os Goulags, expandindo a ação repressiva do estado.

Apesar das críticas internas, muitas pessoas do ocidente viam com admiração o regime socialista da URSS, sendo notório o apoio de diversos intelectuais de esquerda do ocidente ao governo de Stalin.


A Oposição de Esquerda

Túmulo de Trotsky, no MéxicoVer artigo principal: Trotskismo.
Após a morte de Lenin, seguiu-se um período de conflitos, tendo como pano de fundo interno as disputas sobre a coletivização da agricultura e a burocratização do aparato partidário, Stálin deu um golpe contra Trotsky e a velha guarda bolchevique, mandando para a cadeia, para o exílio ou para a morte centenas de milhares de comunistas e anarquistas russos.

Leon Trotsky, expulso, permaneceu lutando pelo comunismo e construio um novo reagrupamento internacionalista, a IV Internacional, que foi o bastião do marxismo-revolucionário nos negros anos do stalinismo. Trotsky foi assassinado, na Cidade do México por Ramon Mercader, agente da polícia secreta de Stalin (GPU, depois KGB).


Auto-Crítica
Quando Nikita Khrushchev assumiu o poder da URSS, ele denunciou os crimes de Stalin e campos de concentração (gulags), porém tal ação pouco mudou a ação do estado socialista repressor.

Nem mesmo a publicação do livro Arquipélago de Gulag do ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1970, Aleksandr Solzhenitsyn, mudou alguma coisa, pois ninguém dentro da URSS sabia da existência do livro. Este livro foi escrito entre 1962 e 1973, somente foi publicado no ocidente em 1973. O livro foi publicado oficialmente na Rússia apenas em 1989.

Segundo a descrição do livro, os goulags seriam campos de trabalho penoso, bastante próximo de uma situação de escravatura, para intelectuais opositores ou eventuais traidores do regime, cujas condições de chegada foram descritas e comparadas, por muitos dos seus sobreviventes, às de deportação para campos de extermínio. Segundo algumas descrições, os campos mais desumanos encontravam-se na região da Sibéria.


Glasnost
Ver artigo principal: Glasnost.
Após a Segunda Guerra Mundial, em que a Alemanha nazista foi derrotada pelas forças aliadas, com predominância da União Soviética, iniciou-se uma fase de revisão dos fundamentos do stalinismo, o que resultou, nos anos 90, no desmonte do Estado Soviético que foram então conhecidos como "glasnost" e "perestroika". Para alguns, isto significou uma volta ao capitalismo e uma reaproximação à política dos Estados Unidos, enquanto que, para outros que qualificavam a sociedade russa como um capitalismo de estado, tratava-se de uma volta ao capitalismo privado.


A queda do muro de Berlim
Ver artigo principal: Muro de Berlim.
Após a queda do muro de Berlim, o comunismo foi considerado morto por vários pensadores, intelectuais e pela mídia. O marxismo manteve-se sob outras formas, como na China, com Mao Tsé-Tung, em Cuba, com Fidel Castro e, mais duramente, na Coreia do Norte, com Kim Il-sung e o seu filho Kim Jong-il. Segundo alguns pensadores, mais como uma referência filosófica e política geradora de alguma polémica do que propriamente um ente político de largo espectro, pois ter-se-ia limitado ao nível de Governo, deixando o povo com relativa liberdade de acordo com cada norma vigente no respectivo país. O marxismo mantém-se, contudo, como uma referência filosófica e política, (polémica, é certo), que não deve ser desprezada no contexto da globalização. Os seguidores desta doutrina política defrontam-se, entretanto, com as novas realidades históricas que têm originado movimentos reformadores que pretendem repensá-la. O projeto de instauração de uma sociedade comunista ainda é defendido por diversas correntes e pensadores, alguns mantendo a concepção que inspirou a Revolução Bolchevique, o leninismo (para quem as "renovações" são apenas sinal de subjugação ao capitalismo), e outros, fazendo revisão ou aderindo às correntes comunistas anti-leninistas. O socialismo continuou de outra maneira em diversos países do mundo.


Comunismo versus anarquismo
Os movimentos anarquista e marxista surgiram e ganharam forte atuação no século XIX, em meio aos efeitos sociais da Revolução Industrial. Foram ambos contestadores da ordem liberal burguesa e do Estado garantidor das condições trabalhistas da época, coincidindo, também, quanto ao ideal comunista: o fim das divisões de classes, da exploração e até mesmo do Estado.

A despeito dessas semelhanças (de origem, alguns alvos de atuação e objetivos finais), divergiam quanto ao caminho a ser seguido para alcançar a utopia comunista. Para os marxistas, deveria haver uma fase intermediária socialista — a ditadura do proletariado —, um Estado revolucionário que construiria as condições viabilizadoras do comunismo, tais como lidar com os movimentos contra-revolucionários que viessem a surgir na transição. Os anarquistas, ao contrário, pensavam construir o comunismo imediatamente, erradicando não apenas as classes, as instituições e as tradições, mas sobretudo o Estado.

Na segunda metade do século XIX, durante o século XX, e ainda no século XXI as diferenças prevaleceram sobre as semelhanças, promovendo entre os dois movimentos socialistas uma convivência de choques e divergências, nas suas lutas contra a ordem estabelecida.


Leia Ainda
"O Capital", de Karl Marx, 1867 (link externo)
"A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado", de Friedrich Engels, 1884 (link externo)
Rosa Luxemburgo : Reforma ou Revolução
Anton Pannekoek : As Tarefas dos Conselhos Operários
"O Livro negro do Comunismo", de Stephane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panne, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek e Jean-Louis Margolin, Quetzal Editores, 1998
"O Ópio dos Intelectuais", de Raymond Aron, 1954.
"Au Pays du mensonge déconcertant", de Anton Ciliga, Gallimard, 1938.
"Récits de la Kolyma", de Varlam Chalamov, 2003.
"Goulag",de Tomasz Kisny, 2003.
"A tragédia de um povo" de Orlando Figes
"Marx, Proudhon e o Socialismo Europeu", de J. Hampden Jackson, Zahar Editores, 1963.

Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Comunismo.((pt)) Discussões e textos sobre Comunismo - OJovem.Net
((pt)) Arquivo Marxista na Internet

Notas
↑ Proletariado: os trabalhadores que produzem mais-valia, principalmente os da grande indústria.
↑ Precursores de Proudhon: Max Stirner, William Godwin, entre outros.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunismo"
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Demagogia
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Fisiologismo

Ver também
Série Política
Demagogia é a arte de conduzir o povo a uma falsa situação. Em termos etimológicos provem do Grego, querendo dizer "a arte de conduzir o povo".

