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Por que os jornais não falam do mensalão do Alckmin através do banco Nossa Caixa, para calar oposicionistas do seu governo?
Por que não falam que eles, através dos deputados de PSDB na Assembléia, engavetou 69 CPIs em apenas 3 anos?
Por que não falam que o Tibunal de Contas do Estado considerou irregulares 974 contratos do governo Alckmin, num total de 2 bilhões desviados?

2006-10-08 05:49:31 · 14 respostas · perguntado por Yuri Contini 1 em Governo e Política Governo

14 respostas

Porque você não cria vergonha e para de mentir ?


....

2006-10-15 08:25:04 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

69 ?
Huuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-13 16:13:23 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Porque não sobra espaço na diagramação, de tanta roubalheira do Lula, então, notícias esquentadas, melhor por turfe!

2006-10-08 12:55:26 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Porquê o povo brasileiro se liga muito na mídia, no momento o que está no auge é a droga desse dossiê, o povo precisa se desligar mais da tv e ler ou pesquisar na internet que aí verá de verdade quem é o santinho do pau oco Alckmin, colocando tudo que vc disse ainda tem o desvio de dinheiro público de FURNAS, olhe quantos PSDBistas se favoreceram com isso, tem muito mais, pesquisem e investiguem, principalmente olhe os numeros de LULA x PSDB ou seja FHC,ALCKMIN E companhia.

2006-10-16 12:45:00 · answer #4 · answered by reginaldo m 2 · 0 0

PORQUE FORAM COMPRADOS...
O SILENCIO DELES FOI PAGO COM O NOSSO DINHEIRO...
LULA DE NOVO COM A FORÇA DO POVO...

2006-10-15 14:04:44 · answer #5 · answered by eneas100 3 · 0 0

Deficiência, quanta diferença

Recomendamos vivamente a leitura do programa de governo da candidatura Alckmin.

Lendo, fica clara a diferença entre nós e eles.

Vejamos, por exemplo, o que propõe Alckmin para as pessoas com deficiência.

O tema é fundamental. Apesar disso, as menções a ele são esparsas, inseridas apenas em alguns dos tópicos, configurando ações isoladas e descontextualizadas, que não expressam o que de fato será realizado.

Não se dá destaque, tampouco visibilidade, à problemática da exclusão das pessoas com deficiência. E não se atende minimamente as demandas do movimento social.

Vejamos alguns exemplos disto.

No item Direitos Humanos e Justiça, a proposta para pessoas com deficiência se reduz a adotar medidas para permitir o acesso ao mercado de trabalho e circulação aos espaços públicos.

Não se reflete em profundidade sobre a temática dos direitos humanos, que é base para a construção de uma política de justiça social e valorização da diversidade.

Além disso, a proposta é evasiva, pois não aponta concretamente quais medidas serão adotadas e também não apresenta compromisso com o cumprimento do Decreto de Acessibilidade.

No item Educação, não se explicita uma diretriz político-pedagógica para inclusão educacional das pessoas com deficiência e, conseqüentemente, não se apresenta uma proposta para organização dos sistemas de ensino, nem o compromisso com a formação inicial e continuada, a implantação de recursos e serviços e as adequações para acessibilidade na escola.

O programa de Alckmin não aborda o paradigma atual da educação inclusiva e da educação especial enquanto modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. O tema só aparece quando se fala do ensino médio, no qual se propõe à implantação de centros de referência para atendimento a portadores de necessidades especiais e formação profissional, sem definição conceitual, estratégia de implantação e abrangência dos mesmos.

Em resumo, Alckmin mostra total distanciamento das elaborações referentes à relação intrínseca entre educação e desenvolvimento inclusivo.

Ao falar de Saúde, o programa de Alckmin não configura uma proposta de expansão e consolidação das redes de serviços de prevenção, detecção, tratamento e reabilitação.

Apesar da óbvia relação entre a área da saúde e as necessidades das pessoas com deficiência, o programa tucano não apresenta nenhum avanço, resumindo-se a oferecer atendimento integral aos portadores de deficiência, incluindo próteses e a possibilidade de cirurgias corretivas, ou seja, reporta-se ao que já consta na política nacional de saúde.

Mais uma vez, a proposta é evasiva, já que não indica a ampliação das áreas de atendimento, não introduz novas abrangências e não define as prioridades de investimento em relação aos programas de atenção integral à saúde das pessoas com deficiência.

No tópico Política Social, o programa de Alckmin fala apenas de ampliar e aperfeiçoar os programas de transferência de renda, dentre eles o Benefício de Prestação Continuada e consolidar a Rede de Proteção Social formada por instituições, dentre elas as que atuam com pessoas com deficiência física.

O programa não apresenta proposta de desinstitucionalização das pessoas com deficiência, nem o reordenamento do financiamento público para projetos não assistencialistas, não segregacionistas e de tutela.

E quando se refere à Rede de Proteção Social, indica somente a deficiência física, ignorando os portadores de deficiência sensorial (visual e auditiva) e mental. Assim, a proposta representa um retrocesso nas políticas públicas, ao não adotar a elaboração do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, o qual redimensiona os serviços sócio-assistenciais, fortalecendo a inclusão social das pessoas com deficiência.

No item de Transporte Coletivo e Urbano, o programa de Alckmin defende estimular os governos estaduais e municipais a realizarem obras destinadas a pessoas portadoras de dificuldade de locomoção, sem definir apoio para ações de implantação de sistemas de transporte acessíveis, eliminação de barreiras arquitetônicas, difusão do conceito de desenho universal, desenvolvimento tecnológico e garantia da acessibilidade às pessoas com restrição de mobilidade.

