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2006-10-09 09:12:07 · 9 respostas · perguntado por gReeice 1 em Governo e Política Militares

9 respostas

Depois, o petista acrescentou que “o PSDB não é uma escola de idoneidade moral”, e que o PFL, partido saudosista da ditadura militar, se fortalecerá num eventual governo Alckmin. Apesar da ênfase no tom propositivo, Wagner deu a entender que Lula continuará usando o argumento do viés privatista dos governos tucanos. Wagner insistiu que a intenção de Fernando Henrique Cardoso era privatizar a Petrobrás: ''Tudo o que foi feito na Petrobrás durante a gestão FHC, foi para preparar para a privatização. Impediam, por exemplo, a prospecção de novos campos. Isso é como assassinar a empresa. Sei do que estou falando, eu sou dessa área''.

2006-10-09 09:13:35 · answer #1 · answered by opovonobesta 1 · 0 3

1ª grande guerra mundia

O Plano Schlieffen da Alemanha, que recebeu o nome do seu idealizador, conde Alfred von Schlieffen, tinha natureza tanto ofensiva quanto defensiva.

Schlieffen, e os homens que posteriormente melhoraram e modificaram sua estratégia, incluindo Helmuth von Moltke, Chefe do Estado-Maior da Alemanha em 1914, considerou inicialmente uma guerra em duas frentes de batalha: contra a França no oeste e contra a Rússia no leste..

Não menosprezando o enorme exército russo, com seu interminável suprimento de homens, Schlieffen partiu do pressuposto, que os russos levariam seis semanas ou mais para mobilizar efetivamente suas forças, pobremente conduzidas e equipadas como eram.

Baseado-se nesta hipótese, Schlieffen elaborou uma estratégia para tirar a França da guerra nestas seis semanas. Para atingir este objetivo, ele deslocaria a maior parte das forças germânicas para o oeste num ataque avassalador tendo Paris como objetivo e, na Prússia Oriental, deixaria apenas forças suficientes para conter os russos depois do processo de mobilização. Depois de neutralizar a França, os exércitos do oeste seriam deslocados para o leste afim de enfrentar a ameaça russa.

Helmuth von Moltke
(1848-1916)
Pôs o Plano Schlieffen em ação.Para atacar a França, von Schlieffen determinou a invasão através da Bélgica. Devido a razões táticas, como também políticas, uma invasão através da Holanda foi descartada (a Alemanha desejava manter a neutralidade holandesa o máximo possível). A passagem pelas planícies de Flandres seria a rota mais rápida para a França e para a vitória.

Trabalhando com um prazo muito curto, cinco exércitos alemães avançariam através da Bélgica e da França num grande movimento circular, voltando-se através das planícies de Flandres para o nordeste da França. As forças alemãs se moveriam da Alsácia-Lorena a oeste através da França, em direção a Paris.

Flanqueando os exércitos franceses, von Schlieffen tinha como objetivo atacar pela retaguarda, onde os franceses seriam provavelmente mais vulneráveis. Uma pequena força alemã guardaria a divisa franco-germânica, incitando os franceses a avançar, depois do que porderiam ser atacados na retaguarda pelo grosso do exército alemão, garantindo o cerco e a destruição.

Além disso, o Plano Schlieffen previa que o grosso da resistência francesa estivesse na própria França, e não na Alemanha. Mesmo ao recuar - o que não fazia absolutamente parte do plano - os alemães poderiam (e o fizeram) entrincheirar-se bem dentro do território francês.


Enquanto os franceses, com o objetivo de expulsar os invasores do seu país, construíram trincheiras leves, imaginando que não seriam usadas por muito tempo, os alemães cavaram trincheiras profundas e sofisticadas, visando ficar onde estavam e preparando um avanço posterior.

O ponto fraco do Plano Schlieffen não se deveu à rigidez do prazo - mesmo porque o exército germânico esteve muito perto de capturar Paris no tempo previsto - mas por ter subestimado as dificuldades de suprimento e de comunicação com forças tão distantes do comando e das linhas de suprimento.

Em última análise, foram estes problemas, particularmente o da comunicação da estratégia a partir de Berlim, que arruinaram o Plano Schlieffen. As forças aliadas, usando ferrovias, conseguiam transportar tropas para a linha de frente mais rapidamente do que os alemães conseguiam novos suprimentos e tropas de reserva.

