English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Os evangelicos do Rio de Janeiro(membros da Igreja Assembleia de Deus), apos reunião no Palacio do Alvorada, decidiram que vão apoiar o Lula.

2006-10-11 12:27:14 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Eleições

10 respostas

Não.
Leia este artigo com atenção:

A religião na política — será esta a vontade de Deus?

“LEVANTOU-SE Judas, o galileu, nos dias do registro, e arrastou muitos após si. Contudo, esse homem pereceu, e todos os que lhe obedeciam foram espalhados.” (Atos 5:37) Aqui temos outro exemplo bíblico de a religião se meter na política.

Pouco antes de Jesus nascer, este Judas ‘conseguiu a ajuda de Sadoque, um fariseu, e engajou-se vigorosamente na causa da rebelião’. Embora Judas fosse “um rabino, com uma seita dele mesmo”, ele “tentou atiçar os naturais a revoltar-se, afirmando que eles seriam covardes caso se submetessem a pagar impostos aos romanos”. — The Jewish War (A Guerra Judaica), de Josefo.

Será Que Jesus Faria Isso?

Logo depois do batismo de Jesus, o Diabo tentou envolvê-lo em sentido político. Satanás ofereceu-lhe “todos os reinos do mundo e a glória deles”. Cristo não negou que o Diabo tivesse autoridade sobre os governos. Antes, Jesus rejeitou esta oportunidade política, embora pudesse ter raciocinado que, com poder político, ele poderia fazer o bem às pessoas. — Mateus 4:8-10.

Mais tarde, as pessoas comprovaram a capacidade de Jesus em prover alimento. Evidentemente raciocinaram: ‘Se Jesus estivesse no governo, ele poderia solucionar nossos problemas econômicos.’ Observe o que aconteceu. “Jesus . . . sabendo que estes estavam para vir e apoderar-se dele para o fazerem rei, retirou-se.” (João 6:10-15) Sim, Jesus recusou-se a ficar envolvido na política, apesar de suas habilitações.

Posteriormente, alguns judeus sintonizados com a política tentaram enredar Jesus numa questão política: os impostos. Eram altos demais os impostos romanos? Se um judeu pagasse o imposto, estaria assim endossando a utilização de impostos para sustentar as guerras de Roma? Podemos aprender algo do modo como Jesus respondeu: “Pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” (Marcos 12:13-17) Em contraste, em novembro passado, 225 bispos católico-romanos, nos Estados Unidos, votaram a favor da adoção de um documento econômico de 115 páginas que dizia, em parte: “O sistema tributário deve ser reformado a fim de reduzir a carga sobre os pobres. . . . Aqueles que dispõem de relativamente maiores recursos financeiros devem pagar um percentual maior de impostos.”

Não importa o que pensemos sobre os impostos, Jesus permaneceu neutro quanto à política tributária. Seus discípulos, tais como o apóstolo Paulo, fizeram o mesmo. (Romanos 13:1-7) Mesmo numa acirrada questão social, como a da escravidão, eles eram neutros. Pode imaginar quão fácil teria sido que um cristão, movido pela bondade, se voltasse contra a escravidão, assim como os clérigos agora tomam posição quanto ao aborto legalizado, o apartheid, os direitos da mulher, e assim por diante. Mas os verdadeiros cristãos permaneceram neutros!

O Professor E. P. Sanders, de Oxford, escreve: “É agora a bem dizer reconhecido universalmente que não existe um pingo de evidência que nos permita pensar que Jesus nutria ambições militares/políticas, e o mesmo se aplica aos discípulos.”

A Execução do Julgamento de Deus

Como vimos antes, muitos líderes judeus achavam ser nos seus melhores interesses envolver-se com os governantes romanos, fazendo isso até mesmo a respeito do julgamento e da execução de Jesus, o Messias. (Mateus 27:1, 2, 15-31) O livro de Revelação (Apocalipse) apresenta a religião — que influencia e utiliza o elemento político — como sendo uma “mulher sentada numa fera”. Não lhe sugere isso como é que Deus encara esta vinculação por parte do clero? — Revelação 17:1-5.

Eis aqui como até mesmo alguns observadores humanos julgam o assunto:

Malachi Martin, perito do Vaticano, entendeu que os clérigos “que assumem causas políticas e sociais estão fracassando em seu papel N.° 1: o de serem representantes de Jesus Cristo”. Disse ele: “Os bispos, por exemplo, não têm nenhum mandado de escrever sobre economia ou dizer ao presidente que ele não deve mandar mísseis para a Europa.”

Mas o que acontecerá quando os políticos e o povo se cansarem de tal intromissão por parte dos clérigos? No ano passado, a revista Liberty considerou como o Imperador Constantino, no quarto século, ‘misturou a política e a religião, criando uma besta “igreja-estado”’. Dizia, a respeito da situação atual: “Exatamente como nos dias de Constantino, a Igreja está utilizando o Estado para alcançar seus próprios fins.” — O grifo é nosso.

A Palavra de Deus torna claro qual será o resultado disso. Está chegando a hora em que o elemento político se voltará contra o império mundial da religião falsa, que há muito tem empregado a política para seus próprios fins, e o devastará. Revelação 19:2 afirma que isto será uma expressão do julgamento de Deus.

Poderá Ficar Neutro?

O leitor, pessoalmente, não poderá impedir que os líderes religiosos se metam na política. Mas, individualmente, poderá esforçar-se de enquadrar-se na descrição que a Bíblia faz dum verdadeiro adorador. Jesus disse a respeito de seus discípulos: “Não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo.” Depois disso, ele disse ao Governador Pilatos: “Meu reino não faz parte deste mundo. Se o meu reino fizesse parte deste mundo, meus assistentes teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus.” — João 17:16; 18:36.

