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Fale de Mocambique.
Qual a sua capital?
Em quantas provincias divide-de?
Quais os seus paises vizinhos?
Quando ficou independente e quem o colonizou?
Que lingua fala-se la?
Fale tudo que sabes que teras 10 pontinhos.

2006-10-12 10:37:39 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Família e Relacionamentos Amigos

16 respostas

legal quereres divulgar sua terra.
É gira que tenhas esse amor por um país tão sofrido e desacreditado.
Moçambique é localizado na África oriental, no sudeste, ao norte da África do sul e próximo a Tanzânia, Malawi, Zâmbia, Zimbábue, e Suazilândia. Atravessando o canal de Moçambique se chega a Madagáscar.
Foi colonizado por Portugal (e como todas as colônias portuguesas tem dificuldade em se desenvolver) e por isso fala o português como língua oficial, além do Bantu e vários dialetos dos povos originais da terra.
Liberto em1975 tem dez províncias e sua capital é a bela e florida Maputo.
Seus mais belos atrativos são as praias e o lago Niassa.
Que Deus abençõe Moçambique e revele a seu povo a graça de Jesus Cristo, derramando prosperidade meterial e espiritual sobre sua gente.

2006-10-12 10:50:49 · answer #1 · answered by jorge luiz stein 5 · 0 0

Lição de casa, tô fora.

2006-10-12 13:59:37 · answer #2 · answered by thatha 5 · 0 0

eu vou te responder rapidinho tudo que eu sei de moçambique.
resposta: NADA!!!
EU ACHO QUE TEM UM CRIOULO LA QUE
PODE TER TRAÇADO A MINHA TATATATARAVÓ, QUE VEIO EM UM NAVIO NEGREIRO E CONTRIBUIU PARA NASCER AQUI NO BRASIL ESSE MORENO GOSTOSO QUE SOU EU!
ESSA RESPOSTA VALE MIL, RSRSRSRSRSRS!!!!!

2006-10-12 11:28:37 · answer #3 · answered by POETA/PENSADOR 3 · 0 0

aaah, um monti d gnt jah respondeu..entã~ao...


+2pts!!!

bye

2006-10-12 11:26:53 · answer #4 · answered by aline 2 · 0 0

a vc fez muitas perguntas.!!

2006-10-12 11:10:47 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Maputo é a capital e a maior cidade de Moçambique. Localiza-se no sul do país, na margem ocidental da Baía de Maputo. Tem limites, a norte com o distrito de Marracuene; a noroeste e oeste com o município da Matola, a oeste também com o distrito de Boane, e a sul com o distrito de Matutuíne.

A cidade constitui administrativamente um município com um governo eleito e tem também, desde 1980, o estatuto de província e não deve ser confundida com a província de Maputo que ocupa a parte mais meridional do território moçambicano, exceptuando a cidade de Maputo.

O municipío tem uma área de 300 km² e uma população de 966 837 (censo de 1997), com 1 073 938 habitantes projectados para 2004 (Instituto Nacional de Estatística). A sua área metropolitana, que inclui o município da Matola, tem uma população estimada em 1 744 000 habitantes.

História
Avenida Central, Lourenço Marques 1905
Ampliar
Avenida Central, Lourenço Marques 1905

Foi fundada em 1782, na forma de uma feitoria com o nome de Lourenço Marques. Em 1877 foi elevada a vila e sede municipal e em 1899 tornou-se a capital da colónia portuguesa de Moçambique. A partir dos anos 40 e 50, do século XX, a cidade expandiu-se a nível comercial, industrial e residencial.

Passou a ter a designação de Maputo a seguir à Independência, em 1975. O novo nome provém dum slogan da Frelimo que afirmava que iria libertar o país do Rovuma ao Maputo, referindo-se às fronteiras norte e sul do país, respectivamente. Com a independência do país, passou a designar-se Maputo, no ano de 1976, por directivas do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. Desde essa data, a urbe tem conhecido um significativo afluxo populacional devido à guerra travada no interior do país e à falta de infra-estruturas nas zonas rurais.

