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para melhorar nosso Brasil que vai respirar aliviado com a derrota do demagodo LULA da SILVA e sua corja de ladroes !!!!!!!!!

2006-10-07 13:02:09 · 26 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

26 respostas

Chega destes vermes PeTistas...vagabundos.. mentirosos... heheheh

2006-10-07 13:05:32 · answer #1 · answered by Hammer__ 2 · 0 1

Caro Perguntante ! O fato de ser Graduado ou não, não se relaciona ao Perfil de cada um. A Idoneidade não quer dizer isto. E quem lhe disse que o Sr. Geraldo é um Cidadão Idoneo. Você me parece ser jovem e desconhecedor de Política, até pela sua Pergunta. Se informe, principalmente aos que fazem Parte deste Partido Corrupto PSDB. E se você é Paulista, você esta desatualizado, e não sabes de todas as Corrupções que o PSDB vem executando em Sampa a Anos. Se Informe.

2006-10-07 23:39:52 · answer #2 · answered by Gilson Jon 2 · 0 0

QUEM É GERALDO ALCKMIN:

Além de promover o desmonte do Estado para saciar os banqueiros, o presidenciável Geraldo Alckmin demonstrou enorme descaso com os dramas sociais quando governador de São Paulo. É o que mostra este segundo artigo da série O ''Geraldo'' real.


O receituário neoliberal implantado pelo PSDB em São Paulo, que já dura quase 12 anos, resultou numa regressão social sem precedentes na história da mais importante unidade federativa do Brasil. O violento ajuste fiscal e o criminoso processo de privatização do patrimônio publico entravaram o desenvolvimento do Estado, causando altas taxas de desemprego, drástica redução de gastos nas áreas sociais e o aumento da miséria e da violência. Na disputa do segundo turno das eleições presidenciais, o candidato do bloco liberal-conservador tentará uma vingança histórica, retomando e radicalizando este projeto anti-social.


Conforme constata o economista Marcio Pochmann, em decorrência desta lógica, “São Paulo se tornou o maior Estado em número de pobres do país. Esta situação encontra-se diretamente ligada à perda dos bons empregos, que são industriais. Em 1968, ele chegou a ter 51% da ocupação industrial do Brasil. Em 2003, já representava apenas 28,5%”. O estímulo ao capital financeiro, em detrimento da produção, cobrou alto preço dos paulistas. Em 1980, por exemplo, 44,5% da renda do Estado provinha do trabalho; em 2003, o índice despencou para 30%. São Paulo passou a ostentar taxas alarmantes de desemprego e informalidade. De Estado que atraia imigrantes para o trabalho, tornou-se cemitério de empregos! A miséria se espraiou!


Rolo compressor


Diante da rápida degradação social, o ex-governador Geraldo Alckmin se mostrou totalmente insensível aos dramas da população. O apelido de “picolé de chuchu” cabe bem para expressar seu desdém frente às demandas sociais. Ele sempre pautou seu governo por defender abertamente os interesses das corporações empresariais, do agronegócios e dos círculos financeiros – daí o entusiasmo desta elite parasitária com a sua candidatura. Para gerar receitas em favor dos rentistas, Alckmin efetuou drásticos cortes nos gastos públicos e arrochou os salários dos servidores – a maioria congelada há mais de dez anos. A degradação dos serviços sociais básicos e a regressão do trabalho são marcas fortes do governo tucano.


Na área da educação, ele extinguiu os Centros de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério (Cefams); desprezou as escolas técnicas e as universidades estaduais; destruiu o ensino fundamental e repassou para os municípios, sobrecarregando as prefeituras; reduziu o quadro de professores; e rebaixou brutalmente o nível do ensino – alunos são aprovados sem qualquer critério, salas de aula vivem abarrotadas e as escolas estão sucateadas. Segundo Maria Izabel Noronha, dirigente do sindicato dos professores (Apeoesp), esta orientação foi imposta “de forma absolutamente prepotente e autoritária, sem qualquer tipo de diálogo ou consulta ao magistério e aos demais segmentos da comunidade escolar”.


Desvio de verbas da educação


Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa acabou descobrindo os motivos obscuros desta prática gerencial de rolo compressor. Segundo apurou, o governo do PSDB desviou cerca de R$ 5 bilhões das verbas destinadas à educação, desrespeitando a Lei de Diretrizes da Educação. “Entre as 14 irregularidades apontadas pela CPI estão o desvio de R$ 340 milhões para o pagamento de despesas do Jardim Zoológico e para outras atividades de turismo, aplicação diária de R$ 300 milhões no mercado financeiro e o desvio de R$ 2 bilhões para o sistema previdenciário”, denuncia Maria Izabel. De 1995 a 2000, o governo demitiu 47 mil professores e reduziu em um milhão o número de alunos matriculados.


