EU SOU CATARINENSE, E NÃO É NENHUM SEGREDO PARA NÓS AQUI DE SC E RS QUE OS PR, SP E O NORDESTE É UM CÂNCER EM NOSSAS VIDAS!!!
PIOR QUE SANGUESSUGAS!!!
2006-10-12 11:48:25
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answer #1
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answered by MACNAMARA 4
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Ele conseguiu, conseguiu fazer com que o meu país fique dividido, nós somos uma União de esforços, os nordestinos fizeram SP, e SP ajuda o nordeste, qual é o problema ? Orgulho ? Eu tenho orgulho de ser Brasileiro, com todos os Estados do Brasil juntos, indo para a frente ! Mas o lula conseguiu, com o seu linguajar preconceituso, ele sim faz com que os nordestinos se sintam inferiores quando diz que eles precisam de esmolas, ele sim é preconceituoso quando diz que quem não votou nele não tem sabedoria. Tenho vergonha de este governante.
2006-10-12 18:03:41
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answer #2
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answered by Elaine 2
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Cada estado é autônomo, regido por sua própria constituição, e observando a CF 1988. É lógico que isto não é verdade, o nordeste tem seu valor e não é pouco. è uma política de auto-ajuda, não podemos esquecer que acima de tudo somos brasileiros.Um estado ajudando o outro, sou de Santa Catarina ( Sul do Brasil) e não concordo com essa guerra partidária, por favor parem com isso, precisamos achar a solução, não criar mais problemas. Coloquem a mão na consciência pessoal, essa afirmação de que o sul sustenta o nordeste é uma falácia.
Abraço á todos q comentaram, e pensem bem, não vale á pena se desgastar por uma briga onde temos que lutar juntos.
2006-10-12 17:42:57
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answer #3
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answered by Felipe Augusto F 1
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Voce vai gostar de ler o texto a seguir.
Obs: Sou do Rio de Janeiro, Capital.
Uma eleição reveladora
Por Flávio Loureiro
As eleições de 2006 se afiguram um marco na história política brasileira. Se entre o final do XVIII e início do século passado a abolição do voto censitário (só podiam votar e serem votados cidadãos que tivessem posses e uma certa renda), a ampliação do direito a voto às mulheres (1932) e mais tarde aos analfabetos, protagonizaram um sensível avanço no processo de radicalização da nossa democracia, o processo eleitoral em curso demonstra que, embora formalmente tenha sido superada aquela lógica eleitoral elitista, do ponto de vista ideológico ela permanece presente.
Bastou a ascensão política de um partido, o PT, e de uma liderança política, a do presidente Lula, claramente identificados com aqueles que ao longo de mais de quatro séculos de história brasileira tiveram suprimido o seu direito a voto, e, para esses, governado prioritariamente, que fosse desvelado o ódio de classe, adormecido durante o longo período em que o povo
e os trabalhadores brasileiros delegavam a sua representação para os diversos segmentos dos representantes da nossa elite política e econômica.
Uma elite cujos interesses amiúde estiveram mais voltados para fora do país, primeiro para o continente europeu, depois para o norte-americano, o que contribuiu peremptoriamente para que o Brasil seja um país que ostenta uma das mais densas desigualdades sociais em todo o planeta. Uma elite que
jamais investiu no país, sem que o Estado brasileiro, a "Viúva", lhes garantisse retorno seguro e sem riscos.
O processo de enfraquecimento do papel do Estado na economia nativa, quando a nossa elite brasileira diante da perda daquelas garantias optou por se tornar sócia minoritária de grandes empresas transnacionais, e de privatização, desencadeados pela Era FHC, cuja parcela majoritária de
dinheiro investido teve a sua origem em recursos do BNDES, desviados do FAT- Fundo de Amparo ao Trabalhador - e dos Fundos de Pensão das estatais (tão execradas pela modernidade tucano-pefelista) são exemplos bastante
cristalinos.
Não é nada fácil romper com uma lógica (hegemonia) dessas, tão sedimentada na história do país, tão cultural e ideologicamente alicerçada, cujos valores são reproduzidos no cotidiano pela grande mídia impressa e rádio-televisiva, que termina por auferir um falso estatuto de naturalidade. Não é por outra razão o nível de virulência dos ataques que a campanha Lula vem sofrendo. Não é por outra razão que se conta nos dedos das mãos os colunistas e articulistas políticos que manifestam algum grau de simpatia e/ou adesão à campanha de um partido popular e de um operário metalúrgico, que ousaram e lograram disputar o protagonismo na cena política brasileira. Coisa rara!
Tanto não é fácil romper com tal lógica que a cada denúncia que surge contra o PT, o governo Lula ou o Congresso Nacional, sustentável ou não, qualquer investigação mais ou menos profunda revela que todos os "esquemas" descobertos têm seu nascedouro em períodos bem anteriores à ascensão de Luiz
Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Muitos deles com "vida própria", já que em alguns casos funcionam à revelia do gestor da ocasião, tão incrustados que estão na máquina político-administrativa brasileira, que não foi constituída pelo PT ou por seus aliados do campo popular, que estão pagando um alto preço por não dominar a sua liturgia.