Para além destas duas designações, a cidade e a sua área também foram conhecidas por outros nomes, tais como Baía da Lagoa, Xilunguíne ou Chilunguíne (local onde se fala a língua portuguesa), Mafumo, Camfumo ou Campfumo (do clã dos M'pfumo, o reino mais importante que existia nesta região), Delagoa e Delagoa Bay, sendo esta a mais internacionalmente conhecida designação pelo menos até aos primeiros anos do século 20.

Património da cidade de Maputo

A cidade de Maputo conta com alguns monumentos importantes para a compreensão da história, não só da cidade, mas do próprio país. Alguns dos mais importantes são:

* A Fortaleza de Maputo
* A Casa Amarela (que alberga o Museu Nacional da Moeda
* O Monumento aos Mortos da Primeira Guerra Mundial
* O Museu de História Natural de Moçambique


Governo da cidade de Maputo

A autarquia de Maputo é dirigida por um Conselho Municipal e presidida por um Presidente do Conselho Municipal. O actual presidente é Eneias Comiche, eleito nas eleições autárquicas de Dezembro de 2003 com os seguintes resultados:
Candidato Partido Votos %
Eneias Comiche Frelimo 96.035 75,88
Artur Vilankulos Renamo 15.289 12,08
Philipe Gagnaux JPC
(Juntos pela Cidade) 12.695 10,03
Carlos Jeque IPADE
(Instituto para a Paz e Democracia) 2.543 2,01
Pedro Loforte Independente 1.223 0,97
Nulos 1.617
Brancos 1.105
Total 130.507

Apesar da cidade de Maputo ter estatuto de província desde 1980, só em Fevereiro de 2005 foi nomeada Rosa Manuel da Silva como sua primeira governadora (o cargo esteve vago até essa altura).

Maputo (província)

A província de Maputo, no sul de Moçambique, tem uma área de 26 058 km² e uma população de 830 908 habitantes (censo de 1997) e 1074 mil habitantes projectados para 2004 de acordo com o Instituto Nacional de Estatística. A sua capital é a cidade de Matola, a cerca de 10 km da cidade de Maputo.

Está dividida nos distritos de:

* Boane
* Magude
* Manhiça
* Marracuene
* Matutuíne
* Moamba e
* Namaacha

E nos municípios de:

* Matola e
* Manhiça

Moçambique é um país da costa oriental da África Austral, limitado a norte pela Zâmbia, Malawi e Tanzânia, a leste pelo Canal de Moçambique e pelo Oceano Índico, a sul e oeste pela África do Sul e a oeste pela Suazilândia e pelo Zimbabwe. No Canal de Moçambique, o país tem vários vizinhos, nomeadamente as Comores, Madagáscar, a possessão francesa de Mayotte e o departamento também francês de Reunião e as suas dependências Juan de Nova, Bassas da Índia e Ilha Europa. Capital: Maputo.
A história de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir do século X, quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi descreveu uma importante actividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanj" da "Bilad as Sofala", que incluía grande parte da costa norte e centro do actual Moçambique.
No entanto, vários achados arqueológicos permitem caracterizar a "pré-história" de Moçambique (antes da escrita) por muitos séculos antes. Provavelmente o evento mais importante dessa pré-história foi a fixação nesta região dos povos bantus que, não só eram agricultores, mas introduziram aqui a metalurgia do ferro, entre os séculos I a IV.
Entre os séculos X e XIX existiram no território que actualmente é Moçambique vários estados bantus, o mais conhecido dos quais foi o império dos Mwenemutapas (ou Monomotapa).

A penetração portuguesa em Moçambique, iniciada no início do século XVI, só em 1885 — com a partilha de África pelas potências europeias durante a Conferência de Berlim — se transformou numa ocupação militar, ou seja, na submissão total dos estados ali existentes, que levou, nos inícios do século XX, a uma verdadeira administração colonial.

