Corrente (oceanografia)
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Correntes marÃtimas em oceanografia são deslocamentos de águas oceânicas, ora ordenadas ou não, decorrentes da inércia da rotação do planeta Terra. Seus movimentos não são bem definidos por haver continentes e ilhas ao longo da sua movimentação, portanto, correm em diversas direções. Influenciam na pesca, na vida marinha e no clima.
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1 VEJA AQUI OS TIPOS
2 Localização
3 Ver também
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VEJA AQUI OS TIPOS
As correntes marÃtimas se dividem em correntes frias e correntes quentes. As correntes frias se encontram, mais frequentemente no Hemisfério Norte por suas águas serem frias e com poucos peixes. As correntes quentes se encotram, mais frequentemente no Hemisfério Sul por suas águas serem mais quentes.
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Localização
Circulação das correntes pela mundo.Frias
Corrente da Califórnia
Corrente de Humboldt
Corrente das Canárias
Corrente de Labrador
Corrente de Benguela
Corrente da Groelândia
Corrente Oya Shivo
Quentes
Corrente das Guianas
Corrente do Brasil
Corrente do Golfo
Corrente Centro Equatorial
Corrente Sul Equatorial
Corrente Deriva Norte-PacÃfico
Corrente Kuro Shivo
Corrente ***** Borges
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Ver também
Maré
Categoria:Oceanografia
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Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos seus respectivos autores (mais informações em direitos autorais). PolÃtica de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Corrente (oceanografia)
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Correntes marÃtimas em oceanografia são deslocamentos de águas oceânicas, ora ordenadas ou não, decorrentes da inércia da rotação do planeta Terra. Seus movimentos não são bem definidos por haver continentes e ilhas ao longo da sua movimentação, portanto, correm em diversas direções. Influenciam na pesca, na vida marinha e no climaCorrente (oceanografia)
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Correntes marÃtimas em oceanografia são deslocamentos de águas oceânicas, ora ordenadas ou não, decorrentes da inércia da rotação do planeta Terra. Seus movimentos não são bem definidos por haver continentes e ilhas ao longo da sua movimentação, portanto, correm em diversas direções. Influenciam na pesca, na vida marinha e no clima.
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Hemisfério norte
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Hemisfério norte é a metade do globo terrestre localizada acima da linha do Equador (latitude 0º) ou entre esta linha e o Pólo Norte. Também denominado Hemisfério Boreal
O Hemifério Norte é composto pelos continentes: América do Norte, América Central, a metade da Ãfrica, parte da América do Sul, pela Europa e Ãsia. Além da porção norte dos oceanos PacÃfico, Atlântico e Ãndico e em totalidade o oceano glacial ártico.
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Ver tambémA água ("óxido de hidrogênio", "óxido de dihidrogênio", ou "monóxido de dihidrogênio") é uma substância lÃquida incolor, inodora e insÃpida, essencial a todas as formas de vida, composta por hidrogénio e oxigénio. à uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de 3/4 da superfÃcie do planeta, encontrando-se principalmente nos oceanos e calota polares, mas também noutros locais em forma de nuvens, água de chuva, rios, aquÃferos ou gelo. A fórmula quÃmica da água é H2O.
Moléculas que formam a água.Ãndice [esconder]
1 Importância da água
2 Propriedades da água
2.1 Nos organismos vivos
2.2 Propriedades Fisicas e QuÃmicas
2.2.1 Ponto de fusão
2.2.2 Ponto de ebulição
2.2.3 Ponto crÃtico
2.2.4 Constante dielétrica
3 Distribuição
3.1 Os estados da água
4 Ãgua engarrafada
4.1 A questão da água engarrafada
4.2 Tipos de água engarrafada
4.2.1 Ãgua mineral natural
4.2.2 Ãgua de mina
4.2.3 Ãgua purificada
4.2.4 Ãgua artesiana
4.2.5 Ãgua gaseificada
4.3 Ãgua da torneira
4.3.1 Conteúdo mineral
4.3.2 Segurança e Saúde
4.4 Impactos ambientais
4.4.1 Embalagens de plástico
4.4.2 Transporte
5 Corpo Humano
6 Religião e filosofia
7 Ver também
8 Ligações externas
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Importância da água
A água é o constituinte mais caracterÃstico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece à humanidade. Embora se observe pelos paÃses mundo afora tanta negligência e tanta falta de visão em relação a este recurso, é de se esperar que os seres humanos tenham pela água grande respeito, que procurem manter seus reservatórios naturais e salvaguardar sua pureza.
