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O Lula acusou o PSDB de privatizar tudo o que é público.
Geraldo Alckmim disse que vai vender o aerolula quando for presidente.

Geraldo Alckmim vai privatizar o aerolula também?

2006-10-09 07:52:04 · 11 respostas · perguntado por Allan C 4 em Governo e Política Eleições

11 respostas

Acho desperdício. se Alckmim viajar tanto, como FHC e Lula viajavam....
O barato vai acabar saindo caro... Sem falar que metade do dinheiro com a venda do Aerolula, todo mundo já sabe que vai acabar ficando no bolso dos políticos...

2006-10-09 08:13:16 · answer #1 · answered by South JP 4 · 0 0

É claro que vai para que possa pagar os vestidos da Daslú .





45 ARGUMENTOS PARA NUNCA VOTAR NO TUCANO

1. Em 1995 quando o PSDB e Geraldo Alckmin assumiram o governo do estado de
São Paulo a participação paulista no PIB nacional era de 37%, segundo a
Fundação SEADE. Em 2004 esta participação caiu para 32,6%, demonstrando
portanto, que graças a Alckmin o estado de São Paulo perdeu 12% de toda a
riqueza nacional. Isto significa menos crescimento econômico, menos geração
de renda, menos salários e menos empregos a população paulista.


2. Em virtude desta queda de desempenho da economia de São Paulo e a
inexistência de políticas públicas de geração de trabalho e renda a taxa de
desemprego chegou a 17,5% e ao longo do desgoverno tucano de Alckmin cresceu
33,6% (1995-2005), segundo o IBGE. A taxa de desemprego em São Paulo é ainda
maior que a taxa média nacional, que é de10,9%.Vale ressaltar que durante 8
anos tivemos a dobradinha nefasta entre PSDB no Estado de SP e no Governo
Federal para produzir tais taxas. Se não bastasse isso, para agravar ainda
mais a taxa de desemprego, Alckmin reduziu em R$ 9 milhões o orçamento da
frente de trabalho.



3. Governador Alckmin, à época presidente PED, foi o condutor de todo o
processo de privatização, arrecadando entre 1995-2000 em valores correntes
R$ 32,9 bilhões, destes, cerca de 72% (R$ 23,9 bilhões) obtidos pela venda
do setor energético de São Paulo. Contudo, apesar desta enorme soma
arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que, a dívida consolidada do
Estado cresceu de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004, um
crescimento real de 33,5%, utilizando-se o indexador IGP-DI. Portanto,
Alckmin vendeu 2/3 das empresas estatais do estado e mesmo assim a dívida
consolidada cresceu ao longo de seu mandato. O absurdo: Geraldo ainda mente
ao dizer que houve saneamento das finanças e se auto-intitula um “grande
gerente”.


4. No exercício financeiro de 2003 o Estado de São Paulo, desgovernado pelo
PSDB de Geraldo Alckmin, atingiu um déficit (receita menos despesa) em suas
contas de mais de 572 milhões de Reais.


5. Com o desgoverno tucano São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do
Banespa. Considerando o valor pago pelo Santander e o montante total da
dívida do Banespa com a União e que foi paga às pressas por Alckmin para que
o Santander comprasse um Banco sem dívida, houve um prejuízo de mais de R$ 5
bi que deveriam ser investidos na área social mas que Geraldo preferiu doar
a uma empresa multinacional da Espanha.


6. O descontrole das finanças públicas paulista reflete a gerência
desastrosa de Alckmin, que aplica uma Lei Orçamentária irreal. De 1998 a
2004 o Orçamento estadual apresentou uma estimativas falsas de “excesso de
arrecadação” na magnitude de R$ 20 bilhões que são vinculados a rubricas
sobretudo publicitárias e portanto financiando campanha eleitoral às custas
do contribuinte paulista enquanto Alckmin veta orçamento maior para a
Educação.



7. Geraldo não cobra devedores de São Paulo. De 1998 a 2004 houve queda na
arrecadação junto aos devedores de tributos em cerca de 52%, representando
uma perda de aproximadamente R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos na área
social.


