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2006-10-07 17:59:48 · 7 respostas · perguntado por Versino Vieira da Rocha 1 em Governo e Política Eleições

7 respostas

Quem será não. Quem é? ALCKMIN! É claro.

2006-10-07 18:12:51 · answer #1 · answered by Belinha 7 · 0 0

Infelizmente, um dos dois que eu não gostaria que fosse... aliás, acho que se o país andasse sozinho, sem governo, o roubo seria muito menor, ou talvez até acabasse!!!

2006-10-08 02:29:55 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Particularmente, acho o Alkimin tão ruim quanto o Lula. Pensando bem, é preferível o Lula ganhar as eleições, mas acho que o Geraldo ganhará.

2006-10-08 01:46:46 · answer #3 · answered by Doutor Satille 5 · 0 0

Se a maioria dos brasileiros, tiverem conhecimento da situaçao economica do pais, no passado, e no presente, Sera Lula.
Agora, se esqueceram que o Brasil sempre esteve nas maos dos tucanos, e nada fizeram a nao ser mandar dinheiro para Suiça, enquanto o FMI todos os meses chegavam aqui atraz do pagamento da divida externa, ganhara o tucano.
Sera que o presidente e mesmo, o Ladrao? Vamos analizar pessoal.

2006-10-08 01:41:12 · answer #4 · answered by Amiga vitual 3 · 0 0

Lula ou Alckmin.

2006-10-08 01:14:48 · answer #5 · answered by ChicoPedro 2 · 0 0

eu vou ganhar 02 pontos

2006-10-08 01:02:47 · answer #6 · answered by Joao Edson l 2 · 0 0

110 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM GERALDO ALCKMERDA !L


EIA E PASSE ADIANTE


Você pode falar em Votar em corrupto?

1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o

Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;

2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média

nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;

3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa

soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;

4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";

5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar

sua venda ao grupo espanhol Santander;

6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi

desviada para campanhas publicitárias;

7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;

8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante

de 1998, de 5,3% dos gastos;

9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em

2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;

10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados

para o desenvolvimento não foram aplicados;

11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos

previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;

12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por

crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;

13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos

sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;

14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;

15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao

afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;

16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a

porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;

17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o

mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;

18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da

experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;

19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo

de seu desgoverno;

20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do

Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;

21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que

revela seu caráter autoritário e antidemocrático;

22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade,

o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;

23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a

assistência aos detentos nas penitenciárias;

24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram

desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;

25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com

cerca de 90% dos seus leitos desocupados;

26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os

salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;

27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com

publicidade da inauguração da obra inacabada;

28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas

quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;

29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre

a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;

30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado

durante o reinado tucano;

31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de

linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;

32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude

contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;

33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr.

e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;

34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30!

Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;

35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso

aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;

36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65

pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;

37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de

R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;

38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja,

cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;

39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo

Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;

40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o

que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;

41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para

beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;

42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às

verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;

43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem

passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;

44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na

saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;

45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de

alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por

mês.



Diferença Governo PSDB x Governo LULA

DADOS COMPARATIVOS QUE O BRASIL COMEÇOU A CONHECER EM 2006 GOVERNO PSDB- Fernando Henrique (8 anos)

GOVERNO LULA (3,5 anos)
Fontes: IBGE, IBGE/Pnad (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar Desde 1994); ANEEL; Bovespa; CNI; CIESP; Ministérios Federais e AgênciasRegionais;SUS;

CES/FGV; jornais FSP, O Globo e O Estado;

46) Número de policiais federais:
Governo Lula: 11 mil
Governo PSDB/PFL: 5 mil

47) Operações da PF contra a corrupção, sonegação de impostos, crime
organizado e lavagem de dinheiro.
Governo Lula: 183
Governo PSDB/PFL: 20

48) Prisões efetuadas pelos motivos acima:
Governo Lula: 2.971
Governo PSDB/PFL: 54

49) Criação de empregos :
Governo Lula: 6 milhões (4 milhões com carteira assinada)
Governo PSDB/PFL: 700 mil

50) Média anual de empregos gerados :
Governo Lula: 1,14 milhão
Governo PSDB/PFL: 87,5 mil

51) Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas:
Governo Lula: 8,3%
Governo PSDB/PFL: 11,7%

52) Desemprego em SP, maior cidade do país:
Governo Lula: 16,9%
Governo PSDB/PFL: 19,0%

53) Exportações (em dólares):
Governo Lula: 118,3 bilhões
Governo PSDB/PFL: 60,4 bilhões

54) Balança comercial (em dólares):
Governo Lula: 103,3 bilhões (positivos)
Governo PSDB/PFL: - 8,4 bilhões (negativos)

55) Transações correntes (em dólares):
Governo Lula: 30,1 bilhões (positivos)
Governo PSDB/PFL: - 186,2 bilhões (negativos)

56) Risco-país:
Governo Lula: 204
Governo PSDB/PFL: 2.400
* No governo Lula, o país atingiu o patamar mais baixo da história.