Já na saúde, houve contingenciamento de verbas; diversas cidades ficaram sem o apoio do Estado para a implantação do SUS; é crônica a falta de medicamentos e profissionais especializados; os equipamentos estão destruídos e houve o desmonte de vários hospitais – como no escândalo do Hospital das Clínicas. O médico e deputado Jamil Murad (PCdoB) não vacila em acusar “o pouco compromisso do PSDB com a saúde como responsável por epidemias de sarampo, dengue, hantavírus e leishmaniose. A tuberculose está estacionada em índices altíssimos e há incidência de hanseníase. São doenças que já poderiam estar controladas ou até mesmo erradicadas, mas que continuam afligindo a população. A política do PSDB para o setor preocupa-se muito mais com o marketing do que com as necessidades do povo”.


Violência alarmante


Na segurança pública, o cenário é alarmante, com a crescente terceirização das penitenciárias, o aumento da criminalidade e o terror da Febem. Segundo a própria Secretaria de Segurança, ocorrem 45 seqüestros relâmpagos por mês e em 2003 foram registradas 200 rebeliões na horripilante Febem. Para o deputado Vanderlei Siraque (PT), o governo tucano rejeita as políticas preventivas de segurança e abusa do recurso da violência. Em 2003, por exemplo, a Polícia Militar assassinou 868 pessoas. “Apesar dos altos recursos do setor, a violência é crescente. Fica claro que a política de segurança baseada na repressão é ineficaz”, afirma. Na São Paulo do PSDB aumenta o número de presídios para pobres e das fortalezas para as elites. “Só a capital compromete R$ 8 bilhões em segurança privada e pública. São mais de 550 mil empregados em segurança e vigilância”, comenta o economista Marcio Pochmann.


No setor de habitação, o governo Alckmin sequer cumpre a lei 9142 que destina 10% do orçamento para mutirões e cooperativas e nem investiu os R$ 600 milhões disponíveis para moradias populares. No ano passado, 20 mil casas deixaram de ser construídas. Quanto à infra-estrutura para o desenvolvimento do Estado, os dados oficiais das secretarias confirmam o futuro sombrio: quase nada para ampliação da rede ferroviária, privatização das novas linhas do Metrô e quase zero na geração de energia elétrica. Não é para menos que os dois piores apagões da história brasileira (março de 1999 e janeiro de 2002) começaram em São Paulo, gerando prejuízos de R$ 6 bilhões à economia paulista e milhares de demissões.


Por fim, na área de saneamento o governo tucano sequer reinveste os dividendos obtidos no setor. Só em 2003, a Sabesp repassou para o tesouro R$ 504 milhões, sem obter qualquer contrapartida. Desde o início do reinado do PSDB até junho do ano passado, esses repasses surrupiaram do saneamento R$ 4,7 bilhões em valores atualizados. O resultado é a pior crise de abastecimento de água da região metropolitana em toda história da Sabesp e a crise crônica do sistema de meio ambiente – obrigado a se auto-sustentar e a se desvirtuar das suas finalidades básicas. Segundo o deputado Nivaldo Santana (PCdoB), ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente (Sintaema), “os tucanos renegaram a área do saneamento ambiental, causando ainda maiores sofrimentos para a população”.


1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;

2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;

3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;

4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";

5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;

6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;

7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;

8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;

9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;

10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;

11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;

12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;

13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;

14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;

15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;

16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;

17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;

18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;

19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;

20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;

21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;

22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;

23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;

24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;

25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;

26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;

27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;

28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;

29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;

30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano;

31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;

32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;

33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;

34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;

35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;

36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;

37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;

38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;

39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;

40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;

41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;

42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;

43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;

44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;

45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.