8. Caem os investimentos no desgoverno de Geraldo Alckmin. A participação
percentual dos investimentos nos gastos totais caiu em 2003 e 2004 de 3,75%
, o que é bem inferior por exemplo ao de 1998, quando atingiu 5,39% do gasto
total. É o Estado se afastando da sociedade e resultando em precarização de
serviços públicos.


9. Geraldo Alckmin arrocha salários dos servidores públicos de São Paulo: Em
1998, o gasto com ativos e inativos representava 42,51% das despesas totais
do Estado. Em 2004, este gasto caiu para 40,95%, resultado da política de
arrocho salarial e redução das contratações via concurso público, porém com
aumento dos cargos por nomeação do governador.


10. Alckmin não tem projeto de desenvolvimento para as regiões do Estado de
São Paulo: Das 40 Agências de Desenvolvimento Regional previstas pelo
governo tucano em 2003, nenhuma foi criada.


11. Alckmin corta brutalmente os gastos na área social: Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, durante o período 2001-2004, o governo deixou
de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento
social perdeu R$ 123 milhões, já com desenvolvimento regional não foram
gastos R$ 5,8 bilhões.


12. Alckmin ofereceu regime tributário especial, por meio da Secretaria
Estadual da Fazenda, que dá vazão a fragilidade fiscalizatória para a
empresa Daslu, que recentemente teve sua proprietária presa pela Polícia
Federal por crimes de sonegação fiscal e evasão
de divisas. Vale mencionar que Alckmin esteve presente na abertura desta
loja e chegou até a cortar a fita inaugural.



13. Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no
orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O
instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento
econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho
deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro
de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da
participação do PIB de SP no total do Brasil.


14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário),
deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrícula de 5.000 alunos que
agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.


15. Alckmin vetou dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a Educação de
SP. A “canetada” do des-governador anulou a votação dos parlamentares do
Estado principalmente para o ensino superior e técnico. Geraldo mente
deslavadamente ao afirmar que investe 33% em Educação quando na verdade só
investe o mínimo determinado pela constituição Estadual, que é de 30% do
orçamento.


16. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais)
demonstram que a qualidade do ensino paulista é pior que a média do Brasil.
Segundo esta fonte oficial a porcentagem de alunos que se encontram nos
estágios crítico e muito crítico representam 41,8% do total de alunos do
estado. Ao passo que em nível nacional os alunos que se situam nestes mesmos
estágios representam 5,6% do total. Portanto, levando-se em consideração
este indicador relevante e oficial o desempenho da educação gerenciada por
Alckmin é 86,6% pior que a do Brasil.



17. O programa de transferência de renda de Alckmin atende a 60 mil pessoas
com um benefício médio de R$ 60, ao passo que o mesmo programa que foi
levado a cabo na capital paulista pela prefeita Marta Suplicy atende a 176
mil famílias com umcomplemento de renda de R$ 120. Portanto o que foi pago
só pela cidade de SP, durante a gestão anterior, a cada família é o dobro do
que é pago pelo PSDB e o mesmo modelo de programa atinge 14 vezes mais
famílias. Desta forma o programa de Alckmin é em menor quantidade e menor
qualidade.


18. Após mais de 10 anos de PSDB em São Paulo, escolas estaduais continuam
sem distribuição gratuita de uniformes, material escolar e sem transporte,
ao contrário do que ocorreu quando a prefeita Marta Suplicy governou a
capital.

19. Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos,
aumentou a taxa de licenciamento veicular em mais de 200% (em valores reais)
ao longo de seu desgoverno.


20. Comissão de fiscalização e controle da Assembléia legislativa paulista
rejeitou as contas do governador de 2004. Entre outros, os principais
motivos encontrados estão um saldo acumulado de R$ 209 mi dos recursos do
FUNDEF que jamais foram investidos na educação e cujo destino se desconhece.
Também foi verificado que o custo das internações aumentaram ao mesmo tempo
em houve diminuição do tempo das internações. Este é o modelo de gerência de
Geraldo.


