Será que o Jornal Nacional teria coragem de fazer estas perguntas ao Alckmin no domingo?
Se esta mensagem circular de maneira vigorosa, o Jornal Nacional vai ter que enfrentar o Alckmin e perguntar aquilo que todos nós queremos saber.
Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas ao Alckmin.
1) O senhor que promete um banho de ética, não percebeu que sua filha trabalhava com a maior quadrilha de contrabandistas de roupas, a Lojas Daslú?
2) O Senhor não percebeu que sua esposa recebeu 400 vestidos de luxo, em troca sabe-se lá de que, e depois, sem jeito, ela declarou que havia doado para instituições de caridade, o que foi negado pela instituição?
3) O senhor ao assumir o segundo mandato, afirmava que a segurança pública era o maior problema do Estado. Porque menosprezou o PCC, e permitiu que a população vivesse dias de pânico com os ataques?
4) O que o senhor acha a respeito dos secretários do seu Governo negociarem com bandidos durante os ataques?
5) Enquanto Governador, por que a bancada de seu partido, o PSDB, não permitiu a criação de nenhuma CPI, o senhor não vive dizendo nesta campanha para presidente que as CPIs são importantes?
6) Por que o senhor e seu partido privatizaram todas as empresas estatais de São Paulo, como as estradas, que cobram pedágios astronômicos, com as empresas elétricas, o Banespa? Se assumir a presidência o senhor vai privatizar a Petrobrás como FHC fez com a Vale do Rio Doce, e até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro?
7) Se o senhor for Presidente, vai invadir a BolÃvia com o exército e se alinhar aos EUA, liderando a polÃtica de opressão aos povos da América Latina?
8) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, gastava tanto dinheiro com publicidade numa revista insignificante, que por coincidência era de seu acupunturista? Era coincidência mesmo?
9) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, superfaturava o pagamento para os empresários que exploram os restaurantes de comida a R$ 1,00/? Pagar mais R$ 3,50 por prato para o dono do restaurante, que tem uma clientela garantida de mais de 1.000 refeições por dia, além de algumas benesses do Estado de SP, não é um assalto ao bolso do contribuinte?
10) O senhor que fala tanto em choque de gestão, por que está deixando um rombo de 1 bilhão e duzentos milhões de reais no Estado de São Paulo, que pode levar seu vice, Cláudio Lembo, para a cadeia? Ainda neste tema, o que o senhor achou da declaração do recém eleito José Serra, dizendo que vai CANCELAR a privatização da Nossa Caixa, iniciada na surdina pelo senhor durante seu governo em SP?
E aÃ..... é difÃcil ?
ENTÃO VEJA ABAIXO O QUE ALCKMIN FEZ DE BOM...
ROMBO DE 1,2 BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1160666-EI306,00.html
AJUDANDO OS ALIADOS
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml
INGERÃNCIA NAS LICITAÃÃES DO BANCO ESTATAL DE SP NOSSA CAIXA
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=258037
MAIS FAVORECIMENTOS POLÃTICOS:
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=257278
USANDO A GRANA PRA BANCAR SUA REVISTINHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77210.shtml
AJUDANDO O FILHÃO:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI957775-EI306,00.html
AJUDANDO A ESPOSA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77217.shtml
MAIS DA PATROA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77176.shtml
FAZENDO SUCESSO COM O BEM PÃBLICO:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u117502.shtml
UM GRANDE HOMEM, UMA GRANDE HISTÃRIA
http://www.consciencia.net/brasil/03/cardoso.html
BARRANDO UMA DAS 69 CPI’s
http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/noticias/2006/mar/28/345.htm
GOVERNO ALCKMIN
Pavor de investigação
Apesar de tentar construir imagem de bonzinho, o PSDB usou de rolo compressor para impedir, na Assembléia Legislativa de São Paulo, CPIs que investigariam seu governo.
Gilberto Maringoni, da Agência Carta Maior
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tem jeito de bom moço e parece ter sempre acabado de sair do banho. Com fala pausada, de médico do interior, construiu a imagem de homem simples e sem nada a esconder. Orientado por seus marqueteiros, tentou levar essa caracterÃstica pessoal para o terreno da polÃtica. Sua frase preferida é "Quero dar um banho de ética no Brasil".