Dizer ou propor algo que não pode ser posto em prática, apenas com o intuito de obter um benefício ou compensação.

No nosso contexto actual, está muito associado ao mundo da política e a promessas de "mundos e fundos", que depois na práctica não se concretizam.


Democracia
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Política
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Executivo | Legislativo | Judiciário
Formas de Governo
Monarquia | República | Anarquia
Regimes e Sistemas
Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo | Regência
Tipos de Poder
Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia | Corporativismo | Corporocracia | Meritocracia | Minarquia | Oclocracia | Oligarquia | Plutocracia | Sociocracia | Tecnocracia | Teocracia | Caudilhismo | Coronelismo | Nepotismo | Fisiologismo
Classes de Estado
Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República
Conceitos
Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia | Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Soberania | Tirania
Processos
Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto | Repressão | Lobby
Divisões Administrativas
Concelho | Condado | Departamento | Estado | Município | Província
Cargos e Postos
Burgomestre | Chanceler | Deputado | Ditador | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-Ministro | Rei | Secretário | Senador | Vereador
Disciplinas
Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política
Ideologias
Esquerda | Direita

Comunismo | Fascismo | Liberalismo | Populismo | Socialdemocracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo

Atitudes
Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neo-imperialismo | Intervencionismo | Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Separatismo | Tradicionalismo | Pluri | Bi e |Unipartidarismo

Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Multiculturalismo

Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo). Para usar uma frase famosa, democracia é o "governo do povo para o povo". Democracia se opõe às formas de ditadura e totalitarismo, onde o poder reside em uma elite auto-eleita.

Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.

Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.

Índice [esconder]
1 Definição Alternativa de 'Democracia'
2 Democracia Representativa e Direta
3 Democracia é uma coisa boa?
4 Direito ao Voto
4.1 Obrigatoriedade do voto
4.2 Exclusão Étnica
4.3 Exclusão de classes
4.4 Exclusões de gênero
4.5 Direito de Voto Hoje
5 Democracias ao redor do Mundo
6 Democracia cristã
7 Ver também
7.1 Ciber-Democracia
8 Curiosidades
9 Ligações externas



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Definição Alternativa de 'Democracia'
Há outra definição de democracia além da descrita acima, embora seja menos usada. De acordo com essa definição, a palavra democracia se refere somente ao regime direto, enquanto representativa é conhecida como república.

As primeiras origens desta definição podem ser encontradas no trabalho de Aristóteles que distingüiu, no seu livro Política, seis formas de governo, seja, por poucos ou muitos, e se a administração era justa ou injusta. Ele chamou de demokratia (democracia) um governo injusto governado por muitos, e um sistema justo governado por muitos chamou politeia, normalmente traduzido como república (do latim res publica, 'coisa pública'). A demokratia de Aristóteles chegou mais perto do que hoje podemos chamar democracia direta, e politeia se aproximou do que podemos chamar democracia representativa, embora a demokratia ainda tenha executivos eleitos.

As palavras "democracia" e "república" foram usadas de forma similar a Aristótoles por alguns dos fundadores Estados Unidos. Eles argumentavam que só uma democracia representativa (por si chamada 'república') poderia proteger o direito dos indivíduos; usavam a palavra 'democracia' para se referir à direta considerada tirânica.

Nem a definição de Aristóteles nem a dos primeiros administradores americanos é normalmente usada atualmente -- a maioria dos cientistas políticos hoje (e ainda mais do que o povo em geral) usa o termo "democracia" para se referir a um governo pelo povo, seja direto ou representativo. Diz-se "república" normalmente significando um sistema político onde um chefe de estado é eleito por um tempo limitado, oposto de uma monarquia constitucional.

No entanto, os termos mais antigos ainda são usados algumas vezes em discussões de teoria política, especialmente considerando o trabalho de Aristóteles ou dos "Pais Fundadores" americanos. Essa terminologia antiga também tem alguma popularidade entre políticos conservadores e liberais nos Estados Unidos.

Entre outras definições, pode-se afirmar nesse artigo, que democracia inclui a "direta" e "indireta".

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Democracia Representativa e Direta
Democracia direta se refere ao sistema onde os cidadãos decidem diretamente cada assunto por votação. Em democracias representativas, em contraste, os cidadãos elegem representantes em intervalos regulares, que então votam os assuntos em seu favor.

A democracia direta se tornou cada vez mais difícil, e necessariamente se aproxima mais da democracia representativa, quando o número de cidadãos cresce. Historicamente, as democracias mais diretas incluem o encontro municipal de Nova Inglaterra (dentro dos Estados Unidos), e o antigo sistema político de Atenas. Nenhum destes se enquadraria bem para uma grande população (embora a população de Atenas fosse grande, a maioria da população não era composta de pessoas consideradas como cidadãs , que, portanto, não tinha direitos políticos; não os tinham mulheres, escravos e crianças).

É questionável se já houve algum dia uma democracia puramente direta de qualquer tamanho considerável. Na prática, sociedades de qualquer complexidade sempre precisam de uma especialização de tarefas, inclusive das administrativas; e portanto uma democracia direta precisa de oficiais eleitos. (Embora alguém possa tentar manter todas as decisões importantes feitas por voto direto, com os oficiais meramente implementando essas decisões).

Do mesmo modo, muitas democracias representativas modernas incorporam alguns elementos da democracia direta, normalmente referenda.

Nós podemos ver democracias diretas e indiretas como os tipos ideais, com as democracias reais se aproximando umas das outras. Algumas entidades políticas modernas, como a Suíça ou alguns estados americanos, onde é freqüente o uso de referenda iniciada por petição (chamada referenda por demanda popular) ao invés de membros da legislatura ou do governo. A última forma, que é freqüentemente conhecida por plebiscito, permite ao governo escolher se e quando manter um referendum, e também como a questão deve ser abordada. Em contraste, a Alemanha está muito próxima de uma democracia representativa ideal: na Alemanha as referendas são proibidas -- em parte devido à memória de como Adolf Hitler usou isso para manipular plebiscitos em favor de seu governo.

