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22 respostas

INCRIVÉL É COMO VCS AMEBAS GOSTAM TANTO DE FALAR

DO PT E NÃO OLHAR O RABO SUJO DOS POLITICOS

DINOSSAUROS SUJOS QUE IMPERAM NO PSDB E PFL,

ISSO SIM É INCRÍVEL !!!!!!!...................

CHORA TUCANADA AMEBA..............

2006-10-10 10:05:56 · answer #1 · answered by Rogério Pulga 7 · 4 4

A turma do pt está acostumada com a democracia. Tudo deve ser decidido no voto. Ganha quem tem mais.Aqui no Rio o lula teve 46% no primeiro turno(chuchú 28). Agora com a pedofilia do chuchú/garotinho o lula chega a + de 70%.

2006-10-10 17:13:05 · answer #2 · answered by irineu 1 · 2 0

MÁGICA MESMO É A GAVETA DE ALCKMIN, ESCONDE LÁ 71 CPIS E A IMPRENSA ABAFA TAMBÉM. MAS VÁ AO GOOGLE, DIGITE CPI ALCKMIN.

2006-10-10 17:05:27 · answer #3 · answered by narigudoazedo 2 · 3 1

Porque é mais facil acreditar numa grande mentira, coisa que o PT faz com maestria,!
Ex:
A imagem da propaganda nunca foi melhor resumida do que pelo próprio Hitler, em seu discurso no Reichstag, em 28 de abril de 1939 (que também é citado por Haffner):

'Pelos Meus Próprios Esforços'

"Eu superei o caos na Alemanha, restaurei a ordem, aumentei enormemente a produção em todos os campos da nossa economia nacional (...) Eu tive sucesso em recolocar em produtividade aqueles 7 milhões de desempregados que tanto tocaram nossos corações (...) Eu não apenas uni politicamente a nação alemã, mas também a rearmei militarmente, e tentei liquidar folha por folha aquele Tratado, cujos 448 artigos continham o estupro mais vil ao qual nações e seres humanos já tiverem que se submeter. Eu devolvi ao Reich as províncias que nos foram tomadas em 1919; eu conduzi milhões de alemães profundamente descontentes, que foram tirados de nós, de volta à pátria; eu restaurei a unidade histórica milenar do espaço vital alemão; e tentei conseguir isto sem derramamento de sangue e sem infligir os sofrimentos da guerra ao meu povo ou a qualquer outro. Eu realizei tudo isto, como alguém que há 21 anos ainda era um trabalhador desconhecido e um soldado do meu povo, pelos meus próprios esforços..."

2014-06-12 05:03:15 · answer #4 · answered by Santos 1 · 1 0

Prestem mais atenção ao quererem de volta a turma do atraso, leiam apenas alguns argumentos:
1. Quem iniciou a relação com Marcos Valério, em 1998, foi Eduardo
Azeredo, presidente do PSDB. Tentem imaginar o que foi feito no período 1998-2002, somente no âmbito federal. Agora tentem imaginar o que deve ter sido feito nos governos do PSDB e do PFL, nos governos estaduais, de 1998 a 2006...

2. Quem iniciou o esquema das ambulâncias foi o Serra e o Barja Negris,durante o governo FHC. No entanto, a CPI vai investigar todo mundo, inclusive o Humberto Costa que mandou investigar isso, menos os mentores do esquema Serra e Barja?

3. Quem violou o sigilo do painel do Senado foi Antonio Carlos
Magalhães, principal cabo eleitoral do Alckmin. Renunciou para
não ser cassado, foi eleito senador e hoje arrota ética e bom-mocismo. Isso sem falar em toda a sua trajetória, durante a ditadura militar.

4. Durante o governo FHC, o Procurador-Geral da República era
conhecido como Engavetador-Geral da República, pois todas as denúncias contra o governo, ele engavetava.

5. Todos sabem que para garantir a emenda da reeleição, o governo FHC comprou a maioria do Congresso. Havia muitos e fortes indícios, mas a mídia era (e ainda é) toda a favor da aliança do mal PSDB-PFL (o mal está em grande parte ¿ no PFL, antes que os peessedebistas me crucifiquem).