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Propriedades da água
Margarida abaixo do nÃvel da água. A tensão à superfÃcie previne a submersão da flor pela água.[editar]
Nos organismos vivos
A água possui muitas propriedades incomuns que são crÃticas para a vida: é um bom solvente e possui alta tensão superficial (0,07198 N m-1 a 25ºC). A água pura tem sua maior densidade em 3,984ºC: 999,972 kg/m³ e tem valores de densidade menor ao se esfriar e ao se aquecer. Como uma molécula polar estável na atmosfera, desempenha um papel importante como absorvente da radiação infravermelha, crucial no efeito estufa da atmosfera. A água também possui um calor especÃfico peculiarmente alto (75,327 J mol-1 K-1 a 25 ºC), que desempenha um grande papel na regulação do clima global.
A água é um bom solvente e dissolve vários tipos de substâncias, como vários sais e açúcar, e facilita sua interação quÃmica, que ajuda metabolismos complexos.
Apesar disso, algumas substâncias não se misturam bem com a água, incluindo óleos e outras substâncias hidrofóbicas. Membranas celulares, compostas de lipÃdios e proteÃnas, levam vantagem destas propriedades para controlar as interações entre seus conteúdos e quÃmicos externos. Isto é facilitado pela tensão da superfÃcie da água.
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Propriedades Fisicas e QuÃmicas
Representação esquemática de uma molécula de água[editar]
Ponto de fusão
H2O: 0ºC (273,152518 K)
D2O: 3,82ºC
T2O: 4,49ºC
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Ponto de ebulição
H2O: 100,0ºC (373,124 K)
D2O: 101,42ºC
T2O: 101,51ºC
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Ponto crÃtico
Moléculas vista em 3D.
H2O: TC= 647,096 K PC= 22,0664MPa d=322kg m³
D2O: TC= 643,847 K PC= 21,671MPa d=356kg m³
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Constante dielétrica
H2O: 87,9 (OºC) 78,4 (25ºC) 55,6 (100ºC)
H2O: gelo lh 99 (-2OºC) 171 (-120ºC)
H2O: gás 1,0059 (10OºC, 101 325 KPa)
H2O: 78,06 (25ºC)
As moléculas se grudam para formar a água.
Cerca de dois terços da superfÃcie da Terra está coberta por água, 97,2% dos quais contêm os cinco oceanos. O aglomerado de gelo do Antártico contém cerca de 90% de toda a água potável existente no planeta (em baixo). A água em forma de vapor pode ser vista nas nuvens, contribuÃndo para o albedo da Terra.[editar]
Distribuição
Na Terra há cerca de 1 360 000 000 km³ de água que se distribuem da seguinte forma:
1 320 000 000 km³ (97%) são água do mar.
40 000 000 km³ (3%) são água doce.
25 000 000 km³ (1,8%) como gelo.
13 000 000 km³ (0,96%) como água subterrânea.
250 000 km³ (0,02%) em lagos e rios.
13 000 km³ (0,001%) como vapor de água.
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Os estados da água
A água encontra-se em diversos estados. Na atmosfera ela está em estado gasoso, proveniente da evaporação de todas as superfÃcies úmidas – mares, rios e lagos; em estado lÃquido é a mais usual forma da água, encontrada nos grandes depósitos do planeta, nos oceanos e mares (água salgada), nos rios e lagos (água doce) e também no subsolo, constituindo os chamados lençóis freáticos em estado lÃquido. Para finalizar, também encontramos a água no estado sólido, nas regiões frias do planeta. Do estado gasoso, presente na atmosfera, a água se precipita em estado lÃquido, como chuva, orvalho ou nevoeiro, ou em estado sólido, como neve ou granizo.
Certas águas continentais são enquadradas genericamente como água doce e até inequivocamente estudadas como então, embora apresentem pequenas mas evidentes concentrações de sais metálicos, ou seja alguma salinidade, portanto devendo ser vistas como águas de “baixa salobridade” ou até mesmo “águas oligohalinas continentais”. São águas que percorrem solos (internos e/ou expostos), contendo carbonatos de cálcio, magnésio, sódio, etc.. Apresentam dureza e alcalinidade bem mais elevada que as normalmente denominadas de “doce”. Como exemplo tÃpico temos a maioria das águas localizadas na região da Serra da Bodoquena/MS-Br, com alcalinidade e dureza variando de 150mgCaCO3/l até acima de 300mgCaCO3/l.
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Ãgua engarrafada
Ãgua em estado sólido flutua na água em estado lÃquido.A água, como fonte natural está tornando-se escassa com a crescente população mundial, e sua disponibilidade em várias regiões povoadas está na agenda de muitas organizações, que defendem sua preservação. A poluição é um dos principais factores que afectam a a pureza da água.
