English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

O tema foi introduzido pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo: o estilista confirmou ter doado à primeira dama as 400 peças, “ou cerca de 200 modelos completos”. "Eu tenho a prova de que foram feitas mais de 400 peças de roupa", disse Figueiredo à jornalista. “Ela nunca pagou nada”, agregou. Seus vestidos custam de R$ 3 mil a R$ 5 mil.
O guarda-roupa e sua imagem
Madame Alckmin negou as 400 peças, dizendo que foram 40, já doadas a uma instituição de caridade, a Fraternidade Irmã Clara. A presidente da Fraternidade, Elizabeth Teixeira, diz "não ter conhecimento" das doações.
A imagem de um guarda-roupa com 400 peças, só de doações, despertou o imaginário popular. Os mais velhos recordam a esposa do ditador filipino Ferdinand Marcos, Imelda: ao fugir do país em 1986, quando o marido foi derrubado, ela levou consigo seus 900 pares de sapatos. O detalhe teve um papel inusitado na consolidação do repúdio à ditadura.
Em entrevista à Folha nesta segunda-feira (3), o presidenciável tucano foi complacente para com o pecadilho da esposa: “Acho que foi um equívoco já corrigido. A Lu recebeu, usou e doou, não tem mais nenhum. Ela se equivocou, talvez até por inexperiência. Vivendo e aprendendo.”

2006-10-10 09:30:12 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Participação Civil

10 respostas

.
Se puserem o Lulalau em um detector de mentiras, será que êle aceita?

Como sócio do PCC, do Jogo do Bicho, dos banqueiros e das Multinacionais. Não é à toa que ficou rico. Paga uma fortuna para a 1ª filha estudar na França, e a mesma tem conta até em Miami, de onde os U$140.000,00 dólares que o PT carregava para a compra do Dossiê saíram da conta dela.

Como é que de repente uma família ficou tão rica asssim? Com o salário "honesto" de presidente? Mas nem em cem anos juntando tudo, daria para ficar.

O Lulalau não suportaria ver as suas mentiras sendo abertas para o povo assim.

Então êle não vai, pois sempre diz: NÃO SEI.... NÃO SEI....

Mas êle vai dizer agora : DANCEI.... DANCEI.... DANCEI....

Fora com a corrupção mais forte que houve nêste país.

Fora com o Lulalau....L
.

2006-10-10 12:23:01 · answer #1 · answered by Lynch 3 · 0 2

mais um petista alienado, burro, não sabe ler, analisar e elaborar uma pergunta inteligente e fica copiando matéria pronta de imprensa marrom, repetitiva, e como tem computador, não é um daqueles ignorantes que recebem valesmola do governo.

enquanto discute vestido da ex-primeira dama paulista, porque não pede uma auditoria nas compras do cartão corporativo da sua primeira dama - o cartão foi criado para cobrir despesas dos parlamentares e a dona não é - se você viu o debate, notou que o sapo ficou irritado com a pergunta.

é uma pena que o país cheio de otários como você elegeram maioria de mensaleiros ladrões para junto com seu candidato (se reeleito) enriquecerem mais 4 anos e você idiota continua como hiena, comendo a mer.da que seu candidato despeja na privada e ri - e merece isso!

2006-10-10 16:51:08 · answer #2 · answered by Recruta Zero 5 · 2 0

Fora Lula corruPTo ! ! !

2006-10-10 16:35:49 · answer #3 · answered by Fernando 3 · 2 1

Fora Lula CorrúPTo

2006-10-10 16:33:52 · answer #4 · answered by AE, maluco! 4 · 2 1

Querem ver o verdadeiro milagre do governo LULA?

Fábio Luís Lula da Silva, de 30 anos, um dos cinco filhos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, experimentava, até 2003, uma situação profissional parecida com a de muitos brasileiros: a do subemprego. Formado em biologia, Lulinha, como é chamado pelos amigos, fez alguns poucos trabalhos na área (como uma monitoria no Zoológico de São Paulo, por exemplo), todos com baixa ou nenhuma remuneração. Para ganhar a vida, dava aulas de inglês e informática.


O que vcs acham??