6. Que o Alckmin impediu que 60 pedidos de CPI, da Assembléia Legislativa de São Paulo, fossem abertos, para investigar o seu governo. A que preço, pergunto eu? Lembrar que teve deputado do PFL, partido aliado do Alckmin,
querendo instaurar algumas dessas CPIs. Sem sucesso...

7. Quem entregou a Cia. Vale do Rio Doce e fez um processo de privatização das ferrovias, para atender grupos econômicos de apoio á aliança do mal PSDB-PFL, foi FHC. O ano passado, a Vale teve "de lucro" o mesmo valor pelo qual foi "vendida". Quanto custou silenciar ou conseguir o apoio da mídia e do Congresso para esse crime de lesa-pátria?

8. Quem governou durante oito anos (além dos dois anos como
superministro do Itamar) com apoio incondicional da grande mídia, que se omitia ou manipulava informações, sendo ou não necessário, num esquema de cooptação nunca visto, nem durante a ditadura militar (período em que havia um mínimo de crítica), foi Fernando Henrique Cardoso.

9. Quem destruiu a infra-estrutura (especialmente energia - lembram do apagão? - e transportes) foi o professor doutor - sociólogo - poliglota - gourmet ¿ doutor honoris causa - etc, Fernando Henrique Cardoso(PSDB).

10. Quem deu novo perfil à Controladoria Geral da União, dando carta branca para que ela apurasse tudo, sem nenhuma influência do Presidente ou de qualquer outro Ministro, foi o Presidente Lula

11. Quem melhorou muito as condições da Polícia Federal e permitiu que ela efetuasse mais de 300 (contra 60 do FHC) operações bem sucedidas, em todas as suas áreas de atuação, sem restrição, foi o Presidente Lula. Além disso, mesmo no caso recente do dossiê, ele pediu o máximo empenho da Polícia
Federal para elucidar a situação.

12. Quem está governando durante três anos e nove meses, com praticamente toda a mídia contra, desde o primeiro minuto de governo, sem trégua e manipulando as informações de tudo quanto é jeito, é o Presidente Lula

13. Quem está recuperando a infra-estrutura - apesar do estrago causado pelos oito anos de FHC - é o Presidente Lula

14. Quem conseguiu melhorar significativamente a vida da população, em especial dos mais pobres, de forma inquestionável, foi o Presidente Lula

15. Quem irá para a rua, defender o segundo mandato do Lula, é esse mesmo povo, que não aceitará passivamente a volta do atraso, ou seja, o retorno da aliança do mal (PSDB-PFL).

16.Quem está trazendo a Refinaria de Petróleo para Pernambuco é o Presidente Lula agregando emprego e renda é o Lula!

17. Só pra lembrar, Sérgio Guerra(Pernambuco), coordenador da campanha do picolé de chuchú,Alckmin é um dos anões do orçamento...

Querem mais?

2006-10-10 17:28:24 · answer #5 · answered by elliton o 2 · 2 1

se eles fazem lavagem, depois do debate foi tudo pro saco, pq depois dessas lavagem nenhuma salva o lula.
Alckmin para Lula:
"Engraçado como você sabe tudo sobre o governo Fernando Henrique mas naum sabe nada do seu governo..."

Alckmin para Lula, após lula ter lido algumas estatísticas de suas folhas (cola):
"A pessoa que escreveu o que o senhor está lendo esta mal informada..."

Alckmin para Lula:
"O presidente da França não tem avião, o Papa não tem avião, o Lula tem quatro!"

Alckmin para Lula:
"Eu vou vender o aerolula e construir 5 hospitais!" (Bye Bye Airbus 319)

Lula:
"O oleo é refinado nas refinarias..." (Não, é refinado na padaria...)

Geraldo, ao citar Santo Agostinho:
"Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me adulam porque me corrompem." (Perfeita!)

Lula para Geraldo, ao se referir a ajuda do governo federal ao Estado de Sao Paulo:
"Voce deveria iniciar esse debate me agradecendo!" (Quanta ingratidãooo, meu Deus!)

Lula, ao falar sobre o incentivo do governo na produção dos carros bicombustiveis...
"...produção de carros FLEXIL..."

Lula e seu linguajar...
"Como minha mae dizia: Cada macaco no seu galho" (E ele com certeza nao está no dele...)

