ALKIMISTAS DO MEU BRASIL ENTREM NO LINK E PREPAREM 973 DEFESAS...
O Alckmin, além das 69 CPIs abafadas em São Paulo,
possui outra marca digna do Guinees Book...
O pupilo de FHC possui em seu currÃculo a incrÃvel marca de 973 contratos da administração estadual considerados IRREGULARES pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em decisões já transitadas em julgado.
O incrÃvel é que a denuncia surgiu de um ALIADO de sua bancada, isso mesmo, aquela mesma bancada que ajudou o Alckmin a abafar as 69 CPIs da Assembléia Legislativa de SP.
A denuncia partir do deputado José Caldini Crespo do PFL/SP, que estudou e guardou cópia de todos os acórdãos do TCE, estima que somados todos esses 973 processos, o prejuÃzo do Tesouro paulista com as irregularidades chega a quase R$ 2 bilhões.
Inicialmente achei que esses números fossem boatos lançados para prejudicar a imagem do homem que arrotava que o Brasil precisava de um "choque de gestão" um "banho de ética", entretanto fui pesquisar e encontrei algumas matérias sobre o assunto.
Deixo um endereço para quem quiser se aprofundar no assunto dos 973 contratos condenados pelo TCE e conhecer um pouco mais do jeito Alckmin de governar.
http://www.crespo.org.br/release_3.htm
VAMOS CONHECER O ALCKMIN QUE A IMPRENSA TENTA ESCONDER
E ainda tem mais !
45 ARGUMENTOS PARA NUNCA VOTAR NO TUCANO
1. Em 1995 quando o PSDB e Geraldo Alckmin assumiram o governo do estado de
São Paulo a participação paulista no PIB nacional era de 37%, segundo a
Fundação SEADE. Em 2004 esta participação caiu para 32,6%, demonstrando
portanto, que graças a Alckmin o estado de São Paulo perdeu 12% de toda a
riqueza nacional. Isto significa menos crescimento econômico, menos geração
de renda, menos salários e menos empregos a população paulista.
2. Em virtude desta queda de desempenho da economia de São Paulo e a
inexistência de polÃticas públicas de geração de trabalho e renda a taxa de
desemprego chegou a 17,5% e ao longo do desgoverno tucano de Alckmin cresceu
33,6% (1995-2005), segundo o IBGE. A taxa de desemprego em São Paulo é ainda
maior que a taxa média nacional, que é de10,9%.Vale ressaltar que durante 8
anos tivemos a dobradinha nefasta entre PSDB no Estado de SP e no Governo
Federal para produzir tais taxas. Se não bastasse isso, para agravar ainda
mais a taxa de desemprego, Alckmin reduziu em R$ 9 milhões o orçamento da
frente de trabalho.
3. Governador Alckmin, à época presidente PED, foi o condutor de todo o
processo de privatização, arrecadando entre 1995-2000 em valores correntes
R$ 32,9 bilhões, destes, cerca de 72% (R$ 23,9 bilhões) obtidos pela venda
do setor energético de São Paulo. Contudo, apesar desta enorme soma
arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que, a dÃvida consolidada do
Estado cresceu de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004, um
crescimento real de 33,5%, utilizando-se o indexador IGP-DI. Portanto,
Alckmin vendeu 2/3 das empresas estatais do estado e mesmo assim a dÃvida
consolidada cresceu ao longo de seu mandato. O absurdo: Geraldo ainda mente
ao dizer que houve saneamento das finanças e se auto-intitula um “grande
gerente”.
4. No exercÃcio financeiro de 2003 o Estado de São Paulo, desgovernado pelo
PSDB de Geraldo Alckmin, atingiu um déficit (receita menos despesa) em suas
contas de mais de 572 milhões de Reais.
5. Com o desgoverno tucano São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do
Banespa. Considerando o valor pago pelo Santander e o montante total da
dÃvida do Banespa com a União e que foi paga à s pressas por Alckmin para que
o Santander comprasse um Banco sem dÃvida, houve um prejuÃzo de mais de R$ 5
bi que deveriam ser investidos na área social mas que Geraldo preferiu doar
a uma empresa multinacional da Espanha.
6. O descontrole das finanças públicas paulista reflete a gerência
desastrosa de Alckmin, que aplica uma Lei Orçamentária irreal. De 1998 a
2004 o Orçamento estadual apresentou uma estimativas falsas de “excesso de
arrecadação” na magnitude de R$ 20 bilhões que são vinculados a rubricas
sobretudo publicitárias e portanto financiando campanha eleitoral às custas
do contribuinte paulista enquanto Alckmin veta orçamento maior para a
Educação.
7. Geraldo não cobra devedores de São Paulo. De 1998 a 2004 houve queda na
arrecadação junto aos devedores de tributos em cerca de 52%, representando
uma perda de aproximadamente R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos na área
social.
8. Caem os investimentos no desgoverno de Geraldo Alckmin. A participação
percentual dos investimentos nos gastos totais caiu em 2003 e 2004 de 3,75%
, o que é bem inferior por exemplo ao de 1998, quando atingiu 5,39% do gasto
total. à o Estado se afastando da sociedade e resultando em precarização de
serviços públicos.
9. Geraldo Alckmin arrocha salários dos servidores públicos de São Paulo: Em
1998, o gasto com ativos e inativos representava 42,51% das despesas totais
do Estado. Em 2004, este gasto caiu para 40,95%, resultado da polÃtica de
arrocho salarial e redução das contratações via concurso público, porém com
aumento dos cargos por nomeação do governador.
10. Alckmin não tem projeto de desenvolvimento para as regiões do Estado de
São Paulo: Das 40 Agências de Desenvolvimento Regional previstas pelo
governo tucano em 2003, nenhuma foi criada.
11. Alckmin corta brutalmente os gastos na área social: Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, durante o perÃodo 2001-2004, o governo deixou
de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento
social perdeu R$ 123 milhões, já com desenvolvimento regional não foram
gastos R$ 5,8 bilhões.
12. Alckmin ofereceu regime tributário especial, por meio da Secretaria
Estadual da Fazenda, que dá vazão a fragilidade fiscalizatória para a
empresa Daslu, que recentemente teve sua proprietária presa pela PolÃcia
Federal por crimes de sonegação fiscal e evasão
de divisas. Vale mencionar que Alckmin esteve presente na abertura desta
loja e chegou até a cortar a fita inaugural.
13. Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no
orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O
instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento
econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho
deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro
de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da
participação do PIB de SP no total do Brasil.
14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário),
deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrÃcula de 5.000 alunos que
agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.
15. Alckmin vetou dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a Educação de
SP. A “canetada” do des-governador anulou a votação dos parlamentares do
Estado principalmente para o ensino superior e técnico. Geraldo mente
deslavadamente ao afirmar que investe 33% em Educação quando na verdade só
investe o mÃnimo determinado pela constituição Estadual, que é de 30% do
orçamento.
16. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais)
demonstram que a qualidade do ensino paulista é pior que a média do Brasil.
Segundo esta fonte oficial a porcentagem de alunos que se encontram nos
estágios crÃtico e muito crÃtico representam 41,8% do total de alunos do
estado. Ao passo que em nÃvel nacional os alunos que se situam nestes mesmos
estágios representam 5,6% do total. Portanto, levando-se em consideração
este indicador relevante e oficial o desempenho da educação gerenciada por
Alckmin é 86,6% pior que a do Brasil.
17. O programa de transferência de renda de Alckmin atende a 60 mil pessoas
com um benefÃcio médio de R$ 60, ao passo que o mesmo programa que foi
levado a cabo na capital paulista pela prefeita Marta Suplicy atende a 176
mil famÃlias com umcomplemento de renda de R$ 120. Portanto o que foi pago
só pela cidade de SP, durante a gestão anterior, a cada famÃlia é o dobro do
que é pago pelo PSDB e o mesmo modelo de programa atinge 14 vezes mais
famÃlias. Desta forma o programa de Alckmin é em menor quantidade e menor
qualidade.
18. Após mais de 10 anos de PSDB em São Paulo, escolas estaduais continuam
sem distribuição gratuita de uniformes, material escolar e sem transporte,
ao contrário do que ocorreu quando a prefeita Marta Suplicy governou a
capital.
19. Geraldo Alckmin, que na mÃdia se diz contra aumento de impostos,
aumentou a taxa de licenciamento veicular em mais de 200% (em valores reais)
ao longo de seu desgoverno.
20. Comissão de fiscalização e controle da Assembléia legislativa paulista
rejeitou as contas do governador de 2004. Entre outros, os principais
motivos encontrados estão um saldo acumulado de R$ 209 mi dos recursos do
FUNDEF que jamais foram investidos na educação e cujo destino se desconhece.
Também foi verificado que o custo das internações aumentaram ao mesmo tempo
em houve diminuição do tempo das internações. Este é o modelo de gerência de
Geraldo.
21. Governador Alckmin veta projeto de lei que institui normas para a
garantia efetiva e democrática da participação popular em audiências
públicas e elaboração do Orçamento do estado. Esta medida de Geraldo é
portanto totalitária, anti-democrática, anti-participativa e contrária Ã
liberdade do contribuinte que é impedido de decidir quanto ao orçamento de
seu próprio Estado.
22. O investimento em saúde no desgoverno de Geraldo não atinge sequer 12%
da receita de impostos, desrespeitando assim o mÃnimo que foi determinado em
lei a ser investido no setor. Este escândalo a tucanagem sorrateiramente
maquia, retirando dessas receitas estaduais os R$ 1,8 bilhão que o governo
estadual recebe pela lei Kandir. Desta forma a saúde paulista deixa de
receber R$ 1,8 bilhão graças a péssima gerência de Geraldo Alckmin.
23. Mais grave ainda, desafiando a lei e o próprio Tribunal de Contas do
Estado, Geraldo Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não
guardam nenhuma relação com este setor, tal como serviços públicos a
detentos em penitenciárias e portanto, mais uma vez maquiando o orçamento
para reduzir investimentos na saúde.
24. As grandes conseqüências da inexistência de polÃticas públicas na saúde
e seu sub-financiamento é a flagrante precarização dos serviços. Basta
verificar que há leitos desativados e desocupados (por falta de pessoal e
material): só no Hospital EmÃlio Ribas, menos de 50% dos leitos estão
ocupados e maioria deles estão desativados.
25. Devido à incompetência de Alckmin, o Hospital Sapopemba tem
aproximadamente 90% de seus leitos desocupados e quase todos desativados.
26. A média salarial paga aos servidores estaduais da saúde chega a ser 47%
mais baixo que o pago pela rede municipal durante a gestão da prefeita Marta
Suplicy. Os salários aviltados e humilhantes pagos pelo desgoverno de
Alckmin aos servidores motivaram uma longa greve do pessoal da saúde e os
postos de atendimento abandonados (como na Várzea do Carmo), aumento de
filas e dificuldades para marcar consultas.
27. Mais um descalabro do desgoverno de Geraldo é o esqueleto de alvenaria
armado na Av. Dr. Arnaldo na capital paulista. O tão prometido Hospital da
Mulher está há 10 anos apenas no papel e Alckmin ainda tem a desfaçatez de
estender uma faixa no esqueleto do prédio propagandeando sua nunca alcançada
inauguração. Mas o tucano promessinha está dando uma outra utilidade ao
esqueleto que está sendo usado como reduto para usuários de drogas e ladrões
para aumentar ainda mais a criminalidade.
28. A tucanagem alardeia em suas peças publicitárias eleitoreiras a
construção de unidades do Acessa SP. Há mais de 10 anos no poder em São
Paulo o saldo da tucanagem é de 1 Acessa Sp para cada 158.102 habitantes. Em
4 anos de gestão na prefeitura da capital paulista esta proporção é de 1
Telecentro para cada 83.333 habitantes. Portanto, proporcionalmente a cidade
de SP ao longo da gestão Marta Suplicy obteve um desempenho 90% melhor que
Geraldo Alckmin. E isso sem contar que nos do municÃpio há em média 20
computadores em cada unidade e nos de Geraldo Alckmin há apenas 15.
29. Desgoverno de Geraldo Alckmin é o responsável pelo maior déficit
habitacional do Brasil em comparação com todos os demais estados da
federação, segundo a ONU. São mais de 1 milhão e duzentas mil moradias que
faltam ao povo paulista. Dados revelam um fato escandaloso: desde o ano de
2000 o governo de SP não cumpre lei do parlamento estadual que determina no
mÃnimo 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos
não aplicados por Geraldo já chega a R$ 548 milhões, o que explica este
déficit e também o fato de que 82% das unidades prometidas por Alckmin não
foram construÃdas.
30. Incompetência de Geraldo Alckmin fez com que o Estado de São Paulo
caÃsse uma posição no Ranking do IDH estadual. A queda vertiginosa foi de
segundo para terceiro maior IDH estadual do Brasil. Isso significa que a
evolução da saúde, educação e renda do atual segundo colocado superou e
muito a de São Paulo ao longo do desgoverno do PSDB. Enquanto o Estado de
Santa Catarina saltou de quinto para segundo no perÃodo 1991 e 2000, o
desempenho de SP foi medÃocre. Seguindo o ranking de IDH mais alto do paÃs,
vem Santa Catarina em segundo lugar, com Ãndice de 0,832; São Paulo em
terceiro, com 0,82; Rio Grande do Sul em quarto, com 0,814; Rio de Janeiro
em quinto, com 0,807. Este é o resultado da gerência tucana: Regressão
social brutal.
31. Tucanos têm o pior desempenho na construção do Metrô: Desde a construção
do primeiro trecho do Metrô, em 14 de setembro de 1974, São Paulo já passou
pela administração de oito governadores. Nestes 30 anos de operação
comercial o governo do PSDB foi o que apresentou pior desempenho na
construção de quilômetros de linhas do Metropolitano. Desde que estão no
poder público estadual, há quase 10 anos, tucanos fizeram 1,4 km de
linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da companhia. Logo, o PSDB
construiu 36% menos quilômetros que a média de todas as demais gestões.
32. Reajustado por Alckmin, metrô de São Paulo é um dos mais caros do mundo:
o reajuste das tarifas de metrô, trens metropolitanos e ônibus
intermunicipais em São Paulo ficaram em até 55% superiores ao aumento da
inflação registrado em igual perÃodo, ou seja, nos últimos 24 meses que
antecederam a data do reajuste, segundo o indexador IPCA. Com o aumento, o
metrô de São Paulo passa a ser o mais caro do Brasil, ultrapassando a rede
subterrânea de transporte do Rio de Janeiro, que cobra R$ 2 por bilhete. Já
em Belo Horizonte e Porto Alegre, viajar de metrô custa bem menos:
respectivamente R$ 1,20 e R$ 1,10. Entre as principais metrópoles mundiais,
São Paulo também possui o metrô proporcionalmente mais caro. Ao deixar o
metrô paulistano entre os mais caros do planeta, através de sucessivos
reajustes, o governo de São Paulo deixou claro seu total descompromisso com
o acesso ao transporte público.
33. O governo de Geraldo Alckmin continua a aprovar seu pacote de ataques Ã
educação. Após vetar o aumento em 1%, passando por cima do aprovado na
Assembléia Legislativa de LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional) e de reduzir a verba da educação estadual por ao seu menor Ãndice
em quatro anos, Alckmin fez manobra orçamentária de contabilizar desconto de
tarifa como sendo investimento na educação e dessa forma reduzindo o
montante que de fato deveria estar sendo destinado a esta pasta. Este fraude
contábil resulta em transferência de orçamento do setor de transportes para
e educação, o que significa um corte brutal na magnitude de R$ 32 milhões.
Para se ter um parâmetro da redução de gastos o montante é de cerca de 10%
dos gastos do governo nas instalações de todas as escolas estaduais no ano
de 2004. Este é, portanto mais um ataque de Alckmin a educação paulista.
34. Fita envolve governador Geraldo Alckmin em compra de voto: Diálogo
telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal
Thomeu (PTB-SP) evidencia flagrante esquema de compra de votos na Assembléia
Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo
Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo
presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia
(PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada em 06/07/05 em
matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.
35. Durante 12 anos de PSDB, foram demitidos 60 mil professores O valor da
hora aula no Estado é uma vergonha, e não passa de R$ 5,30! Somando isso
Alckmin tem inaugurado Fatecs de “fachada”, que não têm condições de
“fachada”, que não têm condições mÃnimas de funcionamento.
36. No governo de Covas/Alckmin mais famÃlias foram expulsas do campo do que
assentadas. Da promessa de assentar 8 mil famÃlias apenas 557 foram
assentadas, sem convênio com o Incra. Outro descaso acontece na habitação:
os tucanos prometeram construir 250 mil casas mas, desde 1999, só foram
feitas 37.665 unidades.
37. Alckmin promove a maior operação abafa de CPI`s deste paÃs, em meio ao
mar de lama da corrupção de seu governo: Já são 58 as Comissões
Parlamentares de Inquérito paradas na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Investigações relevantes – como a denúncia de irregularidade na Febem, nas
obras de rebaixamento da calha do rio Tietê, na CDHU e no trecho oeste do
Rodoanel – estão engavetadas. Somente no caso da obra de rebaixamento da
calha do rio Tietê, foram registrados aditivos contratuais que ultrapassam o
limite legal de 25%. O valor do contrato para a obra era inicialmente de R$
700 milhões e seu custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor
inicial do contrato de gerenciamento da obra saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3
milhões – mais de 200% de aumento. O conselheiro do TCE Eduardo Bittencourt,
em documento divulgado à imprensa, declara que os autos ferem os princÃpios
da administração pública.
38. Corrupção tucana na CDHU: O TCU (Tribunal de Contas da União) também
detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS
arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência
de atos ilÃcitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin.
39. Desgoverno de Geraldo Alckmin comete mais um ilÃcito, desta vez na
Eletropaulo: irregularidades no empréstimo conferido à Eletropaulo pelo
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Privatizada em
1998, a empresa acumulou dÃvida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de
R$ 1 bilhão com o banco. Em 2001, a Eletropaulo lucrou US$ 273 milhões,
enquanto em 2002 houve prejuÃzo de US$ 3,5 bilhões. E a empresa enviou US$
318 milhões ao exterior, de 1998 a 2001.
40. Alckmin favorece Ecovias em R$ 2,6 mihões: A Ecovias, empresa que
administra o sistema Anchieta-Imigrantes, deverá ter uma arrecadação
adicional de R$ 2,6 milhões por ano com o “arredondamento para cima” feito
pelo governador Geraldo Alckmin no reajuste do pedágio. Como a tarifa
anterior era de R$ 13,40, a aplicação de 9,075% do IGP-M elevaria o valor
para R$ 14,61. Na hora de estabelecer o preço final, o governador arredondou
em R$ 0,19 para cima, o que fere o Código de Proteção e Defesa do
Consumidor. Assim, em uma hora serão arrecadados mais R$ 309,70. Em um dia,
R$ 7.432, que multiplicados por 30 resultarão em R$ 222.984 ao mês. Após 12
meses, serão mais R$ 2.675.808,00. Mas o dado irrefutável é que a empresa
irá arrecadar uma quantia significativa. E o mais absurdo é que o
governador, ao invés de defender os interesses da população, adota uma
postura que beneficia um grupo empresarial em detrimento ao usuário da
rodovia.
41. Alckmin veta estacionamento gratuito nos shoppings de SP: Os motoristas
de São Paulo não terão estacionamento gratuito nos shoppings da cidade. O
governador Geraldo Alckmin vetou o projeto de lei que garantia a liberação
das vagas nos shoppings e hipermercados.
42. Tucano Alckmin usa Tropa de Choque e Cavalaria contra estudantes em São
Paulo: As imediações da Assembléia Legislativa de São Paulo se transformaram
numa praça de guerra depois que o governo do Estado resolveu usar a Tropa de
Choque e a Cavalaria para reprimir uma manifestação de aproximadamente 500
estudantes, funcionários e professores de universidades paulistas. Os
estudantes e representantes do movimento intitulado Fórum das Seis foram Ã
Assembléia para acompanhar as discussões em torno da LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentárias). Eles querem que os deputados derrubem o veto do governador
Geraldo Alckmin ao item que aumenta os recursos para o ensino superior
estadual.
43. Desgoverno de Alckmin gasta R$5,5 milhões com obra em aeroporto
"fantasma": O governo Alckmin (PSDB) gastou R$ 5,5 milhões para concluir a
reforma em dezembro do ano passado do aeroporto estadual Antônio Ribeiro
Nogueira Júnior em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. A estrutura que
tem capacidade para receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo,
recebeu apenas cinco pessoas, em média, a cada dia, entre janeiro e julho
deste ano. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, há dias em que não há nenhum
pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras
cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de
serviço.
44. Alckmin faz redução generalizada de investimentos públicos: apesar do
excedente de arrecadação de 2001 a 2004 ter chegado a aproximadamente R$ 13
bilhões, o Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bi na Saúde; R$ 4 bi na
Educação; R$ 705 milhões na Habitação; R$ 1,8 bilhão na Segurança Pública;
R$ 163 milhões na área de Emprego e Trabalho.
45. Agricultura deixou de investir R$ 51 milhões, em 2004: A Secretaria de
Agricultura e Abastecimento, do desgoverno de Geraldo Alckmin, deixou de
aplicar em 2004 cerca de R$ 51 milhões disponibilizados em seu orçamento,
correspondendo a 9,51 % de sua dotação inicial. Programas de grande
expressão social como os da área de Alimentação e Nutrição, devolveram
dinheiro no final do ano, não cumprindo suas metas fÃsicas. Esses recursos
não aplicados poderiam ter sido convertidos em mais 53.346 cestas básicas,
780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
2006-10-09 16:43:36
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answer #4
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answered by Alexandre 2
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