Que ele está mentindo.
2006-10-07 13:38:15
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answer #1
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answered by Mary 2
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significa q a maioria de paulistas realmente não tem visão política
2006-10-11 13:39:06
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answer #2
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answered by gracineide v 2
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Que São Paulo não teve governo.
Antes de assistir ao debate da BAND, eu era de opinião que deveria votar no Geraldo Alckimin. Como ele só se preocupou em saber de onde saiu o dinheiro do oculto dossiê, sem apresentar nenhuma proposta de governo e sem querer discutir os problemas do Brasil, que o Lula tanto insistiu, ficou demonstrado que ele está despreparado para governar o nosso país e, o que é pior, demonstrou que não conhece nem o povo brasileiro nem o BRASIL. Agora eu e minha família votaremos no LULA e pediremos aos amigos que votem nele.
Tenho 57 anos de idade e a experiência me faz acreditar no Lula.
Minha grande preocupação é com o voto do jovem, pois a maioria deles vota pela emoção.
2006-10-10 07:15:56
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answer #3
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answered by Anonymous
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Significa que a afirmação pode entrar no guiness como a maior mentira política desse século. O próprio lembo diz que Alckmin deixou um rombo no Estado. Sem falar que São paulo ficou a mercê de bandidos, pondo em polvorosa toda a sociedade. É pouco ou quer mais? Pois então leia o que escrevi a um amigo:
Meu amigo, foi preparado todo um esquema no sentido de dar o golpe em Lula ainda no ano passado. Assim é que se criaram várias CPIS, abriu-se no país um festival de denuncismo, encabeçado pelos coronelões fascistas e milionários que infestam o Congresso Nacional, e tendo o amparo da famigerada revista Veja e da malfadada Rede Globo, que até armou um circo, onde o aloprado Jô Soares, amparado na sua meia tonelada de banha, passou a denegrir a imagem do nosso Presidente, com a cobertura de meia dúzia de velhotas jornalistas do Planalto central, formando uma cena deprimente. Enquanto isso, o boquirroto Arnaldo Jabour, de forma patética, como se fora ele um saltimbanco enlouquecido, irrompia no Balela Nacional, entre gestos e caretas, também investindo contra a honra do Presidente Lula. Não colou. As realizações do Governo superavam tudo. O apoio popular era decisivo, e só restou aos golpistas que murchassem as orelhas e caíssem fora. Mas isso foi só momentaneamente, pois o Governo do nosso Presidente cada vez se destacava mais, as realizações eram e são muitas, então eles resolveram partir mais uma vez para o ataque, vez que estão de olho no cofre e ávidos para entregarem o que nos restou depois das absurdas privatizações da negra era FHC. Querem vender a Caixa Econômica, o Banco do Brasil, a Petrobrás, os Correios e achatar o salário dos trabalhadores. Daí que eles irromperam agora com a fome voraz dos vulcões e das epidemias, amparados até em algumas togas esgarçadas que estão de olho nos cargos públicos. Mas não adianta. A verdade há de prevalecer. Por mais que o povo simples esteja sendo imbecilizado por essa mídia amestrada, a verdade há de vir à tona. Esse segundo turno será muito bom, porque a população terá oportunidade de saber quem é quem nessa história. Agora é pra valer. Eles já sentiram que nenhuma tentativa de golpe prosperará, porque Lula tem grande apoio do povo e também de vários seguimentos da nossa sociedade, já que é um Presidente que governa para todos. Portanto, quem for podre que se arrebente. Eles perderam uma ótima oportunidade de permanecerem quietos, sem sabotarem o Governo. Agora verão o que é bom pra tosse. Que venham os debates!
2006-10-08 13:02:22
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answer #4
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answered by Literatura 4
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Será que o Jornal Nacional teria coragem de fazer estas perguntas ao Alckmin no domingo?
Se esta mensagem circular de maneira vigorosa, o Jornal Nacional vai ter que enfrentar o Alckmin e perguntar aquilo que todos nós queremos saber.
Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas ao Alckmin.
1) O senhor que promete um banho de ética, não percebeu que sua filha trabalhava com a maior quadrilha de contrabandistas de roupas, a Lojas Daslú?
2) O Senhor não percebeu que sua esposa recebeu 400 vestidos de luxo, em troca sabe-se lá de que, e depois, sem jeito, ela declarou que havia doado para instituições de caridade, o que foi negado pela instituição?
3) O senhor ao assumir o segundo mandato, afirmava que a segurança pública era o maior problema do Estado. Porque menosprezou o PCC, e permitiu que a população vivesse dias de pânico com os ataques?