Alckmin para Lula, se referindo a montagem que fizeram no programa de TV do Lula, na qual Lula recebia aplausos após um discurso. Os aplausos nao eram pra ele.
" Você roubou até aplausos do Kof Annan ..." (Essa eu virei cambota de rir)

Lula para Alckmin:
"Voce fala que eu só leio o que está escrito aqui no papel, se voce quiser eu posso dizer de cabeça... Mas eu peço licença pra ler um negocio aqui..." (Essa foi demais...)

Ao final...

"Eu queria agradecer aos telespectadores da rádio bandeirantes por terem assistido ao debate" (Telespectadores da Rádio... hahaha... Sem comentários...)

2006-10-10 17:08:36 · answer #6 · answered by Rodrigo C 2 · 2 1

MISSÃO DIVINA DE ALCKMIN: TOMAR O PODER PARA O OPUS DEI

Por Altamiro Borges
Geraldo Alckmin de inocente não tem nada. Conhece bem a história nefasta do Opus Dei. Numerário ele não é, já que não reside nos casarões da Obra de Deus, não fez voto de castidade e, tudo indica, não usa duas vezes ao dia o cilício nas coxas (cinturão com pontas de metal) e nem se chicoteia com a "disciplina". Mas ele se encaixa perfeitamente no figurino do supernumerário, o seguidor com "disfarce civil" e a missão divina de conquistar poder político para o Opus Dei.

"Fanático e doente mental"
O Opus Dei (do latim, Obra de Deus) foi fundado em outubro de 1928, na Espanha, pelo padre Josemaría Escrivá. O jovem sacerdote de 26 anos diz ter recebido a "iluminação divina" durante a sua clausura num mosteiro de Madri. Preocupado com o avanço das esquerdas no país, este excêntrico religioso, visto pelos amigos de batina como um "fanático e doente mental", decidiu montar uma organização ultra-secreta para interferir nos rumos da Espanha. Segundo as suas palavras, ela seria "uma injeção intravenosa na corrente sanguínea da sociedade", infiltrando-se em todos os poros de poder. Deveria reunir bispos e padres, mas, principalmente, membros laicos, que não usassem hábitos monásticos ou qualquer tipo de identificação.
Reconhecida oficialmente pelo Vaticano em 1947, esta seita logo se tornou um contraponto ao avanço das idéias progressistas na Igreja. Em 1962, o papa João 23 convocou o Concílio Vaticano 2, que marca uma viragem na postura da Igreja, aproximando-a dos anseios populares. No seu fanatismo, Escrivá não acatou a mudança. Criticou o fim da missa rezada em latim, com os padres de costas para os fiéis, e a abolição do Index Librorum Prohibitorum, dogma obscurantista do século 16 que listava livros "perigosos" e proibia sua leitura pelos fiéis. "Este concílio, minhas filhas, é o concílio do diabo", garantiu Escrivá para alguns seguidores, segundo relato do jornalista Emílio Corbiere no livro Opus Dei: El totalitarismo católico.

O poder no Vaticano
Josemaría Escrivá faleceu em 1975. Mas o Opus Dei se manteve e adquiriu maior projeção com a guinada direitista do Vaticano a partir da nomeação do papa polonês João Paulo II. Para o teólogo espanhol Juan Acosta, "a relação entre Karol Wojtyla e o Opus Dei atingiu o seu êxito nos anos 80-90, com a irresistível acessão da Obra à cúpula do Vaticano, a partir de onde interveio ativamente no processo de reestruturação da Igreja Católica sob o protagonismo do papa e a orientação do cardeal alemão Ratzinger". Em 1982, a seita foi declarada "prelazia pessoal" - a única existente até hoje -, o que no Direito Canônico significa que ela só presta contas ao papa, que só obedece ao prelado (cargo vitalício hoje ocupado por dom Javier Echevarría) e que seus adeptos não se submetem aos bispos e dioceses, gozando de total autonomia.