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A questão da água engarrafada
Em condições normais o corpo exige dois litros de água por dia. Sabendo isto, tem-se verificado que as pessoas se têm virado em massa para o consumo de água engarrafada para satisfazer as necessidades do seu organismo, em parte ou na sua totalidade.
Assistimos frequentemente a um número elevado de doenças e escândalos sobre alimentos e bebidos, sobretudo em paÃses industrializados. Assim, as pessoas procuram nestes paÃses segurança contra todas estes problemas que se levantam no nosso dia a dia. Mas o aumento dos consumo de água engarrafada também se verifica nos paÃses em desenvolvimento e menos industrializados que os anteriormente referidos. Nestes paÃses as doenças são mesmo visÃveis e para as evitar o consumo deste tipo de água dispara.
à consumida uma média de 15 litros de água engarrafada por pessoa, anualmente.
Os europeus são os principais consumidores de água engarrafada, sendo que bebem metade da água engarrafada de todo o mundo, tendo uma média de 85 litros por pessoa num ano.
Os mercados de água engarrafada mais promissores são a Ãsia e Oceania, que tiveram um crescimento de anual de 15% no perÃodo de 1999-2001.
Distribuição da água no planeta.Pode-se, por todos estes motivos, afirmar que o consumo de água engarrafada está a crescer a olhos vistos em todo o mundo, pelo menos nos últimos trinta anos. Actualmente, é considerado como sendo o sector mais dinâmico e um dos mais lucrativos de toda a indústria de alimentos e bebidas, pois o consumo deste tipo de água aumenta cerca de 12% em cada ano. Este aumento só se justifica pelo receio que a maior parte da população tem em consumir água da torneira, pois a água engarrafada custa muito mais caro do que o consumo da água da torneira que abastece as nossas casas.
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Tipos de água engarrafada
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Ãgua mineral natural
Ciclo da água, clique para ampliarÃgua caracterizada por ser uma água do subsolo protegida contra todos os tipos de poluição e por ter um nÃvel constante de sais minerais e outros compostos. Esta água não é tratada, nem é acrescida de sais ou quaisquer outros elementos, tais como os aditivos.
Exemplos: Alardo, Caldas de Monchique, Carvalhelhos, Luso, Pedras Salgadas, Vidago, etc.
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Ãgua de mina
Ãgua que deriva de uma formação subterrânea, da qual a água corre naturalmente para a superfÃcie terrestre. As águas de nascente fazem parte deste grupo de águas engarrafadas. à de salientar que águas de diferentes minas podem ser vendidas sob a mesma marca registada.
Exemplos: Ãgua da Penha, Ãgua Serra da Estrela, Caramulo, Sete Fontes, Lindoya,...
Ãgua poluÃda[editar]
Ãgua purificada
Ãgua subterrânea ou de superfÃcie previamente tratada para se adequar na Ãntegra ao consumo humano. à basicamente igual à água das torneiras, porém adicionada de sais minerais para imitar a água mineral verdadeira.
Exemplos: Pure Life da Nestlé.
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Ãgua artesiana
Ãgua que vem de poços profundos e que é aproveitada para consumo.
Exemplo de gotas d'água, criada no computador.[editar]
Ãgua gaseificada
Ãgua que sofre um tratamento e adicionamento de dióxido de carbono. No fim do seu tratamento terá a mesma quantidade de dióxido de carbono que teria na fonte donde foi extraÃda.
Exemplos: São Lourenço, Perrier, San Pelegrinno.
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Ãgua da torneira
A água engarrafada não é escolhida por muitas pessoas em vão. Muitos portugueses pensam que este tipo de água tem um sabor melhor do que a água da torneira. Para além disso afirma-se muito convictamente que esta água é mais segura e de melhor qualidade. Não necessariamente! Muitas destas opiniões surgem inconscientemente aquando se dá o negócio das companhias de água engarrafada. Muitos anúncios persuasivos fazem com que se veja esta água como uma alternativa saudável em relação a outras bebidas. Então e por este motivo é comprada para fazer com que as pessoas se sintam bem e percam peso, por exemplo.
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Conteúdo mineral
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), não existem directrizes indicando a recomendação de concentrações mÃnimas nestas águas. Existe também uma incerteza em relação ao factor nutricional mineral da água engarrafada comparada à água de torneira.
Escassez da água.à por isso que consumir água engarrafada não significa que ela seja de melhor qualidade ou mais segura do que a água da torneira que já se encontra em nossas casas.
