O chefe da gang nunca trabalhou na vida, no primeiro dia na metalurgica já meteu o dedo onde não devia...virou sindicalista, não podia ser despedido e tava recebendo...depois se meteu na politicagem, onde ninguem trabalha, só roubam...
2006-10-07 22:12:07
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answer #1
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answered by joarezb 2
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se fosse só roubar!!
ainda por cima a população fica no maior prejuizo
sem ter satisfação
2006-10-08 05:20:03
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answer #2
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answered by paceyr 7
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EXEPERT, eu jogo no seu time se reuníssemos ativis como nós esse partido dos transeiros já era.Infelizmente tem muitos famintos que se vendem por um prato de comida.
2006-10-08 05:11:18
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answer #3
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answered by TIGERFISHER 5
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Mapa da Corrupção...Governo FHC
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análise da notÃcia
Lei boliviana desmente mÃdia brasileira
“A reação da imprensa deveria ter ocorrido quando a Petrobrás assinou contratos de gás com a BolÃvia”, aponta Fernando Siqueira, da AEPET. Segundo ele, “Por pressão de FHC, ela assumiu o gasoduto boliviano, quando ainda não existia aqui mercado para o gás. Durante cinco anos, a empresa importou 18 milhões de metros cúbicos do produto e pagou por 25 milhões, pois a atividade era anti econômica” (...) Por Gilberto Maringoni, na Agência Carta Maior, 3/5/2006..[+]
stf
Convite à corrupção
Está em andamento no Supremo Tribunal Federal o julgamento de uma Reclamação que contesta o processo de um ministro do governo Fernando Henrique Cardoso por improbidade administrativa. O ministro usou um avião da FAB e hospedou gratuitamente sua famÃlia em instalações federais, mas o advogado geral da União na época argumentou que “agentes polÃticos” — indivÃduos eleitos ou nomeados por estes, como ministros e secretários estaduais e municipais — não poderiam ser processados por improbidade administrativa, mas apenas por crime de responsabilidade. Se o argumento for aceito, poderá se tornar um verdadeiro “convite à corrupção”. Participe da campanha de emails ao STF! Da Amarribo, fevereiro de 2006..[+]
vale do rio doce
Parlamentares apóiam revisão do processo de privatização
Frente de congressistas defende decisão de juÃza que determinou a retomada do julgamento sobre a privatização da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Atuação da empresa Merrill Lynch no processo é alvo de questionamentos. Matéria de Jonas Valente na Agência Carta Maior, em 17/2/2006..[+]
governo fhc
Negócios de telefonia celular efetuados durante governo de FHC deixaram dÃvida de R$ 1,1 bilhão
Quatro empresas de telefonia celular foram condenadas a recolher aos cofres públicos R$ 1,1 bilhão por conta de negócios irregulares feitos durante o governo FHC. A irregularidade foi detectada pelo TCU em 1997. Vem sendo confirmada em sucessivos julgamentos. Mas não há sinal de liquidação da dÃvida. A encrenca envolve quatro empresas: BCP, Americel, BSE e Maxitel. As três primeiras são controladas pela Claro. A última pertence à TIM. As empresas não reconhecem a dÃvida. Por Josias de Souza, em 29/11/2005..[+]
O Brasil não esquecerá
45 escândalos que marcaram o governo FHC
O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então lÃder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja à s questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da Revista Consciência.Net em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado. Leia o documento.
