Porque senão eles perdem a boquinha em algum carguinho no governo.
Falo pq moro em Brasilia e nunca vi tanto metido a rico Petista e que só mama na teta do Governo Federal, é uma invasão de novos riquinhos petistas.
Ai que saudades do PSDB e do PFL.
POR UM BRASIL DECENTE GERALDO 45 PRESIDENTE!!!
2006-10-10 14:05:26
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answer #2
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answered by Mensaleiro 2
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Do PT
1. José Dirceu, acusado por Jefferson de ser o "mandante" e o "cérebro do maior sistema de corrupção da história da República", nega categoricamente as acusações, afirmando desconhecer totalmente o esquema de empréstimos e pagamento de deputados. Demitiu-se do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil, reocupando seu mandato de Deputado Federal e passando a dedicar-se totalmente à sua defesa no processo de cassação por quebra de decoro parlamentar contra ele aberto na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados.
2. José Genoíno, ex-presidente do PT. Denunciado por utilizar Marcos Valério como fiador de empréstimos ao PT junto aos bancos do Brasil, Banco Rural e BMG. Também paira sobre ele a suspeita dos doláres apreendidos na cueca do assessor de seu irmão, o deputado José Guimarães. Renunciou à presidência do PT após o escândalo.
3. Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, assumiu para si a responsabilidade de arquitetar e executar o esquema de financiamento ilegal do PT e outros partidos aliados juntamente com Marcos Valério. Segundo Delúbio, nem a direção do PT, nem o ministro José Dirceu estariam cientes da origem dos recursos conseguidos através de Marcos Valério, recursos estes que seriam pagos posteriormente pelo PT e que se destinariam ao pagamento de despesas "não contabilizadas" das campanhas eleitorais de 2002 e 2004, tanto do PT quanto de partidos aliados. Essa versão foi endossada por Valério. Afastou-se do cargo após as denúncias.
4. Marcelo Sereno, ex-secretário de Comunicações do PT. Demitiu-se após o escândalo.
5. Silvio Pereira, ex-secretário Geral do PT, foi responsável, junto com Delúbio e Sereno, pelo saque de R$ 4.932.467,12 nas contas das empresas de Valério. Durante as investigações, foi acusado de corrupção por ter ganhado uma Land Rover de uma empresa privada, em troca de suposto tráfico de influência na estatal Petrobrás.
6. João Paulo Cunha (PT-SP) - Ex-presidente da Câmara. Sua mulher foi flagrada entre as pessoas que visitaram ao Banco Rural em Brasília. Sua explicação inicial à CPI dos Correios dizia que ela tinha ido ao banco apenas para pagar uma conta de TV a cabo. Depois veio a confirmação de que ela sacara R$ 50 mil. Discretamente, Cunha retirou a carta da CPI. Depois, os extratos do Rural confirmaram que ela recebeu R$ 200 mil. Questionado, João Paulo Cunha diz que os repasses de Marcos Valério seriam "oportunamente justificados".
7. Paulo Rocha (PT-PA) - Ex-líder do PT na Câmara. Detectaram uma assessora sua entre as pessoas que foram ao Banco Rural. Com a confirmação dos saques (no valor de R$ 920 mil), renunciou à liderança do partido.
8. Professor Luizinho (PT-SP) - ex-líder do governo na Câmara, teve um assessor que recebeu R$ 20 mil de Marcos Valério.
9. José Mentor (PT-SP) - teve atuação polêmica como relator da CPI do Banestado, quando fez sumir, inexplicavelmente, as menções ao Banco Rural no relatório final da CPI. Seu escritório de advocacia recebeu R$ 60 mil de uma conta do Banco Rural cujo titular era uma empresa de Marcos Valério.
10. José Nobre Guimarães (PT-CE) - irmão de José Genuíno, teve seu assessor flagrado com US$ 100.000,00 na cueca, além de R$ 200.000,00 na mala. O deputado Guimarães também é acusado do recebimento de R$ 250.000,00 das contas de Marcos Valério.
11. José Adalberto Vieira da Silva (PT-CE), preso pela Polícia Federal com US$ 100.000,00 na cueca, assessor do deputado José Nobre Guimarães.
12. Josias Gomes (PT - BA) - suspeito de retirar, pessoalmente, a quantia de R$ 100 mil das contas de Marcos Valério.
13. Luiz Gushiken, ex-dirigente da SECOM (Secretária de Comunicação, até então com status de ministério), que indicava dirigentes para os fundos de pensão. Acusado de favorecimento de uma corretora de seus ex-sócios, ligada aos fundos de pensão, que teve crescimento inexplicável após a posse do governo Lula. Os fundos de pensão também são acusados de favorecimento suspeito ao BMG e ao Banco Rural (bancos utilizados por Marcos Valério) na aplicação de seus recursos.
14. Rogério Buratti - trabalhou como secretário na prefeitura de Ribeirão Preto, durante a administração do prefeito Antonio Palocci (atual ministro da Fazenda). Foi também assessor do deputado José Dirceu na década de 1980. Em busca do benefício da delação premiada, Buratti acusou o ministro da Fazenda de participar, quando era prefeito, de um esquema de corrupção em que era cobrado um "mensalão" de R$ 50 mil pela prefeitura da cidade junto às empresas prestadoras do serviço de coleta de lixo. O dinheiro seria enviado ao Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), e entregue ao então tesoureiro do partido Delúbio Soares. O ministro da Fazenda negou veementemente as acusações e disse que nunca houve semelhante operação enquanto era prefeito. O Ministério Público, que investiga o caso, disse que há indícios de que houve irregularidades na prefeitura de Ribeirão Preto, contudo informou que não há ainda provas que demonstrem o envolvimento de Palocci.
2006-10-16 08:56:03
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answer #9
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answered by careca silva 2
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