O ápice do Opus Dei ocorreu em outubro de 2002, quando o seu fundador foi canonizado pelo papa numa cerimônia que reuniu 350 mil simpatizantes na Praça São Pedro, no Vaticano. A meteórica canonização de Josemaría Escrivá, que durou apenas dez anos, quando geralmente este processo demora décadas e até séculos, gerou fortes críticas de diferentes setores católicos.
Muitos advertiram que o Opus Dei estava se tornando uma "igreja dentro da Igreja". Lembraram um alerta do líder jesuíta Vladimir Ledochowshy que, num memorando ao papa, denunciou a seita pelo "desejo secreto de dominar o mundo". Apesar da reação, o papa João Paulo II e seu principal teólogo, Joseph Ratzinger, ex-chefe da repressora Congregação para Doutrina da Fé e atual papa Beto 16, não vacilaram em dar maiores poderes ao Opus Dei.
Vários estudos garantem que esta relação privilegiada decorreu de razões políticas e econômicas. No livro "O mundo secreto do Opus Dei", o jornalista canadense Robert Hutchinson afirma que esta organização acumula uma fortuna de 400 bilhões de dólares e que financiou o sindicato Solidariedade, na Polônia, que teve papel central na débâcle do bloco soviético nos anos 90. O complô explicaria a sólida amizade com o papa, que era polonês e um visceral anticomunista. Já Henrique Magalhães, numa excelente pesquisa na revista A Nova Democracia, confirma o anticomunismo de Wojtyla e relata que "fontes da Igreja Católica atribuem o poder da Obra à quitação da dívida do Banco Ambrosiano, fraudulentamente falido em 1982".

O vínculo com os fascistas
Além do fundamentalismo religioso, o Opus Dei sempre se alinhou aos setores mais direitistas e fascistas. Durante a Guerra Civil Espanhola, deflagrada em 1936, Escrivá deu ostensivo apoio ao general golpista Francisco Franco contra o governo republicano legitimamente eleito. Temendo represálias, ele se asilou na embaixada de Honduras, depois se internou num manicômio, "fingindo-se de louco", antes de fugir para a França. Só retornou à Espanha após a vitória dos golpistas. Desde então, firmou sólidos laços com o ditador sanguinário Francisco Franco. "O Opus Dei praticamente se fundiu ao Estado espanhol, ao qual forneceu inúmeros ministros e dirigentes de órgãos governamentais", afirma Henrique Magalhães.
Há também fortes indícios de que Josemaría Escrivá nutria simpatias por Adolf Hitler e pelo nazismo. De forma simulada, advogava as idéias racistas e defendia a violência. Na máxima 367 do livro Caminho, ele afirma que seus fiéis "são belos e inteligentes" e devem olhar aos demais como "inferiores e animais". Na máxima 643, ensina que a meta "é ocupar cargos e ser um movimento de domínio mundial". Na máxima 311, ele escancara: "A guerra tem uma finalidade sobrenatural... Mas temos, ao final, de amá-la, como o religioso deve amar suas disciplinas". Em 1992, um ex-membro do Opus Dei revelou o que este havia lhe dito: "Hitler foi maltratado pela opinião pública. Jamais teria matado 6 milhões de judeus. No máximo, foram 4 milhões". Outra numerária, Diane DiNicola, garantiu: "Escrivá, com toda certeza, era fascista".

Escrivá até tentou negar estas relações. Mas, no seu processo de ascensão no Vaticano, ele contou com a ajuda de notórios nazistas. Como descreve a jornalista Maria Amaral, num artigo à revista Caros Amigos, "ao se mudar para Roma, ele estimulou ainda mais as acusações de ser simpático aos regimes autoritários, já que as suas primeiras vitórias no sentido de estabelecer o Opus Dei com estrutura eclesiástica capaz de abrigar leigos e ordenar sacerdotes se deram durante o pontificado do papa Pio XII, por meio do cardeal Eugenio Pacelli, responsável por controverso acordo da Igreja com Hitler". Um outro texto, assinado por um grupo de católicas peruanas, garante que a seita "recrutou adeptos para a organização fascista `Jovem Europa´, dirigida por militantes nazistas e com vínculos com o fascismo italiano e espanhol".