2006-10-07 23:24:35 · answer #3 · answered by O inquisitor 3 · 0 0

SERÍSSIMO!!!... Leia abaixo:
"A primeira regra, quando se fala de ética, é não ser hipócrita. Eu acho que quem enterrou 70 CPIs não pode falar em ética com a soberba que está falando. Nós, agora, fomos informados que o "gerente", que foi o adminis-trador, deixou aqui em São Paulo um rombo de mais de R$ 1 bilhão e ia vender 20% das ações da Nossa Caixa, quando José Serra foi lá tentar impedir esta desgraça que ia ser feita no Estado de São Paulo. Quem liderou a compra de votos para a reeleição de presiden-te da República e enterrou a CPI da Privatização das Telecomunicações, em que tinha gravação do FHC se comprometendo com a concessão, não pode falar em ética
Enquanto FHC e Alckmin criaram 10 milhões de desempregados, Lula criou 5 milhões de empregos, 1,6 milhão só no Estado de São Paulo. Não adianta o governador de São Paulo ir na TV e dizer que se preocupa com o Bolsa Família e que vai continuar o programa. Vejam os dados, gente: quando eu era prefeita, tinha mais de 200 mil famílias em São Paulo com renda mínima. O PT não põe sujeira embaixo do tapete. Doa a quem doer. Corta na própria carne, passa por vexame. A gente vai até o final e corta na carne". Marta Suplicy.
"Na sua propaganda eleitoral de rádio e televisão, Geraldo Alckmin tem se esforçado para negar a imagem do político de direita, autoritário e centralizador. Na biografia fabricada pelos alquimistas do marketing, garante que ingressou na política na luta contra a ditadura. No maior cinismo, afirma: “Eu sou de centro-esquerda, um social-democrata”. Mas um rápido levantamento confirma que sua formação é realmente conservadora, com sinistras ligações com a seita fascista Opus Dei, e que a sua atuação como governador de São Paulo foi marcada pela criminalização dos movimentos populares, pela montagem de uma equipe excludente de tecnocratas, a “turma de Pinda”, e pelo total desrespeito ao Poder Legislativo.
Desde a infância ele conviveu em sua própria casa com políticos reacionários, alguns deles envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, um dos centros da direita fascista. Alckmin ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do curso de medicina, José Bettoni, respondeu: “Mas meu pai é da UDN”, talvez temeroso dos seus laços familiares com a ditadura.
Bajulador da ditadura militar
Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país, com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito – 1.147 votos (cerca de 10% do total). Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade, presidente do MDB nesta época, vários fatores interferiram nesta sua eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, acabara de ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. “Ele transferiu prestígio para o sobrinho”. A outra razão era histórica. Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin, que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. “Ter um Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]’, diz Andrade”.
Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterra uma carta em que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici, “que tem se mostrado sensível aos problemas sociais, trabalhistas e previdenciários dos que trabalham para a grandeza do Brasil”. Como constata o jornalista, Alckmin sempre se manteve afastado de qualquer movimento de resistência ao regime militar... Ao contrário das personalidades que viriam a ter fundamental papel em sua trajetória política, relacionava-se bem com o regime. O tom afável do documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura militar, fato corroborado pelos relatos de colegas de faculdade e políticos que com ele atuaram.
Homenagem ao Opus Dei
Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete, sendo acusado de nepotis-mo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa definidora do seu perfil, que na época não despertou muitas suspeitas: no cinqüente-nário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua de Pinda com o nome de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista. Na seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em 1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta.

Em 1994, Mario Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual. Já famoso por sua ação pragmática e de “rolo compressor”, coube-lhe a função de presidente do Conselho de Desestatização do Estado. As privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência ou diálogo com a sociedade – gerando várias suspeitas de negócios ilícitos. Nas eleições para prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Mário Covas, em março de 2001, assumiu o governo e passou a mudar toda a sua equipe, gerando descontentamento até mesmo em setores do PSDB. Em 2002, Alckmin foi reeleito governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.
A turma de Pinda
Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo estadual foi a nomeação do delegado Aparecido Laerte Calandra – também conhecido pela alcunha de “capitão Ubirajara”, que ficou famoso como um dos mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura – para o estratégico comando do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Com a mesma determinação, o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e lealdade – a chamada “turma de Pinda”. Atuando de maneira impetuosa e inescrupulosa, ele passou a preparar o terreno para impor sua candidatura à presidência da República no interior do partido.

Num artigo intitulado “Como a turma de Pinda derrotou os cardeais tucanos”, o dirigente petista Joaquim Soriano descreve a postura excludente do ex-governador. “Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, lá foi vereador e prefeito. Foi deputado estadual e federal. Foi vice de Covas, do qual se diz herdeiro. Herdou o governo e logo tratou de colocar a turma de Covas para fora. Ocupou os lugares com seus fiéis. Na turma do Alckmin não tem intelectuais nem economistas famosos, como é do gosto dos tucanos”. Sua equipe é formada por pessoas sem tradição na história política nacional; é composta por tecnocratas subservientes. Esta conduta centralizadora é que explicaria, inclusive, a resistência de áreas do PSDB a sua candidatura.
Governador truculento
Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura autoritária. Sempre fez questão de posar como inflexível, como um governante avesso ao diálogo. Ele se gabava das suas ações “enérgicas” de criminalização dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que declarou entusiástico apoio à prisão de José Rainha, Diolinda e outros líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação dos assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista e em outras ocupações de terras urbanas ociosas; elogiou a prisão do dirigente da Central dos Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir as milícias privadas dos latifundiários no estado.
Durante seu reinado, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões. “O governo estadual mantém a mesma política de arrocho salarial de FHC, com o agravante de reprimir, não só com a força policial, mas com diversos mecanismos arbitrários, o legítimo direito de greve dos servidores”, protestou o ex-presidente da CUT, Luis Marinho, atual ministro do Trabalho.

