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Por terem passaram tanto tempo no poder vale peguntar pq o Brasil q eles construíram é tão desigual, injusto e miserável?

2006-10-08 05:12:39 · 9 respostas · perguntado por FALE_SÉRIO!! 4 em Governo e Política Política

9 respostas

Eu poderia cometer um erro ao expressar o que penso sobre a questão, pois que a falta de visão histórica, pode levar possíveis leitores de minha opinião a classificar-me e elevar-me ao posto de defensor perpétuo do PT. Antes de qalquer coisa, vos digo que sou um cidadão e que penso a história do Brasil como um dos maiores processos de injustiça e apropriação dos bens que eram comuns. Primeiro, vieram os portuguêses, tomaram as terras dos índios, trouxeram os negros, tomaram sua dignidade e usaram de sua força para ficarem mais ricos (portuguêses e seus decendentes). Os primeiros brasileiros descendentes diretos dos portugueses, ideologicamente abençoados por "deus", que aqui prefiro escrever com minúsculas, tornaram-se donos, sagrados pela igreja, das terras que eram dos índios, dos bens que pertenciam a todos e de tudo que os negros poderam produzir com suor e sangue (preste bem atenção: SUOR e SANGUE). Os primeiro propietários de posses e do direito de estudar foram os brancos, índios e negros, nada de posse nem de terra nem do direito de estudar. A mais que 500 anos criaram um contigente de miseráveis, desnutridos e analfabetos, sem terra, sem educação, sem nada. Os primeiros brasileiros, decendentes diretos dos portuguêses, passaram o poder de continuar governando a miséria do povo para seus outros descendentes, que quando se sentiram ameaçados, pelo fato de que o povo poderia chegar ao poder e chegou (JANGO), deram o golpe que culminou com a ditadura militar a qual se estendeu até o ano de 1985. Até esse ano, o poder foi passado, para os bisavós e avós de FHC, ALKIMIN, ACM, JOSÈ SERRA e de poucos outros. Se historicamente os familiares desses caras ensinaram para eles que o certo é explorar, é tomar o que deveria ser de todos, é segregar a grande poulação de índios, negros, mestiços e brancos pobres, é deixá-los na miséria para que os afortunados continuem tomando vinho e comendo filé e caviar, será que os políticos destes partidos não aprenderam nada com seus avós e seus pais? Alguém que é pobre e que entende o que eu escrevi vota mesmo no PSDB e no PFL? E porque que o projeto de descaso com a escola pública desses partidos é igua? Aprovação em massa na escola e reprovação de igual proporção no vestibular, nos melhores cargos, na sociedade? Para estes partidos é necessário manter uma poulação sem informação, sem direito, sem condição de dominar a língua mãe para que possa reclamar e ser entendido sem ser criticado por escrever e falar errado. O PT permitiu que membros seus cometessem erros mosntruosos, tem que se purgar e nós cidadãos temos que manter vigia constante. Todavia, torna-se-ia muito mais difícil vigiar os desmandos do PSDB e do PFL (descendesntes diretos dos portuguêses que mataram índios e escravisaram negros), pessoas que não se indentificam com pobres que reclamam, que buscam a liberadade diante de uma história de mais de 500 anos de exploração. Votar no PSDB e no PFL, é assinar um atestado de burrice e com letras erradas, sem saber a função das maiúsculas e das minúsculas na constituição das palavras.Pois é este o model de escola pública destes partidos. Escola ruim e ensino de qualidade duvidosa, mantem votos para perpetuar a riqueza dos afortunados políticos destes partidos e ao mesmos tempo a miséria geral do povo. "Miséria é miséria em qualquer parte, riquezas são diferentes"

2006-10-08 06:38:05 · answer #1 · answered by Caponhee 2 · 1 0

Foram eles que inventaram,
A tal de corrupção,
Mas,o Lula,a tudo apura,
Não esconde nada,não

2006-10-08 12:51:07 · answer #2 · answered by ? 7 · 0 0

porque eles só trabalham no interesse particular, nunca se preocuparam realmente com o povo, e ainda tem idiota que acha se voltarem irão resolver alguma coisa.