Depois de uma guerra de libertação que durou cerca de 10 anos, Moçambique tornou-se independente em 25 de Junho de 1975, na sequência da Revolução dos Cravos, a seguir à qual o governo português assinou com a Frelimo os Acordos de Lusaka. A seguir à independência, com a denominação de República Popular de Moçambique, o país seguiu uma política socialista, que teve que abandonar em 1987, quando foram assinados acordos com o Banco Mundial e FMI; esta mudança foi, em parte, resultado da guerra de desestabilização que o país sofreu entre 1976 e 1992.

Na sequência do Acordo Geral de Paz, assinado entre os presidentes de Moçambique e da Renamo, o país assumiu o pluripartidarismo, tendo tido as primeiras eleições com a participação de vários partidos em 1994. Para além de membro da União Africana e da Commonwealth, Moçambique é igualmente membro fundador da SADC — Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral.

Moçambique está situado na costa oriental da África Austral, limitado a norte pela Tanzânia, a noroeste pela Zâmbia e Malawi, a oeste pela Suazilândia e pelo Zimbabwe, a sul e oeste pela África do Sul e a leste pelo Canal de Moçambique.

A metade norte (a norte do rio Zambeze) é um grande planalto, com uma pequena planície costeira bordejada de recifes de coral e, no interior, limita com maciços montanhosos pertencentes ao sistema do Grande Vale do Rift. A metade sul é caracterizada por uma larga planície costeira de aluvião, coberta por savanas e cortada pelos vales de vários rios, entre os quais o mais importante é o rio Limpopo.


Economia

O governo moçambicano implantou em 1987 o Programa de Reabilitação Econômica e Social (PRES), com o objetivo de introduzir a economia de mercado no país, através de várias reformas. Para isso, o programa pretende estabilizar a área financeira no âmbito nacional e internacional, e retirar do Estado a função principal de administrar e investir na economia. Desta forma, pretende-se concentrar os esforços do governo na área de bens e serviços sociais, e em programas de desenvolvimento estratégico.

As principais medidas no setor visam reduzir de inflação e os desequilíbrios econômicos em várias áreas do país. Para aumentar os investimentos privados, o governo está realizando uma reforma fiscal. Com a reestruturação fiscal, a meta é aumentar a arreacadação de tributos através do aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e a redução das transações ilegais. Em 1996, o governo colocou em prática um novo planejamento aduaneiro, visando a redução de taxas sobre os bens de equipamentos.

A política monetária nacional ainda é restritiva, o que resulta na redução da inflação. Aliado a isso, o governo está mais rigoroso com as despesas públicas, com a intenção de centrar os recursos financeiros para o sistema bancário. Esta medida possibilita ampliar o limite de crédito para o setor privado. O governo também está reestruturando o setor empresarial estatal, com a privatização de várias empresas.

O setor da economia que recebe maior apoio é a agricultura, que emprega a maior parte da população. Ações de ampliação rural, para a melhoria de técnicas de conservação após a colheita e o aumento do período de segurança alimentar doméstica são medidas primarias para o desenvolvimento do mercado rural de Moçambique. A expansão da estrutura está facilitando
o comercio de cereais e outras culturas aos mercados consumidores.

A área de comunicações e transportes também está recebendo investimentos do governo, com a execução de programas de recuperação de estradas para ligar as diferentes regiões. No setor industrial há o desenvolvimento na áreas de processamento de produtos agrícolas, visando a substituição de importações, e colocando a produção para o mercado externo. Para isso, o governo está reativando o Fundo de Apoio à Reabilitação da Economia (FARE), condicionando apoio e estimulo a criação do empresariado nacional. A concessão de créditos em boas condições aos pequenos empresários da agricultura, pesca e pequena indústria e o financiamento das cantinas rurais estão entre as medidas tomadas pelo Estado.