Pouco antes de morrer, Josemaría Escrivá realizou uma "peregrinação" pela América Latina. Ele sempre considerou o continente fundamental para sua seita e para os negócios espanhóis. Na região, o Opus Dei apoiou abertamente várias ditaduras. No Chile, participou do regime terrorista de Augusto Pinochet. O principal ideólogo do ditador, Jaime Guzmá, era membro ativo da seita, assim como centenas de quadros civis e militares. Na Argentina, numerários foram nomeados ministros da ditadura. No Peru, a seita deu sustentação ao corrupto e autoritário Alberto Fujimori. No México, ajudou a eleger como presidente seu antigo aliado, Miguel de La Madri, que extinguiu a secular separação entre o Estado e a Igreja Católica.

Infiltração na mídia

Para semear as suas idéias religiosas e políticas de forma camuflada, Escrivá logo percebeu a importância estratégica dos meios de comunicação. Ele mesmo gostava de dizer que "temos de embrulhar o mundo em papel-jornal". Para isso, contou com a ajuda da ditadura franquista para a construção da Universidade de Navarra, que possui um orçamento anual de 240 milhões de euros. Jornalistas do mundo inteiro são formados nos cursos de pós-graduação desta instituição.
O Opus Dei exerce hoje forte influência sobre a mídia. Um relatório confidencial entregue ao Vaticano em 1979 pelo sucessor de Escrivá revelou que a influência da seita se estendia por "479 universidades e escolas secundárias, 604 revistas ou jornais, 52 estações de rádio ou televisões, 38 agências de publicidade e 12 produtores e distribuidoras de filmes".
Na América Latina, a seita controla o jornal El Observador (Uruguai) e tem peso nos jornais El Mercúrio (Chile), La Nación (Argentina) e O Estado de S.Paulo. Segundo várias denúncias, ela dirige a Sociedade Interamericana de Imprensa, braço da direita na mídia hemisférica. No Brasil, a Universidade de Navarra é comandada por Carlos Alberto di Franco, numerário e articulista do Estadão, responsável pela lavagem cerebral semanal de Geraldo Alckmin nas famosas "palestras do Morumbi". Segundo a revista Época, seu "programa de capacitação de editores já formou mais de 200 cargos de chefia dos principais jornais do país". O mesmo artigo confirma que "o jornalista Carlos Alberto Di Franco circula com desenvoltura nas esferas de poder, especialmente na imprensa e no círculo íntimo do governador Geraldo Alckmin".

O veterano jornalista Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, há muito denuncia a sinistra relação do Opus Dei com a mídia nacional. Num artigo intitulado "Estranha conversão da Folha", critica seu "visível crescimento na imprensa brasileira. A Folha de S.Paulo parecia resistir à dominação, mas capitulou". No mesmo artigo, garante que a seita "já tomou conta da Associação Nacional de Jornais (ANJ)", que reúne os principais monopólios da mídia do país. Para ele, a seita não visa a "salvação das almas desgarradas. É um projeto de poder, de dominação dos meios de comunicação. E um projeto desta natureza não é nem poderia ser democrático. A conversão da Folha é uma opção estratégica, política e ideológica".

A "santa máfia"