Toninho da Barcelona
Doleiro insiste em depor, mas CPI recua
O doleiro Antônio Claramunt - o Toninho da Barcelona - disse ao deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) que a abertura das contas de doleiros brasileiros no MTB Bank, nos Estados Unidos, ''pode derrubar o governo Lula e jogar lama sobre o governo de Fernando Henrique Cardoso''. "Ele me disse que, se quebrarem as contas dos doleiros brasileiros no MTB Bank, derruba esse governo e enlameia o outro", confirma Pompeo (...) Do Jornal do Brasil, 18/8/2005..[+]
memória
Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraÃso fiscal
Acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia, para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comanda empresa com sede nas Ilhas Virgens. Do Correio Braziliense, 15/4/2002..[+]
marcos valério
Ex-ministro de FHC teve aval de publicitário
O publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza também foi avalista do advogado Pimenta da Veiga, ex-presidente nacional do PSDB e ex-ministro das Comunicações no governo FHC, num contrato de empréstimo de R$ 152 mil com o banco BMG de Belo Horizonte. Uma cópia do contrato foi entregue pelo próprio Valério à Procuradoria Geral da República, após o depoimento que prestou em 14 de julho ao procurador-geral Antônio Fernando de Souza. Da Folha de S. Paulo, 29/7/2005..[+]
para boi dormir
Nem ligue, corrupçao do passado é coisa da Historia
O ex presidente Fernando Henrique entrevistado pelo Globo hoje, falando de corrupçao - "Precisamos passar o Brasil a limpo e temos que investigar tudo, mas sem perder o foco de que a crise é hoje". Separou - "O que aconteceu no passado, no meu Governo, é coisa da Historia". Sim, foi isso que ele disse, leia aqui. Leia tambem, a proposito, a coluna do Elio Gaspari de hoje aqui. Do BlueBus, 27/7..[+]
correios
CGU investiga contratos da gestão FH
BRASÃLIA. A devassa iniciada pela Controladoria-Geral da União (CGU) nos Correios há duas semanas atingirá também contratos assinados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e não apenas os acordos feitos na atual administração. A ordem é fazer uma varredura completa em todos os contratos suspeitos e em todos os negócios que envolveram altas cifras, não importa a data em que foram fechados. Foram destacados 28 auditores para analisar 600 contratos e 400 processos de licitação. Do jornal O Globo, 1/6/2005..[+]
'que vivam bastante'
Senadora critica privatização da Vale do Rio Doce
A senadora Ideli Salvatti (PT-SC) pediu que fossem registrados nos Anais da Casa o artigo "Que vivam bastante", do jornalista Mauro Santayana, publicado no jornal Correio Braziliense do último dia 31. No artigo, lido por ela em plenário, o jornalista expressa seu desejo de que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seus ministros e conselheiros "tenham vida longa", para que possam prestar contas sobre o prejuÃzo que causaram ao patrimônio nacional, pela submissão aos interesses estrangeiros. O articulista referiu-se especificamente à privatização da Companhia Vale do Rio Doce, ocorrida em 1997. Segundo ele, a Vale obteve de lucro no ano passado R$ 6,46 bilhões, ou seja, duas vezes o valor que o Tesouro recebeu por sua privatização. Ideli lembrou que, na época, o preço foi estimado em R$ 10 bilhões pelos avaliadores - um valor Ãnfimo se comparado ao valor de suas jazidas, que seria incalculável. Da Agência Senado, 6/4/2005..[+]
Governo FHC tentou comprar parlamentares, diz senador
Maguito Vilela (PMDB-GO) denuncia compra de votos no governo FHC e diz que ele mesmo recebeu oferta de propina "Fui abordado e ameacei o cidadão com prisão, caso ele insistisse na conversa. Todos os senhores sabem que houve todo tipo de pressão aqui dentro". Da Agência Senado, 1º/3/2005..[+]
•45 escândalos que marcaram o governo FHC
governo fhc
Ex-ministro contesta denúncia
Ministro do Esporte na gestão de Fernando Henrique Cardoso, Caio Luiz de Carvalho contestou ontem as denúncias de que seria responsável por irregularidades em licitações para aquisição de material de informática no governo, de acordo com relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Do Jornal do Brasil, 12/1/2005..[+]
Tsunami no Brasil
Algum dia saberemos o prejuÃzo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo Fernando Henrique Cardoso. Por Mauro Santayana, dezembro de 2004..[+]
Privataria I