Para manter essa imagem, o ex-prefeito de Pindamonhangaba usou e abusou do que se chama "rolo compressor" na Assembléia Legislativa de São Paulo. Por meio de uma maioria formada pelas bancadas do PSDB, PFL, PPS, PTB, PV, PL, PP e parte do PMDB, ele conseguiu impedir a constituição de 69 Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar casos suspeitos em várias áreas. Muitos desses pedidos de CPIs referem-se a questões já julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O estado de São Paulo é o único da federação onde o Executivo não é fiscalizado pelo poder Legislativo. "à uma situação absurda", afirma o lÃder da bancada do PT na Assembléia Legislativa, Enio Tatto. "Para que o pedido de CPI seja protocolado são necessárias 32 assinaturas. Os tucanos instituÃram o Colégio de LÃderes como instância que decide a pauta de votação e é lá que manobram sua base aliada e impedem que se instale CPI." Há um ano, a Assembléia apresentou Projeto de Resolução que prevê o suprimento desse artigo do regimento interno, que exige que o pedido de CPI seja também levado à voto no plenário.
Enquanto isso não acontece, São Paulo segue sem conhecer o que a administração quer tanto esconder. Selecionamos sete dos pedidos mais importantes de CPIs, negados pela maioria governista na Assembléia.
1. Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (Febem)
Proposta em abril de 2003, para investigar quem lucra com a gestão da Fundação, seu inchaço administrativo, a partidarização da gestão, o superfaturamento e dispensa de licitação em compras.
2. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU)
A CPI foi pedida em abril de 2004, para investigar superfaturamento de terrenos e materiais, compras sem licitação e corrupção de lideranças populares. Segundo o deputado Renato Simões (PT), "a empresa foi o caixa dois do PSDB na gestão Mario Covas, quando presidida por Goro Hama. Deixou de ser caixa dois para ser caixa preta de Alckmin".
3. Rodoanel
Obra que visa criar uma malha rodoviária em volta da Capital, dando maior eficiência à circulação rodoviária. CPI proposta em novembro de 2005, para investigar superfaturamento, pagamentos indevidos por obras não realizadas e uso de material sem especificação própria.
4. Cessão de área pública à TV e Rádio Canção Nova
Proposta em fevereiro de 2006. Uma área do governo do estado, de 87 alqueires, na cidade de Lorena seria destinada à expansão da Faculdade de Engenharia QuÃmica de Lorena, a ser incorporada como campus isolado da USP ou da Unesp. Uma intervenção de Gabriel Chalita, ex-secretário de Educação e apresentador de programa na emissora, ligada à ala conservadora da Igreja Católica, alterou a destinação pública em favor de interesses privados.
5 Contratos de publicidade da Nossa Caixa
Proposta em fevereiro de 2006. A Nossa Caixa firmou dois contratos de publicidade em 15 de março de 2002. As empresas escolhidas através de licitação são a Colucci & Associados Propaganda, com contrato de R$ 12 milhões, e a Full Jazz Comunicação e Propaganda, com contrato de R$ 16 milhões. Ambos terminaram em 15 de setembro de 2003. No entanto, os serviços continuaram a ser prestados até 15 de julho de 2005. Durante um ano e nove meses os pagamentos foram feitos de forma irregular.
6. Irregularidades em empréstimos à Eletropaulo
Proposta em abril de 2003. Deveria investigar o favorecimento da empresa estadunidense AES na compra da Eletropaulo pelo BNDES no governo FHC. Isso resultou num calote milionário ao banco estatal.
7. CPI de 973 contratos
Todos já julgados irregulares pelo TCE em várias áreas da administração, como Metrô, Cetesb, CDHU, Nossa Caixa, Departamento de Estradas de Rodagem, Fundação para o Desenvolvimento da Educação, Dersa, Sabesp. Segundo o deputado estadual Caldini Crespo (PFL), o prejuÃzo do tesouro paulista com as irregularidades chega a quase R$ 2 bilhões.
Há ainda dezenas de pedidos de CPIs referentes à TV Cultura, aprofundamento da calha do rio Tietê, favorecimento à Coca-Cola, renúncia fiscal e tributária, guerra fiscal, fraudes da empresa Telefônica, futebol e outras. Os proponentes pertencem a quase todos os partidos da Casa, incluindo o PSDB. Os deputados têm apelado, sem sucesso, à Justiça, para que seja instalada a CPI da Nossa Caixa, como direito da minoria no parlamento.
Vale perguntar: Alckmin tem medo do quê?
2006-10-08 07:55:27
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answer #2
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answered by Alexandre 2
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45 razões para não votar em Alckmin
>
>Altamiro Borges (*)
>La Insignia. Brasil, abril de 2006.