O sistema de eleições que foi usado em alguns países comunistas, chamado centralismo democrático, pode ser considerado como uma forma extrema de democracia representativa, onde o povo elegia representantes locais, que por sua vez elegiam representantes regionais, que por sua vez elegiam a assembléia nacional, que finalmente elegia os que iam governar o país. No entanto, alguns consideram que esses sistemas não são democráticos na verdade, mesmo que as pessoas possam votar, já que a grande distância entre o indivíduo eleitor e o governo permite que se tornasse fácil manipular o processo. Outros contrapõem, dizendo que a grande distância entre eleitor e governo é uma característica comum em sistemas eleitorais desenhados para nações gigantescas (os Estados Unidos e algumas potências européias, só para dar algums exemplos considerados inequivocamente democráticos, têm problemas sérios na democraticidade das suas instituições de topo), e que o grande problema do sistema soviético e de outros países comunistas, aquilo que o tornava verdadeiramente não-democrático, era que, em vez de serem escolhidos pelo povo, os candidatos eram impostos pelo partido dirigente.

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Democracia é uma coisa boa?
Quase todos estados hoje apoiam a democracia em princípio, embora geralmente não na prática. Mesmo muitas ditaduras comunistas chamam-se a si mesmos democracias populares(p.ex. a "República Democrática do Vietnã", "República Democrática Popular da Coréia"), embora de modo algum sejam democráticas do ponto de vista da maioria dos ocidentais. Uma das fraquezas apontadas à Democracia é o facto de não permitir que objectivos lançados por um governo a longo prazo, mesmo que sejam essenciais para o progresso/bem estar dos cidadãos, não possam ser postos de lado pelo governo seguinte, adiando assim decisões importantes, ou seja, não permite que haja um rumo para a nação em causa.

Algumas ideologias se opõem abertamente à democracia, por exemplo, o Fascismo.

Comunistas argumentam que democracias não são realmente democráticas, mas na verdade apenas uma ilusão criada pelas classes dominantes, que exercem o poder real. Na análise comunista, a classe trabalhadora nas democracias não tem um voto realmente livre, já que as classes dominantes controlam a mídia e o público em geral já foi -doutrinado pela propaganda da classe dominante. De acordo com os comunistas, a democracia real somente é possível sob um sistema socialista.

Pra ilustrar essa manipulação do povo pelas classes dominantes na hora de se tomar uma decisão importante, podemos tomar o seguinte exemplo: em uma das primeiras decisões democráticas de que se tem notícia, Barrabás foi libertado, e Jesus crucificado.

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Direito ao Voto
No passado muitos grupos foram excluídos do direito de voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo sendo realmente feita (p.ex., impostos de voto e requerimentos de alfabetização que mantinham afro-americanos longes das urnas antes da era dos direitos civis). E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejadas para lhes dar menos influência que outro grupos favorecidos.

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Obrigatoriedade do voto
Em alguns países, o voto não é um direito, e sim uma obrigação.

A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos. A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembléia, sob risco de perderem seus direitos.

No Brasil, o voto é obrigatório para cidadãos entre 18 e 65 anos, e opcional para cidadãos de 16, 17 ou acima de 65 anos. Críticos dessa lei argumentam que ela facilita a criação de currais eleitorais, onde eleitores de baixo nível educacional e social são facilmente corrompidos por políticos de maior poder financeiro, que usam técnicas de marketing (quando não dinheiro vivo ou favores diretos) para cooptá-los. Ainda de acordo com os críticos, o voto obrigatório é uma distorção: o voto é um direito, e a população não pode ser coagida a exercê-lo.

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Exclusão Étnica
Muitas sociedades no passado negaram a pessoas o direito de votar baseadas no grupo étnico. Exemplo disso é a exclusão de pessoas com descendência Africana das urnas, na era anterior à dos direitos civis, e na época do apartheid na África do Sul.

A maioria das sociedades hoje não mantêm essas exclusão, mas algumas ainda o fazem. Por exemplo, Fiji reserva um certo número de cadeiras no Parlamento para cada um dos principais grupos étnicos; essas exclusões foram adotadas para discriminar entre índios em favor dos grupos étnicos fijianos.

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Exclusão de classes
Até o século XIX, muitas democracias ocidentais tinham propriedades de qualificação nas suas leis eleitorais, o que significava que apenas pessoas com um certo grau de riqueza podiam votar. Hoje essas leis foram amplamente abolidas.

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Exclusões de gênero
Outra exclusão que durou muito tempo foi a baseada no sexo. Todas as democracias proibiam as mulheres de votar até 1893, quando a Nova Zelândia se tornou o primeiro país do mundo a dar às mulheres o direito de voto nos mesmos termos dos homens. Isso aconteceu devido ao sucesso do movimento feminino pelo direito de voto. Hoje praticamente todos os estados permitem que mulheres votem; as únicas exceções são sete estados muçulmanos, principalmente no Oriente Médio: Arábia Saudita, Barein, Brunei, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos.

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Direito de Voto Hoje
Hoje, em muitas democracias, o direito de voto é garantido sem discriminação de raça, grupo étnico, classe ou sexo. No entanto, o direito de voto ainda não é universal. É restrito a pessoas que atingem uma certa idade, normalmente 18 (embora em alguns lugares possa ser 16 -- como no Brasil -- ou 21). Somente cidadãos de um país normalmente podem votar em suas eleições, embora alguns países façam exceções a cidadãos de outros países com que tenham laços próximos (p.ex., alguns membros da Comunidade Britânica, e membros da União Européia.

O direito de voto normalmente é negado a prisioneiros. Alguns países também negam o direito a voto para aqueles condenados por crimes graves, mesmo depois de libertados. Em alguns casos (p.ex. em muitos estados dos Estados Unidos) a negação do direito de voto é automático na condenação de qualquer crime sério; em outros casos (p.ex. em países da Europa) a negação do direito de voto é uma penalidade adicional que a corte pode escolher por impor, além da pena do aprisionamento. Democracia direta se refere ao sistema onde os cidadãos decidem diretamente cada assunto por votação. Em democracias representativas, em contraste, os cidadãos elegem representantes em intervalos regulares, que então votam os assuntos em seu favor.

A democracia direta se tornou cada vez mais difícil, e necessariamente se aproxima mais da democracia representativa, quando o número de cidadãos cresce. Historicamente, as democracias mais diretas incluem o encontro municipal de Nova Inglaterra (dentro dos Estados Unidos), e o antigo sistema político de Atenas. Nenhum destes se enquadraria bem para uma grande população (embora a população de Atenas fosse grande, a maioria da população não era composta de pessoas consideradas como cidadãs, que, portanto, não tinha direitos políticos; não os tinham mulheres, escravos e crianças).

É questionável se já houve algum dia uma democracia puramente direta de qualquer tamanho considerável. Na prática, sociedades de qualquer complexidade sempre precisam de uma especialização de tarefas, inclusive das administrativas; e portanto uma democracia direta precisa de oficiais eleitos. (Embora alguém possa tentar manter todas as decisões importantes feitas por voto direto, com os oficiais meramente implementando essas decisões).