21. Governador Alckmin veta projeto de lei que institui normas para a
garantia efetiva e democrática da participação popular em audiências
públicas e elaboração do Orçamento do estado. Esta medida de Geraldo é
portanto totalitária, anti-democrática, anti-participativa e contrária à
liberdade do contribuinte que é impedido de decidir quanto ao orçamento de
seu próprio Estado.



22. O investimento em saúde no desgoverno de Geraldo não atinge sequer 12%
da receita de impostos, desrespeitando assim o mínimo que foi determinado em
lei a ser investido no setor. Este escândalo a tucanagem sorrateiramente
maquia, retirando dessas receitas estaduais os R$ 1,8 bilhão que o governo
estadual recebe pela lei Kandir. Desta forma a saúde paulista deixa de
receber R$ 1,8 bilhão graças a péssima gerência de Geraldo Alckmin.


23. Mais grave ainda, desafiando a lei e o próprio Tribunal de Contas do
Estado, Geraldo Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não
guardam nenhuma relação com este setor, tal como serviços públicos a
detentos em penitenciárias e portanto, mais uma vez maquiando o orçamento
para reduzir investimentos na saúde.


24. As grandes conseqüências da inexistência de políticas públicas na saúde
e seu sub-financiamento é a flagrante precarização dos serviços. Basta
verificar que há leitos desativados e desocupados (por falta de pessoal e
material): só no Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos estão
ocupados e maioria deles estão desativados.


25. Devido à incompetência de Alckmin, o Hospital Sapopemba tem
aproximadamente 90% de seus leitos desocupados e quase todos desativados.


26. A média salarial paga aos servidores estaduais da saúde chega a ser 47%
mais baixo que o pago pela rede municipal durante a gestão da prefeita Marta
Suplicy. Os salários aviltados e humilhantes pagos pelo desgoverno de
Alckmin aos servidores motivaram uma longa greve do pessoal da saúde e os
postos de atendimento abandonados (como na Várzea do Carmo), aumento de
filas e dificuldades para marcar consultas.



27. Mais um descalabro do desgoverno de Geraldo é o esqueleto de alvenaria
armado na Av. Dr. Arnaldo na capital paulista. O tão prometido Hospital da
Mulher está há 10 anos apenas no papel e Alckmin ainda tem a desfaçatez de
estender uma faixa no esqueleto do prédio propagandeando sua nunca alcançada
inauguração. Mas o tucano promessinha está dando uma outra utilidade ao
esqueleto que está sendo usado como reduto para usuários de drogas e ladrões
para aumentar ainda mais a criminalidade.


28. A tucanagem alardeia em suas peças publicitárias eleitoreiras a
construção de unidades do Acessa SP. Há mais de 10 anos no poder em São
Paulo o saldo da tucanagem é de 1 Acessa Sp para cada 158.102 habitantes. Em
4 anos de gestão na prefeitura da capital paulista esta proporção é de 1
Telecentro para cada 83.333 habitantes. Portanto, proporcionalmente a cidade
de SP ao longo da gestão Marta Suplicy obteve um desempenho 90% melhor que
Geraldo Alckmin. E isso sem contar que nos do município há em média 20
computadores em cada unidade e nos de Geraldo Alckmin há apenas 15.


29. Desgoverno de Geraldo Alckmin é o responsável pelo maior déficit
habitacional do Brasil em comparação com todos os demais estados da
federação, segundo a ONU. São mais de 1 milhão e duzentas mil moradias que
faltam ao povo paulista. Dados revelam um fato escandaloso: desde o ano de
2000 o governo de SP não cumpre lei do parlamento estadual que determina no
mínimo 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos
não aplicados por Geraldo já chega a R$ 548 milhões, o que explica este
déficit e também o fato de que 82% das unidades prometidas por Alckmin não
foram construídas.