4) O que o senhor acha a respeito dos secretários do seu Governo negociarem com bandidos durante os ataques?
5) Enquanto Governador, por que a bancada de seu partido, o PSDB, não permitiu a criação de nenhuma CPI, o senhor não vive dizendo nesta campanha para presidente que as CPIs são importantes?
6) Por que o senhor e seu partido privatizaram todas as empresas estatais de São Paulo, como as estradas, que cobram pedágios astronômicos, com as empresas elétricas, o Banespa? Se assumir a presidência o senhor vai privatizar a Petrobrás como FHC fez com a Vale do Rio Doce, e até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro?
7) Se o senhor for Presidente, vai invadir a BolÃvia com o exército e se alinhar aos EUA, liderando a polÃtica de opressão aos povos da América Latina?
8) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, gastava tanto dinheiro com publicidade numa revista insignificante, que por coincidência era de seu acupunturista? Era coincidência mesmo?
9) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, superfaturava o pagamento para os empresários que exploram os restaurantes de comida a R$ 1,00/? Pagar mais R$ 3,50 por prato para o dono do restaurante, que tem uma clientela garantida de mais de 1.000 refeições por dia, além de algumas benesses do Estado de SP, não é um assalto ao bolso do contribuinte?
10) O senhor que fala tanto em choque de gestão, por que está deixando um rombo de 1 bilhão e duzentos milhões de reais no Estado de São Paulo, que pode levar seu vice, Cláudio Lembo, para a cadeia? Ainda neste tema, o que o senhor achou da declaração do recém eleito José Serra, dizendo que vai CANCELAR a privatização da Nossa Caixa, iniciada na surdina pelo senhor durante seu governo em SP?
E aÃ..... é difÃcil ?
ENTÃO VEJA ABAIXO O QUE ALCKMIN FEZ DE BOM...
ROMBO DE 1,2 BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1160666-EI306,00.html
AJUDANDO OS ALIADOS
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml
INGERÃNCIA NAS LICITAÃÃES DO BANCO ESTATAL DE SP NOSSA CAIXA
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=258037
MAIS FAVORECIMENTOS POLÃTICOS:
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=257278
USANDO A GRANA PRA BANCAR SUA REVISTINHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77210.shtml
AJUDANDO O FILHÃO:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI957775-EI306,00.html
AJUDANDO A ESPOSA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77217.shtml
MAIS DA PATROA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77176.shtml
FAZENDO SUCESSO COM O BEM PÃBLICO:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u117502.shtml
UM GRANDE HOMEM, UMA GRANDE HISTÃRIA
http://www.consciencia.net/brasil/03/cardoso.html
BARRANDO UMA DAS 69 CPI’s
http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/noticias/2006/mar/28/345.htm
GOVERNO ALCKMIN
Pavor de investigação
Apesar de tentar construir imagem de bonzinho, o PSDB usou de rolo compressor para impedir, na Assembléia Legislativa de São Paulo, CPIs que investigariam seu governo.
Gilberto Maringoni, da Agência Carta Maior
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tem jeito de bom moço e parece ter sempre acabado de sair do banho. Com fala pausada, de médico do interior, construiu a imagem de homem simples e sem nada a esconder. Orientado por seus marqueteiros, tentou levar essa caracterÃstica pessoal para o terreno da polÃtica. Sua frase preferida é "Quero dar um banho de ética no Brasil".
Para manter essa imagem, o ex-prefeito de Pindamonhangaba usou e abusou do que se chama "rolo compressor" na Assembléia Legislativa de São Paulo. Por meio de uma maioria formada pelas bancadas do PSDB, PFL, PPS, PTB, PV, PL, PP e parte do PMDB, ele conseguiu impedir a constituição de 69 Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar casos suspeitos em várias áreas. Muitos desses pedidos de CPIs referem-se a questões já julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O estado de São Paulo é o único da federação onde o Executivo não é fiscalizado pelo poder Legislativo. "à uma situação absurda", afirma o lÃder da bancada do PT na Assembléia Legislativa, Enio Tatto. "Para que o pedido de CPI seja protocolado são necessárias 32 assinaturas. Os tucanos instituÃram o Colégio de LÃderes como instância que decide a pauta de votação e é lá que manobram sua base aliada e impedem que se instale CPI." Há um ano, a Assembléia apresentou Projeto de Resolução que prevê o suprimento desse artigo do regimento interno, que exige que o pedido de CPI seja também levado à voto no plenário.
Enquanto isso não acontece, São Paulo segue sem conhecer o que a administração quer tanto esconder. Selecionamos sete dos pedidos mais importantes de CPIs, negados pela maioria governista na Assembléia.
1. Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (Febem)
Proposta em abril de 2003, para investigar quem lucra com a gestão da Fundação, seu inchaço administrativo, a partidarização da gestão, o superfaturamento e dispensa de licitação em compras.
2. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU)
A CPI foi pedida em abril de 2004, para investigar superfaturamento de terrenos e materiais, compras sem licitação e corrupção de lideranças populares. Segundo o deputado Renato Simões (PT), "a empresa foi o caixa dois do PSDB na gestão Mario Covas, quando presidida por Goro Hama. Deixou de ser caixa dois para ser caixa preta de Alckmin".
3. Rodoanel
Obra que visa criar uma malha rodoviária em volta da Capital, dando maior eficiência à circulação rodoviária. CPI proposta em novembro de 2005, para investigar superfaturamento, pagamentos indevidos por obras não realizadas e uso de material sem especificação própria.
4. Cessão de área pública à TV e Rádio Canção Nova
Proposta em fevereiro de 2006. Uma área do governo do estado, de 87 alqueires, na cidade de Lorena seria destinada à expansão da Faculdade de Engenharia QuÃmica de Lorena, a ser incorporada como campus isolado da USP ou da Unesp. Uma intervenção de Gabriel Chalita, ex-secretário de Educação e apresentador de programa na emissora, ligada à ala conservadora da Igreja Católica, alterou a destinação pública em favor de interesses privados.
5 Contratos de publicidade da Nossa Caixa
Proposta em fevereiro de 2006. A Nossa Caixa firmou dois contratos de publicidade em 15 de março de 2002. As empresas escolhidas através de licitação são a Colucci & Associados Propaganda, com contrato de R$ 12 milhões, e a Full Jazz Comunicação e Propaganda, com contrato de R$ 16 milhões. Ambos terminaram em 15 de setembro de 2003. No entanto, os serviços continuaram a ser prestados até 15 de julho de 2005. Durante um ano e nove meses os pagamentos foram feitos de forma irregular.
6. Irregularidades em empréstimos à Eletropaulo
Proposta em abril de 2003. Deveria investigar o favorecimento da empresa estadunidense AES na compra da Eletropaulo pelo BNDES no governo FHC. Isso resultou num calote milionário ao banco estatal.
7. CPI de 973 contratos
Todos já julgados irregulares pelo TCE em várias áreas da administração, como Metrô, Cetesb, CDHU, Nossa Caixa, Departamento de Estradas de Rodagem, Fundação para o Desenvolvimento da Educação, Dersa, Sabesp. Segundo o deputado estadual Caldini Crespo (PFL), o prejuÃzo do tesouro paulista com as irregularidades chega a quase R$ 2 bilhões.
Há ainda dezenas de pedidos de CPIs referentes à TV Cultura, aprofundamento da calha do rio Tietê, favorecimento à Coca-Cola, renúncia fiscal e tributária, guerra fiscal, fraudes da empresa Telefônica, futebol e outras. Os proponentes pertencem a quase todos os partidos da Casa, incluindo o PSDB. Os deputados têm apelado, sem sucesso, à Justiça, para que seja instalada a CPI da Nossa Caixa, como direito da minoria no parlamento.
Vale perguntar: Alckmin tem medo do quê?
2006-10-08 07:52:50
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answer #5
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answered by Alexandre 2
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Significa que ela está MENTINDO.
QUEM Ã GERALDO ALCKMIN:
Além de promover o desmonte do Estado para saciar os banqueiros, o presidenciável Geraldo Alckmin demonstrou enorme descaso com os dramas sociais quando governador de São Paulo. à o que mostra este segundo artigo da série O ''Geraldo'' real.
O receituário neoliberal implantado pelo PSDB em São Paulo, que já dura quase 12 anos, resultou numa regressão social sem precedentes na história da mais importante unidade federativa do Brasil. O violento ajuste fiscal e o criminoso processo de privatização do patrimônio publico entravaram o desenvolvimento do Estado, causando altas taxas de desemprego, drástica redução de gastos nas áreas sociais e o aumento da miséria e da violência. Na disputa do segundo turno das eleições presidenciais, o candidato do bloco liberal-conservador tentará uma vingança histórica, retomando e radicalizando este projeto anti-social.
Conforme constata o economista Marcio Pochmann, em decorrência desta lógica, “São Paulo se tornou o maior Estado em número de pobres do paÃs. Esta situação encontra-se diretamente ligada à perda dos bons empregos, que são industriais. Em 1968, ele chegou a ter 51% da ocupação industrial do Brasil. Em 2003, já representava apenas 28,5%”. O estÃmulo ao capital financeiro, em detrimento da produção, cobrou alto preço dos paulistas. Em 1980, por exemplo, 44,5% da renda do Estado provinha do trabalho; em 2003, o Ãndice despencou para 30%. São Paulo passou a ostentar taxas alarmantes de desemprego e informalidade. De Estado que atraia imigrantes para o trabalho, tornou-se cemitério de empregos! A miséria se espraiou!