Imagina só um candidato tucano, do mesmo partido de FHC (que privatizou tudo e sumiu com o dinheiro) e Eduardo Azeredo (o pior Governador que MG já teve), apoiado por ACM, Jereissat e Bohrausen (sei lá com se escreve o nome desse safado) for eleito. Aí vai ser o fundo do poço mesmo, pois já roubaram tudo o que tinhamos e agora querem voltar.

De tudo me resta uma dúvida. Eles estão fazendo a campanha em cima da compra do dossiê. Porque eles não permitem que seja aberto ao público o conteúdo deste dossiê? Porque não levaram a diante as investigações dos escândalos "Nossa Caixa", SIVAN e aquela dinheirada encontrada com o Jorge Murad, marido da Roseana Sarney? Com a palavra os o.t.á.r.i.o.s que pensam que Alckimim vai resolver alguma coisa.

2006-10-08 12:29:29 · answer #3 · answered by Walcar 3 · 0 0

Uma eleição reveladora
Por Flávio Loureiro


As eleições de 2006 se afiguram um marco na história política brasileira. Se
entre o final do XVIII e início do século passado a abolição do voto
censitário (só podiam votar e serem votados cidadãos que tivessem posses e
uma certa renda), a ampliação do direito a voto às mulheres (1932) e mais
tarde aos analfabetos, protagonizaram um sensível avanço no processo de
radicalização da nossa democracia, o processo eleitoral em curso demonstra
que, embora formalmente tenha sido superada aquela lógica eleitoral
elitista, do ponto de vista ideológico ela permanece presente.

Bastou a ascensão política de um partido, o PT, e de uma liderança política,
a do presidente Lula, claramente identificados com aqueles que ao longo de
mais de quatro séculos de história brasileira tiveram suprimido o seu
direito a voto, e, para esses, governado prioritariamente, que fosse
desvelado o ódio de classe, adormecido durante o longo período em que o povo
e os trabalhadores brasileiros delegavam a sua representação para os
diversos segmentos dos representantes da nossa elite política e econômica.

Uma elite cujos interesses amiúde estiveram mais voltados para fora do país,
primeiro para o continente europeu, depois para o norte-americano, o que
contribuiu peremptoriamente para que o Brasil seja um país que ostenta uma
das mais densas desigualdades sociais em todo o planeta. Uma elite que
jamais investiu no país, sem que o Estado brasileiro, a "Viúva", lhes
garantisse retorno seguro e sem riscos.

O processo de enfraquecimento do papel do Estado na economia nativa, quando
a nossa elite brasileira diante da perda daquelas garantias optou por se
tornar sócia minoritária de grandes empresas transnacionais, e de
privatização, desencadeados pela Era FHC, cuja parcela majoritária de
dinheiro investido teve a sua origem em recursos do BNDES, desviados do FAT-
Fundo de Amparo ao Trabalhador - e dos Fundos de Pensão das estatais (tão
execradas pela modernidade tucano-pefelista) são exemplos bastante
cristalinos.

Não é nada fácil romper com uma lógica (hegemonia) dessas, tão sedimentada
na história do país, tão cultural e ideologicamente alicerçada, cujos
valores são reproduzidos no cotidiano pela grande mídia impressa e
rádio-televisiva, que termina por auferir um falso estatuto de naturalidade.
Não é por outra razão o nível de virulência dos ataques que a campanha Lula
vem sofrendo. Não é por outra razão que se conta nos dedos das mãos os
colunistas e articulistas políticos que manifestam algum grau de simpatia
e/ou adesão à campanha de um partido popular e de um operário metalúrgico,
que ousaram e lograram disputar o protagonismo na cena política brasileira.
Coisa rara!

Tanto não é fácil romper com tal lógica que a cada denúncia que surge contra
o PT, o governo Lula ou o Congresso Nacional, sustentável ou não, qualquer
investigação mais ou menos profunda revela que todos os "esquemas"
descobertos têm seu nascedouro em períodos bem anteriores à ascensão de Luiz
Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Muitos deles com "vida
própria", já que em alguns casos funcionam à revelia do gestor da ocasião,
tão incrustados que estão na máquina político-administrativa brasileira, que
não foi constituída pelo PT ou por seus aliados do campo popular, que estão
pagando um alto preço por não dominar a sua liturgia.