Hoje tem um patrimônio de
15.000.000,00 reais

Milagre! milagre!

Nem Bil Gates conseguiu esse feito logo de cara

2006-10-10 17:02:45 · answer #5 · answered by chocada 5 · 2 2

Fora Lula desonesto, conivente com falcatruas e ainda tem a cara de pau de dizer que vão investigar, como um chefe de uma nação, tem coragem de dizer que nao sabia de nada, pra que ele serve entao, so para viajar no B.A.F.O ? O aviaozinho modesto que ele comprou com nosso rico dinheirinho? Me poupe, digo com todas as forças FORA LULA!

2006-10-13 23:54:13 · answer #6 · answered by ☼ Lua Prateada® ☼ 7 · 0 1

A Dna.Alpinóquia é modelo? O que a Fraternidade Irmã Clara vai fazer com os "modelitos"? Será que eles não querem doar prá mim? 13 NA CABEÇA!!!!!!! sai da pista AlcKIMIXAS !!!!!!! Abaixo o PSDB, o PCC, O Sei lá o que!

2006-10-10 19:48:52 · answer #7 · answered by bebéia 7 · 0 3

nem uma serra circular que não se quebre

2006-10-10 16:39:23 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 3

MISSÃO DIVINA DE ALCKMIN: TOMAR O PODER PARA O OPUS DEI

Por Altamiro Borges
Geraldo Alckmin de inocente não tem nada. Conhece bem a história nefasta do Opus Dei. Numerário ele não é, já que não reside nos casarões da Obra de Deus, não fez voto de castidade e, tudo indica, não usa duas vezes ao dia o cilício nas coxas (cinturão com pontas de metal) e nem se chicoteia com a "disciplina". Mas ele se encaixa perfeitamente no figurino do supernumerário, o seguidor com "disfarce civil" e a missão divina de conquistar poder político para o Opus Dei.

"Fanático e doente mental"
O Opus Dei (do latim, Obra de Deus) foi fundado em outubro de 1928, na Espanha, pelo padre Josemaría Escrivá. O jovem sacerdote de 26 anos diz ter recebido a "iluminação divina" durante a sua clausura num mosteiro de Madri. Preocupado com o avanço das esquerdas no país, este excêntrico religioso, visto pelos amigos de batina como um "fanático e doente mental", decidiu montar uma organização ultra-secreta para interferir nos rumos da Espanha. Segundo as suas palavras, ela seria "uma injeção intravenosa na corrente sanguínea da sociedade", infiltrando-se em todos os poros de poder. Deveria reunir bispos e padres, mas, principalmente, membros laicos, que não usassem hábitos monásticos ou qualquer tipo de identificação.
Reconhecida oficialmente pelo Vaticano em 1947, esta seita logo se tornou um contraponto ao avanço das idéias progressistas na Igreja. Em 1962, o papa João 23 convocou o Concílio Vaticano 2, que marca uma viragem na postura da Igreja, aproximando-a dos anseios populares. No seu fanatismo, Escrivá não acatou a mudança. Criticou o fim da missa rezada em latim, com os padres de costas para os fiéis, e a abolição do Index Librorum Prohibitorum, dogma obscurantista do século 16 que listava livros "perigosos" e proibia sua leitura pelos fiéis. "Este concílio, minhas filhas, é o concílio do diabo", garantiu Escrivá para alguns seguidores, segundo relato do jornalista Emílio Corbiere no livro Opus Dei: El totalitarismo católico.

O poder no Vaticano
Josemaría Escrivá faleceu em 1975. Mas o Opus Dei se manteve e adquiriu maior projeção com a guinada direitista do Vaticano a partir da nomeação do papa polonês João Paulo II. Para o teólogo espanhol Juan Acosta, "a relação entre Karol Wojtyla e o Opus Dei atingiu o seu êxito nos anos 80-90, com a irresistível acessão da Obra à cúpula do Vaticano, a partir de onde interveio ativamente no processo de reestruturação da Igreja Católica sob o protagonismo do papa e a orientação do cardeal alemão Ratzinger". Em 1982, a seita foi declarada "prelazia pessoal" - a única existente até hoje -, o que no Direito Canônico significa que ela só presta contas ao papa, que só obedece ao prelado (cargo vitalício hoje ocupado por dom Javier Echevarría) e que seus adeptos não se submetem aos bispos e dioceses, gozando de total autonomia.

