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ehehehh só rindo dessa gang, fala sério manu véio... fala ae...

2006-10-07 21:29:29 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Política

9 respostas

Concordo com você. É inacreditável que ainda exista gente capaz de defender essa quadrilha de ladrões que governa o país. As desculpas para defendê-los são as mais bizarras. Lula é demagogo, mentiroso, desonesto, canalha. E finge que nada viu e que de nada sabe. Sem falar na desastrosa condução da política externa. Foi ridícula a maneira como ele conduziu o conflito coma Bolívia, em que um presidente maluco de um país vizinho resolveu se apoderar do patrimônio dos brasileiros. E o imbecil do nosso presidente além de não fazer nada, ainda apoiou o maluco do Evo Morales, e prometeu dar-lhe mais ajuda econômica. Disse que eles são pobres e por isso fizeram isso. Por este mesmo motivo Lula defente os criminosos do MST. Acredita ele que quem é pobre pode roubar, depredar, destruir, matar, extorquir, etc. Que grande canalha! Precisamos tirar esse FDP do governo o quanto antes, junto com sua quadrilhas de ladrões.

2006-10-07 22:08:26 · answer #1 · answered by Falco 7 · 2 0

A classe trabalhadora sente-se indignada e traída pelo PT.
O PT, quando oposição iludia a boa fé dos trabalhadores, advogando benefícios e condenando práticas do governo que impediam o desenvolvimento sócio-econômico.
Chegando ao Poder, o PT voltou as costas para os ideais que fizeram os trabalhadores elegerem Lula presidente do Brasil.
Exemplos:
- medidas provisórias continuaram;
- cobrança de CPMF continuou, bem como desvio das verbas para outras dotações que não seu fulcro, a Saúde.
- os políticos continuaram legislar em causa própria seus salários astronômicos;
- o nepotismo continuou;
- as mordomias dos políticos continuaram;
- o Programa Fome Zero foi administrado com irresponsabilidade;
- empregos atualmente só para operadores de telemarketing, vendedores de loja, operários de fábrica ou de obras todos com salários bem baixos, ou para apadrinhados de políticos, cujos salários são da faixa de 3.000,00 pra cima.
- a VERGONHA que os trabalhadores sentiram ao ver o PT aparecer como réu em noticiários policiais.
Quer que continue? A lista de indginação contra o PT é grande.
A classe trabalhadora DESISTIU do PT, há tempos e vai eleger ALCKMIN.

2006-10-07 21:53:05 · answer #2 · answered by DISCÍPULO 7 · 3 0

INFELIZMENTE NÃO É POSSÍVEL, DIGO INFELIZMENTE POIS AINDA MORO NESSE PAÍS E ESTAMOS NA IMINÊNCIA DE TER NOVAMENTE ESSE REPRESENTANTE DO PT DANDO CONTINUIDADE A ESSE GOVERNO ATRAPALHADO, PENSO QUE NÃO SERÁ UM PRESIDENTE REELEITO, MAS SIM UM PRESIDENTE REPETENTE.

2006-10-07 21:44:35 · answer #3 · answered by Anonymous · 3 0

Algumas interpretações:
PT = Partido dos trambiqueiros
PT = " " trapaceiros
PT = Ponha-se Tudo
PT = Para que Trabalho
PT = Partido da Tapiação

2006-10-07 21:44:04 · answer #4 · answered by TIGERFISHER 5 · 3 0

Como?Tem que ser muito idiota pra falar bem desse partido é até pecado falar o nome, vão la só pra se arrumar, realmente só rindo

abraço, valeu

2006-10-07 21:35:28 · answer #5 · answered by Anonymous · 3 0

Alguém que saiba o que é ética, honestidade e descencia na política, falaria bem deste partido?

2006-10-07 23:48:24 · answer #6 · answered by magrão 2 · 2 0

Acho que sim. Foram os campeões em roubalheira e escândalos. Protagonizaram o maior episódio de demagogia política de toda a história mundial. Sucesso absoluto de corrupção!!!.

2006-10-08 00:48:48 · answer #7 · answered by Aprendiz 4 · 1 0

Quem é Geraldo Alckmin ? mais um Salvador da Pátria?
ESSE É O VERDADEIRO ALCKMIN!!!!
DIA 29/10 É LULA DE NOVO COM A FORÇA DO POVO.
O QUE ALCKMIN JÁ FEZ POR SÃO PAULO
ROMBO DE 1,2 BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO
http://noticias.terra.com.br/brasil/inte...
MENSALÃO TUCANO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
INGERÊNCIA NAS LICITAÇÕES DA NOSSA CAIXA
http://clipping.planejamento.gov.br/noti...
MAIS FAVORECIMENTOS POLÍTICOS
http://clipping.planejamento.gov.br/noti...
PRIVATIZAÇÕES, UM CAPÍTULO À PARTE
1. LINHA AMARELA DO METRÔ
http://www.brasildefato.com.br/v01/agenc...
2. EMPRESAS DE ENERGIA, GÁS, SANEAMENTO
http://cartamaior.uol.com.br/templates/m...
3. NOSSA CAIXA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinhe...
VÁRIOS MENSALINHOS MAIS DISCRETOS ABAIXO:
USANDO A GRANA PRA BANCAR SUA REVISTINHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
BARRANDO UMA DAS 69 CPI's
http://www.estadao.com.br/ultimas/nacion...
FAZENDO SUCESSO COM O BEM PÚBLICO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotid...
AJUDANDO O FILHÃO
http://noticias.terra.com.br/brasil/inte...