Do mesmo modo, muitas democracias representativas modernas incorporam alguns elementos da democracia direta, normalmente referenda.

Nós podemos ver democracias diretas e indiretas como os tipos ideais, com as democracias reais se aproximando umas das outras. Algumas entidades políticas modernas, como a Suíça ou alguns estados americanos, onde é freqüente o uso de referenda iniciada por petição (chamada referenda por demanda popular) ao invés de membros da legislatura ou do governo. A última forma, que é freqüentemente conhecida por plebiscito, permite ao governo escolher se e quando manter um referendum, e também como a questão deve ser abordada. Em contraste, a Alemanha está muito próxima de uma democracia representativa ideal: na Alemanha as referendas são proibidas -- em parte devido à memória de como Adolf Hitler usou isso para manipular plebiscitos em favor de seu governo.

O sistema de eleições que foi usado em alguns países comunistas, chamado centralismo democrático, pode ser considerado como uma forma extrema de democracia representativa, onde o povo elegia representantes locais, que por sua vez elegiam representantes regionais, que por sua vez elegiam a assembléia nacional, que finalmente elegia os que iam governar o país. No entanto, alguns consideram que esses sistemas não são democráticos na verdade, mesmo que as pessoas possam votar, já que a grande distância entre o indivíduo eleitor e o governo permite que se tornasse fácil manipular o processo. Outros contrapõem, dizendo que a grande distância entre eleitor e governo é uma característica comum em sistemas eleitorais desenhados para nações gigantescas (os Estados Unidos e algumas potências européias, só para dar algums exemplos considerados inequivocamente democráticos, têm problemas sérios na democraticidade das suas instituições de topo), e que o grande problema do sistema soviético e de outros países comunistas, aquilo que o tornava verdadeiramente não-democrático, era que, em vez de serem escolhidos pelo povo, os candidatos eram impostos pelo partido dirigente.

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Democracias ao redor do Mundo
É difícil precisar o número de democracias atualmente. A linha que divide regimes democráticos dos regimes autocráticos é tênue. Muitos países (p.ex. Singapura) têm supostamente eleições livres, onde o partido do governo sempre vence, normalmente acompanhado por alegações ou evidências de repressão a qualquer oposição ao governo. Nesses países parece haver as chamadas "democracias de um só partido"(se é que os termos democracia e monopartidarismo não são antagônicos) .

No entanto, tentativas houve de determinar o número de democracias. De acordo com a Casa da Liberdade, no fim do ano 2000 havia 120 democracias no mundo.

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Democracia cristã
Ver artigo principal: Democracia cristã

A Democracia cristã é uma ideologia e movimento político que defende uma democracia baseada nos ensinamentos e princípios cristãos. Nasceu no final do séc. XIX, como consequência da promulgação da encíclica Rerum Novarum, e é uma força política significante na Europa e na América Latina.

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Ver também
democracia direta
democracia representativa
democracia cristã
república
república democrática
demagogia
populismo
o povo
democracia ateniense
República Romana
democracia tecnológica
Compare: monarquia; teocracia

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Ciber-Democracia
Essa é a representação da democracia nos meios virtuais, o que se acredita existir na internet. veja mais no tópico expecífico sobre ciber-democracia.

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Curiosidades
Das 165 repúblicas atuais, só 12 mantêm regime democrático há mais de 30 anos:

EUA
França
Alemanha
África do Sul
Venezuela
Colômbia
México
Portugal
Itália
Irlanda
Suíça
Áustria
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Ligações externas
Da democracia entre os antigos e os modernos, por José Guilherme Merquior
Wiki Política - proposta de Jimmy Wales para uma nova política: inteligente e participativa
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Democracia.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia"
Categoria: Regimes políticos

Monarquia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Atitudes
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Uma monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado é o monarca. O poder é transmitido ao longo da linha sucessória. Há os princípios básicos de hereditariedade e vitaliciedade. Pode haver algumas exceções, como no caso do Vaticano e da Polônia nos séculos XVII e XVIII, o chefe de Estado é eleito, mas ambos são considerados monarquias.

O regime monárquico desenvolveu-se como uma extensão lógica da liderança absoluta de chefes tribais Primitivos. Muitos dos primeiros monarcas, tais como os do Egipto antigo, reivindicavam que governaram por direito divino. Entretanto, na propagação da monarquia européia durante a Idade Média, a liderança geralmente recaía sobre o nobre que poderia mais eficazmente reunir e comandar um exército.

A maior parte das monarquias é dinástica e hereditária, com o trono do país passando do pai para o filho mais velho quando o rei morre ou abdica. No passado, monarcas tomavam a decisão final absoluta sobre seus assuntos, severamente limitando a liberdade pessoal e econômica de todos os cidadãos, à exceção da nobreza e da aristocracia.

As monarquias existiram na maioria dos países da Europa por séculos, mas o descontentamento de cidadãos da burguesia, nobreza, clero e das classes mais baixas acabou crescendo, causando diversas revoltas e revoluções que derrubaram muitas delas. Em meados do século XIX, o poder dos monarcas europeus já tinha sido limitado, abrindo caminho para sistemas de governo mais participativos, como as monarquias parlamentaristas, as repúblicas parlamentaristas e as repúblicas presidencialistas.

Enquanto nas repúblicas a soberania nacional é confiada ao presidente da república, nas monarquias a soberania popular é confiada ao monarca. De acordo com os defensores da monarquia, o monarca é quem melhor desempenha o cargo de chefe de Estado, por ter sido preparado para ele, por não pertencer a nenhum partido político e por não depender de campanhas eleitorais e nem de financiamento eleitoral.

Numa monarquia parlamentarista, o monarca exerce a chefia de Estado, cujos poderes são apenas protocolares e suas funções de moderador político são determinados pela Constituição, onde tem como função resolver impasses políticos, proteger a Constituição e os súditos de projetos-de-leis que contradizem as leis vigentes ou não fazia parte dos planos de governos defendidos em campanhas eleitorais. A chefia de governo é exercida por um primeiro-ministro, este é nomeado pelo monarca e é aprovado pelos parlamentares após a apresentação do seu gabinete ministerial e do seu plano de governo, podendo ser derrubado pelo Parlamento por meio de uma moção de censura.

