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no Estado de São Paulo onde foi Governador

2006-10-12 13:09:22 · 16 respostas · perguntado por Marcia 3 em Governo e Política Lei e Ética

16 respostas

É veradade. A aprovação do Governo de Alckmin é a grande prova que ele será bom para a nossa nação. Minha expectativa é que tenhamos uma nova era JK nesta nação.

2006-10-12 13:13:13 · answer #1 · answered by Aprendiz 4 · 2 1

Dia 30/10/2006.

Revista Time: Geraldo is new president of the Brazil!
Folha de São Paulo: Fim da era Lula.

2006-10-12 20:15:14 · answer #2 · answered by Anonymous · 3 1

Concordo com voce. Pena que este pais e' muito grande e fica dificil de todos conhecerem bem o Alckmin.
Vamos ter que aguentar mais 4 anos de Lula (aquele mesmo que disse que era contra a reeleicao).

2006-10-12 20:15:11 · answer #3 · answered by Daniela 4 · 3 1

Lula venceu no primeiro turno em municípios com mais analfabetos
Alckmin leva vantagem nas cidades com maior escolaridade

O resultado das urnas no primeiro turno revela que entre os 100 municípios com menor taxa de alfabetismo e os 105 com menor taxa de escolaridade, o candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PRB-PC do B) obteve a maioria dos votos. O presidente obteve cerca de 67% dos votos válidos nos dois grupos, cada um deles com uma média de 350 mil eleitores votando em Lula. Já nos 101 municípios com maiores índices de alfabetismo e escolaridade, o candidato Geraldo Alckmin (PSDB-PFL) obteve vantagem, mas sem tanto equilíbrio.

Nos 101 municípios com maiores índices de alfabetismo, Lula recebeu 37,14% dos votos (2,8 milhões), e Alckmin, 42,56% (3,2 milhões). De forma semelhante, nos 101 municípios com maiores índices de escolaridade, o candidato à reeleição obteve 41,93% dos votos válidos (13,2 mil), e o ex-governador de São Paulo, 43,78% dos votos válidos (13,7 mil).

Os números foram calculados pela equipe da Radiobrás a partir do banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Atlas da Exclusão Social, coordenado pelos economistas Márcio Pochmann e Ricardo Amorim, com o objetivo de compreender o fenômeno da exclusão social no país. De acordo com eles, o índice de alfabetismo reflete o número de habitantes com mais de cinco anos alfabetizados em cada município. Já o índice de escolaridade sintetiza os anos de estudos dos chefes das famílias de cada município.

2006-10-12 20:18:32 · answer #4 · answered by MACNAMARA 4 · 1 1

Ele teve a maioria dos votos porque as esquerdas se dividiram
mas no segundo turno , é só ele e o Lula, então entre o entreguista e o q não sabe de nada, talvez o povo prefira ficar com o que já conhece. Do que botar um tucano novo.

2006-10-12 21:42:25 · answer #5 · answered by clara maria p 3 · 0 1

primeiro s.paulo não é do tamanho do brasil.segundo para presedir um país do tamnho de um continente e importante no cenário internacional,é preciso ter prestigio o alcmin não tem.fora de são paulo quem conhece o curriculo de alckimin?A não ser como governador de são paulo que chgou lá as custas do falecido Mário Covas.este sim tinha um passado politico nos porões da ditadura.O alckimin infelismente é uma invenção politica dos ditadores militares.

2006-10-12 21:00:41 · answer #6 · answered by edsampa4568 2 · 0 1

Minha querida, ainda bem que foi só no estado de São Paulo. Nós nos outros estados acompanhamos o estado que se encontra o referido Estado. Graças a Deus que o Estado de São Paulo sozinho não elege Presidente.

2006-10-12 20:42:15 · answer #7 · answered by "Fernanda" 2 · 0 1

Eu acho que vocês deveriam fazer um pouco de reflexão, após a leitura desse texto.
Olhem o que os seus partidos (psdb e pfl) fizeram;

Um estudioso de São Paulo recuperou brevemente a nossa memória política da década recente e a colocou na rede. Um outro enxugou o texto, caiu no meu e-mail e envio a vocês na esperança de que possa contribuir com o debate - e para que não esqueçamos dos anos tucanos. A) Logo no de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao MP. B) Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos: Econômico, Mercantil e Comercial. Através do Proer, FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o socorro aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico. C) Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no DNER. Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso. D) Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas. E) Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. F) Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista. G) Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI. H) Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune. I) Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a falta de ética do governo Lula.
E apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de engavetador-geral. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações - deve estar arrependido dessa bondade! Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude - desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF. Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade, garante Waldir Pires. Diante de fatos irrefutáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. DIA 29 É LULA DE NOVO COM A FORÇA DO POVO!!!.
É realmente isso que vocês querem que aconteçam, de novo, com o nosso País?

2006-10-12 20:34:54 · answer #8 · answered by Perna Longa 2 · 0 1

O problema não foi a quantidade de votos obtidos por Alckimin, mas sim a chance que foi perdida por Lula, que poderia ter de-finido a eleição já no primeiro turno. Tudo está na estrtégia de marketing usados pelos candidatos. O atual coordenador de Lula é fraco. Não o candidato. De qualquer forma, não se engane em um ponto: qualquer que seja eleito, vai continuar governando para as inst. financeiras (bancos), então, contra-dizendo o amigo em sua resposta anterior, não teremos uma nova era JK...infelizmente...

2006-10-12 20:29:00 · answer #9 · answered by alessandro caram 2 · 0 1

Este argumento poderá ser usado contra vocês depois das eleições!
Infelizmente!

2006-10-12 20:19:47 · answer #10 · answered by wolf_ir 5 · 0 1

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