>
>Divulgado durante as eleições municipais de 2004, está circulando
>novamente
>pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres causados
>pelos 12
>anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. É uma arma afiada que
>serve
>para quebrar a blindagem da mídia em torno de Geraldo Alckmin, que
>se gaba
>de ser um "administrador competente" e um "gerente eficiente".
>Relembrando o
>número da legenda do PSDB, o texto lista 45 razões para não se votar
>no
>candidato da oposição liberal-conservadora no pleito presidencial de
>outubro. O artigo a seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa
>peça
>acusatória:
>
>
>
>1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo,
>a
>participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
>32,6% -
>ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no
>tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração
>de
>renda e empregos;
>
>2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de
>desemprego de
>17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
>superior
>à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos
>desempregos,
>Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de
>trabalho;
>
>3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
>privatização
>das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar
>da
>vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a
>dívida
>paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$ 138
>bilhões,
>em 2004;
>
>4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
>déficit
>(receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda
>se gaba
>de ser um "gerente competente";
>
>5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
>total
>da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin
>para
>viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
>
>6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas
>falsas de
>"excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
>dinheiro
>foi desviada para campanhas publicitárias;
>
>7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a
>arrecadação junto
>aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase
>R$ 1
>bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
>
>8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
>participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
>bem
>inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
>
>9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
>ativos
>e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998,
>para
>40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das
>contratações
>via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na
>gestão
>tucana;
>
>10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
>Estado.
>Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8
>bilhões
>orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
>
>11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
>arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
>gastar os
>recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social
>perdeu
>R$ 123 milhões;
>
>12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
>explica a
>fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária
>presa por
>crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que
>Alckmin
>esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua
>fita
>inaugural;
>
>13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
>Instituto de
>Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável
>por
>estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e
>fortalecimento
>da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10% dos seus
>funcionários;
>
>14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
>(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que
>impediu a
>matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
>
>15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
>educação.
>A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O
>ex-governador
>mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando
>só
>aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual - 30%;
>
>16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou
>que a
>qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte
>oficial,
>a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e
>muito
>crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a
>média
>nacional;
>
>17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil
>pessoas
>com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta
>Suplicy,
>o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de
>renda de R$
>120;
>
>18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a
>distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte,
>ao
>contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
>
>19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos,
>elevou
>a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores
>reais) ao
>longo de seu desgoverno;
>
>20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as
>contas
>de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de
>recursos do
>Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o
>aumento
>custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de
>internação;
>
>21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para
>democratizar a
>participação popular em audiências públicas e na elaboração do
>orçamento, o
>que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
>
>22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer
>os 12%
>da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta
>ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão
>que o
>governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde
>pública;
>
>23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado,
>Alckmin
>contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação
>com o
>setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
>
>24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos
>resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos
>leitos
>ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material.
>Só no
>Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e
>maioria
>deles foi desativada;
>
>25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital
>Sapopemba, que
>atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante
>muito
>tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
>
>26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47%
>abaixo da
>rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de
>contratações e os
>salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para
>se marcar
>consultas e no abandono de postos de atendimento - como o de Várzea
>do
>Carmo;
>
>27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel.
>Alckmin
>ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio
>com
>publicidade da inauguração da obra inacabada;
>
>28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O
>saldo de
>doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes.
>Em
>apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um
>Telecentro para
>cada 83.333 habitantes;
>
>29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do
>Brasil,
>segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o
>governo
>não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento
>em
>investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados
>somaram R$ 548
>milhões;
>
>30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do
>IDH
>(Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão
>social
>no Estado durante o reinado tucano.
>
>31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de
>1974, os
>tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas -
>apenas 1,4
>km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da
>empresa. O
>Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do
>mundo;
>
>32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar
>o
>aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa.
>Numa
>fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para
>a área
>de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na
>educação;
>
>33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias
>suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados
>estaduais
>Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de
>compra de
>votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São
>Paulo, em
>março passado;
>
>34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores
>foram
>demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa
>de R$
>5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de
>"fachada",
>sem as mínimas condições de funcionamento;
>
>35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no
>campo. Da
>promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas.
>Outro
>descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250
>mil
>casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
>
>36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares
>de
>Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção.
>Ao
>todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que
>investigariam
>ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na
>CDHU e no
>Rodoanel;
>
>37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram
>registrados
>aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da
>obra
>era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão.
>Além
>disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$
>18,6 para
>R$ 59,3 milhões;
>
>38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou
>irregularidades em
>120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado,
>ou
>seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos
>cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
>
>39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
>Eletropaulo,
>ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5
>bilhões,
>incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo
>Estado.
>Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao
>exterior;
>
>40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias
>R$ 2,6
>milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima
>da
>inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas
>um ano,
>a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$
>2.675.808,00;
>
>41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São
>Paulo e o
>projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados,
>tudo
>para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
>
>42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de
>choque
>da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram
>contra o
>veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada
>numa
>praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações de
>terra do
>MST;
>
>43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma"
>em
>Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing
>737, com
>cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
>cinco
>pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de
>irregularidades;
>
>44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes
>de
>arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$
>1,5
>bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na
>habitação; R$
>1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego
>e
>trabalho;
>
>45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin
>deixou
>de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas
>de
>alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser
>convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730
>litros de
>leite por mês.
ARTIGO 11/09/2006 17:36
FHC e a disputa presidencial
Acabei de publicar na seção artigos, na coluna ao lado, mais uma análise do cientista político Túlio Velho Barreto, que escreve aqui semanalmente às segundas e quintas. Abaixo, um trecho do artigo.
Boa leitura.
---------------------------------
Por Túlio Velho Barreto *
Cientista político e pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
túlio@fundaj.gov.br
Desde o último dia 7 de setembro, a página eletrônica do PSDB traz um documento intitulado "Carta aos Eleitores do PSDB" assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Trata-se de um longo (são cinco páginas impressas em letras bem miúdas) e inusitado documento. E, como indica seu título, é destinado aos simpatizantes do PSDB, pelo menos aparentemente. Contudo, diante de seu conteúdo e amplitude, logo fica claro que se destina mesmo aos filiados e à militância tucana. E que se trata de um documento político através do qual o ex-presidente procura se inserir definitivamente e de forma mais independente no debate eleitoral em curso e em seus previsíveis desdobramentos. Daí o documento ter um caráter tão público (acessar http://www.psdb.org.br/noticias.asp?id=25740).
8. Nós éramos felizes e sabíamos: desde sua implantação, nas décadas de 1950, 1960 e 1970, o sistema brasileiro tornou-se referência mundial. A oferta de energia segura e barata passou a ser uma conhecida vantagem do nosso país. O sistema poderia ser aperfeiçoado, é óbvio, como tudo na vida. Porém, nenhum, rigorosamente nenhum motivo de natureza técnica ou de racionalidade econômica exigiria alterar sua natureza.
Foi esse despautério que o governo de Fernando Henrique Cardoso resolveu fazer, sob orientação do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. A existência de um setor energético nacional, estatal, planejado, eficiente, barato e de grande porte, em um país periférico, era uma afronta à modernidade neoliberal. A energia deveria ser tratada como uma mercadoria qualquer - o chuchu, por exemplo - e colocada sob controle do capital privado, o único que pode ser eficiente. De preferência estrangeiro, para que no ato da venda o país recebesse um punhado de dólares. Afinal, o Estado brasileiro estava endividado. Feitas as privatizações da siderurgia, da petroquímica, da Vale do Rio Doce, da Embraer, dos sistemas de telecomunicações e de transportes, entre outras, restavam os ativos do melhor sistema elétrico do mundo para abater uma diminuta fração dessa dívida. E, na medida em que abandonássemos a hidreletricidade, passando a priorizar usinas térmicas, criaríamos um bom mercado para as multinacionais do setor.
9. O sistema cooperativo e planejado, que funcionava muito bem, deveria pois dar lugar a um sistema concorrencial e mercantil. Tomada esta decisão, todos aqueles benefícios e vantagens do sistema brasileiro - o funcionamento em rede, a base hídrica, o horizonte de longo prazo, o papel ativo das linhas de transmissão, o fornecimento de energia barata - tornaram-se dificuldades a superar, pois não se ajustavam bem à lógica de operação do capital privado. Sendo impossível vender o sistema energético em bloco, ele precisava ser esquartejado, dilacerado, separado em pedaços, com se faz nos açougues com nacos de carne. Isso nos conduzia ao limiar da suprema imbecilidade: romper a sinergia do sistema e alterar sua base técnica para multiplicar as usinas térmicas (o Brasil só usou até hoje, no máximo, a metade do seu potencial hidrelétrico).
ISTO É PDSB QUE VENDE SEM DÓ QUASE DE GRAÇA TUDO QUE É NÓSSO E AINDA SOME COM O DINHEIRO
2006-10-08 03:45:29
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answer #3
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answered by ted 2
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