Mais crítico foi o isolamento de Moltke da linha de frente próxima a Paris. Isto levou a uma série de decisões inadequadas e ao enfraquecimento crucial das suas forças ao norte. Um contra-ataque francês, articulado a tempo e explorando uma lacuna nas linhas germânicas - a Primeira Batalha do Marne - desencadeou a assim chamada "corrida para o mar" e o início da guerra de trincheiras. Terminava assim a guerra dos movimentos rápidos.

2006-10-11 11:36:13 · answer #2 · answered by cavaleiro12 4 · 2 0

O q diabos é Schilieffer!
Talvez seja esse:

A rendição da França | A guerra relâmpago | O ataque ao Ocidente | A debandada e a queda de Paris | Bibliografia

1940: a queda da França

A rendição da França


Hitler visita a Paris conquistada de 1940

Numa curtíssima campanha militar que durou apenas 39 dias, o poderoso exército alemão, bem armado e bem equipado, conseguiu obter a capitulação da França. A invasão do país pelas divisões blindadas e pela infantaria alemã se dera no dia 13 de maio, encerrando-se com o cessar fogo do dia 25 de junho de 1940. Hitler, entusiasmado pela vitória que o surpreendeu pela rapidez com que se deu, fez questão de receber a rendição dos legatários franceses (chefiados pelo General Maxime Weygand) no mesmo vagão de trem que os representantes alemães firmaram o Armistício em 11 de novembro de 1918, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Era o doce prato da vingança que ele quis saborear à sombra da Floresta de Compiège.

Acertou-se na ocasião, após alguns dias de negociação, que somente uma parte da França seria ocupada pelas tropas alemãs (a região de Paris e todo o litoral Atlântico). O restante, a França interior ficaria ao encargo de uma administração autônoma, que depois iria revelar-se um governo colaboracionista chefiado pelo Marechal Pétain (um ex-herói da Primeira Guerra que agora, idoso, resolvera aceitar a derrota frente aos alemães). Além de aceitar uma série de condições bastante duras, a França rompia sua aliança com a Grã-Bretanha e repudiava qualquer tentativa de resistência. Esta situação de humilhação nacional durou até que, quatro anos depois, as forças aliadas ocidentais (americanos, ingleses e canadenses) desembarcaram nas praias da Normandia em julho de 1944, pondo fim a ocupação alemã. Nesses anos, e nos anos seguintes do após-guerra, a França teve que amargar o fato de que o chamado Governo de Vichy (Presidido pelo Marechal Petáin), foi o único governo da Europa ocupada que colaborou diretamente com o invasor nazista.

As origens militares da vitória alemã

Historicamente a geopolítica alemã foi sempre condicionada pelo fato da região situar-se numa área central da Europa extremamente vulnerável, possível de ser assaltada por qualquer dos lados. Na terrível Guerra dos 30 Anos (1618-1648),por exemplo, que quase dizimou a população (proporcionalmente morreram mais alemães naquela ocasião do que em 1914-18 ou em 1939-45), ela serviu de palco de um generalizado confronto entre exércitos estrangeiros, católicos e protestantes, que a invadiram em todos os sentidos. Entende-se, pois, a razão dos estrategistas que surgiram mais tarde darem ênfase a necessidade dos exércitos alemães tomarem a iniciativa do ataque. A preocupação com os assuntos militares entre os alemães chegou ao requintes de encararem a guerra como uma atividade que merecia um cuidado quase que filosófico. Claus von Clauzewitz, o grande pensador das coisas de guerra, diretor da Kriegsschule e autor do célebre tratado Vom Kriege, "Da Guerra", de 1833, tornou-se um dos maiores teóricos militares da idade contemporânea, servindo como paradigma para a maioria dos estados-maiores ocidentais.