O ápice do Opus Dei ocorreu em outubro de 2002, quando o seu fundador foi canonizado pelo papa numa cerimônia que reuniu 350 mil simpatizantes na Praça São Pedro, no Vaticano. A meteórica canonização de Josemaría Escrivá, que durou apenas dez anos, quando geralmente este processo demora décadas e até séculos, gerou fortes críticas de diferentes setores católicos.
Muitos advertiram que o Opus Dei estava se tornando uma "igreja dentro da Igreja". Lembraram um alerta do líder jesuíta Vladimir Ledochowshy que, num memorando ao papa, denunciou a seita pelo "desejo secreto de dominar o mundo". Apesar da reação, o papa João Paulo II e seu principal teólogo, Joseph Ratzinger, ex-chefe da repressora Congregação para Doutrina da Fé e atual papa Beto 16, não vacilaram em dar maiores poderes ao Opus Dei.
Vários estudos garantem que esta relação privilegiada decorreu de razões políticas e econômicas. No livro "O mundo secreto do Opus Dei", o jornalista canadense Robert Hutchinson afirma que esta organização acumula uma fortuna de 400 bilhões de dólares e que financiou o sindicato Solidariedade, na Polônia, que teve papel central na débâcle do bloco soviético nos anos 90. O complô explicaria a sólida amizade com o papa, que era polonês e um visceral anticomunista. Já Henrique Magalhães, numa excelente pesquisa na revista A Nova Democracia, confirma o anticomunismo de Wojtyla e relata que "fontes da Igreja Católica atribuem o poder da Obra à quitação da dívida do Banco Ambrosiano, fraudulentamente falido em 1982".

O vínculo com os fascistas
Além do fundamentalismo religioso, o Opus Dei sempre se alinhou aos setores mais direitistas e fascistas. Durante a Guerra Civil Espanhola, deflagrada em 1936, Escrivá deu ostensivo apoio ao general golpista Francisco Franco contra o governo republicano legitimamente eleito. Temendo represálias, ele se asilou na embaixada de Honduras, depois se internou num manicômio, "fingindo-se de louco", antes de fugir para a França. Só retornou à Espanha após a vitória dos golpistas. Desde então, firmou sólidos laços com o ditador sanguinário Francisco Franco. "O Opus Dei praticamente se fundiu ao Estado espanhol, ao qual forneceu inúmeros ministros e dirigentes de órgãos governamentais", afirma Henrique Magalhães.
Há também fortes indícios de que Josemaría Escrivá nutria simpatias por Adolf Hitler e pelo nazismo. De forma simulada, advogava as idéias racistas e defendia a violência. Na máxima 367 do livro Caminho, ele afirma que seus fiéis "são belos e inteligentes" e devem olhar aos demais como "inferiores e animais". Na máxima 643, ensina que a meta "é ocupar cargos e ser um movimento de domínio mundial". Na máxima 311, ele escancara: "A guerra tem uma finalidade sobrenatural... Mas temos, ao final, de amá-la, como o religioso deve amar suas disciplinas". Em 1992, um ex-membro do Opus Dei revelou o que este havia lhe dito: "Hitler foi maltratado pela opinião pública. Jamais teria matado 6 milhões de judeus. No máximo, foram 4 milhões". Outra numerária, Diane DiNicola, garantiu: "Escrivá, com toda certeza, era fascista".

Escrivá até tentou negar estas relações. Mas, no seu processo de ascensão no Vaticano, ele contou com a ajuda de notórios nazistas. Como descreve a jornalista Maria Amaral, num artigo à revista Caros Amigos, "ao se mudar para Roma, ele estimulou ainda mais as acusações de ser simpático aos regimes autoritários, já que as suas primeiras vitórias no sentido de estabelecer o Opus Dei com estrutura eclesiástica capaz de abrigar leigos e ordenar sacerdotes se deram durante o pontificado do papa Pio XII, por meio do cardeal Eugenio Pacelli, responsável por controverso acordo da Igreja com Hitler". Um outro texto, assinado por um grupo de católicas peruanas, garante que a seita "recrutou adeptos para a organização fascista `Jovem Europa´, dirigida por militantes nazistas e com vínculos com o fascismo italiano e espanhol".