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Segurança e Saúde
A água da torneira pode ser facilmente contaminada por substâncias quÃmicas ou microorganismos prejudiciais à saúde pública, com excessos de cloro e de flúor ou outros poluentes despejados nos afluentes dos rios. Mesmo substâncias indispensáveis costumam aparecer em excesso e serem muito prejudiciais em altas dosagens. No entanto, certos factores e parâmetros podem ser mais facilmente controláveis.
Para além disso, é mais difÃcil conseguir água engarrafada do que água da torneira. Isto deve-se simplesmente ao facto de água engarrafada ser aquecida a temperaturas mais altas do que a água que é normalmente distribuÃda nos sistemas de tubulação. Ã, portanto, verdade que micro-organismos de pouco ou nenhum conhecimento público podem crescer em altos nÃveis. O imprevisÃvel é saber se isso acontecerá em águas engarrafadas ou em águas da torneira, pois, teoricamente, ambas podem ser contamináveis.
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Impactos ambientais
O mercado de água engarrafada no mundo representa um volume de 89 biliões de litros e está estimado em um valor de 25 biliões de euros.
75% do mercado é dominado por produtores e empresas locais.
Mais de metade (59%) da água engarrafada bebida no mundo é água purificada os restantes (41%) consomem água de mina ou mineral.
Enquanto que a água engarrafada se origina em fontes protegidas, como por exemplo aquÃferos no subsolo e nascentes, a água de torneira vem sobretudo de rios e lagos.
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Embalagens de plástico
O plástico é feito a partir do petróleo e do gás natural, dois recursos não renováveis. Para além disso, são usadas mais de 1,5 milhões de toneladas de plástico só para fabricar garrafas de água. Os processos usados para fazer plástico podem causar graves problemas de poluição que afectarão a saúde humana e o ambiente, se deixados sem regulamentação. A maioria das garrafas de plástico não são recicladas e, consequentemente, vão para aterros sanitários. O mundo está assim cheio de aterros sanitário e, como as garrafas de plástico se decompõe a velocidade muito baixas, permanecerão nos aterros por largas centenas de anos.
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Transporte
Um quarto da água engarrafada em todo o mundo é consumida fora do paÃs de origem. Assim, emissões de dióxido de carbono, provocando o efeito de estufa, fazem com que existam mudanças climáticas globais. Ainda assim, cerca de 75% da água produzida é consumida à escala regional, limitando estes emissões de gases poluentes.
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Corpo Humano
Todas as formas conhecidas de vida precisam de água. Os humanos consomem "água de beber" (água potável, ou seja, água compatÃvel com as caracterÃsticas de nosso corpo).
No corpo humano a água é o principal constituÃnte (cerca de 70%). à dito que o envelhecimento pode ser considerado um processo de secagem, uma vez que da infância até a velhice a quantidade de água no corpo diminui gradativamente.
à componente essencial para o bom funcionamento geral do organismo, ajudando em algumas funções vitais, tais como o controle de temperatura do corpo, por exemplo.
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Religião e filosofia
Uma questão filosófica: "O copo está meio cheio ou meio vazio?"A água é considerada como purificadora na maiorÃa das religiões, incluindo o HinduÃsmo, Cristianismo, JudaÃsmo, Islamismo e XintoÃsmo. O exemplo do batismo nas igrejas cristãs é praticado com água, simbolizando o nascimento de um novo ser, purificado com remissão dos pecados.
Seguindo um princÃpio semelhante, noutras religiões, incluÃndo o JudaÃsmo e o Islamismo, é ministrado aos mortos um banho de água purificada, simbolizando a passagem para a nova vida espiritual eterna. Ainda no Islão, os fiéis apenas podem praticar as cinco orações diárias após a lavagem do corpo com água limpa, no ritual de ablução denominado "wudu". No XintoÃsmo, a água é usada em quase todos os rituais de limpeza dos crentes. Na Nova Versão Internacional da BÃblia, o termo "água" é mencionado 442 vezes.
Segundo outras crenças, acredita-se que a água tenha alguns poderes especiais. Na mitologia Celta, Sulis é a deusa das nascentes termais. No HinduÃsmo, o rio Ganges é personificado como uma deusa, enquanto que Sarasvati é referida como a deusa dos Vedas. A água é também um dos "tatvas" (5 elementos básicos da natureza hindús, onde se incuem o fogo, a terra, o espaço e o ar). Em outras tradições, deuses e deusas são mencionados como patronos locais de nascentes, rios ou lagos, como no exemplo da mitologia grega e romana, onde Peneus era o deus do rio.
O antigo filósofo grego Empédocles, defendia que a água era um dos quatro elementos da natureza básicos, em conjunto com o fogo, terra e ar, sendo respeitada como a substância básica do Universo, denominada ylem.