Claro que isso explica, mas não justifica erros cometidos, que devem ser
apurados e, se comprovadas responsabilidades, exemplarmente punidos, seja no
âmbito dos partidos envolvidos, seja na esfera dos poderes legislativo e
judiciário. Quando Lula declarou, logo que assumiu o mandato, que não
poderia errar, para justificar algumas decisões que surpreenderam parcela de
eleitores, militantes e dirigentes petistas, mas que ele avaliava serem
inevitáveis para aquela conjuntura, não tenho dúvida que nem ele tinha a
dolorosa dimensão profética daquelas palavras, com se tem hoje, decorridos
três anos e nove meses de mandato.

Essa eleição é reveladora porque desvela e não deixa dúvidas de que a luta
de classes no Brasil, que no debate entre setores da esquerda brasileira
andou enredada em uma mera categoria da formulação teórica marxista, é uma
realidade factual, inexorável, que move e escreve a nossa história. Revela
para muitos, inclusive no interior do PT, que a despeito da necessidade
tática de se compor determinadas alianças, dada a correlação de forças
realmente existente no país, que a nossa principal aliança deve ser com os
trabalhadores e o povo brasileiros.

Essa eleição é reveladora ainda porque desnuda a existência e a truculência
de uma direita política no país, que se escondia sob manto ora do
paternalismo oligárquico, ora da promessa de modernização conservadora; e
revela ainda que, por não conhecer e/ou desprezar o país e o seu povo, tanto
as elites políticas brasileiras, através das suas mais diversas
representações, quanto o esquerdismo doutrinário, que caminham lado a lado
no plano tático, nessa reta final de campanha, estão atônitos com o, para
eles, inexplicável apelo popular que as pesquisas registram em favor da
campanha Lula à Presidência, a despeito de eleição ser decidida em primeiro
ou segundo turno.

O sentimento das elites nesse processo eleitoral, como mais uma vez
identificou com sagacidade o presidente Lula em declaração publicada na
imprensa, é que o único jeito é mudar de povo, e é realmente uma pena que o
esquerdismo doutrinário, liderado por um moralismo fundamentalista e
histriônico, insista em brigar com a história da esquerda brasileira, ao não
entender que se está em jogo uma experiência popular única no país, a
despeito dos seus acertos e desacertos, e de suas limitações, que não são
poucas.

Flávio Loureiro, jornalista

2006-10-08 12:17:23 · answer #4 · answered by sidney 4 · 0 0

Por que eles são unidos, e não são como nós que vamos cada grupo para uma parte.

2006-10-08 12:16:43 · answer #5 · answered by jamersontiossi 3 · 0 0

Quanta besteira vc fala não
Defenda pt com idéias
não com babaquices

2006-10-08 12:15:34 · answer #6 · answered by sirius 3 · 0 0

O PT está há 4 anos e veja no que deu! Já imaginou 50? 500?

2006-10-08 13:04:40 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

O pior é que esse papo idiota cola, as pessoas comentam sem raciocinar, são eco do papo lulático do lula errático, portanto não vale nem a pena discutir isso, mas esse é o Brasil hoje, ignorância e infantilidade.
Construíram tudo tão desigual, injusto e miserável!!!!!!!!
Eco da ignorância vagabunda de não crescer e mamar na teta de uma vaca mansa.

Acordem!

É a covardia, vagabundagem e infantilidade imaginar igualdade , justiça e riqueza de graça, de mão beijada.
Collin Powel foi filho de um gerente de vendas e de uma mãe costureira, mas se tornou General de quatro estrelas às custas do trabalho e da dedicação.
Condoleeza Rice também; lá ninguém acha que a vida é justa, que todos são iguais ( senão perante a Lei )
e que a miséria é algo de que se não se pode libertar.
Para mudar é preciso perceber que a miséria é calcada também na vagabundagem, na comodidade e na covardia.
E para dar grana para as ongs boazinhas que partem e repartem a grana dos que pagam impostos e taxas escorchantes.

2006-10-08 12:25:12 · answer #8 · answered by Cisco Kid 1 · 0 1

Quanta ignorância, só pode ser coisa de petista analfabeto, vou ter que perguntar para o Pedro Alvares Cabral, hua hua hua hua hua!!!!!!!!!!

2006-10-08 12:21:03 · answer #9 · answered by claudioroy s 7 · 0 1

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