É possível, em nossos dias, estar no mundo, vivendo no globo como um cidadão, com sua situação regularizada, de alguma nação, e ainda assim ‘não fazer parte do mundo’, ser neutro? A história moderna das Testemunhas de Jeová responde que Sim. Elas têm cumprido a obrigação bíblica de ser cidadãos acatadores da lei, e, mesmo assim, neutros quanto às atividades políticas e militares das muitas nações em que vivem.

O livro The Shaping of American Religion (Como Foi Moldada a Religião Americana) disse: “Ao passo que recusam saudar a bandeira, ou de participar nas guerras sem sentido entre nações condenadas, elas são, em outros sentidos, cidadãos acatadores da lei. Poucos outros grupos resolveram de modo tão nítido o problema de como permanecer ‘na’ sociedade secular, sem também ser ‘parte dela’.” Isto tem-se dado em toda a Terra, e em muitos climas políticos. Mesmo em face de intensa pressão para que abandonassem sua neutralidade, as Testemunhas tem sido primordialmente leais para com o Reino de Deus.

Escreve o historiador Brian Dunn: “As Testemunhas de Jeová eram incompatíveis com o nazismo . . . A mais importante das objeções do nazismo contra a seita era a atitude das Testemunhas para com o Estado e a neutralidade política delas. . . . Isto significava que nenhum crente podia portar arma, votar, ocupar um cargo, tomar parte em festas públicas, ou fazer qualquer saudação de lealdade.” — The Churches’ Response to the Holocaust (A Resposta das Igrejas ao Holocausto; 1986).

Tal neutralidade prossegue. Lemos em The Modern Encyclopedia of Russian and Soviet History (Moderna Enciclopédia da História Russa e Soviética), volume 15: “Hitler desprezava veementemente os jeovistas, e encarcerou talvez 10.000 deles . . . As Testemunhas psicologicamente impenetráveis suportaram, melhor do que a maioria, os campos de concentração alemães . . . O governo soviético jamais concedeu às Testemunhas de Jeová uma existência legal, porque vê em tal movimento, até mesmo mais do que nas outras convicções religiosas, uma ideologia que mina radicalmente a lealdade de seus adeptos ao Estado. . . . Elas não tomam parte em eleições; recusam-se a servir nas forças armadas; limitam, ao mínimo absoluto, expor-se à mídia oficial.”

O livro Christian Religion in the Soviet Union (Religião Cristã na União Soviética; 1978) acrescenta: “As Testemunhas soviéticas resistem às demandas de participação no serviço militar, em eleições, e em todas as demais [atividades] políticas”, que se espera dos cidadãos.

Assim, é possível imitar a neutralidade de Jesus, quanto às atividades políticas e militares dos governos romano e judeu. Fazer isto, hoje em dia, será uma proteção quando Deus executar seu julgamento adverso contra a religião meter-se na política.

2006-10-11 12:34:16 · answer #1 · answered by ? 3 · 0 0

eu vou vota em aguem no dia 75 na oitava feira em 1924

2014-09-11 12:28:36 · answer #2 · answered by ? 2 · 0 0

Caro amigo, sou evangélico, porém tenho a minha opinião própria, não sou levado por opinão alheia, quem anda por cabeça dos outros é p... isto eu não sou. Estou falando com Deus para me mostrar o que for o melhor, tenho certeza que vou votar no que Deus colocar nos meus pensamentos, mas por enquanto está pemanencendo 45, será que Deus vai mudar? Se assim for terei que atender o que ele(
Deus) me orientar. Faça como eu que você verá a vitória, pois somente Deus sabe o que será melhor para nós. Não é verdade. Religião e Política não se mistura. Religião é para quem quer ir para o céu. Política é para quem quer sofrer na terra dependendo do escolhido. Abraço. José...

2006-10-15 18:16:11 · answer #3 · answered by Filho do Rei... 5 · 0 0

http://eleicoes.uol.com.br/2006/pesquisas/datafolha-segturno.jhtm

é Lula de novo com a força do povo!
é Lula de novo com a força do povo!

2006-10-11 19:56:59 · answer #4 · answered by Yuna - A~Escritora 4 · 0 0

Graças a Deus !!!!!
vote vc também no Lula. Não caia na conversa bonita do Alkimim

2006-10-11 19:42:31 · answer #5 · answered by Claudio Luis 3 · 0 0

Política e religião podem somar quando há senso comum. Pois quando há um compromisso, comprometimento...união das lideranças para uma consolidação, construção de algo melhor...futuro (pensamento positivo)

2006-10-11 19:39:16 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Não em um país como o nosso onde existem adeptos de multiplas religiões e seitas.

2006-10-11 19:39:01 · answer #7 · answered by ? 4 · 0 0

É assim mesmo,esses políticos pelo poder viram católicos,evangélicos,umbandistas e etc...Não acho correto.!!!

L

2006-10-11 19:38:22 · answer #8 · answered by Paulo 7 · 0 0

Essa Igreja Assembleia de Deus é viagarice completa, isso não é uma igeja, é um antro de aldrabões sacando dinheiro aos ignorantes

2006-10-11 19:36:57 · answer #9 · answered by Manuel Gomes Barbosa 7 · 0 0

Dão!!!!!!!!

2006-10-11 19:30:20 · answer #10 · answered by luciano_gcm 2 · 0 0

fedest.com, questions and answers