Nas antigas tradições chinesas, a água era um dos cinco elementos, em conjunto com a terra, o fogo, a madeira e o metal.
[editar]
Ver também
O Wikimedia Commons possui multimÃdia sobre: ÃguaO Wikcionário possui o verbete: ÃguaÃgua do mar
Ãgua bruta
Ãgua mineral
Ãgua potável
Chuva
Desidratação
Engenharia Hidráulica
Engenharia sanitária
Hidráulica
Hidrografia
Hidrologia
Ciclo hidrológico
Irrigação
Manejo sustentável dos recursos hÃdricos
Piscina
Nora
Cisterna
[editar]
Ligações externas
((pt)) Agência Nacional de Ãguas - Brasil
((en)) Fórum Mundial da Ãgua
((es)) Ãgua viva
((pt)) Associação Guarda da Ãgua
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Os direitos autorais de todas Um peixe é um animal aquático poiquilotérmico. As principais adaptações a este meio de vida são o corpo fusiforme, as guelras ou brânquias com que respira o oxigénio dissolvido na água (embora os dipnóicos usem pulmões), os membros transformados em barbatanas e, na sua maior parte, o corpo coberto de escamas.
Os peixes (28.500 espécies catalogadas na FishBase) são, na maior parte das vezes, divididos nos seguintes grupos:
peixes ósseos (Osteichthyes, com mais 22.000 espécies) à qual pertencem as sardinhas, as garoupas, o bacalhau, o atum e, em geral, todos os peixes com o esqueleto ósseo;
peixes cartilaginosos (Chondrichthyes, mais de 800 espécies) à qual pertencem os tubarões e as raias; e
vários grupos de peixes sem maxilas (antigamente classificados como Agnatha ou Cyclostomata, com cerca de 80 espécies), incluindo as lampréias e as mixinas.
A palavra peixe usa-se por vezes para designar vários animais aquáticos (por exemplo na palavra peixe-mulher para designar o dugongo). Mas a maior parte dos organismos aquáticos muitas vezes designados por "peixe", incluindo as medusas e água-vivas, os moluscos e crustáceos e mesmo animais muito parecidos com os peixes como os golfinhos, não são peixes.
O peixe é um dos sÃmbolos do cristianismo. A palavra peixe, em grego, é IXTIS, cujas letras são iniciais da frase "Jesus Cristo Filho de Deus Salvador".
Os peixes encontram-se em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como salgada, desde a água da praia até às grandes profundezas dos oceanos (ver biologia marinha). Mas há alguns lagos hiper-salinos, como o Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos da América do Norte onde não vivem peixes.
Os peixes têm uma grande importância para a humanidade e desde tempos imemoriais foram pescados para a sua alimentação. Muitas espécies de peixes são criadas em condições artificiais (ver aquacultura), não só para alimentação humana, mas também para outros fins, como os aquários.
Garoupa (Centropristis striata). Foto: Uwe Kils.Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpião que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Mas é necessário referir que muitas espécies de peixe se encontram ameaçadas de extinção, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.
Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas bânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio lÃquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.
Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina. O ramo da zoologia que estuda os peixes do ponto de vista da sua posição sistemática é a ictiologia. No entanto, os peixes são igualmente estudados no âmbito da ecologia, da biologia pesqueira, da fisiologia, etc.
Arenque, Clupea harengus - esta espécie já foi considerada pelo Guinness Book of Records como a mais numerosa entre os peixes; com a pesca excessiva, este peixe do norte do Oceano Atlântico já não tem os nÃveis populacionais de outrora. Foto: Uwe Kils.Ãndice [esconder]
1 Ecologia dos peixes
1.1 Classificação ecológica
1.2 Hábitos alimentares
1.3 Hábitos de reprodução
1.4 Hábitos de repouso
1.5 Camuflagem e outras formas de protecção
2 Anatomia dos peixes
2.1 Anatomia interna
2.1.1 Bexiga natatória
2.2 Anatomia externa
2.2.1 Forma do corpo
2.2.2 Escamas ou placas
2.2.3 Linha lateral
3 Classificação sistemática dos peixes
4 Ver também
5 Recursos exteriores à Wikipedia:
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Ecologia dos peixes
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Classificação ecológica
Uma forma de classificar os peixes é segundo o seu comportamento relativamente à região das águas onde vivem; este comportamento determina o papel de cada grupo no ambiente aquático:
pelágicos (do latim pelagos, que significa o "mar aberto") – os peixes que vivem geralmente em cardumes, nadando livremente na coluna de água; fazem parte deste grupo as sardinhas, as anchovas, os atuns e muitos tubarões.
demersais – os que vivem a maior parte do tempo em associação com o substrato, quer em fundos arenosos como os linguados, ou em fundos rochosos, como as garoupas. Muitas espécies demersais têm hábitos territoriais e defendem o seu território activamente – um exemplo são as moreias, que se comportam como verdadeiras serpentes aquáticas, atacando qualquer animal que se aproxime do seu esconderijo.
batipelágicos – os peixes que nadam livremente em águas de grandes profundidades.
mesopelágicos – espécies que fazem grandes migrações verticais diárias, aproximando-se da superfÃcie à noite e vivendo em águas profundas durante o dia. Exemplo deste grupo são os peixes-lanterna.