Mais uma vez, além de não apontar avanços na política, representa um retrocesso com relação à proposta do Programa Brasil Acessível implementado pelo atual governo para apoiar projetos de acessibilidade universal.

Quando fala de Esporte, o programa de Alckmin sinaliza apenas incrementar o Para-Desporto e recuperar a idéia do Esporte para Todos; no Trabalho e Emprego, fala em combater a discriminação contra os trabalhadores, inclusive os portadores de deficiência; ao tratar de Turismo, Cultura, Ciência e Tecnologia, não menciona quaisquer ações referentes à efetivação dos diretos e atendimento às necessidades das pessoas com deficiência.

Já o Programa de Governo Lula Presidente 2007-2010, apresenta um caderno específico, com as propostas de atenção às pessoas com deficiência nas diferentes áreas, elaboradas a partir da concepção de sociedade inclusiva, trazendo uma nova abordagem das políticas públicas com enfoque na cidadania e na acessibilidade.

Clique aqui e confira a íntegra do Programa Setorial de Pessoas com Deficiência.

2006-10-15 13:30:53 · answer #6 · answered by Fernando Assis d 1 · 0 0

Sem dizer do rombo que ele deixou no Governo e que poderá até levar o seu vice à cadeia. Tem gente que se deixa levar pela aparência. Não imagina do que eles são capazes, com aquela cara de lobo em pele de cordeiro.
Hipocrisia. Dissimulação. Ambição desmedida. Falta de amor ao próximo. Perversidade. Nenhum apreço pelo ser humano. Cavilação. Maquiavelismo. Entreguismo. Oportunismo. Um milhão de outros ismos. Todas essas denominações ainda são poucas para definir um tucanalha. As pessoas mais esclarecidas, portanto, que sabem o grande mal que essa raça causou ao nosso país, têm por obrigação esclarecer aos mais jovens, a todos aqueles de memória curta. Não podemos permitir que joguem para o lixo da História tudo de ruim que esses vendilhões da pátria fizeram ao povo brasileiro.

2006-10-15 12:00:40 · answer #7 · answered by Literatura 4 · 0 0

Isto aqui é muito mais importante!!!!! Abram o olho!!!!

Votar contra Lula es salvar a América del castro-comunismo

Por: Alejandro Peña Esclusa 1

Dentro de Brasil, a Lula se le conoce como un izquierdista “moderado”, salpicado por la corrupción de su partido (PT), pero con buenas intenciones; un hombre popular, carismático, que viene de abajo y que ha progresado gracias a su propio esfuerzo. Sin embargo, analizado internacionalmente, Lula tiene otra cara, grave, preocupante y muy perjudicial

Lula es el creador –junto con Fidel Castro– del Foro de Sao Paulo 2, organización que agrupa a todos los movimientos de izquierda de la región y que incluye entre sus miembros a Hugo Chávez, Evo Morales, las FARC y el ELN.

Desde la Presidencia de Brasil, Lula ha apadrinado a todos sus socios del Foro de Sao Paulo. Lo hace de manera muy sutil, pero sumamente eficiente. En el caso de Chávez, es evidente que Lula lo ha salvado cada vez que ha estado en peligro, como expliqué en mi segunda carta al pueblo brasileño 3. Justo ahora pretende lanzar a Chávez al Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas.

Aunque quisiera, Lula no puede promover el castro-comunismo en Brasil, porque, siendo la octava economía de Occidente, las sólidas instituciones brasileñas se lo impiden. Pero en países más vulnerables, con instituciones más débiles, como Bolivia, Nicaragua y Venezuela, Lula sí puede respaldar con sus acciones y omisiones al castro-comunismo, como en efecto lo ha hecho.

El proyecto del Foro de Sao Paulo se ha expandido con enorme fuerza en los últimos meses: Chávez piensa reelegirse, cometiendo fraude; Evo Morales pretende instaurar una dictadura, usando como mecanismo la Constituyente; Rafael Correa puede ganar las elecciones en Ecuador, al igual que Daniel Ortega en Nicaragua; López Obrador y Ollanta Humala están desestabilizando México y Perú, respectivamente; Kirchner y Tabaré Vásquez han iniciado una peligrosa persecución contra sus adversarios históricos, lo cual reactiva divisiones hace tiempo superadas en Argentina y Uruguay. Todos ellos cuentan con el apoyo de Lula para alcanzar sus fines.

Votar contra Lula en las próximas elecciones no significa simplemente un cambio de gobierno –asunto que puede ser o no ser atractivo para los ciudadanos brasileños– sino un cambio de la política internacional. Sin Lula en la Presidencia de Brasil, el castro-comunismo no tendrá un padrino creíble (Chávez no tiene la credibilidad internacional de Lula), y el proyecto del Foro de Sao Paulo se vendrá abajo.

Los ciudadanos brasileños tienen en sus manos la posibilidad de neutralizar el terrible avance del castro-comunismo en la región. Votar contra Lula en las próximas elecciones, es salvar a toda América de las garras de Chávez y de Fidel Castro.

(*) O autor é escritor e comentarista político, membro da International Psychoanalytical Association e Clinical Consultant, Boyer House Foundation, Berkeley, Califórnia, e Membro do Board of Directors da Drug Watch International. Possui trabalhos publicados no Brasil e exterior. E é ex-militante da organização comunista clandestina, Ação Popular (AP).

2006-10-08 12:52:56 · answer #8 · answered by Lisle 4 · 1 1

e pq vc nao começa a abrir os olhos

2006-10-08 12:51:59 · answer #9 · answered by wendell a 7 · 1 1

Pq o alckmin não é o presidente

2006-10-08 12:58:33 · answer #10 · answered by Max Klein 2 · 0 1

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