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9 respostas

Afonso Celso Júnior, ainda no Império, e Medeiros e Albuquerque, já na República, manifestaram votos por uma academia nacional, como a Academia Francesa.
Lúcio de Mendonça teve, então, a iniciativa de uma Academia de Letras, que estaria sob a égide do Estado, que se escusaria, à última hora, a tal aventura de letrados. Foi fundada então, independentemente, a Academia Brasileira de Letras que teve como seu primeiro presidente Machado de Assis.
Em 20 de julho de 1897, no Rio de Janeiro, realizou-se a sessão inaugural.
Valeu!

2006-10-08 02:27:38 · answer #1 · answered by Josenildo S 6 · 0 0

Machado de Assis foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras juntamente com Lúcio de Mendonça em 20 de julho de 1897. Machado de Assis foi aclamado presidente perpétuo. Atualmente, na entrada da nova sede da academia há uma estátua de bronze do escritor. Em sua homenagem, a academia chama-se também Casa de Machado de Assis.

2006-10-08 05:41:09 · answer #2 · answered by susy 2 · 0 0

Academia Brasileira de Letras -

Na segunda metade do século XIX o Rio de Janeiro destacava-se como um centro mundano e cultural, com uma atividade literária bastante movimentada. Contando com publicações voltadas para a literatura, os escritores costumavam reunir-se nas livrarias Laemmert e na Garnier. Seus freqüentadores - nomes como Oliveira Lima, Rodrigo Otávio, Pedro Tavares e o jovem Graça Aranha - gravitavam em torno da personalidade discreta mas brilhante de Machado de Assis. Não demoraria para que percebessem a necessidade de uma associação para congregar os literatos da cidade e mesmo do restante do país. As tertúlias - ou saraus - na Revista Brasileira, dirigida por José Veríssimo, tiveram papel decisivo na fundação da Academia Brasileira de Letras, idealizada sobretudo por Lúcio Mendonça. A primeira sessão, em 15 de dezembro de 1896, na redação da revista, aclamou Machado de Assis como seu presidente. A sétima e última das sessões preparatórias, realizada em janeiro do ano seguinte, contou com a presença de 16 membros: Araripe Júnior, Artur de Azevedo, Graça Aranha, Guimarães Passos, Inglês de Sousa, Joaquim Nabuco, José Veríssimo, Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Pedro Rabelo, Rodrigo Octavio, Silva Ramos, Visconde de Taunay e Teixeira de Melo. Foram incorporados como membros aqueles que haviam comparecido às sessões anteriores, como Coelho Neto, Filinto de Almeida, José do Patrocínio, Luís Murat e Valentim Magalhães. Convidados para tomar parte como fundadores, Afonso Celso Júnior, Alberto de Oliveira, Alcindo Guanabara, Carlos de Laet, Garcia Redondo, Pereira da Silva, Rui Barbosa, Sílvio Romero e Urbano Duarte, completaram trinta membros. Mas, como os organizadores haviam tomado como modelo a Academia Francesa, ainda faltavam mais dez cadeiras para completar o total de 40 notáveis da instituição inspiradora. Assim, os dezesseis imortais que compareceram à sessão de 28 de janeiro elegeram Aluízio de Azevedo, Barão de Loreto, Clóvis Beviláqua, Domingos da Gama, Eduardo Prado, Luís Guimarães Júnior, Magalhães de Azeredo, Oliveira Lima, Raimundo Correia e Salvador de Mendonça.

No fim do século XIX, Afonso Celso Júnior, ainda no Império, e Medeiros e Albuquerque, já na República, manifestaram votos por uma academia nacional, como a Academia Francesa. O êxito social e literário da Revista Brasileira, de José Veríssimo, daria coesão a um grupo de escritores e, assim, possibilidade à idéia.

Lúcio de Mendonça teve, então, a iniciativa de uma Academia de Letras, sob a égide do Estado, que se escusaria, à última hora, a tal aventura de letrados. Foi fundada então, independentemente, a Academia Brasileira de Letras.

As primeiras notícias saíram a 10 de novembro de 1896, na Gazeta de Notícias, e, no dia imediato, no Jornal do Commercio. As sessões preparatórias iam começar: na primeira, a 15 de dezembro, às três da tarde, na sala de redação da Revista Brasileira, na travessa o Ouvidor, nº 31, foi logo aclamado presidente Machado de Assis.

A 28 de janeiro do ano seguinte, seria a sétima e última sessão preparatória. Compareceram a ela, instalando a Academia: Araripe Júnior, Artur Azevedo, Graça Aranha, Guimarães Passos, Inglês de Sousa, Joaquim Nabuco, José Veríssimo, Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Pedro Rabelo, Rodrigo Otávio, Silva Ramos, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay. Também Coelho Neto, Filinto de Almeida, José do Patrocínio, Luís Murat e Valentim Magalhães, que haviam comparecido às sessões anteriores. Ainda Afonso Celso Júnior, Alberto de Oliveira, Alcindo Guanabara, Carlos de Laet, Garcia Redondo, conselheiro Pereira da Silva, Rui Barbosa, Sílvio Romero e Urbano Duarte, que aceitaram o convite e a honra.

Eram trinta membros. Havia mister completarem-se os quarenta, como na Academia Francesa. Foi o que fizeram os dezesseis presentes à sessão, elegendo os dez seguintes: Aluísio Azevedo, Barão de Loreto, Clóvis Beviláqua, Domício da Gama, Eduardo Prado, Luís Guimarães Júnior, Magalhães de Azeredo, Oliveira Lima, Raimundo Correia e Salvador de Mendonça. Os Estatutos são assinados por Machado de Assis, presidente; Joaquim Nabuco, secretário-geral; Rodrigo Otávio, 1º secretário; Silva Ramos, 2º secretário; e Inglês de Sousa, tesoureiro.

A 20 de julho de 1897, numa sala do Pedagogium, na Rua do Passeio, realizou-se a sessão inaugural, na qual estiveram presentes dezesseis acadêmicos. Fez uma alocução preliminar o presidente Machado de Assis. Rodrigo Otávio, 1º secretário, leu a memória histórica dos atos preparatórios, e o secretário-geral, Joaquim Nabuco, pronunciou o discurso inaugural.

2006-10-08 03:09:23 · answer #3 · answered by Rodrigo M 3 · 0 0

Eu não sei, mas gostaria. Quem foi?

2006-10-08 02:08:12 · answer #4 · answered by Elis 1 · 0 0

Olavo Bilac

2006-10-08 02:05:03 · answer #5 · answered by karol 2 · 0 0

Lúcio de Mendonça

2006-10-08 02:04:49 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Jorge, amado pela Cecília Meireles
Castrou Alves com o machado de Assis
Eu lavo Bilac, eu lavo Bilac
Com o sangue derramado por aqui.
Eu vou pro bar,
Encontro Carlos Gomes
Tomando um Guaraní que não é de Brahms
Do outro lado dois Toiévsky
Comeram um bolinho e ficaram os dois Verdi

2006-10-08 01:56:28 · answer #7 · answered by bertolivier2004 6 · 0 0

um amigo dele....

2006-10-08 01:52:40 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

nao sei

2006-10-08 01:52:19 · answer #9 · answered by wendell a 7 · 0 0

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