2006-10-08 00:41:36 · answer #8 · answered by Boi Véio 3 · 0 1

45 razões para não votar em Alckmin
>
>Altamiro Borges (*)
>La Insignia. Brasil, abril de 2006.
>
>Divulgado durante as eleições municipais de 2004, está circulando
>novamente
>pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres causados
>pelos 12
>anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. É uma arma afiada que
>serve
>para quebrar a blindagem da mídia em torno de Geraldo Alckmin, que
>se gaba
>de ser um "administrador competente" e um "gerente eficiente".
>Relembrando o
>número da legenda do PSDB, o texto lista 45 razões para não se votar
>no
>candidato da oposição liberal-conservadora no pleito presidencial de
>outubro. O artigo a seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa
>peça
>acusatória:
>
>
>
>1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo,
>a
>participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
>32,6% -
>ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no
>tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração
>de
>renda e empregos;
>
>2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de
>desemprego de
>17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
>superior
>à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos
>desempregos,
>Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de
>trabalho;
>
>3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
>privatização
>das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar
>da
>vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a
>dívida
>paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$ 138
>bilhões,
>em 2004;
>
>4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
>déficit
>(receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda
>se gaba
>de ser um "gerente competente";
>
>5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
>total
>da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin
>para
>viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
>
>6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas
>falsas de
>"excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
>dinheiro
>foi desviada para campanhas publicitárias;
>
>7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a
>arrecadação junto
>aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase
>R$ 1
>bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
>
>8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
>participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
>bem
>inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
>
>9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
>ativos
>e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998,
>para
>40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das
>contratações
>via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na
>gestão
>tucana;
>
>10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
>Estado.
>Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8
>bilhões
>orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
>
>11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
>arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
>gastar os
>recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social
>perdeu
>R$ 123 milhões;
>
>12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
>explica a
>fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária
>presa por
>crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que
>Alckmin
>esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua
>fita
>inaugural;
>
>13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
>Instituto de
>Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável
>por
>estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e
>fortalecimento
>da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10% dos seus
>funcionários;
>
>14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
>(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que
>impediu a
>matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
>
>15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
>educação.
>A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O
>ex-governador
>mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando
>só
>aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual - 30%;
>
>16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou
>que a
>qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte
>oficial,
>a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e
>muito
>crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a
>média
>nacional;
>
>17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil
>pessoas
>com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta
>Suplicy,
>o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de
>renda de R$
>120;
>
>18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a
>distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte,
>ao
>contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
>
>19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos,
>elevou
>a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores
>reais) ao
>longo de seu desgoverno;
>
>20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as
>contas
>de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de
>recursos do
>Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o
>aumento
>custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de
>internação;
>
>21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para
>democratizar a
>participação popular em audiências públicas e na elaboração do
>orçamento, o
>que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
>
>22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer
>os 12%
>da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta
>ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão
>que o
>governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde
>pública;
>
>23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado,
>Alckmin
>contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação
>com o
>setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
>
>24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos
>resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos
>leitos
>ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material.
>Só no
>Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e
>maioria
>deles foi desativada;
>
>25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital
>Sapopemba, que
>atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante
>muito
>tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
>
>26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47%
>abaixo da
>rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de
>contratações e os
>salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para
>se marcar
>consultas e no abandono de postos de atendimento - como o de Várzea
>do
>Carmo;
>
>27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel.
>Alckmin
>ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio
>com
>publicidade da inauguração da obra inacabada;
>
>28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O
>saldo de
>doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes.
>Em
>apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um
>Telecentro para
>cada 83.333 habitantes;
>
>29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do
>Brasil,
>segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o
>governo
>não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento
>em
>investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados
>somaram R$ 548
>milhões;
>
>30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do
>IDH
>(Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão
>social
>no Estado durante o reinado tucano.
>
>31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de
>1974, os
>tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas -
>apenas 1,4
>km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da
>empresa. O
>Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do
>mundo;
>
>32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar
>o
>aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa.
>Numa
>fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para
>a área
>de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na
>educação;
>
>33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias
>suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados
>estaduais
>Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de
>compra de
>votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São
>Paulo, em
>março passado;
>
>34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores
>foram
>demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa
>de R$
>5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de
>"fachada",
>sem as mínimas condições de funcionamento;
>
>35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no
>campo. Da
>promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas.
>Outro
>descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250
>mil
>casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
>
>36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares
>de
>Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção.
>Ao
>todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que
>investigariam
>ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na
>CDHU e no
>Rodoanel;
>
>37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram
>registrados
>aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da
>obra
>era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão.
>Além
>disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$
>18,6 para
>R$ 59,3 milhões;
>
>38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou
>irregularidades em
>120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado,
>ou
>seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos
>cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
>
>39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
>Eletropaulo,
>ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5
>bilhões,
>incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo
>Estado.
>Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao
>exterior;
>
>40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias
>R$ 2,6
>milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima
>da
>inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas
>um ano,
>a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$
>2.675.808,00;
>
>41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São
>Paulo e o
>projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados,
>tudo
>para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
>
>42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de
>choque
>da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram
>contra o
>veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada
>numa
>praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações de
>terra do
>MST;
>
>43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma"
>em
>Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing
>737, com
>cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
>cinco
>pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de
>irregularidades;
>
>44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes
>de
>arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$
>1,5
>bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na
>habitação; R$
>1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego
>e
>trabalho;
>
>45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin
>deixou
>de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas
>de
>alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser
>convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730
>litros de
>leite por mês.