[editar]
Hábitos alimentares
Os peixes pelágicos de pequenas dimensões como as sardinhas são geralmente planctonófagos, ou seja, alimentam-se quase passivamente do plâncton disperso na água, que filtram à medida que "respiram", com a ajuda de branquispinhas, que são excrecências ósseas dos arcos branquiais (a estrutura que segura as brânquias ou guelras).
Algumas espécies de maiores dimensões têm também este hábito alimentar, incluindo algumas baleias (que não são peixes, mas mamÃferos) e alguns tubarões como os zorros (género Alopias). Mas a maioria dos grandes peixes pelágicos são predadores ativos, ou seja, procuram e capturam as suas presas, que são também organismos pelágicos, não só peixes, mas também cefalópodes (principalmente lulas), crustáceos ou outros.
Os peixes demersais podem ser predadores, mas também podem ser herbÃvoros, se se alimentam de plantas aquáticas, detritÃvoros, ou seja, que se alimentam dos restos de animais e plantas que se encontram no substrato, ou serem comensais de outros organismos, como a rémora que se fixa a um atum ou tubarão através dum disco adesivo na topo da cabeça e se alimenta dos restos de comida que caem da boca do seu hospedeiro (normalmente um grande predador), ou mesmo parasitas de outros organismos.
Alguns peixes abissais e também alguns nerÃticos, como os diabos (famÃlia Lophiidae) apresentam excrescências, geralmente na cabeça, que servem para atrair as suas presas; essas espécies costumam ter uma boca de grandes dimensões, que lhes permitem comer animais quase do seu tamanho. Numa destas espécies, o macho é parasita da fêmea, fixando-se pela boca a um "tentáculo" da sua cabeça.
Ver também:
biologia marinha
interacções biológicas
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Hábitos de reprodução
A maioria dos peixes são dióicos, ovÃparos, a fertilização dos óvulos é externa e não existem cuidados parentais. Nas espécies que vivem em cardumes, as fêmeas desovam nas próprias águas onde os cardumes vivem e, ao mesmo tempo, os machos libertam o esperma na água, promovendo a fertilização. Em alguns peixes pelágicos, os ovos flutuam livremente na água – e podem ser comidos por outros organismos, quer planctónicos, quer nectónicos; por essa razão, nessas espécies é normal cada fêmea libertar um enorme número de óvulos. Noutras espécies, os ovos afundam e o seu desenvolvimento realiza-se junto ao fundo – nestes casos, os óvulos podem não ser tão numerosos, uma vez que são menos vulneráveis aos predadores.
No entanto, existem excepções a todas estas caracterÃsticas e neste artigo referem-se apenas algumas. Abaixo, na secção Migrações dos Peixes encontram-se os casos de espécies que se reproduzem na água doce, mas crescem na água salgada e vice-versa.
Em termos de separação dos sexos, existem também (ex.: famÃlia Sparidae, os pargos) casos de hermafroditismo e casos de mudança de sexo - peixes que são fêmeas durante as primeiras fases de maturação sexual e depois se transformam em machos (protoginia) e o inverso (protandria).
Os cuidados parentais, quando existem, apresentam casos bastante curiosos. Nos cavalos-marinhos (género Hypocampus), por exemplo, o macho recolhe os ovos fecundados e incuba-os numa bolsa marsupial. Muitos ciclÃdeos (de que faz parte a tilápia e algumas famosas espécies de aquário endémicas do Lago Niassa (também conhecido por Lago Malawi, na fronteira entre Moçambique e o Malawi) guardam os filhotes na boca, quer do macho, quer da fêmea, ou alternadamente, para os protegerem dos predadores.
Refere-se acima que a maioria dos peixes são ovÃparos, mas existem também espécies vivÃparas e ovovivÃparas, ou seja, em que o embrião se desenvolve dentro do útero materno. Nestes casos, pode haver fertilização interna - embora os machos não tenham um verdadeiro pênis, mas possuem uma estrutura para introduzir o esperma dentro da fêmea. Muitos destes casos encontram-se nos peixes cartilagÃneos (tubarões e raias), mas também em muitos peixes de água doce e mesmo de aquário.
