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2006-10-09 00:45:27 · 8 respostas · perguntado por Jo㯠Paulo de Oliveira Gomes P 1 em Governo e Política Eleições

8 respostas

Não, acho inclusive que ela está mais para PT do que para o PSDB. Mas o Lula consegue se perder sozinho.

2006-10-09 00:48:54 · answer #1 · answered by Thomas 3 · 0 1

Se o povo fosse sensato não votaria mais uma vez no PSDB.

2006-10-12 19:59:46 · answer #2 · answered by Leonardo B 1 · 0 0

Claramente. A imprensa não é imparcial como deveria. Ela está nítidamente ao lado do Alckmin. Imprensa Imoral, que faz e tira presidente (leia-se Collor), que faz e reelege presidente (leia-se FHC), que deixa candidato do povo se eleger (leia-se Lula). Tem muitos jornalistas que se escondem atrás da tal liberdade de imprensa para dizer calúnias em primeira página e depois, por decisão da justiça, se desculpam com uma pequena nota escondida no meio do jornal. Mais um espécie que se desmoraliza. Me perdoem os bons jornalistas, mas uma maçã podre estraga todo o resto.

2006-10-09 01:04:05 · answer #3 · answered by ricardo j 4 · 0 0

Aviso aos Petistas:
Mania de perseguição é doença, fuga continua da realidade também, assim como cegueira, surdez, alcoolismo e corrupção ativa ou/e passiva.

2006-10-09 01:00:07 · answer #4 · answered by Adilson Q 2 · 0 0

Sim, mais ele mostrou quem ele é mentindo e falando mau do Presidente. E tudo que ele conseguiu foi perder tudo que ele tinha ganhado até agora.

2006-10-09 00:57:17 · answer #5 · answered by MARCEL 3 · 0 0

Por Fernanda Ezabella

SÃO PAULO (Reuters) - Nem mesmo uma sessão de acupuntura impediu a tensão e a agressividade do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, durante o debate realizado na noite de domingo pela TV Bandeirantes.

Depois de uma campanha de primeiro turno criticada pela falta de expressão do tucano, Alckmin chamou atenção dos convidados que assistiam ao programa do estúdio pelo tom agressivo que manteve até o final.

Alckmin, que contou a jornalistas que procurou a acupuntura como uma das formas de se preparar para o embate, iniciou sua fala já atacando a ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos debates anteriores.

2006-10-09 00:52:04 · answer #6 · answered by merisa piras 1 · 0 1

O texto a seguir não é de minha autoria mas eu assinaria em baixo. Infelizmente desconheço o autor.

O povo não acredita na imprensa

Periodicamente a imprensa publica elogios de si mesma, que expressariam o alto índice de confiabilidade que ela teria, em comparação com o desprestígio de políticos, de governos, de partidos. Pesquisas totalmente inócuas indicariam que os leitores estariam muito satisfeitos com o que lêem nesses jornais. Mas tudo depende da forma de fazer a pergunta, de a quem ela é dirigida e de como é interpretada.

Consultado, várias dezenas de vezes pelas pesquisas eleitorais, neste ano, o povo está opinando de forma totalmente contraditória com o que a imprensa disse e segue reiterando diariamente. Ninguém têm dúvidas de que jornais como a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo, o Globo, entre outros, assim como uma revista como a Veja e uma rede televisão como a Globo, apóiam claramente a Alckmin. Se não conseguem encontrar excelências no seu candidato – por maior capacidade de mistificação que tenham, não conseguem tirar água de pedra -, se concentram em atacar diariamente a Lula, a seu governo, ao PT e à esquerda. Mas não encontram eco algum no povo.

Não fosse assim, os artigos de alguém como Clóvis Rossi, que expressam o ceticismo/cinismo típico da FSP, atacando a Lula todo o tempo, com um ar de desencanto de quem nunca esteve deste lado, teriam ampla repercussão. Mas nem a classe média paulista deixa de votar majoritariamente em Lula.

Não fosse assim, as diatribes raivosas de Miriam Leitão, de Dora Kramer, de Merval Pereira, de Eliane Catanhede, de Arnaldo Jabor, entre outros, teriam eco imediato, senão no povo, que não lê esses jornais, pelo menos entre a classe média brasileira, que insiste em votar majoritariamente em Lula.

As pesquisas eleitorais, caso se confirmem na eleição presidencial do dia primeiro de outubro, são a melhor pesquisa sobre o que pensa o povo brasileiro da imprensa: não acredita nela, não lhe tem confiança, não aceita seus argumentos, sua informação editorializada, suas manchetes sensacionalistas, seus colunistas identificados com a direção – reduzida a 6 famílias – dos órgãos da grande mídia monopolista privada. O povo pensa uma coisa do governo Lula, a grande mídia pensa outra.

Se acreditasse no que a imprensa diz, se tivesse confiança nela, seria Alckmin quem estaria por triunfar no primeiro turno e não Lula. Mas o povo acredita em Lula e não nesses colunistas, nos editorais desses jornais, na cobertura da Rede Globo e sim no PT e no governo.

Essas vozes perdedoras estão desconcertadas, vivem uma das piores crises de identidade de sua história. É certo que todos esses órgãos da imprensa propagaram o golpe militar antes de 1964, depois apoiaram a ditadura militar, reproduzindo seus comunicados falsos que acobertavam as prisões ilegais, os seqüestros, as torturas, os fuzilamentos, os “desaparecimentos” – de que o filme Zuzu Angel recorda, em parte. Mas tentaram se reciclar sem qualquer tipo de autocrítica, de arrependimento ou de justificativa que buscasse distanciá-los do pior momento vivido pela história brasileira desde o fim da escravidão. Nada isso levou-os à crise de identidade atual, em que se sentem impotentes – ao contrário do que acreditavam ser.

Não vão aprender, colocaram culpa no povo, com a esperança – como disse Lula – de dissolver o povo, de substituir o povo por outro, dos seus sonhos. Quem é essa imprensa, para se reivindicar a missão de fiscalizar os governos? Que moral tem para isso? Quem lhes entregou esse mandato? Pelo voto popular, ninguém. Eles se reivindicam a si mesmos.

Com que direito se reivindicam o direito de organizar debates públicos, com as pessoas que lhes interessam, no cenário que preferem, com as perguntam que privilegiam? Como pode a TV Globo, depois daquele debate final Lula/Collor de 1989, ter moral para organizar um debate poucos momentos antes do final da campanha publica – de forma similar ao que fizeram em 1989 – querer ter o direito de impor um debate aos candidatos? Existirá algo similar, com tentativas de criminalização do ausente, em estados onde seus candidatos são favoritos e não aparecerão nos debates?

Tentam utilizar desesperadamente uma representação que ninguém lhes atribuiu, para buscar encontrar um espaço de influencia sobre o eleitorado, que se dão conta que perderam, diante das políticas sociais e o instinto social consolidado no voto do povo – em que mais de 80% dos que escolheram Lula afirmam que não mudarão sua opção.

O povo não acredita na imprensa. (As exceções são conhecidas: Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, Brasil de Fato e várias outras vozes dissonantes, alternativas, embora minoritárias em termos de circulação e de leitores.). Vota contra os que tentam inculcar diariamente na sua cabeça idéias alheias a seus interesses e valores. Se não se pode dissolver o povo, que tal democratizar a imprensa? Assim o povo teria a imprensa que merece, com os valores pelos quais vota, que pode representá-lo e em que poderá vir a confiar.

2006-10-09 00:48:35 · answer #7 · answered by sidney 4 · 0 1

Não. o povo é que é sensato

2006-10-09 00:47:42 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 1

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