A dívida externa ainda é grande problema para Moçambique, que encontra dificuldades para saldar os compromissos com os credores. Com esta situação, há contatos com a comunidade internacional para que a dívida seja reduzida e as condições de pagamento sejam mais

Línguas

De acordo com o artigo 5.º da Constituição (revisão de 1990) "Na República de Moçambique, a língua portuguesa é a língua oficial". No entanto, de acordo com o Recenseamento Geral da População e Habitação, realizado em 1997, ela é língua materna de apenas 6% da população — número que, na cidade de Maputo, chega aos 25% —, apesar de cerca de 40% dos moçambicanos terem declarado que a sabiam falar — em Maputo: 87%.

O mesmo artigo 5.º da Constituição diz ainda: "O Estado valoriza as línguas nacionais e promove o seu desenvolvimento e uso crescente como línguas veiculares e na educação dos cidadãos". Em Moçambique foram identificadas diversas línguas nacionais, todas de origem bantu, sendo que as principais são: cicopi, cinyanja, cinyungwe, cisena, cisenga, cishona, ciyao, echuwabo, ekoti, elomwe, gitonga, maconde (ou shimakonde), kimwani, macua (ou emakhuwa), memane, suaíli (ou kiswahili), suazi (ou swazi), xichangana, xironga, xitswa e zulu.

Mercê da considerável comunidade asiática radicada em Moçambique, são também falados o urdu e o gujarati.

Cultura

Moçambique é reconhecida por seus artistas plásticos: escultores (principalemente da etnia Makonde) e pintores (inclusive em tecido, técnica batik). Artistas como Malangatana, Naguib, Ismael Abdula, Samat e Idasse destacam-se na área de pintura. A música vocal moçambicana também impressiona os visitantes.
Feriados Data Nome em português Observações
1 de Janeiro Dia da Fraternidade universal
3 de Fevereiro Dia dos Heróis Moçambicanos Em homenagem a Eduardo Mondlane
7 de Abril Dia da Mulher Moçambicana Em homenagem a Josina Machel
1º de Maio Dia Internacional dos Trabalhadores
25 de Junho Dia da Independência Nacional
7 de Setembro Dia da Vitória Em homenagem à assinatura dos Acordos de Lusaka
25 de Setembro Dia das Forças Armadas de Libertação Nacional Em homenagem ao início da Luta Armada de Libertação Nacional
4 de Outubro Dia da Paz e Reconciliação Em homenagem ao Acordo Geral de Paz
25 de Dezembro Dia da Família
Acho que coloquei até mais rsrsrsrs
bjus

2006-10-12 11:01:57 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

País: Moçambique situa-se na zona austral e na costa oriental de África. Com uma supefície de 799.380 quilómetros quadrados, faz fronteira a norte com a Tanzania, a ocidente com o Malawi, Zambia, Zimbabwe e África do Sul, e a Sul com a Swazilandia e a África do Sul. A sua faixa costeira, na zona este do território, é banhada pelo oceano Indico, numa extensão de 2.515 quilómetros.

População: A população de Moçambique é estimada em 15.7 milhões de habitantes (censo 97), sendo 7.5 milhões de homens e 8.3 milhões de mulheres, com uma média de 20 habitantes por quilómetro quadrado, onde a descrepância é extraordinariamente variável. A situação geográfica e a história deste país, marcada por vários processos migratórios, resultou num grupo populacional heterogéneo com características multiculturais e multiétnicas.

Moçambique tem uma população predominantemente rural, com uma percentagem de 23% dos seus habitantes em áreas urbanas. Maputo, a capital (ex-Lourenço Marques), no sul do país, e a cidade da Beira, no centro do país, têm os mais elevados índices de concentração de população urbana, representando o imenso mosaico cultural que é Moçambique. A língua oficial é o português, embora declarado como língua materna de apenas 5% da população, durante o censo de 1997. Das diversas línguas de origem bantu faladas nos país, as que cobrem um índice mais elevado de populações, enquanto língua materna são: emakua (1/3 da população); xisena,(1/4 da população); xitsonga (1/5 da população) e xitswa (1/8 da população).