ARTIGO 11/09/2006 17:36
FHC e a disputa presidencial
Acabei de publicar na seção artigos, na coluna ao lado, mais uma análise do cientista político Túlio Velho Barreto, que escreve aqui semanalmente às segundas e quintas. Abaixo, um trecho do artigo.
Boa leitura.
---------------------------------
Por Túlio Velho Barreto *
Cientista político e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
túlio@fundaj.gov.br

Desde o último dia 7 de setembro, a página eletrônica do PSDB traz um documento intitulado "Carta aos Eleitores do PSDB" assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Trata-se de um longo (são cinco páginas impressas em letras bem miúdas) e inusitado documento. E, como indica seu título, é destinado aos simpatizantes do PSDB, pelo menos aparentemente. Contudo, diante de seu conteúdo e amplitude, logo fica claro que se destina mesmo aos filiados e à militância tucana. E que se trata de um documento político através do qual o ex-presidente procura se inserir definitivamente e de forma mais independente no debate eleitoral em curso e em seus previsíveis desdobramentos. Daí o documento ter um caráter tão público (acessar http://www.psdb.org.br/noticias.asp?id=25740).

8. Nós éramos felizes e sabíamos: desde sua implantação, nas décadas de 1950, 1960 e 1970, o sistema brasileiro tornou-se referência mundial. A oferta de energia segura e barata passou a ser uma conhecida vantagem do nosso país. O sistema poderia ser aperfeiçoado, é óbvio, como tudo na vida. Porém, nenhum, rigorosamente nenhum motivo de natureza técnica ou de racionalidade econômica exigiria alterar sua natureza.

Foi esse despautério que o governo de Fernando Henrique Cardoso resolveu fazer, sob orientação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. A existência de um setor energético nacional, estatal, planejado, eficiente, barato e de grande porte, em um país periférico, era uma afronta à modernidade neoliberal. A energia deveria ser tratada como uma mercadoria qualquer - o chuchu, por exemplo - e colocada sob controle do capital privado, o único que pode ser eficiente. De preferência estrangeiro, para que no ato da venda o país recebesse um punhado de dólares. Afinal, o Estado brasileiro estava endividado. Feitas as privatizações da siderurgia, da petroquímica, da Vale do Rio Doce, da Embraer, dos sistemas de telecomunicações e de transportes, entre outras, restavam os ativos do melhor sistema elétrico do mundo para abater uma diminuta fração dessa dívida. E, na medida em que abandonássemos a hidreletricidade, passando a priorizar usinas térmicas, criaríamos um bom mercado para as multinacionais do setor.

9. O sistema cooperativo e planejado, que funcionava muito bem, deveria pois dar lugar a um sistema concorrencial e mercantil. Tomada esta decisão, todos aqueles benefícios e vantagens do sistema brasileiro - o funcionamento em rede, a base hídrica, o horizonte de longo prazo, o papel ativo das linhas de transmissão, o fornecimento de energia barata - tornaram-se dificuldades a superar, pois não se ajustavam bem à lógica de operação do capital privado. Sendo impossível vender o sistema energético em bloco, ele precisava ser esquartejado, dilacerado, separado em pedaços, com se faz nos açougues com nacos de carne. Isso nos conduzia ao limiar da suprema imbecilidade: romper a sinergia do sistema e alterar sua base técnica para multiplicar as usinas térmicas (o Brasil só usou até hoje, no máximo, a metade do seu potencial hidrelétrico).

ISTO É PDSB QUE VENDE SEM DÓ QUASE DE GRAÇA TUDO QUE É NÓSSO E AINDA SOME COM O DINHEIRO

2006-10-07 22:15:51 · answer #9 · answered by ted 2 · 0 2

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