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Monarquias atuais
Alguns países de regime monárquico atualmente são:

Andorra
Arábia Saudita
Austrália
Bahrein
Bélgica
Brunei
Butão
Canadá
Dinamarca
Emirados Árabes Unidos
Espanha
Jamaica
Japão
Lesoto
Liechtenstein
Luxemburgo
Marrocos
Mônaco
Nepal
Noruega
Nova Zelândia
Omã
Países Baixos
Qatar
Reino Unido
Suazilândia
Suécia
Tailândia
Tonga
Vaticano
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Monarquias históricas
Os países abaixo já foram monarquias e atualmente são repúblicas, onde há movimentos atuantes de restauração monárquica:

Alemanha
Áustria
Brasil
Bulgária
França
Grécia
Itália
Portugal
Romênia
Rússia
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Monarquias efêmeras
Os países abaixo foram monarquias por um breve momento de sua história independente.

África do Sul
Haiti
México
República Centro-Africana



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Minarquia
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Poder Político
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Aristocracia | Autocracia
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Teocracia | Caudilhismo
Coronelismo | Nepotismo
Fisiologismo

Ver também
Série Política
Minarquia é uma teoria política que prega que a função do Estado é assegurar os direitos negativos da população, isto é: impedir a coerção física da população. Ou seja, estão entre as funções do Estado a promoção da segurança, da justiça e do poder de polícia, além da criação de legislação necessária para assegurar o cumprimento destas funções. Um Estado com estas funções teria de taxar o povo em 3% ou 6% no máximo. Um exemplo disso foi o que ocorreu nos EUA durante o século XIX, quando a carga tributária girou em torno de 3%, embora este país não fosse totalmente minarquista na época.

Os defensores da Minarquia são contrários a Estados com grande peso na economia e defendem um capitalismo do tipo laissez-faire.

Diferencia-se do anarco-capitalismo porque este último não admite nem mesmo um Estado mínimo, já que acredita que é impossível frear as forças de expansão do Estado nas minarquias, que acabariam evoluindo para um Estado tradicional. De qualquer modo, as diferenças entre minarquistas e anarquistas liberais é apenas teórica. Na prática política, as duas correntes rumam na mesma direção (isto é, na direção da redução do tamanho do Estado).

O país do mundo hoje mais próximo da minarquia, segundo os adeptos desta teoria, é Hong Kong, porque tem a melhor proteção da propriedade privada no mundo, a segunda menor carga tributária e praticamente não existem tarifas de importação e exportação. É de se notar, no entanto, que conta com uma autoridade monetária filiada ao BIS e faz parte da República Popular da China, beneficiando-se dos gastos estatais desta, tais como as despesas com defesa. Ou seja, ainda não pode ser classificado como sendo uma sociedade minarquista.

Historicamente, o país mais próximo da minarquia pura foram os EUA durante o periodo de 1780 até 1913. Durante este período os EUA se transformaram de uma economia rural e primitiva, que possuía menos de 1% do volume de produção global, para o país mais rico e industrializado do mundo, com um terço da produção industrial global.

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Crítica a Minarquia
Uma crítica frequente a Minarquia é que nela os mais miseráveis ficariam completamente desamparados, pois dependem do aparato de bem-estar social estatal. Os defensores do minarquismo argumentam que instituições de caridade privadamente financiadas são mais eficientes e extremamente mais baratas por serem menos burocráticas que as estatais. O doador voluntário doa diretamente para a instituição que escolher. Remetem novamente ao exemplo dos EUA:

Nos EUA, até ~1900 o Estado Mínimo vigorou com grande intensidade. Os EUA são o exemplo do sucesso do governo limitado na prática. O volume dos gastos públicos constitui uma medida do papel desempenhado pelo governo. À parte as grandes guerras, os dispêndios do governo, de 1800 a 1929, não excederam 12% da renda nacional. Dois terços dessa soma foram gastos por governos estaduais e municipais. Mesmo em 1928, os desembolsos do Governo Federal importavam em cerca de 3% da renda nacional. E é exatamente no seculo XIX que observa-se o florescimento de obras de caridade nos EUA. Escolas e faculdades privadamente financiadas multiplicaram-se; explodiram atividades missionárias no exterior; hospitais privados sem finalidade lucrativa, orfanatos e numerosas outras instituições beneficientes surgiram como ervas do mato. Quase todas as organizações de caridade ou de serviço público, da Sociedade de Prevenção da Crueldade contra Animais à Associação Cristã de Moços e de Moças, da Associação dos Direitos dos Índios ao Exército da Salvação, datam desse periodo. A cooperação voluntária não é menos eficaz para organizar atividades de caridade do que para coordenar a produção para o lucro. A atividade de benemerência fez-se acompanhar por um grande surto de atividades culturais - museus de arte, teatros de ópera, sinfônicas, bibliotecas públicas surgiram tanto nas grandes cidades como nos povoados de fronteira.

Os minarquistas condenam a idéia de impor aos cidadãos mediante uso ou ameaça de uso de violência a obrigação de ajudar quem o Estado determinar (Welfare State). It is not charity if it's at the point of a gun. – Unknown

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Minarquia"

Oclocracia
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Ver também
Série Política
Oclocracia (do grego oklos, multidão/plebe e kratos, poder), não é, rigorosamente, uma forma de governo, mas uma situação crítica que vivem instituições ao sabor da irracionalidade das multidões. O termo oclocracia indica o jugo imposto pelas multidões ao poder legítimo e à lei, fazendo valer os seus intentos acima de quaisquer determinações de Direito Positivo.

A oclocracia também pode ser definida como o abuso que se instala no governo democrático quando a multidão se torna senhora dos negócios públicos.




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Oligarquia
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Ver também
Série Política
Oligarquia (do grego ολιγαρχία, de oligoi, poucos, e arche, governo) significa, literalmente, governo de poucos. No entanto, como aristocracia significa, também, governo de poucos - porém, os melhores -, tem-se, por oligarquia, o governo de poucos em benefício próprio, com amparo na riqueza pecuniária.

Logo, o termo oligarquia apresenta um conteúdo eticamente negativo ao denominar o governo dos ricos, embora possa indicar, também, o governo de poucos mantido pela intimidação, como no caso da oligarquia militar.

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Formas

Aristocracia
Corporativismo
Gerontocracia
Cleptocracia
Meritocracia
Plutocracia
Tecnocracia



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Parlamentarismo
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Edifício do parlamento britânico - LondresO parlamentarismo ou democracia parlamentar é um sistema de governo no qual o Chefe de Estado, que pode ser um monarca a exemplo da Inglaterra ou presidente como ocorre em Portugal , não detém as funções de Chefe de Governo.

