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Conheco o meoriol, nao sou medico, talvez o Alckmin responda se nao perdeu a memoria.
Os incompetentes querem vencer.
LULA La 13 neles.

2006-10-09 02:06:37 · 7 respostas · perguntado por Silvio R 5 em Governo e Política Outras - Governo e Política

7 respostas

Pra memória eu não sei, mas para esquecer é cachaça com certeza. Lula que o diga. HAHAHAHAHAHAHAHAHA!

2006-10-09 02:11:46 · answer #1 · answered by caboclo 3 · 0 0

Semacol, peixe mas acho que nenhum desses adianta ... por essas pessoas só lembram do que é conveniente para elas ....

2006-10-09 02:29:23 · answer #2 · answered by Baby 2 · 0 0

Alimentação saudável. Comer na hora certa. Beber bastante água. Evitar doces. Praticar exercícios regularmente e comer frutos do mar. Dormir bem também ajuda a melhorar os estímulos do cérebro. Mostre-se sempre simpático com as pessoas e tenha sempre uma palavra amiga. Planeje seus compromissos com antecedência e nunca deixe nada para última hora. Mantenha suas coisas arrumadas.

2006-10-09 02:20:09 · answer #3 · answered by violet 2 · 0 0

ppppppppp....rsrsrsrsrsrs.....!!!!!!!!!!!!!
Lula?
vamu di novu elegê u sircu du pranautu ( vanpiru, çanguiçuga...)
Ou pra ficá milhó vamu elegê u Collor pra prezidemti!!!!!!!!!!!

2006-10-09 02:17:56 · answer #4 · answered by anaufabetu 3 · 0 0

Não sei, esqueci.

2006-10-09 02:14:29 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

O melhor remédio paraa memória é dar umas voltas pelo estado, ler jornais de uns anos atrás, comparar as promessas do FHC, do Mario Covas e do Picolé de Chuchu, com o que não foi feito pelo país e pelo estado.
Isso refresca amemória de qualquer um.

2006-10-09 02:11:33 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

PORQUE NÃO VOTAR EM ALCKMIN
Um apelo contra a guinada reacionária

Há uma forte argumentação tucana que parte de alguns pressupostos preconceituosos sobre os eleitores de Lula e que fazem chegar a conclusões discriminatórias e equivocadas. Esta argumentação encontra na revista Veja um dos seus principais veículos de propagação e encontra no eleitorado desinformado uma adesão perplexificante.
Segundo essa argumentação, o voto em Lula seria um voto “burro”, um voto “manipulado” e um voto “nordestino”. Numa matéria de capa da revista Veja, a manchete parecia ironizar com a frase: “Ela vai decidir a eleição” e a imagem mostrava a foto de uma mulher negra, pobre, nordestina e com baixíssimo grau de escolaridade. Este é o perfil que a Veja e a direita traçam do eleitorado de Lula num tom de repulsa e deboche.
Os principais meios de comunicação não se cansam de enfatizar que, no primeiro, turno Lula ganhou no Nordeste, mas Alckmin venceu no Centro-Sul do País, procurando associar o eleitorado de Alckmin a uma parcela da sociedade cujo voto é mais qualificado.
Convenhamos, este mito deve ser desfeito de uma vez por todas! Afinal de contas, que “voto qualificado” é esse? Alckmin venceu com 54% dos votos em São Paulo, o Estado que elegeu Paulo Maluf (PP), Celso Russomanno (PP) e Clodovil (PTC) como os três deputados federais mais votados. Enéas (PRONA), Frank Aguiar (PTB), Paulo Renato de Souza (PSDB), Valdemar Costa Neto (PL) e os petistas envolvidos nos últimos escândalos (João Paulo Cunha, José Mentor, Antônio Palocci e Ricardo Berzoini) também foram eleitos por São Paulo. O velho Maluf está de volta com o status de deputado mais votado da próxima legislatura!
Sobre os mitos em torno do voto em Lula, sugiro a leitura da revista CartaCapital 412, de 22 de setembro de 2006. Nessa edição, Marcos Coimbra, com base em pesquisa VoxPopuli , desfaz essas “teses equivocadas que impedem a adequada compreensão de como se formaram as intenções de voto a favor da reeleição”. A quem interessar é possível ler parte da matéria acessando o link:
http://www.cartacapital.com.br/index.php...
Mas a minha proposta aqui não é fazer uma exclusiva defesa de Lula, que avançou nas políticas sociais com muita timidez e teve sob seu governo um verdadeiro cataclismo de denúncias de corrupção. O que não dá para tolerar é o discurso alckmista que transforma toda a orgia tucana numa écloga cheia de benevolência. A política liberal de FHC arrasou a classe trabalhadora do País e favoreceu apenas à elite, aos grandes empresários, aos banqueiros e aos investidores externos. A privataria desenfreada nos governos tucanos representou o colapso do Poder Público em favor de interesses privados e escusos.
Em São Paulo, o PSDB está no governo há 12 anos e já provocou irreparáveis desastres econômicos e graves transtornos à população com a venda de empresas como a Eletropaulo, a Telesp, a Congás e a CESP, fora as constantes ameaças de privatizar outras instituições públicas, como a USP, por exemplo.
Em Minas, ainda estamos experimentando. Aécio, eleito com 77% dos votos, já iniciou a privatização de várias estradas e vem solapando importantes instituições governamentais, como o IPSEMG, para justificar futuras privatizações.
No âmbito da federação, nenhum exemplo é melhor do que o da Companhia Vale do Rio Doce, cuja privatização é alvo de protestos intensos, sendo contestada inclusive pela Justiça.
Não concordo que o voto em Lula seja um voto “burro”, “cínico” ou “manipulado”, pois os últimos quatro anos nos trouxeram avanços importantes para o Brasil. A corrupção, que não encontrará seu remédio sob o bico tucano, deve ser combatida – e nenhum governo anterior fez mais para detê-la do que o governo petista. Alckmin engavetou 70 CPIs para investigar a corrupção em seu governo e ainda não explicou seu envolvimento no escândalo de Furnas e nem a acusação que recai sobre Eduardo Azeredo, senador do PSDB por Minas, que teria utilizado o Valerioduto em 1998.
Refrescar a memória é um exercício fundamental nessas horas. Durante a Era FHC não foram poucas e nem menos graves as denúncias de corrupção. Pelo contrário! Por ordem cronológica, podemos citar os escândalos do Sivam (início de 1995), da Pasta Rosa (agosto de 1995), dos Precatórios (1996), da compra de votos para passar a emenda da reeleição (1997), do socorro governamental aos bancos Marka e FonteCidam (1999), da privatização da Telebrás e das denúncias que recaíram sobre Eduardo Jorge, Secretário-Geral do presidente Fernando Henrique, no início dos anos 2000. Todos esses episódios tiveram suas investigações esvaziadas ou barradas pelos articuladores governistas. Nessa época, o procurador-geral da República foi apelidado de “engavetador geral”, pois quase 80% dos inquéritos instalados foram arquivados ou engavetados.
Não devemos esquecer os erros do governo Lula. Não vamos esconder os fatos e acreditar que não houve corrupção durante os últimos quatro anos. A luta contra a corrupção é uma luta permanente de toda a sociedade, seja no governo tucano ou petista. Mas as experiências de FHC e Alckmin mostram que a corrupção encontrou caloroso aconchego, acobertada sob as asas tucanas.

2006-10-09 02:10:28 · answer #7 · answered by Rodrigo Celi Veiga Dias 3 · 0 0

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