PQ sabem Q vâo perder a eleiçâo estâo apelando esparramando boatos aliás essa sempre foi a postura deles.
2006-10-10 14:44:50
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Não kkkkk quem esta são vcs do tucanos principalmente o Geraldo ... que no debate não soube responder porque barrou 69 CPIs... kkkkkkkkk fala serio
MEU VOTO É LULA13 DE NOVO
2006-10-10 14:13:39
·
answer #2
·
answered by Carlos 1
·
2⤊
0⤋
AMEBAS,AMEBAS,AMEBAS,AMEBAS,AMEBAS,AMEBAS,
OS QUE ESTÃO DESESPERADO SÃO AS AMEBAS TUCANAS
NÁO O PT.............KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK......KKKK
LULA LÁ DE NOVO
2006-10-10 14:11:38
·
answer #3
·
answered by Rogério Pulga 7
·
1⤊
0⤋
Porque tudo era ficção, as pesquisas estavam compradas, tudo era mentira, a casa vai cair e os petralhas irão presos, os brasileiros conhecerão um homem que realmente sabe governar um país...
Fora Lulla!!!!!
2006-10-10 14:37:45
·
answer #4
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Lá vai o barco afundando ...e soltando dejetos
2006-10-10 14:26:25
·
answer #5
·
answered by Vital 4
·
0⤊
0⤋
guerra da sucessão presidencial já começou – e da forma mais hipócrita possÃvel. Quem nutria ilusões num cenário de “paz e amor”, com a isenção da mÃdia e a postura civilizada das elites, deve estar pasmo. De nada adiantaram as concessões ao deus-mercado, a ênfase no campo institucional e o afastamento do povo brasileiro dos embates polÃticos. A mesma surpresa deve estar inquietando os que colocaram um sinal de igualdade entre o governo Lula e o bloco conservador-liberal desalojado do poder em 2002. O PSDB, como representação orgânica desse bloco, jogará sujo e pesado para retomar as rédeas do Brasil.
A CPI dos Correios, aprovada na semana passada, prova que vale-tudo nessa conspiração execrável. Até os tucanos se apresentarem como paladinos da ética, quando sua triste história mais lembra a figura de um urubu carniceiro e fétido! Nos oito anos de reinado de FHC o que não faltaram foram escândalos, sempre acobertados e mantidos impunes. Para refrescar a memória, basta lembrar alguns dos casos mais graves:
- Sivam: Logo no inÃcio da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.
- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de EstÃmulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada polÃtica para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.
- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de tÃtulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuÃzo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.
- Desvalorização do real: Num nÃtido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no inÃcio de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vÃnculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Ãrida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.
- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mÃdia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.
ENGAVETADOR-GERAL
Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mÃdia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade!
Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua PolÃcia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto perÃodo foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 polÃticos, empresários, juÃzes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.
Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. “A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no paÃs, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.
Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!
Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Encruzilhadas do sindicalismo”
2006-10-10 14:25:19
·
answer #6
·
answered by bia 2
·
0⤊
0⤋
Parasitas do PSDB você quiz dizer né?
PSDB: corrupção e hipocrisia (1)
Por Altamiro Borges - publicado em 12/06/05
A guerra da sucessão presidencial já começou – e da forma mais hipócrita possÃvel. Quem nutria ilusões num cenário de “paz e amor”, com a isenção da mÃdia e a postura civilizada das elites, deve estar pasmo. De nada adiantaram as concessões ao deus-mercado, a ênfase no campo institucional e o afastamento do povo brasileiro dos embates polÃticos. A mesma surpresa deve estar inquietando os que colocaram um sinal de igualdade entre o governo Lula e o bloco conservador-liberal desalojado do poder em 2002. O PSDB, como representação orgânica desse bloco, jogará sujo e pesado para retomar as rédeas do Brasil.
A CPI dos Correios, aprovada na semana passada, prova que vale-tudo nessa conspiração execrável. Até os tucanos se apresentarem como paladinos da ética, quando sua triste história mais lembra a figura de um urubu carniceiro e fétido! Nos oito anos de reinado de FHC o que não faltaram foram escândalos, sempre acobertados e mantidos impunes. Para refrescar a memória, basta lembrar alguns dos casos mais graves:
- Sivam: Logo no inÃcio da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.
- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de EstÃmulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada polÃtica para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.
- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de tÃtulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuÃzo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.
- Desvalorização do real: Num nÃtido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no inÃcio de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vÃnculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Ãrida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.
- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mÃdia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.
ENGAVETADOR-GERAL
Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mÃdia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade!
Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua PolÃcia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto perÃodo foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 polÃticos, empresários, juÃzes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.
Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. “A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no paÃs, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.
Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!
Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Encruzilhadas do sindicalismo” (Editora Anita Garibaldi, 2005).
2006-10-10 14:20:32
·
answer #7
·
answered by Raquel 5
·
0⤊
0⤋
Todos os políticos são parasitas e dependem de um corpo para sobreviver, o corpo do poder.
2006-10-10 14:19:26
·
answer #8
·
answered by Medrado 5
·
0⤊
0⤋
Simples: medo de perder a "boquinha"................
2006-10-10 14:14:57
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
0⤊
1⤋
Porque não existe seriedade, é tudo uma questão de grana.
2006-10-10 14:11:41
·
answer #10
·
answered by Guri 6
·
0⤊
1⤋