57) Inflação:
Governo Lula: 2,8%
Governo PSDB/PFL: 12,53%

58) Dívida com o FMI (em dólares):
Governo Lula: dívida paga
Governo PSDB/PFL: 14,7 bilhões

59) Dívida com o Clube de Paris (em dólares):
Governo Lula: dívida paga
Governo PSDB/PFL: 5 bilhões

60) Dívida externa:
Governo Lula: 2,41%
Governo PSDB/PFL:12,45%

61) Empréstimo para habitação (em reais):
Governo Lula: 4,5 bilhões
Governo PSDB/PFL: 1,7 bilhões

62) Crescimento industrial:
Governo Lula: 3,77%
PSDB/PFL: 1,94%

63) Produção de bens duráveis:
Governo Lula: 11,8%
Governo PSDB/PFL: 2,4%

64) Aumento na produção de veículos:
Governo Lula: 2,4%
Governo PSDB/PFL: 1,8%

65) Crédito para a agricultura familiar:
Governo Lula: 6,1%
Governo PSDB/PFL: 2,4%

66) Valor do salário mínimo em dólares:
Governo Lula: 152
Governo PSDB/PFL: 55

67) Poder de compra do salário mínimo em relação à cesta básica:
Governo Lula: 2,2 cestas básicas
Governo PSDB/PFL: 1,3 cesta básica

68) Aumento do custo da cesta básica:
Governo Lula: 15,6%
Governo PSDB/PFL: 81,6%

69) Transferência de renda (em reais):
Governo Lula: 7,1 bilhões
Governo PSDB/PFL: 2,3 bilhões

70) Média por família:
Governo Lula: 70 reais
Governo PSDB/PFL: 25 reais

71) Atendidos pelo programa Brasil Sorridente atendimento odontológico):
Governo Lula: 33,7%
Governo PSDB/PFL: 17,5%
* 15 milhões de brasileiros foram pela primeira vez ao dentista.

72) Mortalidade infantil indígena (por 1000 habitantes):
Governo Lula: 21,6
Governo PSDB/PFL: 55,7

73) Pró-jovem - estudo subsidiado
Governo Lula: 93 mil (18 a 24 anos)
Governo PSDB/PFL: não havia programa, nem registro.

74) Bolsa Família
Governo Lula: 11,1 milhões de famílias
Governo PSDB/PFL: o programa era o Bolsa Escola com
atendimento restrito a um pequeno número de pessoas.

75) Incremento no acesso a água no semi-árido nordestino
Governo Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
Governo PSDB/PFL: zero, não havia programa.

76) Distribuição de leite no semi-árido (sistema pequeno produtor)
Governo Lula: 3,3 milhões de brasileiros
Governo PSDB/PFL: zero, não havia programa.

77) Áreas ambientais preservadas
Governo Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano do Descobrimento do Brasil até 2002: 40 milhões de hectares

78) Apoio à agricultura familiar
Governo Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
Governo PSDB/PFL: 2,5 bilhões (último ano de governo)

79) Compra de terras para Reforma Agrária
Governo Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
Governo PSDB/PFL: 1,1 bilhão (1999 a 2002)

80) Investimento do BNDES em micro e pequenas empresas:
Governo Lula: 14,99 bilhões
Governo PSDB/PFL: 8,3 bilhões

81) Investimento anual em saúde básica:
Governo Lula: 1,5 bilhão
Governo PSDB/PFL: 155 milhões

82) Equipes do Programa Saúde da Família:
Governo Lula: 21.609
Governo PSDB/PFL: 16.698

83) Índice BOVESPA
Governo Lula: 35,2 mil pontos
Governo PSDB/PFL: 11,2 mil pontos

84) Dívida externa:
Governo Lula: 165 bilhões
Governo PSDB/PFL: 210 bilhões

85) Desemprego no país:
Governo Lula: 9,6%
Governo PSDB/PFL: 12,2%

86) Eletrificação Rural
Governo Lula: 3 milhões de pessoas
Governo PSDB/PFL: 2,7 mil pessoas

87) Livros gratuitos para o Ensino Médio
Governo Lula: 7 milhões
Governo PSDB/PFL: zero

88) Geração de Energia Elétrica
Governo Lula: 1.567 empreendimentos em operação,
gerando 95.744.495 kW de potência.