A linguagem da violência
Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Ele sabotou a implantação de fóruns de participação da sociedade, como o Conselho das Cidades, criados pelo governo Lula. O movimento de moradia promoveu vários atos criticando o desrespeito à Lei nº. 9.142, que prevê a aplicação de 10% do ICMS em casas populares, e exigindo a criação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Habitacional. “Há mais de dois anos que o governador dá as costas para o movimento social e o movimento sem teto de São Paulo”, criticou Benedito Barbosa, líder da CMP, durante um protesto em agosto de 2004. Veruska Franklin, presidente da Facesp, também condenou “o autoritarismo e a truculência de Geraldo Alckmin”.
Avesso ao diálogo e à democracia, a única linguagem entendida pelo ex-governador é o da repressão dura e crua. Isto explica sua política de segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e que tornou o estado um grande presídio. Semanalmente, 743 pessoas são depositadas em penitenciárias superlotadas de São Paulo – já são 124 mil detentos para 95 mil vagas. Segundo relatório da Febem, o ex-governante demitiu 1.751 funcionários e, hoje, 6.500 menores vivem em condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos últimos quatro anos, 23 adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a Alckmin uma condenação formal da Corte Internacional da OEA. Dados da Unicef revelam que o Estado concentra as piores taxas de homicídios de jovens do país: uma média de 107 mortos por dia!
A submissão dos poderes
Contando com forte blindagem da mídia, que reforçou a caricatura do governador como um “picolé de chuchu”, insosso e anódino, Alckmin conseguiu submeter quase que totalmente o Poder Judiciário, que hoje está infestado de tucanos enrustidos, e garantir uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício legal do período da ditadura militar, o atual “paladino da ética” abortou 69 pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia Legislativa de São Paulo – destas, 37 tinham sido solicitadas para investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração. Este abuso autoritário só recentemente foi superado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou que o tal dispositivo fere o artigo 58, parágrafo 3º da Constituição e liberou a instalação das CPIs.
Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete “O retrocesso de São Paulo no governo tucano”, Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. “Alckmin trata os movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e identificar as demandas da sociedade... Além disso, ele utilizou a sua força política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações do governo”. Esta conduta abertamente antidemocrática, que não nega sua formação política, é que “conquistou o respeito dos maiores industriais, banqueiros e latifundiários de São Paulo” e que o projetou para a disputa da presidência da República, derrotando inclusive alguns tucanos históricos". Altamiro Borges-jornalista.

PREFIRO MORRER DO QUE VOTAR NESSA CORJA DO PSDB!

2006-10-07 20:40:39 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

SIM
Porque ..como homem ..merece o nosso crédito !

2006-10-07 20:34:52 · answer #5 · answered by Betty 6 · 0 0

Como assim, cara? eu "já" fui petista, mas votar num cara que deixou SP nas mãos da bandidagem é demais pra mim... Achei uma bênção ter justificado no primeiro turno, no segundo então,calcule.

2006-10-07 20:31:33 · answer #6 · answered by Claudia V. P 3 · 0 0

ta de brincadeira , 12anos de tucano é muita coisa para intelectuais por beneficios proprios , exploração dos pedagios de SP é otimo exemplo dos bons moços ,. qd. a classe menos favorecidas inicia um caminhar de possibilidadfes lobe dominante inciam uma corrente para manter a clã.

2006-10-07 20:28:08 · answer #7 · answered by aristeu correia c 1 · 0 0

Fala sério, você sabe ler? Então leia os dados econômicos, os da inflação, dos empregos e dos programas para famílias carentes, assim você saberá quem é o melhor para o povo, a não ser que você seja elite.

2006-10-07 20:15:37 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

VAMOS PESQUISAR PELO MENOS UM POUQUINHO ANTES DE DIZER BOBAGEM, PESSOAL... TB NÃO VOU VOTAR NO LULA, MAS MUITO MENOS NO ALCKMIN. VCS POR UM ACASO JÁ SABEM O QUE ELE FEZ POR SÃO PAULO?! MELHOROU A SEGURANÇA?! A EDUCAÇÃO?! tststs... eta povinho bobo mesmo... enganado todos esses anos pelo FHC e seu bando de ladrões do PFL e PSDB e acha q só os petistas é que são corruptos...

2006-10-07 20:15:11 · answer #9 · answered by Miss Carol 2 · 0 0

NÃOOOOOOOOOOO

2006-10-07 20:14:41 · answer #10 · answered by andersonluizes 1 · 0 0

Sim...
Vamos votar no Alkimin!

2006-10-07 20:13:20 · answer #11 · answered by BAH 3 · 0 0

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