O parlamento é que escolhe o chefe de governo, que pode ter o título de primeiro-ministro, presidente do conselho (Espanha) ou Chanceler (Alemanha), entre os blocos político-partidários com maior presença, mas nada impede a oposição de ganhar. Se uma crise política abala a base de sustentação do governo, o parlamento poderá destituir o chefe de governo do poder executivo e substituí-lo por outro.

Em tese, o líder do partido ou coalizão que obtiver a maioria das cadeiras parlamentares terá direito de escolher o chefe de governo e compor o gabinete de governo. Por vezes isso não ocorre. Uma dessas exceções ocorreu na Europa, com o Gabinete Espanhol, onde a oposição com minoria simples em novo sufrágio de votos ganhou as eleições e montou um novo governo parlamentarista, outra denominação do parlamentarismo.

Sua origem remonta à Idade Média, quando os soberanos partilhavam o poder com um parlamento ou conselho de lordes. Os primeiros conselhos desse tipo se reuniam entorno de uma grande mesa, na qual o rei ficava na cabeceira em posição mais alta e os lordes e pessoas influentes ocupavam ambos os lados. Quanto mais rico, íntimo ou influente fosse junto ao rei, mais próximo dele o nobre poderia se sentar. Disso advém a expressão usada no Parlamento Europeu, quanto mais têm mais sou seu amigo.

Pode-se dizer que a Inglaterra foi o berço do parlamentarismo moderno, sendo o primeiro país a limitar os poderes de seu monarca, chegando mesmo a decapitar um rei absolutista, Carlos I em 1649, transferindo o poder de governo para a Câmara dos Comuns.

Atualmente o Conselho dos Lordes é a Câmara dos Lordes ou Câmara Alta para os ingleses. Na França é o parlamento, onde os Deputados são eleitos por um período de 6 anos. Outro exemplo de parlamentarismo é o israelense, onde o principal partido atual é Kadima.

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A tendência européia ao parlamentarismo
Após a Primeira Guerra Mundial, desenvolveu-se na Europa o temor pelo excesso do poder pessoal. A transferência do poder político para um Parlamento e a absoluta predominância do Legislativo (tido como Poder mais equilibrado e menos sujeito ao personalismo), sobre o Executivo se constituiram no que foi chamado de "racionalização do poder", uma clara tentativa de evitar o surgimento de regimes autocráticos.

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Plutocracia
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Fisiologismo

Ver também
Série Política
A plutocracia (do grego ploutos: riqueza; kratos: poder) é um sistema político no qual o poder é exercido pelo grupo mais rico. Do ponto de vista social, esta concentração de poder nas mãos de uma classe é acompanhada de uma grande desigualdade e de uma pequena mobilidade.

Atualmente tal sistema é essencialmente um conceito teórico pois jamais foi realmente institucionalizado em parte alguma, mesmo que se note uma grande correlação entre o poder político e a riqueza. Portanto, o termo "plutocracia" é mais um argumento dentro do debate político do que um regime propriamente dito.


Presidencialismo
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Política
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O presidencialismo é um sistema de governo em que o líder do poder executivo é escolhido pelo povo para mandatos regulares acumulando a função de chefe de estado e chefe de governo. Esse sistema de governo foi criado pelos norte-americanos no século XVIII. A monarquia inglesa atuava como chefe de estado sobre as treze colônias. O descontentamento com a atuação do monarca e as influências de autores que se opunham ao sistema absolutista, principalmente Locke e Montesquieu, foram determinantes para que os americanos adotassem um sistema onde houvessem mecanismos que impedissem a concentração de poder. Juridicamente o presidencialismo se caracteriza pela separação de poderes. O presidente é o chefe de estado, e é ele que escolhe os chefes dos grandes departamentos (ministérios). O Legislativo, o Judiciário e o Executivo são independentes entre si.




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República
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Uma República é uma forma de governo na qual um representante, normalmente chamado presidente, é escolhido pelo povo para ser o chefe de estado, podendo ou não acumular com o poder executivo (ver em baixo). A forma de eleição é normalmente realizada por voto livre secreto, em intervalos regulares, variando conforme o país.

A origem da república está na Roma clássica, quando primeiro surgiram instituições como o Senado. A palavra república vem do latim Res publica e quer dizer "coisa pública".

Existem hoje duas formas principais de república:

1 República presidencialista ou presidencialismo Nesta forma de governo o presidente, escolhido pelo voto para um mandato regular, acumula as funções de Chefe de Estado e chefe de governo. Nesse sistema, para levar a cabo seu plano de governo, o presidente deve barganhar com o Legislativo caso não possua maioria;

2 República parlamentarista ou parlamentarismo Neste caso o presidente apenas responde à chefia de Estado, estando a chefia de governo atribuída a um representante escolhido de forma indireta pelo Legislativo, normalmente chamado "premiê", "primeiro-ministro" ou ainda "chanceler" (na Alemanha).

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Ver também
Proclamação da República Brasileira
Proclamação da República Estadunidense
Proclamação da República Francesa
Proclamação da República Portuguesa
Sociocracia
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Tipos de poder
Aristocracia | Autocracia
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Corporocracia | Meritocracia
Minarquia | Oclocracia
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Sociocracia | Tecnocracia
Teocracia | Caudilhismo
Coronelismo | Nepotismo
Fisiologismo

Ver também
Série Política
Sociocracia, é, em suma, o governo social. Forma de governo teórica onde a sociedade como um todo seria detentora do poder.

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Ver também
anarquismo
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Tecnocracia
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Ver também
Série Política
Tecnocracia significa, literalmente, governo dos técnicos, que, pelo controle dos meios de produção, tendem a superar o poder político ao invés de apoiar suas atividades. A primeira manifestação da tecnocracia é atribuída ao sociólogo francês Claude-Henri de Rouvroy, conde de Saint-Simon (1760-1825). Ele propôs, em Réorganisation de la Société Européenne, de 1814, a substituição da política pela ciência da produção, o "governo dos homens" pela "administração das coisas".

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Descrição conceptual
Posto de modo simples, a tecnocracia é um governo formado ao contrário de qualquer outro. É assim diferente, no facto, que mesmo o comparar a outras formas de governo que nós conhecemos de hoje é difícil. Os povos têm frequentemente muitos mal-entendidos sobre a tecnocracia e para muitas razões.

