Em partes.
O combate à inflação deve ser prioritário sim, não há crescimento e desenvolvimento sustentável a médio e longo prazos com inflação fora do controle, além disso inflação acentua a desigualdade entre pobres e ricos.
O pior problema é a alta taxa de juros que infelizmente não pode ser abaixada na canetada. O Brasil perdeu uma grande oportunidade durante as privatizações de reduzir o endividamento público, mas aconteceu o contrário, na época das privatizações houve um crescimento da dívida. Agora é preciso arrochar o orçamento para pagar a dívida ou pelo menos impedir que cresça ainda mais.
Além disso falta estancar o ralo da corrupção e da má administração que desvia recursos que poderiam ser usados no desenvolvimento da nação e pára no bolso dos larápios.
2006-10-11 13:39:32
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answer #1
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answered by Du 3
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O Brasil caminha a passos lentos, mas para frente. Até 2002, caminhava para traz e para baixo, com aumento do dividamento interno e externo do país, inflação alta, recessão, desemprego em crescimento, etc.
Polícita econômica é igual a regime par emagrecer, não existe fórmula milagrosa instantânea. Emagrecer muito rápido, prejudica a saúde, e quando para o tratamento, engorda novamente.
2006-10-11 16:35:24
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answer #2
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answered by AirtonSantos 3
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Sua pergunta é bem polêmica, Douglas. O Lula costuma dizer que não é possível fazer omelete sem quebrar os ovos. É uma frase bem demagógica, mas é a que mais se aproxima do atual estágio da economia brasileira. A política de juros altos para se combater a inflação é um remédio amargo porém necessário. Sempre que o Brasil tentou políticas econômicas heterodoxas, o resultado foi desastroso. Seguindo a atual linha do bom senso, estamos conseguindo resultados pífios, porém positivos.
A minha resposta pra sua pergunta é: Em partes. A base da política econômica é boa. O erro está na forma que o governo investe os principais recursos. O Brasil poderia alcançar resultados muito melhores, porque o que falta não é dinheiro, é prioridade.
2006-10-11 19:41:58
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answer #3
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answered by Manolo 3
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Douglas, Penso que o adjetivo que finda tua pergunta, "correta", necessitaria de um complemento, qual seja: "para quem?" De outra parte, porém, penso que "correta" não seja o adjetivo correto. Talvez, "proveitosa" - para quem? E, então, eu te respondo: sim, é proveitosa para o Capital. O superavit nas exportações, ainda que modesto, me parece prova bastante. Outra seria, o combate apenas contra a inflação, e não contra a carestia, que é, como v com certeza sabe, coisa diversa. (No cálculo da inflação entram ítens como autmóveis, computadores etc; quando no cálculo da carestia, ou custo de vida, entram fundamentalmente ítens como arroz, feijão, leite etc. O Capital tem uma lógica. Marx dizia, assim, que o Capitalismo do tempo dele, baseado no lucro indivídual, sobeveviria NECESSARIAMENTE devido ao processo tecnólogico e, em conseqüencia, ao desenvolvimento econômico concretizado crescentemente como concentração do Capital.
O Capital tem uma lógica, então, que exclui o desenvolvimento social. Agora, as camadas dominantes e exploradoras, tão alienadas, na esfera ideológica (na teroria marxista: ideologia é o oposto de teoria, ciência, conhecimento do real), quanto as camadas dominadas e exploradas, dada precisamente tal alienação, NÃO VÊEM ESTA LÓGICA, vêem apenas e tão-somente o imediato.
De outra parte, o sociólogo do conhecimento Karl Mannheim tem uma análise mais sútil, mais nuançada, e contrapõe ideologia, não a teroria, mas a utopia (ao que contrapõe a "topia", seja: o estado de coisas reinantes e desumano); e, assim o fazendo, distingue vários tipos de ideologia reinante entre diferentes parcelas das camadas dominantes, indo da consciente mistificação do estado de coisas à pura inconsciência.
Seja como for, vejo-nos em pleno reino da barbárie e, ao menos por enquanto, o Capitalismo como o fim e o cabo do próprio Capitalismo e daquilo que com ele mantém relação dialética necessária (este ponto de vista não é nada marxista) com ele, o Estado, e, enfim, de nosso mundinho.
Respondendo a tua última pegunta: 1º "Se" não existe; existe o que, dentro do campo da necessidade, poedemos fazer e fazemos. 2º Quem alterar a política ecnômica, a alterará no sentido de ela ser ainda mais proveitosa (?) para o Capital.
2006-10-11 17:10:23
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answer #4
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answered by Anonymous
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Eu daria o maior incentivo às exportações, principalmente nas áreas em que temos superabundância de recursos. Também faria investimentos altíssimos em ciência e tecnologia, para futuras cobranças de royalties. E faria diversos presídios agrícolas nas ilhas desertas para os criminosos trabalharem durante o cumprimento de suas penas. Os juros, eu baixaria através de políticas de financiamento com o uso dos bancos públicos, Caixa e Banco do Brasil, principalmente.
2006-10-11 16:47:28
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answer #5
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answered by AgnusDay 3
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mais importante que a política ser certa ou errada , é a capacidade de mudar , e se adaptar as novas exigências , que mudam a cada segundo, no mundo acredito que o brasil vem fazendo isso muito bem
2006-10-11 16:44:59
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answer #6
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answered by leonardo 6
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Não .........
2006-10-11 16:34:42
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answer #7
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answered by M.D.S 2
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Não. esta toda fora das necessidades brasileiras, não se governa com juros altos, com carga tributaria excessiva, a criação fora de regra do sistema tributario, Não existe maneira ou modo de permanecer nesse plano economico, em diversos pontos esta saturado.
2006-10-11 16:23:53
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answer #8
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answered by Anonymous
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é a correta para os banqueiros interrnacionais.
2006-10-11 16:19:21
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answer #9
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answered by Anonymous
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Eu mudaria a politica economica é claro. Não dando certo, temos que testar novas formulas de crescimento.
2006-10-11 16:16:50
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answer #10
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answered by Richard M 3
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