Pouco antes de morrer, Josemaría Escrivá realizou uma "peregrinação" pela América Latina. Ele sempre considerou o continente fundamental para sua seita e para os negócios espanhóis. Na região, o Opus Dei apoiou abertamente várias ditaduras. No Chile, participou do regime terrorista de Augusto Pinochet. O principal ideólogo do ditador, Jaime Guzmá, era membro ativo da seita, assim como centenas de quadros civis e militares. Na Argentina, numerários foram nomeados ministros da ditadura. No Peru, a seita deu sustentação ao corrupto e autoritário Alberto Fujimori. No México, ajudou a eleger como presidente seu antigo aliado, Miguel de La Madri, que extinguiu a secular separação entre o Estado e a Igreja Católica.

Infiltração na mídia

Para semear as suas idéias religiosas e políticas de forma camuflada, Escrivá logo percebeu a importância estratégica dos meios de comunicação. Ele mesmo gostava de dizer que "temos de embrulhar o mundo em papel-jornal". Para isso, contou com a ajuda da ditadura franquista para a construção da Universidade de Navarra, que possui um orçamento anual de 240 milhões de euros. Jornalistas do mundo inteiro são formados nos cursos de pós-graduação desta instituição.
O Opus Dei exerce hoje forte influência sobre a mídia. Um relatório confidencial entregue ao Vaticano em 1979 pelo sucessor de Escrivá revelou que a influência da seita se estendia por "479 universidades e escolas secundárias, 604 revistas ou jornais, 52 estações de rádio ou televisões, 38 agências de publicidade e 12 produtores e distribuidoras de filmes".
Na América Latina, a seita controla o jornal El Observador (Uruguai) e tem peso nos jornais El Mercúrio (Chile), La Nación (Argentina) e O Estado de S.Paulo. Segundo várias denúncias, ela dirige a Sociedade Interamericana de Imprensa, braço da direita na mídia hemisférica. No Brasil, a Universidade de Navarra é comandada por Carlos Alberto di Franco, numerário e articulista do Estadão, responsável pela lavagem cerebral semanal de Geraldo Alckmin nas famosas "palestras do Morumbi". Segundo a revista Época, seu "programa de capacitação de editores já formou mais de 200 cargos de chefia dos principais jornais do país". O mesmo artigo confirma que "o jornalista Carlos Alberto Di Franco circula com desenvoltura nas esferas de poder, especialmente na imprensa e no círculo íntimo do governador Geraldo Alckmin".

O veterano jornalista Alberto Dines, do Observatório da Imprensa, há muito denuncia a sinistra relação do Opus Dei com a mídia nacional. Num artigo intitulado "Estranha conversão da Folha", critica seu "visível crescimento na imprensa brasileira. A Folha de S.Paulo parecia resistir à dominação, mas capitulou". No mesmo artigo, garante que a seita "já tomou conta da Associação Nacional de Jornais (ANJ)", que reúne os principais monopólios da mídia do país. Para ele, a seita não visa a "salvação das almas desgarradas. É um projeto de poder, de dominação dos meios de comunicação. E um projeto desta natureza não é nem poderia ser democrático. A conversão da Folha é uma opção estratégica, política e ideológica".

A "santa máfia"

