Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "astér", estrela, e "óide", sufixo que denota semelhança.
Já foram catalogados mais de 3 mil asteróides, sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados; provavelmente existem ainda milhares de outros asteróides a serem descobertos. Estima-se que mais de 400 mil possuam diâmetro superior a 1 quilômetro.
Ceres foi considerado o maior asteróide, possuindo diâmetro de 1000km, aproximadamente. Desde 24 de Agosto de 2006, passou a ser considerado um planeta anão. Os asteróides possuem brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.
Os asteróides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é em torno de 2,17 a 3,3 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteróides. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Alguns asteróides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA (earth-grazers, ou earth-grazing asteroids). Um deles é o famoso Eros.
Os asteróides troianos constituem outros espécimes particulares de planetóides que orbitam fora do cinturão.
Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteróides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria, radiometria no infravermelho etc. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou a dos meteoritos pétreos.
De acordo com as teorias mais modernas, os asteróides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela proximidade deste com este mesmo planeta Júpiter.
2006-10-11 02:47:47
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answer #1
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answered by Patricia M 4
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Pequeno corpo celeste que gravita em torno do Sol. (nesta planetóide e pequeno planeta.)
2006-10-12 15:54:50
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answer #2
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answered by Esperança 4
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Asteroide para miim e um corpo menor do sistema solar
2015-03-21 06:49:18
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answer #3
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answered by Ana Clara 1
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Um asteróide é um corpo rochoso no espaço o qual pode medir de poucas dezenas de metros a muitas centenas de metros de diâmetro. Eles são considerados restos deixados para trás quando da formação do Sistema Solar há 4,6 bilhões de anos. Muitos asteróides orbitam a região entre Marte e Júpiter. Este "cinturão" de asteróides segue uma órbita ligeiramente elíptica ao redor do Sol, e move-se na mesma direção dos planetas. Demora de três a seis anos terrestres para que ele complete uma revolução ao redor do Sol. Um asteróide pode ser puxado para fora de sua órbita pela atração gravitacional de um objeto maior como um planeta. Uma vez que o asteróide é capturado pela atração gravitacional do planeta, ele torna-se um satélite daquele planeta.
2006-10-12 09:27:01
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answer #4
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answered by NINA 2
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Asteróide
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "astér", estrela, e "óide", sufixo que denota semelhança.
Já foram catalogados mais de 3 mil asteróides, sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados; provavelmente existem ainda milhares de outros asteróides a serem descobertos. Estima-se que mais de 400 mil possuam diâmetro superior a 1 quilômetro.
Asteróide ErosCeres foi considerado o maior asteróide, possuindo diâmetro de 1000km, aproximadamente. Desde 24 de Agosto de 2006, passou a ser considerado um planeta anão. Possuem brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.
Os asteróides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é em torno de 2,17 a 3,3 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteróides. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Alguns asteróides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA (earth-grazers, ou earth-grazing asteroids). Um deles é o famoso Eros.
Os asteróides troianos constituem outros espécimes particulares de planetóides que orbitam fora do cinturão.
Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteróides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria, radiometria no infravermelho etc. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou a dos meteoritos pétreos.
De acordo com as teorias mais modernas, os asteróides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela proximidade deste com este mesmo planeta Júpiter.
2006-10-11 12:07:40
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answer #5
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answered by Anonymous
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é um astero bilóide
2006-10-11 00:05:25
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answer #6
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answered by Su 6
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