30. Incompetência de Geraldo Alckmin fez com que o Estado de São Paulo
caísse uma posição no Ranking do IDH estadual. A queda vertiginosa foi de
segundo para terceiro maior IDH estadual do Brasil. Isso significa que a
evolução da saúde, educação e renda do atual segundo colocado superou e
muito a de São Paulo ao longo do desgoverno do PSDB. Enquanto o Estado de
Santa Catarina saltou de quinto para segundo no período 1991 e 2000, o
desempenho de SP foi medíocre. Seguindo o ranking de IDH mais alto do país,
vem Santa Catarina em segundo lugar, com índice de 0,832; São Paulo em
terceiro, com 0,82; Rio Grande do Sul em quarto, com 0,814; Rio de Janeiro
em quinto, com 0,807. Este é o resultado da gerência tucana: Regressão
social brutal.


31. Tucanos têm o pior desempenho na construção do Metrô: Desde a construção
do primeiro trecho do Metrô, em 14 de setembro de 1974, São Paulo já passou
pela administração de oito governadores. Nestes 30 anos de operação
comercial o governo do PSDB foi o que apresentou pior desempenho na
construção de quilômetros de linhas do Metropolitano. Desde que estão no
poder público estadual, há quase 10 anos, tucanos fizeram 1,4 km de
linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da companhia. Logo, o PSDB
construiu 36% menos quilômetros que a média de todas as demais gestões.



32. Reajustado por Alckmin, metrô de São Paulo é um dos mais caros do mundo:
o reajuste das tarifas de metrô, trens metropolitanos e ônibus
intermunicipais em São Paulo ficaram em até 55% superiores ao aumento da
inflação registrado em igual período, ou seja, nos últimos 24 meses que
antecederam a data do reajuste, segundo o indexador IPCA. Com o aumento, o
metrô de São Paulo passa a ser o mais caro do Brasil, ultrapassando a rede
subterrânea de transporte do Rio de Janeiro, que cobra R$ 2 por bilhete. Já
em Belo Horizonte e Porto Alegre, viajar de metrô custa bem menos:
respectivamente R$ 1,20 e R$ 1,10. Entre as principais metrópoles mundiais,
São Paulo também possui o metrô proporcionalmente mais caro. Ao deixar o
metrô paulistano entre os mais caros do planeta, através de sucessivos
reajustes, o governo de São Paulo deixou claro seu total descompromisso com
o acesso ao transporte público.


33. O governo de Geraldo Alckmin continua a aprovar seu pacote de ataques à
educação. Após vetar o aumento em 1%, passando por cima do aprovado na
Assembléia Legislativa de LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional) e de reduzir a verba da educação estadual por ao seu menor índice
em quatro anos, Alckmin fez manobra orçamentária de contabilizar desconto de
tarifa como sendo investimento na educação e dessa forma reduzindo o
montante que de fato deveria estar sendo destinado a esta pasta. Este fraude
contábil resulta em transferência de orçamento do setor de transportes para
e educação, o que significa um corte brutal na magnitude de R$ 32 milhões.
Para se ter um parâmetro da redução de gastos o montante é de cerca de 10%
dos gastos do governo nas instalações de todas as escolas estaduais no ano
de 2004. Este é, portanto mais um ataque de Alckmin a educação paulista.



34. Fita envolve governador Geraldo Alckmin em compra de voto: Diálogo
telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal
Thomeu (PTB-SP) evidencia flagrante esquema de compra de votos na Assembléia
Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo
Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo
presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia
(PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada em 06/07/05 em
matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.


35. Durante 12 anos de PSDB, foram demitidos 60 mil professores O valor da
hora aula no Estado é uma vergonha, e não passa de R$ 5,30! Somando isso
Alckmin tem inaugurado Fatecs de “fachada”, que não têm condições de
“fachada”, que não têm condições mínimas de funcionamento.


36. No governo de Covas/Alckmin mais famílias foram expulsas do campo do que
assentadas. Da promessa de assentar 8 mil famílias apenas 557 foram
assentadas, sem convênio com o Incra. Outro descaso acontece na habitação:
os tucanos prometeram construir 250 mil casas mas, desde 1999, só foram
feitas 37.665 unidades.