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Hábitos de repouso
Os peixes não dormem. Eles apenas alternam estados de vigÃlia e repouso. O perÃodo de repouso consiste num aparente estado de imobilidade, em que os peixes mantêm o equilÃbrio por meio de movimentos bem lentos.
Como não tem pálpebras, seus olhos ficam sempre aberto. Algumas espécies se deitam no fundo do mar ou no rio, enquanto os menores se escondem em buracos para não serem comidos enquanto descansam.
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Camuflagem e outras formas de protecção
Os peixes ocenódromos, como o salmão ultilizam sua migração para se produzir e também para alimentar seus filhotes, eles voltam para o rio onde nasceram enfrentando várias barreras que os enfraquecem até que eles possam morrer para dar alimento a seus filhos.
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Anatomia dos peixes
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Anatomia interna
Esqueleto
Coração
Aparelho digestivo / dentes
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Bexiga natatória
A bexiga natatória é um órgão que auxilia o peixe a manter-se a determinada profundidade através do controlo da sua densidade relativamente à da água. à um saco de paredes flexÃveis, derivado do intestino que pode expandir-se ou contrair de acordo com a pressão; tem muito poucos vasos sanguÃneos, mas as paredes estão forradas com cristais de guanina, que a fazem impermeáveis aos gases.
A bexiga natatória possui uma glândula que permite a introdução de gases, principalmente oxigénio, na bexiga, para aumentar o seu volume. Noutra região da bexiga, esta encontra-se em contacto com o sangue através doutra estrutura conhecida por "janela oval", através da qual o oxigénio pode voltar para a corrente sanguÃnea, baixando assim a pressão dentro da bexiga natatória e diminuindo o seu tamanho.
Nem todos os peixes possuem este órgão: os tubarões controlam a sua posição na água apenas com a locomoção e com o controle de densidade de seus corpos, através da quantidade de óleo em seu fÃgado; outros peixes têm reservas de tecido adiposo para essa finalidade.
A presença de bexiga natatória traz uma desvantagem para o seu portador: ela proÃbe a subida rápida do animal dentro da coluna de água, sob o risco daquele órgão rebentar.
A denominação bexiga natatória, foi substituÃda por Vesicula Gasosa.
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Anatomia externa
Para além de mostrar diferentes adaptações evolutivas dos peixes ao meio aquático, as caracterÃsticas externas destes animais (e algumas internas, tais como o número de vértebras) são muito importantes para a sua classificação sistemática
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Forma do corpo
A forma do corpo dos peixes "tÃpicos" – basicamente fusiforme – é uma das suas melhores adaptações à locomoção dentro de água. A maioria dos peixes pelágicos (ver acima), principalmente os que formam cardumes activos, como os atuns, apresentam esta forma "tÃpica".
No entanto, há bastantes variações a esta forma tÃpica, principalmente entre os demersais e nos peixes abissais (que vivem nas regiões mais profundas dos oceanos). Nestes últimos, o corpo pode ser globoso e apresentar excrescências que servem para atrair as suas presas.
A variação mais dramática do corpo dos peixes encontra-se nos Pleuronectiformes, ordem a que pertencem os linguados e as solhas. Nestes animais, adaptados a viverem escondidos em fundos de areia, o corpo sofre metamorfoses durante o seu desenvolvimento larvar, de forma que os dois olhos ficam do mesmo lado do corpo – direito ou esquerdo, de acordo com a famÃlia.
Muitos outros peixes demersais têm o corpo achatado dorsi-ventralmente para melhor se confundirem com o fundo. Alguns, como os góbios, que são peixes muito pequenos que vivem em estuários, têm inclusivamente as barbatanas ventrais transformadas num disco adesivo, para evitarem ser arrastados pelas correntes de maré
Os Anguilliformes (enguias, congros e moreias) têm o corpo "anguiliforme", ou seja em forma de serpente, assim como algumas outras ordens de peixes.
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Escamas ou placas
A pele dos peixes é fundamentalmente semelhante à dos outros vertebrados, mas possui algumas caracterÃsticas especÃficas dos animais aquáticos. O corpo dos peixes está normalmente coberto de muco que, por um lado diminui a resistência da água ao movimento e, por outro, os protege dos inimigos. Embora haja muitos grupos de peixes com pele nua, como as enguias, a maior parte dos peixes tem-na coberta de escamas que, ao contrário dos répteis, têm origem na própria derme.