Em primeiro lugar e, visto que todas as formas de governo têm as suas raízes na ideologia, na filosofia, e na opinião política, a tecnocracia tem as suas raízes na ciência. É de facto, mais uma tecnologia do que uma ideia política (mais nisto aqui). Foi desenvolvida por cientistas, por coordenadores, e por outros especialistas que procuram compreender o papel da tecnologia na nossa sociedade (tal como geradores eléctricos, motores grandes da terra, plantas de manufacturização, e o transporte rápido, motorizado). Este estudo, que abrangeu um período de 10 anos, divulgou a informação importante sobre como a tecnologia afectava a nossa sociedade, e onde estas tendências nos levariam. Sinteticamente, as suas conclusões eram as seguintes, considerando um espaço com desenvolvimento similar aos Estados Unidos ou à Europa Ocidental:

1. A primeira, é de que existe um potencial físico dos recursos para se produzir um padrão elevado de bens e serviços para todos os cidadãos, e que a tecnologia elevada da velocidade para converter estes recursos aos us-forma no volume suficiente já está instalada, e que o pessoal hábil para o operar está actual e disponível. Contudo existe insegurança, a pobreza extensiva e o crime elevado.

2. A segunda conclusão da tecnocracia é que o modelo económico e político actual, (chamado o sistema do preço) não se pode manter adequadamente por muito mais tempo como um método de produção e de distribuição dos bens. A invenção da maquinaria tornou possível produzir uma grande quantidade de bens com apenas um pouco (relativamente) de trabalho do ser humano. Porque as máquinas deslocam homens e mulheres, entretanto, o poder de compra decresce, porque se os povos não podem trabalhar por salários, não podem comprar bens. Nós encontramo-nos, então, nesta situação paradoxal: quanto mais produzimos, menos somos capazes de consumir.

3. A conclusão básica final é que um novo sistema de distribuição deve ser instituído. Deve ser projectado para satisfazer as necessidades especiais de um ambiente adequadamente tecnológico, e que este sistema não deve de forma alguma ser associado com a extensão da contribuição funcional de um indivíduo à sociedade.

O resultado de tudo isto é que o modelo do sistema dos preços trabalhou bem quando existia lá um sistema natural. Entretanto, agora esses, tecnologia e recursos naturais ricos eliminaram o equilíbrio, um modelo económico inteiramente novo é requerido. Transformamos os nossos métodos de produção de um modelo agrário num tecnológico, assim devemos também mudar o nosso método de distribuição de um modelo agrário para um tecnológico.

Assim quais são os atributos de uma sociedade tecnocrática? Há muitos, mas alguns podem ser sumarizados aqui:

. Um método completamente científico do controle da tecnologia.

. Controles democráticos para todas as edições e decisões não técnicas.

. Remoção dos métodos do equilíbrio tais como o dinheiro, o débito, o valor, e o interesse.

. Recolocação destes métodos com uma contabilidade empírica de todos os recursos, produtos, e serviços físicos (chamados Energia Contabilidade).

. Capacidade produtiva de valor mais alto do que é actualmente possível, sem requerer algum equipamento novo.

. Diminuição no trabalho requerido do ser humano para produzir estas quantidades com o uso apropriado da automatização.

. Padrão mais elevado de vida para TODOS os cidadãos em termos de rendimento, da carcaça, dos cuidados de saúde, da instrução, e do lazer.

. Eliminação ou redução vasta de vários males sociais, tais como a pobreza, o crime, a poluição, a insegurança, e a doença.

Todos estes atributos são possíveis desencadeando-se a capacidade produtiva. A pesquisa que determinou esta conclusão foi completa e profunda.




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Teocracia
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Aristocracia | Autocracia
Burocracia | Demagogia
Cleptocracia | Corporativismo
Corporocracia | Meritocracia
Minarquia | Oclocracia
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Sociocracia | Tecnocracia
Teocracia | Caudilhismo
Coronelismo | Nepotismo
Fisiologismo

Ver também
Série Política
Teocracia é uma forma de governo onde o povo é controlado por um sacerdote ou líder religioso que governa, supostamente, segundo o desejo de uma divindade.

Exemplos atuais de regimes desse tipo são o Vaticano, regido pela Igreja Católica e tendo como chefe-de-Estado um sacerdote (o Papa), e o Irã, que é controlado pelos Aiatolás, lideres religiosos islâmicos, desde a Revolução Islâmica em 1979.

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Ver também
Democracia cristã
Integralismo


Totalitarismo
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Cartaz soviético comemora a "aliança entre os povos soviético e chinês", representando os líderes totalitários Mao e Stalin apertando as mãosTotalitarismo é um regime político baseado na extensão do poder do Estado a todos os níveis e aspectos da sociedade ("Estado Total", "Estado Máximo"). A aspiração destes regimes é de um domínio absoluto daqueles sob seu julgo, e, nas suas últimas conseqüências, ao domínio universal, sem a restrição imposta pela noção de Estado-nação. A máquina governamental, na visão de alguns autores, aparece como mero instrumento para fins desse domínio total e universal aspirados por movimentos totalitários.

Pode ser resultado da incorporação do Estado por um Partido (único e centralizador) ou da extensão natural das instituições estatais. Geralmente, é um fenómeno que resulta de extremismos ideológicos e uma paralela desintegração da sociedade civil organizada. A distinção entre totalitarismo de direita (Nazismo) e de esquerda (Estalinismo), é insuficiente para compreender suas particularidades, funcionamento e aspirações enquanto regime político da modernidade.

Sob o título de totalitarismos, as diferenças ideológicas entre regimes como o nacional-socialista de Adolf Hitler e o fascista de Benito Mussolini, o comunista de Joseph Stalin e o de Mao Tse-tung, ficam enevoadas. Apesar de pertencentes a campos ideológicos antagônicos, extrema-direita de um lado e extrema-esquerda do outro, a operosidade dos seus regimes frente a suas populações parecem convergir no que diz respeito aos métodos e táticas empregados na própria manutenção, apesar das "confissões" do aparelho governamental de Mao sobre as contradições não antagônicas entre o estado e o povo chinês. Sem apelar para discursos ideológicos, todos esses regimes visavam a eliminação daqueles elementos que consideravam contrários a seus objetivos, sejam eles comunistas ou ultra-direitistas.

A argumentação de que tenham sido os governos de ultra-direita expressões do capital monopolistas não têm base mais sólida que a mesma argumentação para governos como o New Deal norte-americano ou a República de Weimar na Alemanha anterior a Hitler. Neste último caso, na verdade, tardou para que o grande capital o apoiasse, e foi só após sua tomada do poder que este apoio se efetivou e tomou lugar nas explorações tanto por parte do grande como do pequeno capital da mão-de-obra escrava dos campos de concetração postos em funcionamento pelo regime nacional-socialista. Ademais, o regime de Hitler era, desde seu início, anti-liberal tendo derrubado antigas estruturas institucionais imperiais bem como antigas elites consolidadas. Já o caso italiano foi mais proveitoso ao capital na medida em que extinguia sindicatos e obstáculos à administração patronal do trabalho. Ali sim o movimento foi no interesse de velhas classes dominantes em reação às agitações esquerdistas revolucionárias que se avolumavam.

