ok pessoal, sem copy e paste, por favor...
Então.. deve-se votar no Alckmin porque:
- Ele é melhor preparado. Antes de se candidatar a presidente, foi deputado, prefeito e governador. Tev a experiência política do micro para o macro.
- Ele estudou. Muito. Tanto para a formação médica quanto para a política. Leu, se informou, buscou crescer na vida.
- Ele NÃO cortou um dedo só para obter uma aposentadoria.
- Porque alguém que tem como membros de confiança "companheiros" que o traem e o roubam "sem o seu conhecimento" não tem competência sequer para distingüir honestos de ladrões e corruptos (sem falar incopetentes)
- Porque governou o Estado de SP de forma coerente e prática.
- Porque é muito mais sensato e razoável em seus argumentos. Em nenhum momento apela para o fato de ter sido pobre e isso e aquilo. Ele chegou onde chegou por competência, não por populismo.
Entre outros...
2006-10-09 13:30:42
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answer #1
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answered by Mi 2
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Voto Lula por um Governo do PT que satisfaça as aspirações do povo e da nação !
Nenhum voto em Alckmin!
No primeiro turno os trabalhadores, o povo oprimido brasileiro, disseram não a Alckmin. Não ao retorno das oligarquias, do PSDB e PFL, que durante anos pilharam o país.
Disseram não a Cristóvam e Heloisa Helena que fizeram de Lula seu principal inimigo.
O segundo turno, então, vai opor Lula, o candidato do PT a Alckmin, o candidato da elite dominante, do imperialismo, por isso o candidato que dá mais confiança ao mercado.
Se há um segundo turno é porque questões urgentes da nação não foram resolvidas ao longo do primeiro mandato de Lula, são questões que será preciso resolver.
Eis o que está em jogo!
Quem são os que hoje falam de ética? É o imperialismo quem, através de Alckmin, diz "não queremos um 2º mandato a Lula"
É isso o que é dito, brutalmente, por um dos principais porta-vozes das classes dominantes, o Estadão, uma semana antes do primeiro turno: "Se Lula continuar presidente a tentação do populismo será quase irresistível" (23/09).
Nós sabemos a que se refere o imperialismo quando fala em "populismo":
A Chávez, na Venezuela, quando recusa a privatização da PDVSA;
A Evo Morales, na Bolívia, quando nacionaliza o gás e o petróleo;
A López Obrador, no México, quando recusa a fraude e proclama a soberania do povo mexicano.
Toda vez que os trabalhadores, que os povos, dizem "não agüentamos mais!", cada vez que se levantam para arrancar suas reivindicações, para defender a soberania e a nação, o imperialismo grita "populismo"!
O que ele teme é a força social organizada. Se o país parece "dividido", como diz a imprensa, é porque na sociedade brasileira pesa a opressão dos exploradores sobre o povo oprimido. Por isso nenhum pacto com essa elite interessa à maioria da nação brasileira.
O que se teme é a mobilização dos trabalhadores que no Brasil continuam cobrando de Lula o atendimento de suas reivindicações. É por isso que tentam desmoralizar os trabalhadores e as organizações que construíram na sua luta
A luta do povo trabalhador não cessou. Com greves, como fizeram os metalúrgicos da Volks e anunciam os bancários, com ocupações no campo, com manifestações de rua.
É essa força social, a força viva capaz de levantar a maioria dos explorados e oprimidos da nação, que a candidatura Alckmin quer derrotar, o movimento das massas no Brasil, que clama como clamam as massas no continente: soberania nacional para ter terra, emprego, salário, direitos, educação, saúde, controle das riquezas nacionais.
O que querem os bancários em campanha salarial e que preparam uma greve nacional para arrancar suas reivindicações diante da intransigência dos banqueiros?
Eles querem: o governo Lula para derrotar os especuladores e os banqueiros que nunca lucraram tanto como nos últimos quatro anos. Eles dizem: governo Lula para atender as reivindicações no Banco do Brasil e na CEF e dessa forma ajudar o conjunto da categoria a quebrar a resistência dos banqueiros.
A Volks, mais uma vez, como todas as multinacionais, quer suprimir 6 mil empregos para preservar seus lucros, que só no primeiro semestre desse ano foi quintuplicado em relação ao mesmo período de 2005.
O que querem os trabalhadores da Volks? Que o governo Lula defenda seus empregos e decrete que nenhum centavo mais de dinheiro público, através do BNDES, vai financiar o desemprego; que o governo decrete uma medida que impeça as demissões que a empresa quer começar efetivar a partir de 21 de novembro.
Os trabalhadores sem terra se batem, dia a dia, contra os latifundiários que os expulsam com a força policial até mesmo de terras desapropriadas pelo Incra, como aconteceu recentemente no acampamento Lucena, em Alagoas.
O que querem os sem-terra? Eles querem: governo Lula atenda já a simples reivindicação que lhe dirigem, garantindo-lhes a posse da terra para livrá-los da miséria e da violência dos latifundiários.
O que querem os servidores que não cessam sua mobilização? Eles querem um governo Lula que recomponha seus salários arrochados por FHC. Eles dizem: governo Lula, cumpra os acordos estabelecidos durante a greve.
Em todo país, sindicatos, a CUT, movimentos populares, a juventude, se dirigem a Lula para que seja anulado o Leilão da Vale do Rio Doce, uma das maiores falcatruas patrocinadas pelo governo de FHC, desse mesmo PSDB que hoje fala em moralidade!
Eles querem um governo Lula que realize as exigências fundamentais que faz o povo e a nação.
Os trabalhadores não querem a volta do PSDB e PFL ao Palácio do Planalto. Nenhum voto em Alckmin!
A burguesia vende-pátria se reagrupa ao redor da candidatura Alckmin porque quer retornar ao Palácio do Planalto, governar diretamente, pois quer impedir que o Brasil seja "contaminado" pela onda que atravessa o continente.
Os trabalhadores querem suas reivindicações atendidas. Eles vão votar em Lula, por um governo do PT que os satisfaça e que defenda a soberania da nação, um governo que rompa com os setores da elite incrustados no governo e representados nas alianças eleitorais. No 2º turno a aliança que interessa para vencer, é com o povo trabalhador e suas organizações e não os partidos corruptos e patronais.
Um governo que responda às aspirações da maioria oprimida da nação.
É o que dissemos, durante toda campanha eleitoral, através de nossos candidatos, com trabalhadores e jovens de todo Brasil quando nos dirigimos a Lula.
Nós temos certeza que os trabalhadores e o povo brasileiro constituem a única força capaz de impor a derrota à elite dominante para abrir o caminho para que no Brasil, como no México, na Bolívia e na Venezuela, a soberania nacional seja conquistada.
2006-10-09 20:19:06
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answer #9
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answered by cícero 2
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