Claro que isso explica, mas não justifica erros cometidos, que devem ser apurados e, se comprovadas responsabilidades, exemplarmente punidos, seja no âmbito dos partidos envolvidos, seja na esfera dos poderes legislativo e judiciário. Quando Lula declarou, logo que assumiu o mandato, que não poderia errar, para justificar algumas decisões que surpreenderam parcela de
eleitores, militantes e dirigentes petistas, mas que ele avaliava serem inevitáveis para aquela conjuntura, não tenho dúvida que nem ele tinha a dolorosa dimensão profética daquelas palavras, com se tem hoje, decorridos três anos e nove meses de mandato.
Essa eleição é reveladora porque desvela e não deixa dúvidas de que a luta de classes no Brasil, que no debate entre setores da esquerda brasileira andou enredada em uma mera categoria da formulação teórica marxista, é uma realidade factual, inexorável, que move e escreve a nossa história. Revela para muitos, inclusive no interior do PT, que a despeito da necessidade tática de se compor determinadas alianças, dada a correlação de forças realmente existente no país, que a nossa principal aliança deve ser com os trabalhadores e o povo brasileiros.
Essa eleição é reveladora ainda porque desnuda a existência e a truculência de uma direita política no país, que se escondia sob manto ora do paternalismo oligárquico, ora da promessa de modernização conservadora; e revela ainda que, por não conhecer e/ou desprezar o país e o seu povo, tanto as elites políticas brasileiras, através das suas mais diversas
representações, quanto o esquerdismo doutrinário, que caminham lado a lado no plano tático, nessa reta final de campanha, estão atônitos com o, para eles, inexplicável apelo popular que as pesquisas registram em favor da campanha Lula à Presidência, a despeito de eleição ser decidida em primeiro
ou segundo turno.
O sentimento das elites nesse processo eleitoral, como mais uma vez identificou com sagacidade o presidente Lula em declaração publicada na imprensa, é que o único jeito é mudar de povo, e é realmente uma pena que o esquerdismo doutrinário, liderado por um moralismo fundamentalista e
histriônico, insista em brigar com a história da esquerda brasileira, ao não entender que se está em jogo uma experiência popular única no país, a despeito dos seus acertos e desacertos, e de suas limitações, que não são poucas.
Flávio Loureiro, jornalista
2006-10-12 17:37:36
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answer #4
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answered by sidney 4
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Se acalme, não vale a pena tanto stress...
2006-10-12 17:32:35
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answer #5
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answered by Anonymous
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Além de ser do PSDB eles são preconceituosos igual ao candidato deles.
2006-10-12 17:30:41
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answer #6
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answered by Leninha 6
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Calma,calma é só um site de relacionamento,não se matem.
2006-10-12 17:28:04
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answer #7
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answered by Diogo G 2
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Se o nordeste se tornasse independente, será que o resto do Brasil sobreveveria?, então seus sulistas panacas, agradeçam primeiramente a Deus, segundo ao povo nordestino, o desenvolvimento de vocês.
2006-10-12 17:45:02
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answer #8
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answered by André o CARA 4
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Concordo com você, e entendo o seu desabafo; pois, tambem sou do Nordeste e já passei por muitas descriminações. Mas, hoje, sinto que muita coisa já mudou. Quem imaginaria, há mais de 25 anos atrás, quando fomos às ruas exigir o fim da ditadura (eu estava lá), que um nordestino, imigrante, operário, bóia-fria, pudesse subir a rampa do Planalto e fazer em 4 anos o que os "Doutores, Professores, e tal" não conseguiram fazer em 30?
Sabe por que?
Porque nordestino SABE trabalhar, tanto faz se ele é servente de pedreiro ou Presidente da República, quando ele assume, não tem doutorzinho, professorzinho do sul que o alcance. Aliás, o Sul só cresceu tanto e é rico porque o nordestino foi prá lá trabalhar.
Acho que esta é a nossa melhor resposta: Trabalhar e trabalhar bem, como sempre fazemos.
2006-10-12 17:41:39
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answer #9
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answered by 13 confirma 1
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O negocio é separar, lá em cima que fiquem com os corruPTos. Bem salvo lula e sua corja, tem muito nordestino bom e honesto. Agora também não é isultar os decendentes de europeus, por que todos nos somos decendentes ou de europeus: espanhois, alemães, polacos, russos, portugueses ou de negros provindos da Africa oude indios que já residiam aqui. Agora me digam nenhuma capitania prosperou só as que os HOLANDESES invadiram Pernambuco. Tambem o Mexico não prosperou mas a parte anerxada aos EUA sim por que/ E no sul SP/PR/SC/RS , propesperaram mais por que? Por que italianos, alemães, holandeses, e japoneses, são povos que se preucupam menos com orgias carnavalescas ou invadir a terra dos outros. Eles se preoucupam com trabalho e diciplina. Vejam a Alemnha foim totalmente devastada, e em menos de dez anos já dava imprestimos ao Brasil.E que esse povo é lutador não se preoucupa em efetuar maracutais com incomPTentes.
2006-10-12 17:40:26
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answer #10
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answered by branco 7
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O próprio irmão do LULA alegou essa divergencia disendo que o que era nescessario era trabalho:O irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Jackson Inácio da Silva declarou que vai votar em Geraldo Alckmin no segundo turno das eleições, porque é contrário à reeleição. O irmão do presidente é militante do PT e operário. As informações são da Folha On Line desta quinta-feira.
Segundo a reportagem da Folha On Line, Jackson Inácio da Silva teria declarado à imprensa que Lula no passado também foi contrário á reeleição por acreditar ser injusto um governante utilizar-se da legislação para manter-se no poder.
2006-10-12 17:36:04
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answer #11
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answered by jo㯠antonio g 4
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