37. Alckmin promove a maior operação abafa de CPI`s deste país, em meio ao
mar de lama da corrupção de seu governo: Já são 58 as Comissões
Parlamentares de Inquérito paradas na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Investigações relevantes – como a denúncia de irregularidade na Febem, nas
obras de rebaixamento da calha do rio Tietê, na CDHU e no trecho oeste do
Rodoanel – estão engavetadas. Somente no caso da obra de rebaixamento da
calha do rio Tietê, foram registrados aditivos contratuais que ultrapassam o
limite legal de 25%. O valor do contrato para a obra era inicialmente de R$
700 milhões e seu custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor
inicial do contrato de gerenciamento da obra saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3
milhões – mais de 200% de aumento. O conselheiro do TCE Eduardo Bittencourt,
em documento divulgado à imprensa, declara que os autos ferem os princípios
da administração pública.


38. Corrupção tucana na CDHU: O TCU (Tribunal de Contas da União) também
detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS
arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência
de atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin.

39. Desgoverno de Geraldo Alckmin comete mais um ilícito, desta vez na
Eletropaulo: irregularidades no empréstimo conferido à Eletropaulo pelo
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Privatizada em
1998, a empresa acumulou dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de
R$ 1 bilhão com o banco. Em 2001, a Eletropaulo lucrou US$ 273 milhões,
enquanto em 2002 houve prejuízo de US$ 3,5 bilhões. E a empresa enviou US$
318 milhões ao exterior, de 1998 a 2001.



40. Alckmin favorece Ecovias em R$ 2,6 mihões: A Ecovias, empresa que
administra o sistema Anchieta-Imigrantes, deverá ter uma arrecadação
adicional de R$ 2,6 milhões por ano com o “arredondamento para cima” feito
pelo governador Geraldo Alckmin no reajuste do pedágio. Como a tarifa
anterior era de R$ 13,40, a aplicação de 9,075% do IGP-M elevaria o valor
para R$ 14,61. Na hora de estabelecer o preço final, o governador arredondou
em R$ 0,19 para cima, o que fere o Código de Proteção e Defesa do
Consumidor. Assim, em uma hora serão arrecadados mais R$ 309,70. Em um dia,
R$ 7.432, que multiplicados por 30 resultarão em R$ 222.984 ao mês. Após 12
meses, serão mais R$ 2.675.808,00. Mas o dado irrefutável é que a empresa
irá arrecadar uma quantia significativa. E o mais absurdo é que o
governador, ao invés de defender os interesses da população, adota uma
postura que beneficia um grupo empresarial em detrimento ao usuário da
rodovia.


41. Alckmin veta estacionamento gratuito nos shoppings de SP: Os motoristas
de São Paulo não terão estacionamento gratuito nos shoppings da cidade. O
governador Geraldo Alckmin vetou o projeto de lei que garantia a liberação
das vagas nos shoppings e hipermercados.


42. Tucano Alckmin usa Tropa de Choque e Cavalaria contra estudantes em São
Paulo: As imediações da Assembléia Legislativa de São Paulo se transformaram
numa praça de guerra depois que o governo do Estado resolveu usar a Tropa de
Choque e a Cavalaria para reprimir uma manifestação de aproximadamente 500
estudantes, funcionários e professores de universidades paulistas. Os
estudantes e representantes do movimento intitulado Fórum das Seis foram à
Assembléia para acompanhar as discussões em torno da LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentárias). Eles querem que os deputados derrubem o veto do governador
Geraldo Alckmin ao item que aumenta os recursos para o ensino superior
estadual.



43. Desgoverno de Alckmin gasta R$5,5 milhões com obra em aeroporto
"fantasma": O governo Alckmin (PSDB) gastou R$ 5,5 milhões para concluir a
reforma em dezembro do ano passado do aeroporto estadual Antônio Ribeiro
Nogueira Júnior em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. A estrutura que
tem capacidade para receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo,
recebeu apenas cinco pessoas, em média, a cada dia, entre janeiro e julho
deste ano. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, há dias em que não há nenhum
pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras
cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de
serviço.


44. Alckmin faz redução generalizada de investimentos públicos: apesar do
excedente de arrecadação de 2001 a 2004 ter chegado a aproximadamente R$ 13
bilhões, o Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bi na Saúde; R$ 4 bi na
Educação; R$ 705 milhões na Habitação; R$ 1,8 bilhão na Segurança Pública;
R$ 163 milhões na área de Emprego e Trabalho.


45. Agricultura deixou de investir R$ 51 milhões, em 2004: A Secretaria de
Agricultura e Abastecimento, do desgoverno de Geraldo Alckmin, deixou de
aplicar em 2004 cerca de R$ 51 milhões disponibilizados em seu orçamento,
correspondendo a 9,51 % de sua dotação inicial. Programas de grande
expressão social como os da área de Alimentação e Nutrição, devolveram
dinheiro no final do ano, não cumprindo suas metas físicas. Esses recursos
não aplicados poderiam ter sido convertidos em mais 53.346 cestas básicas,
780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.

2006-10-09 16:56:35 · answer #2 · answered by Alexandre 2 · 1 0

É que ele não se lembra de quanto o FHC gastou em viagens ao exterior, acho que dava pra comprar vários aviões, já que era fretado única e exclusivamente para ele e seus assessores.
Ele passou mais tempo no exterior do que no Brasil em seu mandato e não conseguiu nada além de vender o que era do Brasil e dar de bandeja com seus endividamentos o pouco que era nosso, alguém se lembra dos milhões que o FHC soltava de dólares para tentar conter o valor.
Lula, por outro lado, rompeu acordo de empréstimos feito por FHC e começou a pagar a dívida deixada pela falta de competência de FHC e com isso aumentou a credibilidade e reverteu a visão que os investidores tinham do Brasil.
Os únicos que ganharam no anterior governo foram as grandes empresas que exportavam seus produtos em dólar, já as pequenas empresas não tinham fôlego para importar maquinário e se tornar competitiva no mercado.
Hoje a situação é outra, não há mais lugar no Brasil para especuladores extrangeiros, já que FHC entregou tudo para os EUA . O Lula teve que bater de frente com Bush em recusar a proposta da ALCA e hoje dita suas próprias regras de exportação e importação.

2006-10-09 15:12:27 · answer #3 · answered by Jason S 3 · 1 0

ele irá vender o AeroLula e construir alguns hospitais por este Brasil doente. Porque o Lula não foi decente.

2006-10-09 15:02:54 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 1

Huheueheuehue eh possivel...

2006-10-09 14:53:48 · answer #5 · answered by Mah 4 · 0 0

+ e claro que sim, ele vai vender e fazer 5 novos hospitais. Pois ele ama a profissão dele vai vender a vai viajar de taxi assim como ele ta fazendo agora, quem vai se dar bem nessa historia e o motorista de taxi que trabalha pra ele, vai ganhar um monte de grana.
nao conhecia essa lado humoristico do GEraldo ALkimim, ele e um bom contador de piadas ta de parabens.

2006-10-09 15:01:17 · answer #6 · answered by agriculinoeafa 1 · 0 1

tenho quase certeza que sim.
Lula bagacero, vocês sabiam que parece qe a pia do "jatinho" do presidente era de ouro?
Não so a pia, o vaso sanitário tambem!

alguma coisa assim, mais tinham objetos que tinham ouro!
Ele tem mais é que vender mesmo, não precisa daqela m...

2006-10-09 15:00:47 · answer #7 · answered by Eduarda 1 · 0 1

o Alckimin não vai privatizar o Aerolula mas sim construir cinco hospitais no seu lugar !!!!!!!!!!!

2006-10-09 15:00:22 · answer #8 · answered by Rai 1 · 0 2

Segundo o que disse ele vai é vender esse avião presidencial de altíssimo luxo e com o dinheiro construir seis hospitais.

2006-10-09 14:58:31 · answer #9 · answered by alcirflorentino 7 · 0 2

Esse teria que ser vendido, é ridículo o presidente comprar essa ***** de jatinho e não olhar pro próprio rabo e ver que estão acabando com nosso país !!!

2006-10-09 14:56:17 · answer #10 · answered by Marcelo 3 · 0 2

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