Rolo compressor
Diante da rápida degradação social, o ex-governador Geraldo Alckmin se mostrou totalmente insensÃvel aos dramas da população. O apelido de “picolé de chuchu” cabe bem para expressar seu desdém frente à s demandas sociais. Ele sempre pautou seu governo por defender abertamente os interesses das corporações empresariais, do agronegócios e dos cÃrculos financeiros – daà o entusiasmo desta elite parasitária com a sua candidatura. Para gerar receitas em favor dos rentistas, Alckmin efetuou drásticos cortes nos gastos públicos e arrochou os salários dos servidores – a maioria congelada há mais de dez anos. A degradação dos serviços sociais básicos e a regressão do trabalho são marcas fortes do governo tucano.
Na área da educação, ele extinguiu os Centros de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério (Cefams); desprezou as escolas técnicas e as universidades estaduais; destruiu o ensino fundamental e repassou para os municÃpios, sobrecarregando as prefeituras; reduziu o quadro de professores; e rebaixou brutalmente o nÃvel do ensino – alunos são aprovados sem qualquer critério, salas de aula vivem abarrotadas e as escolas estão sucateadas. Segundo Maria Izabel Noronha, dirigente do sindicato dos professores (Apeoesp), esta orientação foi imposta “de forma absolutamente prepotente e autoritária, sem qualquer tipo de diálogo ou consulta ao magistério e aos demais segmentos da comunidade escolar”.
Desvio de verbas da educação
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa acabou descobrindo os motivos obscuros desta prática gerencial de rolo compressor. Segundo apurou, o governo do PSDB desviou cerca de R$ 5 bilhões das verbas destinadas à educação, desrespeitando a Lei de Diretrizes da Educação. “Entre as 14 irregularidades apontadas pela CPI estão o desvio de R$ 340 milhões para o pagamento de despesas do Jardim Zoológico e para outras atividades de turismo, aplicação diária de R$ 300 milhões no mercado financeiro e o desvio de R$ 2 bilhões para o sistema previdenciário”, denuncia Maria Izabel. De 1995 a 2000, o governo demitiu 47 mil professores e reduziu em um milhão o número de alunos matriculados.
Já na saúde, houve contingenciamento de verbas; diversas cidades ficaram sem o apoio do Estado para a implantação do SUS; é crônica a falta de medicamentos e profissionais especializados; os equipamentos estão destruÃdos e houve o desmonte de vários hospitais – como no escândalo do Hospital das ClÃnicas. O médico e deputado Jamil Murad (PCdoB) não vacila em acusar “o pouco compromisso do PSDB com a saúde como responsável por epidemias de sarampo, dengue, hantavÃrus e leishmaniose. A tuberculose está estacionada em Ãndices altÃssimos e há incidência de hansenÃase. São doenças que já poderiam estar controladas ou até mesmo erradicadas, mas que continuam afligindo a população. A polÃtica do PSDB para o setor preocupa-se muito mais com o marketing do que com as necessidades do povo”.
Violência alarmante
Na segurança pública, o cenário é alarmante, com a crescente terceirização das penitenciárias, o aumento da criminalidade e o terror da Febem. Segundo a própria Secretaria de Segurança, ocorrem 45 seqüestros relâmpagos por mês e em 2003 foram registradas 200 rebeliões na horripilante Febem. Para o deputado Vanderlei Siraque (PT), o governo tucano rejeita as polÃticas preventivas de segurança e abusa do recurso da violência. Em 2003, por exemplo, a PolÃcia Militar assassinou 868 pessoas. “Apesar dos altos recursos do setor, a violência é crescente. Fica claro que a polÃtica de segurança baseada na repressão é ineficaz”, afirma. Na São Paulo do PSDB aumenta o número de presÃdios para pobres e das fortalezas para as elites. “Só a capital compromete R$ 8 bilhões em segurança privada e pública. São mais de 550 mil empregados em segurança e vigilância”, comenta o economista Marcio Pochmann.