A década de 90 foi marcada pelo emagrecimento do setor produtivo estatal, com a privatização de 133 empresas do setor no perÃodo de 1997 a 2002. O dado consta na primeira edição da pesquisa Finanças Públicas divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE), em substituição à pesquisa Regionalização das Transações do Setor Público, que traz dados sobre atividade empresarial em 2002 e administração pública em 2001. Segundo o gerente de projetos da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Carlos Sobral, "o processo de privatização provocou um forte enxugamento das estatais que passaram a ter um menor peso na economia". Ele explicou que as privatizações faziam parte das polÃticas publicas dos governos Collor e Fernando Henrique Cardoso. (...) Em 20/12/2004, na Agência Brasil
Privataria II
Algum dia saberemos o prejuÃzo do povo brasileiro com a tsunami das privatizações e outros abalos que provocaram a destruição do Estado e a grande tragédia nacional que foi o governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, apenas com uma parcela do que perdemos nas privatizações, poderÃamos reconstruir os luxuosos hotéis asiáticos, os portos, as embarcações, as pontes, as ferrovias, as rodovias, as centenas de milhares de casas, escolas e hospitais. Só os juros anuais, da dÃvida decuplicada pelo Sr. Fernando Henrique Cardoso, nos custam, a cada ano, cerca de 150 bilhões de dólares. (...) Mauro Santayana, na Agência Carta Maior
Privataria III
Esse processo nos deixou nas mãos do setor empresarial. Aquele que visa, compreensivelmente, o lucro. Em geral, internacional. Diferente do Estado, que prezaria em primeiro lugar pelo bem comum e tem controle público. Parabéns, FHC, Collor e derivados, estamos nas mãos agora de gente como Pierre Gadonnelx.
Criminosos de Alcântara
Está protocolada na Auditoria Judiciária Militar denúncia feita por Mário Villas Boas, advogado do Rio de Janeiro, contra o ex-presidente FHC, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, responsáveis pela assinatura do acordo de uso (entrega) da base aeroespacial de Alcântara com os Estados Unidos. A juÃza auditora, Zilah Maria Callado Fadul Petersen, porém, não deu o devido encaminhamento ao pedido..—.Dioclécio Luz, Brasil de Fato, 16/9/2004
Querem FHC na cadeia
Faz três anos hoje o inquérito contra o acordo Brasil-EUA na Base de Alcântara (MA), movido pelo engenheiro Mário Villas Boas. Denunciou por “alta traição” o ex-presidente FHC e os ministros Ronaldo Sardenberg (Ciência e Tecnologia) e Celso Lafer (Relações Exteriores), com base no artigo 142 do Código Penal Militar. A pena é de 15 anos. Iniciado no Ministério Público Militar do Rio, o processo foi ao Superior Tribunal Militar..—.Cláudio Humberto, O Dia, 13/9/2004
Bilbao Viscaya
Lula vetou convocação de FHC para depor a respeito de operação do BC
A ameaça de convocar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para prestar depoimento à CPI do Banestado é baseada numa operação de US$ 840 milhões entre o Banco Central e o banco espanhol BBV (Bilbao Viscaya) em 1998. Levado o caso ao conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele vetou a convocação de Fernando Henrique, segundo a Folha apurou. No entanto, a ameaça e o veto evidenciam que membros do PT na CPI têm uma linha direta com o Palácio do Planalto para levar informações sobre os tucanos. O ministro José Dirceu (Casa Civil) é o receptor dos dados. Foi ele quem informou Lula da possibilidade de convocar FHC, mas manifestou posição contrária à idéia. O presidente Lula também achou que seria um "constrangimento injustificado". Da Folha de S. Paulo, 13/8/2004..[+]
Justiça também bloqueia bens de assessor da Saúde no governo FH
Fischer-Pühler está sendo investigado por contrato de R$ 380 mil com consultoria..—.O Globo, 29/05
Empresa de amigo de Lula já tinha contratos no governo FH.—.O Globo, 29/05
Fortaleza tucana
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso inaugurou, com muita pompa, o seu próprio instituto: três espaçosos andares de prédio no Centro de São Paulo, reformados pela bagatela de R$ 3 milhões, sem contar o acervo, a mobÃlia e a manutenção de pelo menos dez funcionários. Para quem vive com a aposentadoria de professor da USP há muitos anos, além das remunerações de cargos públicos (Senado e Presidência da República), FHC deu muita sorte na vida.