Os peixes apresentam quatro tipos básicos de escamas:
ciclóides, as mais comuns, normalmente finas, sub-circulares e com a margem lisa ou finamente serrilhada;
ctenóides, também sub-circulares, mas normalmente rugosas e com a margem serrilhada ou mesmo espinhosa;
ganóides , de forma sub-romboidal e que podem ser bastante grossas como as dos esturjões; e
placóides, normalmente duras com um ou mais espinhos, de formas variadas.
Alguns grupos de peixes têm o corpo coberto de placas ou mesmo uma armadura rÃgida, como o peixe-cofre e os cavalos-marinhos. Esta armadura pode estar ornamentada com cristas e espinhos e apresenta fendas por onde saem as barbatanas.
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Linha lateral
Um órgão especÃfico dos peixes é a linha lateral, normalmente formada por uma fiada longitudinal de escamas perfuradas através das quais corre um canal que tem ligação com o sistema nervoso; aparentemente, este órgão tem funções relacionadas com a orientação, uma espécie de sentido do olfacto através do qual os peixes reconhecem as caracterÃsticas das massas de água (temperatura, salinidade e outras).
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Classificação sistemática dos peixes
A classificação simplificada no topo desta página é a mais próxima da utilizada por Lineu, mas esconde algumas caracterÃsticas importantes que fazem deste grupo dos "Peixes" um agregado de espécies com diferentes aspectos evolutivos. Por essa razão, as classificações mais recentes – ver o projecto Ãrvore da Vida Tree of Life – abandonaram alguns taxa tradicionais:
Não restam dúvidas que TODOS os peixes pertencem ao
DomÃnio Eukariota, ao
Reino Animalia, aos clades
Metazoa
Bilateria
Deuterostomia, ao filo
Chordata e, dentro deste, ao clade
Craniata
A partir deste ponto, os estudos evolutivos mostraram divergências:
O taxon classe tem sido usado (e, na Wikipedia em inglês encontramos vários exemplos) para vários clades diferentes. Por essa razão e até os taxonomistas acordarem numa forma de classificação cientÃfica consensual, devemos abster-nos de utilizar esse taxon. Os peixes, tanto espécies existentes, como fósseis dividem-se pelos seguintes clades:
Hyperotreti – as mixinas (peixes sem coluna vertebral) e
Vertebrata - um clade que inclui as lampréias e os restantes vertebrados com maxilas;
Dentro dos vertebrados, consideram-se os clades
Hyperoartia - as lampréias (que têm coluna vertebral, mas não têm maxilas);
Gnathostomata – todos os animais com maxilas;
e mais sete grupos fósseis.
Dentro dos Gnathostomata, são aceites os seguintes clades:
Teleostomi – animais com boca terminal;
Chondrichthyes – tubarões e raias – boca sub-terminal ou ventral;
Acanthodii (extintos) e
Placodermi (extintos).
Dentro dos Teleostomi
Osteichthyes – animais com tecido ósseo endocondral e com dentes implantados nas maxilas, e
Acanthodi (extintos)
Dentro dos Osteichthyes
Sarcopterygii – um grupo que inclui os peixes com barbatanas lobadas:
Coelacanthimorpha – os celacantos, os
Dipnoi – os peixes pulmonados ou dipnóicos
os tetrápodes, ou seja, os restantes vertebrados (batráquios, répteis, aves e mamÃferos; e os
Actinopterygii - peixes com raios ou lepidotrÃquias nas barbatanas, ou seja, os "teleósteos", que incluem a maioria das ordens de peixes actuais e algumas outras com divergências filogenéticas.
Para a lista mais aceite das ordens dos peixes – incluÃndo as que são classificadas nos diferentes clades mencionados – consultar a FishBase.
Dentro desta classificação, os tradicionais taxa Agnatha (peixes sem maxilas), Ostracodermi (formas fósseis sem maxilas) e Cyclostomata (peixes sem maxilas, como as mixinas e lampréias) não devem ser utilizados, uma vez que não são monofiléticos.
Grande parte do material usado nesta secção foi retirado do projecto Tree of Life, especialmente das páginas com "copyright" de Philippe Janvier (1997) e de David R. Maddison.(1995)
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Ver também
Aquário
Aquacultura
Biologia Marinha
Pesca
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Recursos exteriores à Wikipedia:
Tree of Life
FishBase
O mundo dos peixes- A World of Fish.
Fish Olympics - um jogo para crianças e jovens de todas as idades!
California Academy of Sciences
Australian Museum
Harvard Museum of Comparative Zoology
Expozoo - Salão Internacional de Zootecnia
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Ver também
2006-10-09 06:18:27
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