Durante seus longos anos de atuação nos bastidores do poder, o Opus Dei constituiu uma enorme fortuna, usada para bancar seus projetos reacionários - inclusive seus planos eleitorais. Os recursos foram obtidos com a ajuda de ditadores e o uso de máquinas públicas. "O Opus Dei se infiltrou e parasitou no aparato burocrático do Estado espanhol, ocupando postos-chaves. Constituiu um império econômico graças aos favores nas largas décadas da ditadura franquista, onde vários gabinetes ministeriáveis foram ocupados integralmente por seus membros, que ditaram leis para favorecer os interesses da seita e se envolveram em vários casos de corrupção, malversação e práticas imorais", acusa um documento de católico do Peru.
A seita também acumulou riquezas através da doação obrigatória de heranças dos numerários e do dizimo dos supernumerários e simpatizantes infiltrados em governos e corporações empresariais. Com a ofensiva neoliberal dos anos 90, a privatização das estatais virou outra fonte de receitas. Poderosas multinacionais espanholas beneficiadas por este processo, como os bancos Santander e Bilbao Biscaia, a Telefônica e empresa de petróleo Repsol, tem no seu corpo gerencial adeptos do Opus.
Para católicos mais críticos, que rotulam a seita de "santa máfia", esta fortuna também deriva de negócios ilícitos. Conforme denuncia Henrique Magalhães, "além da dimensão religiosa e política, o Opus Dei tem uma terceira face: da sociedade secreta de cunho mafioso. Em seus estatutos secretos, redigidos em 1950 e expostos em 1986, a Obra determina que `os membros numerários e supernumerários saibam que devem observar sempre um prudente silêncio sobre os nomes dos outros associados e que não deverão revelar nunca a ninguém que eles próprios pertencem ao Opus Dei´. Inimiga jurada da Maçonaria, ela copia sua estrutura fechada, o que frequentemente serve para encobrir atos criminosos".
O jornalista Emílio Corbiere cita os casos de fraude e remessa ilegal de divisas das empresas espanholas Matesa e Rumasa, em 1969, que financiaram a Universidade de Navarra. Há também a suspeita do uso de bancos espanhóis na lavagem de dinheiro do narcotráfico e da máfia russa. O Opus Dei esteve envolvido na falência fraudulenta do banco Comercial (pertencente ao jornal El Observador) e do Crédito Provincial (Argentina). Neste país, os responsáveis pela privatização da petrolífera YPF e das Aerolineas Argentinas, compradas por grupos espanhóis, foram denunciados por escândalos de corrupção, mas foram absolvidos pela Suprema Corte, dirigida por Antonio Boggiano, outro membro da Opus Dei. No ano retrasado, outro numerário do Opus Dei, o banqueiro Gianmario Roveraro, esteve envolvido na quebra da Parlamat.

"A Internacional Conservadora"
O escritor estadunidense Dan Brown, autor do best seller O Código da Vinci, não vacila em acusar esta seita de ser um partido de fanáticos religiosos com ramificações pelo mundo. O Opus Dei teria cerca de 80 milhões de fiéis, muitos deles em cargos-chave em governos, na mídia e em multinacionais. Henrique Magalhães garante que a "Obra é vanguarda das tendências mais conservadoras da Igreja Católica".
Num livro feito sob encomenda pelo Opus Dei, o vaticanista John Allen confessa este poderio. Ele admite que a seita possui um patrimônio de US$ 2,8 bilhões - incluindo uma luxuosa sede de US$ 60 milhões em Manhattan - e que esta fortuna serve para manter as suas instituições de fachada, como a Heights School, em Washington, onde estudam os filhos dos congressistas do Partido Republicano de George W.Bush.
Numa reportagem que tenta limpar a barra do Opus Dei, a própria revista Superinteressante, da suspeita Editora Abril, reconhece o enorme influência política desta seita. E conclui: "No Brasil, um dos políticos mais ligados à Obra é o candidato a presidente Geraldo Alckmin, que em seus tempos de governador de São Paulo costumava assistir a palestras sobre doutrina cristã ministradas por numerários e a se confessar com um padre do Opus Dei. Alckmin, porém, nega fazer parte da ordem". Como se observa, o candidato segue à risca um dos principais ensinamentos do fascista Josemaría Escrivá: "Acostuma-se a dizer não".

2006-10-10 18:54:00 · answer #9 · answered by amigodomundo 6 · 0 4

Se LULA não fosse candidato, eu votaria até no Collor,

só pra expulsar a corja de FHC, ACM, PSDB, PFL &

Cia Ltda.

NÃO VOTE NULO ======

VOTE LULA = 13

2006-10-10 16:38:14 · answer #10 · answered by MARIA 1 · 0 4

fedest.com, questions and answers