Apesar do objetivo de coletivizar a propriedade privada na União Soviética de Stálin, este ascendeu ao poder não por vontade popular, mas galgando cargos burocráticos até assumir o aparelho do Partido através de lutas internas pelo poder fazendo parte de segmentos conspirativos no interior do partido bolchevique. Tendo estabelecido um governo marcado pelo terror, justificado por conspirações fictícias, instalado em todos os âmbitos da vida social, como nos regimes totalitários de direita, Stálin também levou a cabo assassinatos e expurgos em massa daqueles considerados opositores à causa do partido, ou mais especificamente ao que ele enquanto líder soviético considerava as causas do movimento dos trabalhadores, haja vista a limpeza que efetivou nos altos escalões da máquina governamental e do partido bolchevique como um todo.

Os regimes totalitários são violentamente opressores e estão inseridos no contexto da 'sociedade de massas', não existindo enquanto tal antes do século XX. São paradigmas na história os regimes totalitários de Adolf Hitler e Joseph Stalin, respectivamente na Alemanha e na União Soviética.

O politólogo especialista no Islão Bassam Tibi propôs nos seus livros mais recentes a tese de que o Fundamentalismo islâmico (em alemão "Islamismus") é também um totalitarismo.

O Totalitarismo foi objecto de sátira na obra de George Orwell.

==Gênese e contexto histórico Foi ainda no decorrer da Primeira Guerra Mundial que começou a nascer o Totalitarismo, fenômeno político que marcou o século XX. Com a necessidade de direcionar a produção industrial para as demandas geradas pela guerra, os governos das frágeis democracias liberais européias tiveram de se fortalecer, acumulando poderes e funções de Estado, em detrimento do poder parlamentar, para agilizar as decisões importantes em tempos de guerra. Quando voltasse a paz, dizia-se, esses poderes seriam retornados à distribuição democrática usual. Mas não foi isso que aconteceu.

O Estado com executivo forte e legislativo debilitado que se constituiu durante a Primeira Guerra acabou sendo a semente do modelo de Estado autoritário que surgiria na década seguinte. Das várias monarquias parlamentares européias em 1914 (Reino Unido, Itália, Espanha, Portugal, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Noruega, Sérvia, Bulgária, Romênia, Grécia, Áustria-Hungria e outras), só a britânica terminou o século sem ter passado por uma ditadura de inspiração fascista.

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A propaganda totalitária
Elemento de destaque constituiu a propaganda entre os movimentos totalitários do século XX. Aspirando ao domínio total da população em regimes pautados por teorias conspiratórias e uma realidade fictícia criada em meio a um desprezo pela realidade dos fatos, a propaganda totalitária foi essencial para, num primeiro momento, a conquista das massas e arregimentar em torno de si uma enorme quantidade de simpatizantes. Já empossados da máquina governamental, o terror, ainda restrito na ascenção dos movimentos ao poder, assume sua forma mais acabada, e, com isso, constitui-se no melhor instrumento de propaganda destes regimes: dão realidade às afirmações fictícias do regime. Como exemplo, Stálin, ao divulgar que acabara com o desemprego na URSS, uma inverdade de fato, extinguiu os programas de benefícios para desempregados; ao afirmarem, os nazistas, que poloneses não tinham intelecto, começaram o extermínio de intelectuais poloneses.

Desta forma, o uso da violência é tido como parte da propaganda. E a primeira só vai substituir a segunda na medida em que a dominação vá se efetuando completamente. A propaganda é destinada aos elementos externos ao movimento, àqueles que ainda não se domina completamente, já o terror é perpetrado entre aqueles já dominados e que não mais oferecem resistência ao regime, alcançando sua perfeição nos campos de concentração onde a propaganda é totalmente substituida pela violência.

Foram também apontadas semelhanças entre a propaganda totalitária e a propaganda comercial de massa que se desenvolvia nos Estado Unidos naquele início de século utilizando argumentos cientificistas para suas afirmações justificando a supremacia de suas próprias razões. Tal crença nos argumento da ciência inciados com as descobertas da física do século XVI e XVII, são importantes ainda que desfiguradas nos regimes totalitários. Inicialmente vista como solução dos problemas da humanidade, em termos utilitaristas, o cientificismo do totalitarismo é esvaziado deste conteúdo adquirindo feições proféticas e desprovidas de um bom senso utilitário que apelava ao indivídualismo da sociedade capitalista. A sociedade massificada em que dominavam os regimes totalitários lidavam com um indivíduo atomizado que, para o espanto do mundo não-totalitário, perdia até mesmo seu instinto de auto-conservação.

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Ver também
Nazismo
Fascismo
Stalinismo
Franquismo
Maoísmo
Juche
Salazarismo
Estética totalitária
Ditadura
Tirania
Despotismo
Autocracia
Autoritarismo
Castrismo
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Referências bibliográficas
HOBSBAWM, Eric. "A queda do liberalismo", In: Era dos extremos: O breve século XX, Companhia das Letras, 1995, p. 113-143.
ARENDT, Hannah. "O Totalitarismo", In: Origens do totalitarismo, Companhia das Letras, 1989, p. 339-531.

2006-10-16 05:31:40 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

uns dizem que é a mulher do politico, para mim é o começo de tudo para ganhar dinheiro fácil e enriquecer sem muitos esforços

2006-10-15 15:16:15 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Politica começa com o principio basico que todos nos somos iguais perante a Lei, entao politica e uma verdadeira porcaria!

2006-10-13 08:00:58 · answer #5 · answered by sanches200 1 · 0 0

Política é algo que não existe no Brasil. Existe politicalha.

2006-10-13 05:23:42 · answer #6 · answered by Sol 1 · 0 0

politica e alguem ti convencer a deixar ti roubar!!

2006-10-13 05:10:29 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

É a arte de fazer, não fazendo....

2006-10-13 04:37:03 · answer #8 · answered by AUREA P 6 · 0 0

No Brasil, é a arte de roubar e sair ileso, na maioria dos casos.

2006-10-13 04:37:03 · answer #9 · answered by Pedroka 6 · 0 0

É um nome, digamos.,... Exêntrico para podermos dizer roubo em outra lingua!!!

2006-10-13 04:31:48 · answer #10 · answered by DR.FARINHA. 3 · 0 1

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