No setor de habitação, o governo Alckmin sequer cumpre a lei 9142 que destina 10% do orçamento para mutirões e cooperativas e nem investiu os R$ 600 milhões disponÃveis para moradias populares. No ano passado, 20 mil casas deixaram de ser construÃdas. Quanto à infra-estrutura para o desenvolvimento do Estado, os dados oficiais das secretarias confirmam o futuro sombrio: quase nada para ampliação da rede ferroviária, privatização das novas linhas do Metrô e quase zero na geração de energia elétrica. Não é para menos que os dois piores apagões da história brasileira (março de 1999 e janeiro de 2002) começaram em São Paulo, gerando prejuÃzos de R$ 6 bilhões à economia paulista e milhares de demissões.
Por fim, na área de saneamento o governo tucano sequer reinveste os dividendos obtidos no setor. Só em 2003, a Sabesp repassou para o tesouro R$ 504 milhões, sem obter qualquer contrapartida. Desde o inÃcio do reinado do PSDB até junho do ano passado, esses repasses surrupiaram do saneamento R$ 4,7 bilhões em valores atualizados. O resultado é a pior crise de abastecimento de água da região metropolitana em toda história da Sabesp e a crise crônica do sistema de meio ambiente – obrigado a se auto-sustentar e a se desvirtuar das suas finalidades básicas. Segundo o deputado Nivaldo Santana (PCdoB), ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente (Sintaema), “os tucanos renegaram a área do saneamento ambiental, causando ainda maiores sofrimentos para a população”.
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declÃnio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dÃvida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;
4- No exercÃcio financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dÃvida do banco estatal com a União paga à s pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da polÃtica de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;
14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrÃcula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mÃnimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;
16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crÃtico e muito crÃtico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;
17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefÃcio médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famÃlias com um complemento de renda de R$ 120;
18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
19- Geraldo Alckmin, que na mÃdia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veÃculos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;
20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;
21- Alckmin vetou projeto de lei que instituÃa normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;
23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
24- A ausência de polÃticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital EmÃlio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;
25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;
27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;
28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;
29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mÃnimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;
30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Ãndice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano;
31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;
32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;
33- Apesar do silêncio da mÃdia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;
34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mÃnimas condições de funcionamento;
35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famÃlias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famÃlias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no paÃs para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilÃcitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;
37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;
38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilÃcitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dÃvida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;
40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;
41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;
43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;
44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;
45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
2006-10-07 23:20:43
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answer #6
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answered by O inquisitor 3
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Significa que atraves da opiniao púbilca que mora em Sao Paulo o homem foi aprovado em mais de 70% com grandes realizacoes . Bem simples. O Povo aprovou. Nao é como seu LULALA que prometeu e nao cumpriu. Foi aprovado na primeira eleicao com esmagadora maioria do povo. O que ele fez? Jogou na privada sua reputacao, nao cumpriu nada do que disse e nao realizou nada. agora vai pro segundo nesta reeleicao com desaprovacao esmagadora. O sr LULALA, se nao tivesse seu nome ligado aos escandalos de corrupcao, nao deveria ser eleito somente pelos escandalos de seus gastos exorbitantes com o dinheiro do povo. IMAGINE FAZER CARIDADE COM CHAPEU ALHEIO. pagando divida externa dos paises da África. É muita bandalheira !!!!!!!
2006-10-07 22:48:12
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answer #7
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answered by Anonymous
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O QUE IMPORTA É AS ELEIÇOES, E O AQKMIN É MAIS PREPARADO, TENHO CERTESA QUE FARÁ UM BOM GOVERNO,E SE ISSO NÁO ACONTECER,PELO MENOS NÃO SENTIREMOS TANTA VERGONHA AO VE-LO DISCURSSAR .AO CONTRARIO DO NOSSO ATUAL PRESIDENTE,QUE INFELISMENTE SÓ TEM O ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO E SÓ DÁ BOLA-FORA! MAS NÃO O CULPO, POIS TEM MILHÕES DE BRASILEIROS COM O MESMO NIVEL DE ENSINO DELE ,E VOTARÃO NELE,POR IGNORANCIA...EU JAMAIS VOTARIA NELE. O MEU É 45
2006-10-07 22:12:34
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answer #8
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answered by luiz L 4
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Vocês poderiam informar-me se essa Marina é uma gravação ou uma pessoa que pensa?
Quem é ela? Ela é de Varginha?
2006-10-07 21:33:03
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answer #9
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answered by Incisivo 2
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Que ele roubou mas fez. Ou melhor, ele roubou nosso dinheiro, e fez uma coisinha ou outra pra gente que nem conhecemos.
2006-10-07 21:01:09
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answer #10
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answered by An 2
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signffica que realmente o povo brasileiro não sbe votar, e nem dar opinião, porque incendiarem onibus, rebelião, e tambem muita corrupção, é prova de um bom governo, então o LULA é um santo
2006-10-07 20:53:51
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answer #11
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answered by O X I N I 3
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