O vice-presidente do instituto FHC é o agropecuarista Jovelino Mineiro Filho, proprietário de terras no Pontal do Paranapanema (SP), sócio de FHC na Fazenda Córrego da Ponte (MG) e proprietário oficial do apartamento em Paris (França), onde o ex-presidente passou boa temporada no ano passado..—.Hamilton Octavio de Souza, Brasil de Fato, 27/5
Governo FH: uma história obscura
Apesar do incrÃvel passado de corrupção e mau uso do dinheiro público, o governo FHC [1995-2002] surpreende e se firma como um dos piores e mais corruptos governos que já estiveram no poder..[+]
2003
De Benedita a FHC
[novembro de 2003]
A verdade que os jornalões não contam
[Helio Fernandes, 31.07.2003]
Angeli: Fim de mandato presidencial
FHC e Almir Gabriel são "condenados" por crimes no Pará.[outubro de 2003]
FHC e Gabriel são réus em Tribunal de Crimes do Latifúndio.[outubro de 2003]
2002
corrupção
Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio
(...) A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraÃsos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio. Por Amaury Ribeiro Jr., da Revista IstoÃ, 24/5/2002..[+]
Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraÃso fiscal
Acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia, para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comanda empresa com sede nas Ilhas Virgens. Do Correio Braziliense, 15/4/2002..[+]
Caixa explosivo: Caso Ricardo Sérgio
Principal articulador da formação dos consórcios que disputaram o leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, está tirando o sono da cúpula do PSDB e dos coordenadores da candidatura do senador José Serra. Companheiro de militância polÃtica de Serra desde a época do regime militar, Ricardo Sérgio, que em 1998 foi caixa das campanhas de Fernando Henrique Cardoso, para a Presidência, e de Serra, para o Senado, acaba de ser responsabilizado pelo Banco Central por um caminhão de irregularidades que favoreceram a entrada do Banco Opportunity em um consórcio para disputar o leilão da Telebrás. Mantido em absoluto sigilo, o relatório do BC, ao qual ISTOà teve acesso, é uma bomba que vai jogar estilhaços por todos os lados. O efeito é tão devastador que uma operação foi montada na PolÃcia Federal do Rio de Janeiro para abafar o caso. Por Amaury Ribeiro Jr., da Revista IstoÃ, 24/3/2002..[+]
à só entrar e conferir: www.conciencia.net/corrupcao/fhc.html
2006-10-08 05:53:00
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answer #4
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answered by Anonymous
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45 razões para não votar em Alckmin
>
>Altamiro Borges (*)
>La Insignia. Brasil, abril de 2006.
>
>Divulgado durante as eleições municipais de 2004, está circulando
>novamente
>pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres causados
>pelos 12
>anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. É uma arma afiada que
>serve
>para quebrar a blindagem da mídia em torno de Geraldo Alckmin, que
>se gaba
>de ser um "administrador competente" e um "gerente eficiente".
>Relembrando o
>número da legenda do PSDB, o texto lista 45 razões para não se votar
>no
>candidato da oposição liberal-conservadora no pleito presidencial de
>outubro. O artigo a seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa
>peça
>acusatória:
>
>
>
>1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo,
>a
>participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
>32,6% -
>ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no
>tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração
>de
>renda e empregos;
>
>2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de
>desemprego de
>17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
>superior
>à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos
>desempregos,
>Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de
>trabalho;
>
>3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
>privatização
>das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar
>da
>vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a
>dívida
>paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$ 138
>bilhões,
>em 2004;
>
>4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
>déficit
>(receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda
>se gaba
>de ser um "gerente competente";
>
>5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
>total
>da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin
>para
>viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
>
>6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas
>falsas de
>"excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
>dinheiro
>foi desviada para campanhas publicitárias;
>
>7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a
>arrecadação junto
>aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase
>R$ 1
>bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
>
>8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
>participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
>bem
>inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
>
>9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
>ativos
>e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998,
>para
>40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das
>contratações
>via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na
>gestão
>tucana;
>
>10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
>Estado.
>Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8
>bilhões
>orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
>
>11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
>arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
>gastar os
>recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social
>perdeu
>R$ 123 milhões;
>
>12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
>explica a
>fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária
>presa por
>crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que
>Alckmin
>esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua
>fita
>inaugural;
>
>13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
>Instituto de
>Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável
>por
>estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e
>fortalecimento
>da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10% dos seus
>funcionários;
>
>14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
>(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que
>impediu a
>matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
>
>15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
>educação.
>A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O
>ex-governador
>mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando
>só
>aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual - 30%;
>
>16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou
>que a
>qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte
>oficial,
>a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e
>muito
>crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a
>média
>nacional;
>
>17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil
>pessoas
>com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta
>Suplicy,
>o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de
>renda de R$
>120;
>
>18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a
>distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte,
>ao
>contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
>
>19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos,
>elevou
>a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores
>reais) ao
>longo de seu desgoverno;
>
>20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as
>contas
>de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de
>recursos do
>Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o
>aumento
>custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de
>internação;
>
>21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para
>democratizar a
>participação popular em audiências públicas e na elaboração do
>orçamento, o
>que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
>
>22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer
>os 12%
>da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta
>ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão
>que o
>governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde
>pública;
>
>23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado,
>Alckmin
>contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação
>com o
>setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
>
>24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos
>resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos
>leitos
>ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material.
>Só no
>Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e
>maioria
>deles foi desativada;
>
>25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital
>Sapopemba, que
>atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante
>muito
>tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
>
>26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47%
>abaixo da
>rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de
>contratações e os
>salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para
>se marcar
>consultas e no abandono de postos de atendimento - como o de Várzea
>do
>Carmo;
>
>27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel.
>Alckmin
>ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio
>com
>publicidade da inauguração da obra inacabada;
>
>28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O
>saldo de
>doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes.
>Em
>apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um
>Telecentro para
>cada 83.333 habitantes;
>
>29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do
>Brasil,
>segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o
>governo
>não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento
>em
>investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados
>somaram R$ 548
>milhões;
>
>30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do
>IDH
>(Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão
>social
>no Estado durante o reinado tucano.
>
>31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de
>1974, os
>tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas -
>apenas 1,4
>km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da
>empresa. O
>Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do
>mundo;
>
>32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar
>o
>aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa.
>Numa
>fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para
>a área
>de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na
>educação;
>
>33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias
>suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados
>estaduais
>Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de
>compra de
>votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São
>Paulo, em
>março passado;
>
>34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores
>foram
>demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa
>de R$
>5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de
>"fachada",
>sem as mínimas condições de funcionamento;
>
>35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no
>campo. Da
>promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas.
>Outro
>descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250
>mil
>casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
>
>36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares
>de
>Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção.
>Ao
>todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que
>investigariam
>ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na
>CDHU e no
>Rodoanel;
>
>37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram
>registrados
>aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da
>obra
>era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão.
>Além
>disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$
>18,6 para
>R$ 59,3 milhões;
>
>38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou
>irregularidades em
>120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado,
>ou
>seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos
>cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
>
>39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
>Eletropaulo,
>ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5
>bilhões,
>incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo
>Estado.
>Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao
>exterior;
>
>40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias
>R$ 2,6
>milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima
>da
>inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas
>um ano,
>a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$
>2.675.808,00;
>
>41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São
>Paulo e o
>projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados,
>tudo
>para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
>
>42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de
>choque
>da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram
>contra o
>veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada
>numa
>praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações de
>terra do
>MST;
>
>43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma"
>em
>Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing
>737, com
>cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
>cinco
>pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de
>irregularidades;
>
>44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes
>de
>arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$
>1,5
>bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na
>habitação; R$
>1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego
>e
>trabalho;
>
>45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin
>deixou
>de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas
>de
>alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser
>convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730
>litros de
>leite por mês.
