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14 respostas

Minha VIDA deu um LIVRO.

2006-10-11 04:17:37 · answer #1 · answered by Kaoanne 4 · 0 0

Como seria minha vida com Tuany Salvador.

2006-10-14 17:50:58 · answer #2 · answered by hermes61 3 · 0 0

Viver é um espetaculo imperdivel;;

2006-10-14 13:01:12 · answer #3 · answered by biaket 3 · 0 0

retrato distorcido,
eu em folhas,
quando a tarde chega, etc
bjuss

2006-10-11 15:57:47 · answer #4 · answered by PollyannaPerk 2 · 0 0

Já escrevi 18 volumosos livros de Poesias, Ficção estelar, Suspense Policial e Textos dversificados, todos inéditos por não poder pagar parcerias pedidas. Vê-se, abaixo uma sinopse da minha autobiografia:

DE RECRUTA A... CARDEAL!
Este é um livro de contos verídicos que retrata uma parte da carreira policial e militar do autor com uma simplicidade digna da verdade do seu cotidiano em que serviu ao Exército, polícia militar e civil e fórum da sua comarca.
Os eventos são seqüenciais e se deram dentro das fronteiras das “Minas Gerais” com uma ligeira excursão a Brasília-DF. Quando fez parte do “Grupo Tático 12/RI!”.
O AUTOR NUNCA UTILIZOU A VIOLÊNCIA FÍSICA, em quaisquer circunstâncias, durante toda a sua longa carreira, preferindo associar o seu tirocínio empírico e a dedução lógica, mesclados a um “QI” invejável contra os assédios do “Mal” que lhe acometiam no dia-a-dia das “Casernas” ou das “Ruas” a enfrentar os marginais infratores das leis.
O presente livro é uma escola de vida que poderá servir de espelho para os policiais e civis em situações análogas às que viveu e sobreviveu sem nunca ter sido ferido ou ferir a ninguém, embora tenha sido um policial atuante nos seus misteres específicos, se aposentando como Escrivão de Polícia de Classe Especial que, na gíria policial, é alcunhado de “Cardeal!”.

A TÍTULO DE INFORMAÇÃO VÊ-SE, A SEGUIR, UM PEQUENO TRECHO DO LIVRO EM FOCO:

...Foi lotado na cidade de Corinto, onde ficou pouco tempo por causa do Movimento Militar de 1964. Naquela cidade, tinha um delegado de policia que era major aposentado, era voz geral no destacamento de que o oficial sempre vendia um rádio de pilhas para os novatos que lá chegavam, com a condição de só receber a metade e, um mês depois, quando iam pagar a ele a outra metade ele tomava o rádio de volta e devolvia o adiantamento sem juros.
Não deu outra, vendeu o rádio para Baracho que o escondeu.
Um mês depois, o delegado especial quis receber o rádio de volta e Baracho disse tê-lo vendido e que estava disposto a pagar a outra metade. Ele não aceitou e ameaçou tomar providências administrativas. Dias depois, o delegado mandou Baracho prender um carvoeiro na divisa de Contria e também trazer o seu revólver e a bicicleta, ao perguntar com qual soldado faria a diligência, o delegado lhe disse: você vai sozinho, está com medo? ... Aceitou o encargo e partiu num táxi alugado pela autoridade policial.
No caminho, o taxista contou a Baracho que a pessoa a ser conduzida era muito perigosa e estava em briga com o patrão por causa da carvoaria, alegando que tinha um revólver escondido no táxi e que o ajudaria a fazer a prisão, no que foi aceito.
Há alguns metros da palhoça do carvoeiro, foram juntos, Baracho pela frente e o taxista pelos fundos, conseguindo desarma-lo e apreender a bicicleta.
Voltaram no mesmo táxi, contudo, Baracho fez questão de passar num advogado, relatar-lhe o fato e deixá-lo conversar com o carvoeiro por uns momentos. Ao final, o advogado disse que iria à frente e os esperaria na delegacia para que o delegado não desconfiasse do "deslize" feito pelo nosso amigo.
Ao ser apresentado o preso ao delegado, ficou patente em sua fisionomia de que não esperava a apresentação, esperava, talvez, o assassinato de seu comandado, simplesmente, por causa de uma mera prestação do rádio vendido, prestação essa que fora paga naquele dia mesmo.
Baracho não ficou sabendo o que ocorreu a seguir, entretanto, as últimas palavras que ouviu antes da porta ser fechada eram do advogado perguntando: o senhor vai autuar também a bicicleta?
Poucos dias depois, todo o destacamento foi recolhido a Diamantina para irem ocupar Brasília na revolução de 1964, tendo acontecido o fato cômico do delegado correndo atrás de Baracho pela plataforma da estação férrea por tê-lo visto com o referido rádio na mão.
Baracho corria, entregava o rádio pela janela a qualquer um passageiro, ganhava o outro lado do vagão, saía na plataforma com o delegado entrando,tornava a receber o rádio, isto ocorrendo por umas três vezes, até o trem partir levando Baracho e os demais passageiros e o delegado ficando na plataforma completamente extenuado pelas correrias sem ter logrado nenhum êxito.
O rádio, devidamente pago, mas comprado muito barato, ficou com Baracho até terminar a sua função normal.
*
No final de março de 1964, a sua unidade, Terceiro Batalhão PM de \Diamantina-MG\, fez parte do Grupo Tático 12° RI e, juntos com outras unidades PM, seguiram rumo a capital federal para um confronto com o Exército de Brasília.
Na cidade de Três Marias/MG, a tropa foi acantonada num campo de futebol, enquanto os oficiais das forças armadas e da PM foram para um grande restaurante. A certa altura, alguns praças foram para lá e como lhes eram recusadas quaisquer coisas que tentavam comprar, uns, mais afoitos, entraram ultrapassando os balcões e começaram a pegar vários objetos, inclusive, bebidas alcoólicas.
Baracho e o seu companheiro de "rancho", cognome dado ao companheiro de barraca, por ser a mesma para duas pessoas, levaram uma garrafa de aguardente escondida no uniforme.
A confusão generalizou-se e oficiais da policia iniciaram uma série de vozes de comando e estridentes apitos foram ouvidos.
Os irregulares policiais quedaram-se obedientes quando foram ameaçados das mais severas punições pelos desmandos praticados, porém, de um canto, veio uma forte voz de um coronel do exército:
"Dispense os praças, o exército pagará todas as despesas e não haverá punições nem investigações que prejudique a qualquer um deles."
O regozijo foi geral e todos retornaram às suas barracas em perfeita ordem...
HAVENDO INTERESSE, OS ORIGINAIS ESTÃO COMIGO E OS MANDAREI POR E - MAIL (126 FOLHAS DE PAPEL A-4) conanbaracho@uol.com.br

2006-10-11 13:00:23 · answer #5 · answered by conansoin 4 · 0 0

"O Diario de Um Macho"

2006-10-11 12:03:44 · answer #6 · answered by Jornalista_ap 2 · 0 0

Olá.
Se eu pudesse escrever um livro contando a minha vida, o titulo poderia ser o que se passou em minha vida, a minha vida, o que eu fiz e tem varios q se pode colocar, vc está pensando em escrever um, boa sorte na publicação.bjs
Nessa

2006-10-11 11:49:08 · answer #7 · answered by NESSA 2 · 0 0

''ate onde eu irei''

2006-10-11 11:31:35 · answer #8 · answered by segreta 1 · 0 0

"Derrotas de Um Pau D"Agua "seria a historia dos pagodes que dei depois de beber umas e outras rsrsrsrsrs.

2006-10-11 11:19:00 · answer #9 · answered by indio 3 · 0 0

bom... seria "uma vida diferente"

2006-10-11 11:17:30 · answer #10 · answered by william_alves_brito 3 · 0 0

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