Está previsto para os próximos anos uma adição de
26.967.987 kW na capacidade de geração do País,
proveniente os 65 empreendimentos atualmente em
construção e mais 516 outorgadas.
Governo PSDB/PFL em final de governo: apagão

89) Construção de Universidades Federais
Governo Lula: 10 universidades + 48 novos campi
Governo PSDB/PFL: 6 universidades federais em 8 anos
E PARA TERMINAR NO Nº 45:

90) Falcatruas e roubalheiras dentro das instituições
do governo federal, estatais, e empresas do governo:
Governo Lula: o povo conhece, a imprensa divulga, a
polícia federal
age e prende, a Controladoria Geral da União (CGU)
investiga e denuncia livremente, o Congresso investiga
e denuncia, CPIs são instaladas e
corruptos são cassados; a justiça julga, o dinheiro
roubado aparece e "companheiros" são expulsos, presos,
demitidos, cassados ou punidos.
Governo PSDB/PFL: o governo escondia, a imprensa fazia
"vista grossa"; a polícia federal não conseguia agir;
o Congresso Nacional "levava o dele",calava e não
investigava; as CPIs eram sufocadas e arquivadas; o
dinheiro roubado ia sorrateiramente para o bolso dos
"pais da pátria" de sempre ou era desviado para salvar
empresas falidas (de amigos); o dinheiro
bom do Tesouro Nacional era enfiado em estatais já
saqueadas e sucateadas e que,após saneadas com
dinheiro do contribuinte eram "entregues" aos
"companheiros" da iniciativa privada que "têm mais
competência para administrar"; o obscuro processo de
venda de estatais dilapidou R$ 100 bilhões do Patrimônio Nacional.

91 ) Auto-suficiência de Petróleo.

92 ) Moeda sob controle

93 ) Pagamento do FMI

94 ) Superávit da balança comercial TODO MÊS

95 ) Crescimento sustentado

96 ) Risco-País o menor de toda a história do Brasil

97 ) Credibilidade Internacional do Brasil em Alta.
LULA foi indicado ao Nobel da PAZ pela sua luta em favor dos pobres. FHC e todo o PSDB nunca tiveram isso...


98 ) O Brasil de hoje ruma ao ingresso junto às grandes economias do planeta, tratando os países ricos de igual pra igual,
sem ter de baixar a cara e ser uma reles republiqueta de terceiro mundo. Ainda bem que Lula não sabe falar inglês nem deve!
Tem que fazer como o primeiro ministro da frança, que fala o seu idioma, sem ter que se rebaixar ao imperialismo americano,
que quer ver todos do planeta submissos aos seus caprichos, assim como era o Brasil nos governos passados.

99 ) Alckmin pertence à Trindade do Mal: FHC, SERRA e ALCKMIN


100 ) O PSDB e PFL passou 40 anos da história recente do Brasil se revesando no poder sob nome de ARENA e MDB. No seu governo
foram feitos os maiores rombos da história do brasil, falcatruas amplamente amparadas pela grande mídia como a Rede Globo, que é conivente com
os maiores crimes já praticados nesse país.

Só no último governo do PSDB:

101 ) Escândalo da SIVAM: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do

Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi

esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.

102 ) ESCÂNDALO DA PASTA ROSA - Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP).

Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para

favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta

rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

103 ) ESCÂNDALO DOS - Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os

beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3

bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

104 ) ESCÂNDALO DA - Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a

reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles

renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

105 ) ESCÂNDALO DA - Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar,

socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante

dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

106 ) ESCÂNDALO DAS PRIVATIZAÇÕES: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros,

ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para

beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do

escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

107 ) ESCÂNDALO DA - CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a

sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema

Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.

108 ) ESCÂNDALO DE - Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de

verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos

no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro

aparece na mídia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.

109 ) ENGAVETADOR-GERAL

Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da

República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e

outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia

evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade!

Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção.

Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234

pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de

derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da

PF.

Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos

federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de

fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. “A ação do governo do presidente Lula na luta decidida

contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.

Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino

Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e

desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a

tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e

hipócrita!

110 ) - Você tem coragem de votar pela volta daqueles que promoveram o ATRASO em 40 anos na história do brasil ?

2006-10-08 07:40:05 · answer #7 · answered by Alexandre 2 · 0 1

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