Durante seus longos anos de atuação nos bastidores do poder, o Opus Dei constituiu uma enorme fortuna, usada para bancar seus projetos reacionários - inclusive seus planos eleitorais. Os recursos foram obtidos com a ajuda de ditadores e o uso de máquinas públicas. "O Opus Dei se infiltrou e parasitou no aparato burocrático do Estado espanhol, ocupando postos-chaves. Constituiu um império econômico graças aos favores nas largas décadas da ditadura franquista, onde vários gabinetes ministeriáveis foram ocupados integralmente por seus membros, que ditaram leis para favorecer os interesses da seita e se envolveram em vários casos de corrupção, malversação e práticas imorais", acusa um documento de católico do Peru.
A seita também acumulou riquezas através da doação obrigatória de heranças dos numerários e do dizimo dos supernumerários e simpatizantes infiltrados em governos e corporações empresariais. Com a ofensiva neoliberal dos anos 90, a privatização das estatais virou outra fonte de receitas. Poderosas multinacionais espanholas beneficiadas por este processo, como os bancos Santander e Bilbao Biscaia, a Telefônica e empresa de petróleo Repsol, tem no seu corpo gerencial adeptos do Opus.
Para católicos mais críticos, que rotulam a seita de "santa máfia", esta fortuna também deriva de negócios ilícitos. Conforme denuncia Henrique Magalhães, "além da dimensão religiosa e política, o Opus Dei tem uma terceira face: da sociedade secreta de cunho mafioso. Em seus estatutos secretos, redigidos em 1950 e expostos em 1986, a Obra determina que `os membros numerários e supernumerários saibam que devem observar sempre um prudente silêncio sobre os nomes dos outros associados e que não deverão revelar nunca a ninguém que eles próprios pertencem ao Opus Dei´. Inimiga jurada da Maçonaria, ela copia sua estrutura fechada, o que frequentemente serve para encobrir atos criminosos".
O jornalista Emílio Corbiere cita os casos de fraude e remessa ilegal de divisas das empresas espanholas Matesa e Rumasa, em 1969, que financiaram a Universidade de Navarra. Há também a suspeita do uso de bancos espanhóis na lavagem de dinheiro do narcotráfico e da máfia russa. O Opus Dei esteve envolvido na falência fraudulenta do banco Comercial (pertencente ao jornal El Observador) e do Crédito Provincial (Argentina). Neste país, os responsáveis pela privatização da petrolífera YPF e das Aerolineas Argentinas, compradas por grupos espanhóis, foram denunciados por escândalos de corrupção, mas foram absolvidos pela Suprema Corte, dirigida por Antonio Boggiano, outro membro da Opus Dei. No ano retrasado, outro numerário do Opus Dei, o banqueiro Gianmario Roveraro, esteve envolvido na quebra da Parlamat.

"A Internacional Conservadora"
O escritor estadunidense Dan Brown, autor do best seller O Código da Vinci, não vacila em acusar esta seita de ser um partido de fanáticos religiosos com ramificações pelo mundo. O Opus Dei teria cerca de 80 milhões de fiéis, muitos deles em cargos-chave em governos, na mídia e em multinacionais. Henrique Magalhães garante que a "Obra é vanguarda das tendências mais conservadoras da Igreja Católica".
Num livro feito sob encomenda pelo Opus Dei, o vaticanista John Allen confessa este poderio. Ele admite que a seita possui um patrimônio de US$ 2,8 bilhões - incluindo uma luxuosa sede de US$ 60 milhões em Manhattan - e que esta fortuna serve para manter as suas instituições de fachada, como a Heights School, em Washington, onde estudam os filhos dos congressistas do Partido Republicano de George W.Bush.
Numa reportagem que tenta limpar a barra do Opus Dei, a própria revista Superinteressante, da suspeita Editora Abril, reconhece o enorme influência política desta seita. E conclui: "No Brasil, um dos políticos mais ligados à Obra é o candidato a presidente Geraldo Alckmin, que em seus tempos de governador de São Paulo costumava assistir a palestras sobre doutrina cristã ministradas por numerários e a se confessar com um padre do Opus Dei. Alckmin, porém, nega fazer parte da ordem". Como se observa, o candidato segue à risca um dos principais ensinamentos do fascista Josemaría Escrivá: "Acostuma-se a dizer não".

2006-10-10 18:41:07 · answer #7 · answered by amigodomundo 6 · 0 0

Não é o PT, é o Lula... e além do mais, o PT sempre teve aquela fama de partido que se preocupa com o povo. Fica difícil agora para o povo acreditar que é todo o partido que está envolvido com corrupção.

2006-10-10 17:22:05 · answer #8 · answered by Vivi R 3 · 1 1

É só voce mostrar um bolsa cochinha miséria!!!!!!!!!!!!!!1

2006-10-10 17:11:41 · answer #9 · answered by claudioroy s 7 · 0 0

Com certeza o coitado do david cooperfild deve tá com uma inveja deles .´só pode ser isso, me recuso a pensa que com um pais tão maravilhoso como o nosso com um povo tão amigo ! esse ladrao vai ser eleito pelas cestas basicas que ele distribui ao povo como esmola . mais fazer oque ! oque resta aos petistas e reconhecer que o lula e ladrao e fala do alkcmim como se ele fosse FHC né .

2006-10-10 17:09:42 · answer #10 · answered by Carlos Cesar 2 · 0 0

A sensatez nas suas administrações com relação ao povo.

2006-10-10 17:09:34 · answer #11 · answered by li_veda 5 · 0 0

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