Saúde, Educação e economia: Depois da independência (1975), o governo expandiu os cuidados primários de saúde às zonas rurais e introduziu a educação nas componentes fundamentais dos programas de desenvolvimento da sociedade. Entre 1975 e 1982 duplicou o número de ingressos nas escolas primárias e a taxa de analfabetismo foi reduzida em 20%. A guerra destruíu uma parte importante de infraestruturas económicas e sociais, tendo afectado as comunicações dentro do país, o comércio rural, a saúde e a educação. Está em processo, um programa para a reabilitação dessas infraestruturas, com particular atenção para escolas, postos de saúde e vias de comunicação mais importantes para garantir o estabelecimento das ligações entre as diversas províncias e distritos. Em 1997, a taxa bruta de natalidade era de 45.2 por mil habitantes e a taxa bruta de mortalidade era de 18.6 por mil habitantes. A taxa de mortalidade infantil era de 134 por mil nascidos vivos e a esperança de vida à nascença era de 46 anos, sendo de 47.5 para a mulher e 44.5 para os homens. No período de 1992-1997 a taxa global de fecundidade era de 5.8 filhos por mulher (PNUD, 1998).

A economia moçambicana, basicamente agrícola (80%), assenta em grande medida na produção familiar camponesa. A economia socialista havia orientado os investimentos nesta área para as grandes machambas estatais (farms) e a produção e organização dos camponeses em aldeias comunais. A liberalização da economia e o fim da guerra melhoraram a situação da produção alimentar mas não resolveram os constrangimentos que impedem o crescimento e expansão desta actividade, bem como do comércio rural. A indústria manufactureira desenvolvida no país durante o sistema colonial tinha um base frágil. A política socialista tinha como objectivo fazer um investimento na indústria pesada. Com a guerra e o processo de privatização, crescem as taxas de desemprego na indústria manufactureira, em crise. Entre 1995 e 1997 verificou-se um nítido crescimento do Produto Interno Bruto, o qual passou, de 1.3 em 1995, para 6.6 em 1996 e 14.1 em 1997 (PNUD, 1998).

É dividido em dez provincias. São elas:

Maputo:Limitada ao sul pela África do Sul, a oeste pela Suazilândia e a leste pelo Oceano Índico, Maputo, é a Província mais ao sul do país, onde se localiza a capital de mesmo nome. É a província com maior densidade populacional e onde se concentram as sedes das grandes empresas. Em Lorenço Marques, hoje Maputo, come-se excelente camarão!

Gaza:Gaza é conhecida como o celeiro do país, onde se cultiva principalmente arroz no vale do rio Limpopo. É também uma importante origem de produtos como a banana, algodão e milho. Banhada a leste pelo Oceano Índico, esta Província é conhecida também pelas suas praias. Xai-Xai é a Capital desta região.

Inhabane:Tem como capital de Província a Cidade Inhambane. Limitada ao sul e a leste pelo Oceano Índico, a sua costa possui extensas praias e plantações de palmares e cajueiros. É constituído por quatro ilhas: Bazaruto, Santa Catarina, Magaruque e Benguera.

Sófala:Importante região de silvicultura, donde se destacam as madeiras semi-preciosas. É conhecida internacionalmente pelo açúcar e pesca do camarão. Tem a Cidade da Beira como capital da província.

Mânica:Esta província vive essencialmente da exploração/produção agrícola de citrinos, hortícolas, tabaco, da extração de minérios, tendo como principais produtos, o ouro, fluorite mica e produção de flores. Tem como capital a cidade Chimoio.

Tête:Esta região é conhecida pela famosa barragem de Cabora Bassa. É rica pelos seus recursos minerais: carvão, ferro, ouro e pedras preciosas. Tem a capital com o mesmo nome: Tete.

Zambésia:Província coberta por extensos palmares e grandes produções de chá. Nela, encontramos um pouco de tudo: Campo, praia, montanha e vida selvagem. Tem como capital a cidade Quelimane.