A doutrina da aniquilação

Quando da fundação do IIº Reich Alemão, o império de bismarck, consagrado no Salão dos Espelhos de Versalhes em 1871, depois da vitória na guerra franco-prussiana de 1870, o grande estrategista revelado pelas guerras recentes, era um aristocrata da velha escola prussiana chamado Bernhardt von Molke, morto em 1891, que inculcou nas gerações seguintes de oficiais alemães o dogma do ataque a todo custo. Entre seus discípulos, estava o seu sucessor na chefia do estado-maior imperial, Alfred von Schlieffen, morto em 1913, e criador da doutrina da Vernichtugsgedanke, a "idéia da aniquilação". Admirador do general cartaginês Aníbal, que venceu os romanos em Cannae, em 202 a.C., uma batalha considerada por todos peritos como uma obra-prima da ação indireta, Von Schlieffen repudiava a guerra de atrito, com longos e demorados cercos, por vezes travada a partir de trincheiras. O mais adequado para a Alemanha, segundo ele, era a estratégia Guerra de Movimento, cujo sucesso estava na Surpresa Estratégica. Esta decorria da concentração de toda a energia do atacante sobre o Schwerpunkte, o ponto decisivo, o centro de gravidade, a parte mais débil do sistema defensivo do adversário. Feita a ruptura, o exercito atacante, numa rápida operação de cerco, constrangia o inimigo a lutar numa Kesselschlachten, uma batalha de bolsão, onde ele terminava morto ou capturado. Portanto, nada de ataques frontais às defesas do adversário. O importante era achar um ponto fraco, avançar com tudo sobre ele, cercar e faze-lo render-se no mais curto espaço de tempo possível.

O Plano Schlieffen

Von Schlieffen deixou pronto no estado-maior alemão antes da Primeira Guerra Mundial começar, o Plano do Duplo Envolvimento que levou seu nome: o Plano Schlieffen. Para vencer no Ocidente, os exércitos alemães deveriam obrigatoriamente invadir a Bélgica, numa ampla operação de envolvimento onde a parte mais poderosa concentrava-se na ala direita. Enquanto a ala esquerda marcava posições, a ala direita, veloz, desabava sobre as costas do adversários, levando-o, sitiado e exausto, a jogar a toalha no ringue.

O Plano Schlieffen fracassou em 1914 em grande parte porque os alemães não dispuseram do efetivo militar necessário para fazer, como ele determinara, com que "o último soldado alemão da ala direita, roce com a manga direita do seu casaco nas águas do Canal da Mancha". E razão disto é que a integridade da operação só poderia sair-se a contento se a Alemanha travasse uma guerra somente num fronte. No entanto, como se viu a partir de 1914, ela teve que enfrentar uma guerra em três frentes (contra a França e a Inglaterra no Oeste, contra o império russo à Leste, e contra os Reinos da Itália e da Sérvia no Sul), o que a levou a travar uma guerra de posições e, finalmente, à derrota em 1918. A rápida capitulação da França em 1940 pode, portanto, ser vista como resultado de uma aplicação parcial do Plano Schlieffen, alterado pelas circunstâncias que repentinamente se descortinaram frente aos atacantes.

2006-10-09 09:20:44 · answer #3 · answered by Jefson G 1 · 1 0

Dar shcilieffke no inimigo.

2006-10-17 08:30:21 · answer #4 · answered by zeca do trombone 5 · 0 0

da pra você fala um pouco desse plano?

2006-10-09 09:15:25 · answer #5 · answered by flor de laranjeira 1 · 0 0

Não sei nem quem é ????

2006-10-17 08:34:54 · answer #6 · answered by chr 1 · 0 1

A estratégia do FHC e Collor foi sucatear as empresas para mostrar a opinião pública que eram ineficientes, davam prejuízo aos cofres públicos e deveriam ser privatisadas. Passamos pelo absurdo de termos salários das contratadas maiores que da empresa, é lamentável que foi por pouco tempo. Meu exemplo. Ganhava na empresa 12 salários mínimos. Na contratada cheguei a ganhar 20, após a privatização trocaram as empreiteira e me ofereceram 5 salários se quiser. E daí.

2006-10-12 08:32:18 · answer #7 · answered by li_veda 5 · 0 1

nao sei

2006-10-09 09:21:17 · answer #8 · answered by Freak Boy 3 · 0 1

PORQUE ALCKMIN NOCAUTEOU o presiMENTE LULA???

Presidente fica nas cordas
Coluna de Dora Kramer no "O Estado de S. Paulo"

O candidato Geraldo Alckmin pegou todo mundo de surpresa. Surpreendeu, principalmente, o adversário. O presidente Luiz Inácio da Silva ficou pelo menos dois dos cinco blocos - que seriam mais bem definidos se chamados de 'rounds' - completamente na defensiva, nas cordas.

Depois, recuperou-se um pouco e usou do recurso da ironia para manter certo equilíbrio numa situação que se avizinhava totalmente desequilibrada. Alckmin abriu o debate já fazendo referência à ausência de Lula nos outros debates e, na primeira pergunta, atacou forte, falando do dinheiro do dossiê contra os tucanos.BABA BABY BABA!!!!!!!!!

2006-10-09 09:17:20 · answer #9 · answered by basta de mentiras 6 · 0 2

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