ARTIGO 11/09/2006 17:36
FHC e a disputa presidencial
Acabei de publicar na seção artigos, na coluna ao lado, mais uma análise do cientista político Túlio Velho Barreto, que escreve aqui semanalmente às segundas e quintas. Abaixo, um trecho do artigo.
Boa leitura.
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Por Túlio Velho Barreto *
Cientista político e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
túlio@fundaj.gov.br
Desde o último dia 7 de setembro, a página eletrônica do PSDB traz um documento intitulado "Carta aos Eleitores do PSDB" assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Trata-se de um longo (são cinco páginas impressas em letras bem miúdas) e inusitado documento. E, como indica seu título, é destinado aos simpatizantes do PSDB, pelo menos aparentemente. Contudo, diante de seu conteúdo e amplitude, logo fica claro que se destina mesmo aos filiados e à militância tucana. E que se trata de um documento político através do qual o ex-presidente procura se inserir definitivamente e de forma mais independente no debate eleitoral em curso e em seus previsíveis desdobramentos. Daí o documento ter um caráter tão público (acessar http://www.psdb.org.br/noticias.asp?id=25740).
8. Nós éramos felizes e sabíamos: desde sua implantação, nas décadas de 1950, 1960 e 1970, o sistema brasileiro tornou-se referência mundial. A oferta de energia segura e barata passou a ser uma conhecida vantagem do nosso país. O sistema poderia ser aperfeiçoado, é óbvio, como tudo na vida. Porém, nenhum, rigorosamente nenhum motivo de natureza técnica ou de racionalidade econômica exigiria alterar sua natureza.
Foi esse despautério que o governo de Fernando Henrique Cardoso resolveu fazer, sob orientação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. A existência de um setor energético nacional, estatal, planejado, eficiente, barato e de grande porte, em um país periférico, era uma afronta à modernidade neoliberal. A energia deveria ser tratada como uma mercadoria qualquer - o chuchu, por exemplo - e colocada sob controle do capital privado, o único que pode ser eficiente. De preferência estrangeiro, para que no ato da venda o país recebesse um punhado de dólares. Afinal, o Estado brasileiro estava endividado. Feitas as privatizações da siderurgia, da petroquímica, da Vale do Rio Doce, da Embraer, dos sistemas de telecomunicações e de transportes, entre outras, restavam os ativos do melhor sistema elétrico do mundo para abater uma diminuta fração dessa dívida. E, na medida em que abandonássemos a hidreletricidade, passando a priorizar usinas térmicas, criaríamos um bom mercado para as multinacionais do setor.
9. O sistema cooperativo e planejado, que funcionava muito bem, deveria pois dar lugar a um sistema concorrencial e mercantil. Tomada esta decisão, todos aqueles benefícios e vantagens do sistema brasileiro - o funcionamento em rede, a base hídrica, o horizonte de longo prazo, o papel ativo das linhas de transmissão, o fornecimento de energia barata - tornaram-se dificuldades a superar, pois não se ajustavam bem à lógica de operação do capital privado. Sendo impossível vender o sistema energético em bloco, ele precisava ser esquartejado, dilacerado, separado em pedaços, com se faz nos açougues com nacos de carne. Isso nos conduzia ao limiar da suprema imbecilidade: romper a sinergia do sistema e alterar sua base técnica para multiplicar as usinas térmicas (o Brasil só usou até hoje, no máximo, a metade do seu potencial hidrelétrico).
ISTO É PDSB QUE VENDE SEM DÓ QUASE DE GRAÇA TUDO QUE É NÓSSO E AINDA SOME COM O DINHEIRO
2006-10-08 05:21:13
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answer #5
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answered by ted 2
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Caso voce estivesse la tambem nao daria uma mordidinha na rapadura?Imagina, o dinheiro e cruel, vira a cabeca das pessoas!!!
2006-10-08 05:18:48
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answer #6
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answered by gramasurf 3
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