Nambula:Esta província apresenta paisagens surpreendentes assim como a sua história, o seu nome, que provém do Régulo “Mpula” (furar), as florestas de miombo alternam com enormes cumes rochosos arredondados e escarpados. Tem uma etnia mais representativa que é Macua. A sua Capital está no interior rodeada de planícies e de elevadas formações montanhosas.

Cabo Delgado:Cabo Delgado, é a província mais a norte de Moçambique e tem como capital a cidade Pemba. Faz fronteira com a Província do Niassa (leste), com a Tanzânia (norte) e é banhada pelo Oceano Índico (leste).

Província do Niassa:Das dez províncias de Moçambique, Niassa é a maior. Acontece, porém, que Niassa é a Província menos povoada do país, com menor densidade populacional: 6 habitantes/km2.

2006-10-12 11:01:51 · answer #7 · answered by Ig™ 2 · 0 0

Os Missionários da Consolata chegaram ao Moçambique em 1925. Nos primeiros anos, estabeleceram-se em vários lugares da região do Zambese; mas, em 1931, deixando esta região, intensificaram seu trabalho de evangelização no Niassa, ao norte do Moçambique.

O apostolado no Moçambique nunca foi fácil; vários fatores contribuíram para essa dificuldade:
Em primeiro lugar, a guerra da independência. Durante os anos de guerra, vários missionários foram expulsos, ou constrangidos a abandonar o país; outros simplesmente morreram, como aconteceu com o Pe. Guerrino Prandelli, de apenas 29 anos, vitimado pela explosão de uma mina; outros, enfim, ficaram feridos durante as lutas travadas entre o exército e a guerrilha.
Um segundo obstáculo surgiu durante o período que se seguiu à independência (obtida em 1975): os missionários encontraram-se entre dois fogos cruzados: de uma lado, a política anti-religiosa do governo, que expropriou as missões, opondo restrições de todo tipo à atividade pastoral, prendendo e expulsando alguns missionários, negando o visto de entrada no país a outros, reduzindo drasticamente de 80 a 26 o número de missionários; por outro lado, a Resistência Nacional também causou muitas apreensões, chegando até a seqüestrar diversos missionários. Em meio a todo esse clima de violência, o Pe. Ariel Granada (colombiano) foi morto e o Pe. Fernando Rocha (português), gravemente ferido, em 1991.
Em março de 1992 o Pe. Batista Coelho (português) foi seqüestrado e ferido, o Centro Catequético de Guiúa foi assaltado, havendo um saldo doloroso de 23 mortos.

No dia 4 de outubro de 1992 chegava, finalmente, o acordo de paz; e com ele, um novo desafio: a reconciliação do país, trabalho este em que os missionários procuraram ajudar, promovendo o perdão entre a população.
Atualmente, no Moçambique, com a missão evangelizadora propriamente dita, os Missionários da Consolata realizam também importante trabalho social e promovem a animação missionária e vocacional. O Instituto da Consolata já conta com 15 missionários moçambicanos.

2006-10-12 10:56:33 · answer #8 · answered by Lene 4 · 0 0

Deixa eu adivinhar, é um trabalho de escola que você tem que fazer e está com preguiça de pesquisar?

De qualquer maneira vai no www.wikipedia.org tem tudo lá

2006-10-12 10:53:11 · answer #9 · answered by Vencedora! 3 · 0 0

Respostas:
1º.. Capital Inicial.. (eh um dos melhores mesmo sendo ultrapassados)

2º..Província c divide assim: pro-vin-cia...eu acho....

3º..Os pais dos meus visinhus saumm.. seu Paulo e dona Ruthi

4º.. Eu fiquei independente com 12 anos quando aprendi a andar....hehehe.. ahh e eu nunca fui colona semp urbana..

5º.. Falo aki eu falo uma língua tipow assim meio nauta sab..

Affffffffffff..... q perguntas mais difícies pow.. v c pega leve na próxima.......hehehe......bju bju bjuuuuuuuuuuuu

2006-10-12 10:47:19 · answer #10 · answered by mirpel 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers