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quem sempre governou o país foi a elite composta por banqueiros, ruralistas, empresários bilionários. SÃO PODEROSOS e querem sempre mais. Por isso, aqui a distribuição de renda é a mais injusta e cruel do mundo. ACM é dono da Globo na BA, Tasso Jereissati é dono do SBT no CEARÁ. Portanto, a política está na mão da imprensa e vice-versa. Querem derrubar Lula, não mostrando nada do sucesso do Gov. dele, e quando for mostrar, a orientação é que se faça com ironia ácida. Já FHC E GERALDO governam em águas mansas, pois a imprensa não mostra suas falcatruas, que continuam anônimas lá no GOOGLE, É SÓ DIGITAR CPI ALCKMIN OU CPI FHC OU APENAS FILHO DE ALCKMIN. BEIJOS.

2006-10-09 07:50:55 · 11 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Governo e Política Lei e Ética

11 respostas

Já tô cansada de comentários do governo FHC. O candidato agora é Geraldo Alckmin. É outra pessoa, a questão de fazerem parte do mesmo partido não quer dizer que vão governar igual. Isto é algo tão básico pra mim, que quando os petistas desesperados citam os 8 anos do governo FHC eu nem ligo, passado é passado, temos que pensa no futuro e o futuro agora é com Geraldo Presidente. 45

2006-10-09 07:54:42 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

O Brasil continuou o mesmo (na verdade, piorou), mas a conta bancária dele... Quanta diferença!

2006-10-09 22:21:39 · answer #2 · answered by Gerson "Hupernikao" 2 · 0 0

A economia do Brasil esta estável graças ao FHC, que teve inteligência o suficiente para mudar o que jamais algum outro presidente conseguiu. O lula esta de boa usufruindo dos lucros enchendo o próprio bolso e de seus companheiros.

2006-10-09 21:21:58 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

ALKIMISTAS DO MEU BRASIL ENTREM NO LINK E PREPAREM 973 DEFESAS...


O Alckmin, além das 69 CPIs abafadas em São Paulo,
possui outra marca digna do Guinees Book...


O pupilo de FHC possui em seu currículo a incrível marca de 973 contratos da administração estadual considerados IRREGULARES pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em decisões já transitadas em julgado.

O incrível é que a denuncia surgiu de um ALIADO de sua bancada, isso mesmo, aquela mesma bancada que ajudou o Alckmin a abafar as 69 CPIs da Assembléia Legislativa de SP.

A denuncia partir do deputado José Caldini Crespo do PFL/SP, que estudou e guardou cópia de todos os acórdãos do TCE, estima que somados todos esses 973 processos, o prejuízo do Tesouro paulista com as irregularidades chega a quase R$ 2 bilhões.

Inicialmente achei que esses números fossem boatos lançados para prejudicar a imagem do homem que arrotava que o Brasil precisava de um "choque de gestão" um "banho de ética", entretanto fui pesquisar e encontrei algumas matérias sobre o assunto.

Deixo um endereço para quem quiser se aprofundar no assunto dos 973 contratos condenados pelo TCE e conhecer um pouco mais do jeito Alckmin de governar.

http://www.crespo.org.br/release_3.htm

VAMOS CONHECER O ALCKMIN QUE A IMPRENSA TENTA ESCONDER

E ainda tem mais !

45 ARGUMENTOS PARA NUNCA VOTAR NO TUCANO

1. Em 1995 quando o PSDB e Geraldo Alckmin assumiram o governo do estado de
São Paulo a participação paulista no PIB nacional era de 37%, segundo a
Fundação SEADE. Em 2004 esta participação caiu para 32,6%, demonstrando
portanto, que graças a Alckmin o estado de São Paulo perdeu 12% de toda a
riqueza nacional. Isto significa menos crescimento econômico, menos geração
de renda, menos salários e menos empregos a população paulista.


2. Em virtude desta queda de desempenho da economia de São Paulo e a
inexistência de políticas públicas de geração de trabalho e renda a taxa de
desemprego chegou a 17,5% e ao longo do desgoverno tucano de Alckmin cresceu
33,6% (1995-2005), segundo o IBGE. A taxa de desemprego em São Paulo é ainda
maior que a taxa média nacional, que é de10,9%.Vale ressaltar que durante 8
anos tivemos a dobradinha nefasta entre PSDB no Estado de SP e no Governo
Federal para produzir tais taxas. Se não bastasse isso, para agravar ainda
mais a taxa de desemprego, Alckmin reduziu em R$ 9 milhões o orçamento da
frente de trabalho.



3. Governador Alckmin, à época presidente PED, foi o condutor de todo o
processo de privatização, arrecadando entre 1995-2000 em valores correntes
R$ 32,9 bilhões, destes, cerca de 72% (R$ 23,9 bilhões) obtidos pela venda
do setor energético de São Paulo. Contudo, apesar desta enorme soma
arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que, a dívida consolidada do
Estado cresceu de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004, um
crescimento real de 33,5%, utilizando-se o indexador IGP-DI. Portanto,
Alckmin vendeu 2/3 das empresas estatais do estado e mesmo assim a dívida
consolidada cresceu ao longo de seu mandato. O absurdo: Geraldo ainda mente
ao dizer que houve saneamento das finanças e se auto-intitula um “grande
gerente”.


4. No exercício financeiro de 2003 o Estado de São Paulo, desgovernado pelo
PSDB de Geraldo Alckmin, atingiu um déficit (receita menos despesa) em suas
contas de mais de 572 milhões de Reais.


5. Com o desgoverno tucano São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do
Banespa. Considerando o valor pago pelo Santander e o montante total da
dívida do Banespa com a União e que foi paga às pressas por Alckmin para que
o Santander comprasse um Banco sem dívida, houve um prejuízo de mais de R$ 5
bi que deveriam ser investidos na área social mas que Geraldo preferiu doar
a uma empresa multinacional da Espanha.


6. O descontrole das finanças públicas paulista reflete a gerência
desastrosa de Alckmin, que aplica uma Lei Orçamentária irreal. De 1998 a
2004 o Orçamento estadual apresentou uma estimativas falsas de “excesso de
arrecadação” na magnitude de R$ 20 bilhões que são vinculados a rubricas
sobretudo publicitárias e portanto financiando campanha eleitoral às custas
do contribuinte paulista enquanto Alckmin veta orçamento maior para a
Educação.



7. Geraldo não cobra devedores de São Paulo. De 1998 a 2004 houve queda na
arrecadação junto aos devedores de tributos em cerca de 52%, representando
uma perda de aproximadamente R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos na área
social.


8. Caem os investimentos no desgoverno de Geraldo Alckmin. A participação
percentual dos investimentos nos gastos totais caiu em 2003 e 2004 de 3,75%
, o que é bem inferior por exemplo ao de 1998, quando atingiu 5,39% do gasto
total. É o Estado se afastando da sociedade e resultando em precarização de
serviços públicos.


9. Geraldo Alckmin arrocha salários dos servidores públicos de São Paulo: Em
1998, o gasto com ativos e inativos representava 42,51% das despesas totais
do Estado. Em 2004, este gasto caiu para 40,95%, resultado da política de
arrocho salarial e redução das contratações via concurso público, porém com
aumento dos cargos por nomeação do governador.


10. Alckmin não tem projeto de desenvolvimento para as regiões do Estado de
São Paulo: Das 40 Agências de Desenvolvimento Regional previstas pelo
governo tucano em 2003, nenhuma foi criada.


11. Alckmin corta brutalmente os gastos na área social: Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, durante o período 2001-2004, o governo deixou
de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento
social perdeu R$ 123 milhões, já com desenvolvimento regional não foram
gastos R$ 5,8 bilhões.


12. Alckmin ofereceu regime tributário especial, por meio da Secretaria
Estadual da Fazenda, que dá vazão a fragilidade fiscalizatória para a
empresa Daslu, que recentemente teve sua proprietária presa pela Polícia
Federal por crimes de sonegação fiscal e evasão
de divisas. Vale mencionar que Alckmin esteve presente na abertura desta
loja e chegou até a cortar a fita inaugural.



13. Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no
orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O
instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento
econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho
deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro
de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da
participação do PIB de SP no total do Brasil.


14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário),
deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrícula de 5.000 alunos que
agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.


15. Alckmin vetou dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a Educação de
SP. A “canetada” do des-governador anulou a votação dos parlamentares do
Estado principalmente para o ensino superior e técnico. Geraldo mente
deslavadamente ao afirmar que investe 33% em Educação quando na verdade só
investe o mínimo determinado pela constituição Estadual, que é de 30% do
orçamento.


16. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais)
demonstram que a qualidade do ensino paulista é pior que a média do Brasil.
Segundo esta fonte oficial a porcentagem de alunos que se encontram nos
estágios crítico e muito crítico representam 41,8% do total de alunos do
estado. Ao passo que em nível nacional os alunos que se situam nestes mesmos
estágios representam 5,6% do total. Portanto, levando-se em consideração
este indicador relevante e oficial o desempenho da educação gerenciada por
Alckmin é 86,6% pior que a do Brasil.



17. O programa de transferência de renda de Alckmin atende a 60 mil pessoas
com um benefício médio de R$ 60, ao passo que o mesmo programa que foi
levado a cabo na capital paulista pela prefeita Marta Suplicy atende a 176
mil famílias com umcomplemento de renda de R$ 120. Portanto o que foi pago
só pela cidade de SP, durante a gestão anterior, a cada família é o dobro do
que é pago pelo PSDB e o mesmo modelo de programa atinge 14 vezes mais
famílias. Desta forma o programa de Alckmin é em menor quantidade e menor
qualidade.


18. Após mais de 10 anos de PSDB em São Paulo, escolas estaduais continuam
sem distribuição gratuita de uniformes, material escolar e sem transporte,
ao contrário do que ocorreu quando a prefeita Marta Suplicy governou a
capital.

19. Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos,
aumentou a taxa de licenciamento veicular em mais de 200% (em valores reais)
ao longo de seu desgoverno.


20. Comissão de fiscalização e controle da Assembléia legislativa paulista
rejeitou as contas do governador de 2004. Entre outros, os principais
motivos encontrados estão um saldo acumulado de R$ 209 mi dos recursos do
FUNDEF que jamais foram investidos na educação e cujo destino se desconhece.
Também foi verificado que o custo das internações aumentaram ao mesmo tempo
em houve diminuição do tempo das internações. Este é o modelo de gerência de
Geraldo.


21. Governador Alckmin veta projeto de lei que institui normas para a
garantia efetiva e democrática da participação popular em audiências
públicas e elaboração do Orçamento do estado. Esta medida de Geraldo é
portanto totalitária, anti-democrática, anti-participativa e contrária à
liberdade do contribuinte que é impedido de decidir quanto ao orçamento de
seu próprio Estado.



22. O investimento em saúde no desgoverno de Geraldo não atinge sequer 12%
da receita de impostos, desrespeitando assim o mínimo que foi determinado em
lei a ser investido no setor. Este escândalo a tucanagem sorrateiramente
maquia, retirando dessas receitas estaduais os R$ 1,8 bilhão que o governo
estadual recebe pela lei Kandir. Desta forma a saúde paulista deixa de
receber R$ 1,8 bilhão graças a péssima gerência de Geraldo Alckmin.


23. Mais grave ainda, desafiando a lei e o próprio Tribunal de Contas do
Estado, Geraldo Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não
guardam nenhuma relação com este setor, tal como serviços públicos a
detentos em penitenciárias e portanto, mais uma vez maquiando o orçamento
para reduzir investimentos na saúde.


24. As grandes conseqüências da inexistência de políticas públicas na saúde
e seu sub-financiamento é a flagrante precarização dos serviços. Basta
verificar que há leitos desativados e desocupados (por falta de pessoal e
material): só no Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos estão
ocupados e maioria deles estão desativados.


25. Devido à incompetência de Alckmin, o Hospital Sapopemba tem
aproximadamente 90% de seus leitos desocupados e quase todos desativados.


26. A média salarial paga aos servidores estaduais da saúde chega a ser 47%
mais baixo que o pago pela rede municipal durante a gestão da prefeita Marta
Suplicy. Os salários aviltados e humilhantes pagos pelo desgoverno de
Alckmin aos servidores motivaram uma longa greve do pessoal da saúde e os
postos de atendimento abandonados (como na Várzea do Carmo), aumento de
filas e dificuldades para marcar consultas.



27. Mais um descalabro do desgoverno de Geraldo é o esqueleto de alvenaria
armado na Av. Dr. Arnaldo na capital paulista. O tão prometido Hospital da
Mulher está há 10 anos apenas no papel e Alckmin ainda tem a desfaçatez de
estender uma faixa no esqueleto do prédio propagandeando sua nunca alcançada
inauguração. Mas o tucano promessinha está dando uma outra utilidade ao
esqueleto que está sendo usado como reduto para usuários de drogas e ladrões
para aumentar ainda mais a criminalidade.


28. A tucanagem alardeia em suas peças publicitárias eleitoreiras a
construção de unidades do Acessa SP. Há mais de 10 anos no poder em São
Paulo o saldo da tucanagem é de 1 Acessa Sp para cada 158.102 habitantes. Em
4 anos de gestão na prefeitura da capital paulista esta proporção é de 1
Telecentro para cada 83.333 habitantes. Portanto, proporcionalmente a cidade
de SP ao longo da gestão Marta Suplicy obteve um desempenho 90% melhor que
Geraldo Alckmin. E isso sem contar que nos do município há em média 20
computadores em cada unidade e nos de Geraldo Alckmin há apenas 15.


29. Desgoverno de Geraldo Alckmin é o responsável pelo maior déficit
habitacional do Brasil em comparação com todos os demais estados da
federação, segundo a ONU. São mais de 1 milhão e duzentas mil moradias que
faltam ao povo paulista. Dados revelam um fato escandaloso: desde o ano de
2000 o governo de SP não cumpre lei do parlamento estadual que determina no
mínimo 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos
não aplicados por Geraldo já chega a R$ 548 milhões, o que explica este
déficit e também o fato de que 82% das unidades prometidas por Alckmin não
foram construídas.



30. Incompetência de Geraldo Alckmin fez com que o Estado de São Paulo
caísse uma posição no Ranking do IDH estadual. A queda vertiginosa foi de
segundo para terceiro maior IDH estadual do Brasil. Isso significa que a
evolução da saúde, educação e renda do atual segundo colocado superou e
muito a de São Paulo ao longo do desgoverno do PSDB. Enquanto o Estado de
Santa Catarina saltou de quinto para segundo no período 1991 e 2000, o
desempenho de SP foi medíocre. Seguindo o ranking de IDH mais alto do país,
vem Santa Catarina em segundo lugar, com índice de 0,832; São Paulo em
terceiro, com 0,82; Rio Grande do Sul em quarto, com 0,814; Rio de Janeiro
em quinto, com 0,807. Este é o resultado da gerência tucana: Regressão
social brutal.


31. Tucanos têm o pior desempenho na construção do Metrô: Desde a construção
do primeiro trecho do Metrô, em 14 de setembro de 1974, São Paulo já passou
pela administração de oito governadores. Nestes 30 anos de operação
comercial o governo do PSDB foi o que apresentou pior desempenho na
construção de quilômetros de linhas do Metropolitano. Desde que estão no
poder público estadual, há quase 10 anos, tucanos fizeram 1,4 km de
linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da companhia. Logo, o PSDB
construiu 36% menos quilômetros que a média de todas as demais gestões.



32. Reajustado por Alckmin, metrô de São Paulo é um dos mais caros do mundo:
o reajuste das tarifas de metrô, trens metropolitanos e ônibus
intermunicipais em São Paulo ficaram em até 55% superiores ao aumento da
inflação registrado em igual período, ou seja, nos últimos 24 meses que
antecederam a data do reajuste, segundo o indexador IPCA. Com o aumento, o
metrô de São Paulo passa a ser o mais caro do Brasil, ultrapassando a rede
subterrânea de transporte do Rio de Janeiro, que cobra R$ 2 por bilhete. Já
em Belo Horizonte e Porto Alegre, viajar de metrô custa bem menos:
respectivamente R$ 1,20 e R$ 1,10. Entre as principais metrópoles mundiais,
São Paulo também possui o metrô proporcionalmente mais caro. Ao deixar o
metrô paulistano entre os mais caros do planeta, através de sucessivos
reajustes, o governo de São Paulo deixou claro seu total descompromisso com
o acesso ao transporte público.


33. O governo de Geraldo Alckmin continua a aprovar seu pacote de ataques à
educação. Após vetar o aumento em 1%, passando por cima do aprovado na
Assembléia Legislativa de LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional) e de reduzir a verba da educação estadual por ao seu menor índice
em quatro anos, Alckmin fez manobra orçamentária de contabilizar desconto de
tarifa como sendo investimento na educação e dessa forma reduzindo o
montante que de fato deveria estar sendo destinado a esta pasta. Este fraude
contábil resulta em transferência de orçamento do setor de transportes para
e educação, o que significa um corte brutal na magnitude de R$ 32 milhões.
Para se ter um parâmetro da redução de gastos o montante é de cerca de 10%
dos gastos do governo nas instalações de todas as escolas estaduais no ano
de 2004. Este é, portanto mais um ataque de Alckmin a educação paulista.



34. Fita envolve governador Geraldo Alckmin em compra de voto: Diálogo
telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal
Thomeu (PTB-SP) evidencia flagrante esquema de compra de votos na Assembléia
Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo
Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo
presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia
(PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada em 06/07/05 em
matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.


35. Durante 12 anos de PSDB, foram demitidos 60 mil professores O valor da
hora aula no Estado é uma vergonha, e não passa de R$ 5,30! Somando isso
Alckmin tem inaugurado Fatecs de “fachada”, que não têm condições de
“fachada”, que não têm condições mínimas de funcionamento.


36. No governo de Covas/Alckmin mais famílias foram expulsas do campo do que
assentadas. Da promessa de assentar 8 mil famílias apenas 557 foram
assentadas, sem convênio com o Incra. Outro descaso acontece na habitação:
os tucanos prometeram construir 250 mil casas mas, desde 1999, só foram
feitas 37.665 unidades.


37. Alckmin promove a maior operação abafa de CPI`s deste país, em meio ao
mar de lama da corrupção de seu governo: Já são 58 as Comissões
Parlamentares de Inquérito paradas na Assembléia Legislativa de São Paulo.
Investigações relevantes – como a denúncia de irregularidade na Febem, nas
obras de rebaixamento da calha do rio Tietê, na CDHU e no trecho oeste do
Rodoanel – estão engavetadas. Somente no caso da obra de rebaixamento da
calha do rio Tietê, foram registrados aditivos contratuais que ultrapassam o
limite legal de 25%. O valor do contrato para a obra era inicialmente de R$
700 milhões e seu custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor
inicial do contrato de gerenciamento da obra saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3
milhões – mais de 200% de aumento. O conselheiro do TCE Eduardo Bittencourt,
em documento divulgado à imprensa, declara que os autos ferem os princípios
da administração pública.


38. Corrupção tucana na CDHU: O TCU (Tribunal de Contas da União) também
detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS
arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência
de atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin.

39. Desgoverno de Geraldo Alckmin comete mais um ilícito, desta vez na
Eletropaulo: irregularidades no empréstimo conferido à Eletropaulo pelo
BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Privatizada em
1998, a empresa acumulou dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de
R$ 1 bilhão com o banco. Em 2001, a Eletropaulo lucrou US$ 273 milhões,
enquanto em 2002 houve prejuízo de US$ 3,5 bilhões. E a empresa enviou US$
318 milhões ao exterior, de 1998 a 2001.



40. Alckmin favorece Ecovias em R$ 2,6 mihões: A Ecovias, empresa que
administra o sistema Anchieta-Imigrantes, deverá ter uma arrecadação
adicional de R$ 2,6 milhões por ano com o “arredondamento para cima” feito
pelo governador Geraldo Alckmin no reajuste do pedágio. Como a tarifa
anterior era de R$ 13,40, a aplicação de 9,075% do IGP-M elevaria o valor
para R$ 14,61. Na hora de estabelecer o preço final, o governador arredondou
em R$ 0,19 para cima, o que fere o Código de Proteção e Defesa do
Consumidor. Assim, em uma hora serão arrecadados mais R$ 309,70. Em um dia,
R$ 7.432, que multiplicados por 30 resultarão em R$ 222.984 ao mês. Após 12
meses, serão mais R$ 2.675.808,00. Mas o dado irrefutável é que a empresa
irá arrecadar uma quantia significativa. E o mais absurdo é que o
governador, ao invés de defender os interesses da população, adota uma
postura que beneficia um grupo empresarial em detrimento ao usuário da
rodovia.


41. Alckmin veta estacionamento gratuito nos shoppings de SP: Os motoristas
de São Paulo não terão estacionamento gratuito nos shoppings da cidade. O
governador Geraldo Alckmin vetou o projeto de lei que garantia a liberação
das vagas nos shoppings e hipermercados.


42. Tucano Alckmin usa Tropa de Choque e Cavalaria contra estudantes em São
Paulo: As imediações da Assembléia Legislativa de São Paulo se transformaram
numa praça de guerra depois que o governo do Estado resolveu usar a Tropa de
Choque e a Cavalaria para reprimir uma manifestação de aproximadamente 500
estudantes, funcionários e professores de universidades paulistas. Os
estudantes e representantes do movimento intitulado Fórum das Seis foram à
Assembléia para acompanhar as discussões em torno da LDO (Lei de Diretrizes
Orçamentárias). Eles querem que os deputados derrubem o veto do governador
Geraldo Alckmin ao item que aumenta os recursos para o ensino superior
estadual.



43. Desgoverno de Alckmin gasta R$5,5 milhões com obra em aeroporto
"fantasma": O governo Alckmin (PSDB) gastou R$ 5,5 milhões para concluir a
reforma em dezembro do ano passado do aeroporto estadual Antônio Ribeiro
Nogueira Júnior em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. A estrutura que
tem capacidade para receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo,
recebeu apenas cinco pessoas, em média, a cada dia, entre janeiro e julho
deste ano. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, há dias em que não há nenhum
pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras
cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de
serviço.


44. Alckmin faz redução generalizada de investimentos públicos: apesar do
excedente de arrecadação de 2001 a 2004 ter chegado a aproximadamente R$ 13
bilhões, o Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bi na Saúde; R$ 4 bi na
Educação; R$ 705 milhões na Habitação; R$ 1,8 bilhão na Segurança Pública;
R$ 163 milhões na área de Emprego e Trabalho.


45. Agricultura deixou de investir R$ 51 milhões, em 2004: A Secretaria de
Agricultura e Abastecimento, do desgoverno de Geraldo Alckmin, deixou de
aplicar em 2004 cerca de R$ 51 milhões disponibilizados em seu orçamento,
correspondendo a 9,51 % de sua dotação inicial. Programas de grande
expressão social como os da área de Alimentação e Nutrição, devolveram
dinheiro no final do ano, não cumprindo suas metas físicas. Esses recursos
não aplicados poderiam ter sido convertidos em mais 53.346 cestas básicas,
780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.

2006-10-09 16:43:36 · answer #4 · answered by Alexandre 2 · 0 0

Creio que tão quanto o Lula, o FHC ficou refém das alianças políticas. Sabemos que toda aliança tem o seu preço. Sabemos que concessões de emissoras no Brasil faz parte desse pagamento, daí a resposta sobre os órgãos de comunicação. A política é muito suja. Certa vez ouvi uma frase e a guardei em minha memória : " na polírica não há verdades, somente interesses". O Brasil merece mais que Lula, Alckmin e FHC. Quem sabe um dia este candidato surja e nós tenhamos cultura política suficiente para notarmos.

2006-10-09 15:43:02 · answer #5 · answered by O Imperador 2 · 0 0

FHC PERTENCE UMA ELITE QUE GOVERNOU O PAÍS HÁ DÉCADAS "RAPOSA VELHA" ASSIM OS CHAMAM, PORQUE TEM HABILIDADE PARA ESCONDER TODOS MAL FEITO SEM QUE A POPULAÇÃO FICASSE SABENDO.
LULA É DE ORIGEM POBRE E FOI A PRIMEIRA VEZ QUE CHEGOU A PRESIDÊNCIA! ESSA ELITE INCOMFORMADA TENTOU DERRUBAR-O DURANTE TODO SEU GOVERNO
POREM NÃO CONSEGUIU PORQUE ELE É FORTE E FEZ PELO PAÍS O QUE MUITOS NUNCA SE IMPORTOU NÃO DAVA IMPORTANCIA POIS SÓ PENSSAVAM NO PROPRIO UMBIGO ( PODER).

2006-10-09 15:42:01 · answer #6 · answered by Walkmatos 2 · 0 0

viva o lulaaa


uahauhauah


chega de direita nesse país por**

q retrocesso é o alckmin

2006-10-09 15:21:25 · answer #7 · answered by Erva_venenosa 3 · 0 0

MARINA, QUANTOS ANOS VOCÊ TEM?
4 OU 5...
ACHO QUE VOCÊ NÃO ESTAVA NO PLANETA ANTES DO GOVERNO FHC, NÃO É POSSÍVEL!!!!!
FIIIIIILHA, SE VOCÊ FOSSE NO SUPERMERCADO COMPRAR ARROZ E FEIJÃO E ESQUECESSE DE COMPRAR O FEIJÃO... 15 MINUTOS DEPOIS, O PREÇO JÁ SERIA OUTRO!! 20 OU 30 % MAIS CARO!!!!!!!!!!
VIVÍAMOS UMA INFLAÇÃO GALOPANTE E A VIDA ERA DURA, TESOURO!!
SE HOJE O "PAÍS DO LULA" VIVE UMA ESTABILIDADE COMO NUNCA ANTES... É PORQUE ELE SEGUE A MESMA POLÍTICA ECONÔMICA DO FHC!!!!!!!!!!! COM SÓ UMA DIFERENÇA: NUNCA OS BANCOS GANHARAM TANTO DINHEIRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
AO INVÉS DE DIGITAR O NOME DO FILHO DO ALCKIMIN NO GOOGLE, EXPLIQUE COMO A TELEMAR PÔDE DOAR 15 MILHÕES DE REAIS PARA O LULINHA E SUA "LOCADORA DE FITA DE VÍDEO GAME"?
EXPLIQUE, COMO SÃO FINANCIADAS AS CAMPANHAS DO PT?
EXPLIQUE COMO UM GOVERNO PODE TER 35 MINISTÉRIOS E 40 MIL CARGOS EM COMISSÃO?
NÃO FALE BOBAGENS, MARINA!!
VOCÊ QUER CORRER... MAS NEM APRENDEU A ANDAR!
COMO DIZIA A MÃE DO LULA... CADA MACACO NO SEU GALHO!!

2006-10-09 15:13:58 · answer #8 · answered by Jean 4 · 0 0

Meu voto é Alckmin.

2006-10-09 15:12:14 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Quem governou o País esses 8 anos, foram os banqueiros internacionais, as multinacionais, ruralista,.
o FMI e outros de leite que não pensam no país, mas em
seus objetivos próprios: arrancar quanto mais melhor dos
países desenvolvidos ou em desenvolvimento (coisas que
eles repugnam, pois, serão no futuro seus concorrentes).
Sociólogo, dirigir um país é o mesmo que por um operário com sonhos de grandeza (cm o que está ai).Re-
zemos para todos os santos que o próximo pense no
povo, realmemnte. Para ser presidente não precisa ser ccatedrático, médico, engenheiro, administrador,psicólo-
go, engenheiro; precisar ser honesto e ter boa vonta-
de e discernimento e, o mais importante, formar um
governo de gente séria, e, os políticos que desvirtuarem
desse nível, delatar a população para que junto tomemos
uma iniciativa e o banirmos de sua posição, formando
um plebiscito, ai, acredito que a coisa funcionará, ad-
ministrar com o povo e para o povo.

2006-10-09 15:03:10 · answer #10 · answered by Habilidoso 2 · 0 0

E o Lulla? O que ele fez em quatro anos? E o que fará se for reeleito? Já que e o governo dele bateu recordes em escândalos, dinheiro na cueca, máfia dos sanguessugas? Esqueça o FHC que já e passado. Fora Lulla.

2006-10-09 14:56:45 · answer #11 · answered by Melissinha 5 · 0 0

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