Será que o Jornal Nacional teria coragem de fazer estas perguntas ao Alckmin no domingo?
Se esta mensagem circular de maneira vigorosa, o Jornal Nacional vai ter que enfrentar o Alckmin e perguntar aquilo que todos nós queremos saber.
Queremos que Bonner e Fátima façam as perguntas ao Alckmin.
1) O senhor que promete um banho de ética, não percebeu que sua filha trabalhava com a maior quadrilha de contrabandistas de roupas, a Lojas Daslú?
2) O Senhor não percebeu que sua esposa recebeu 400 vestidos de luxo, em troca sabe-se lá de que, e depois, sem jeito, ela declarou que havia doado para instituições de caridade, o que foi negado pela instituição?
3) O senhor ao assumir o segundo mandato, afirmava que a segurança pública era o maior problema do Estado. Porque menosprezou o PCC, e permitiu que a população vivesse dias de pânico com os ataques?
4) O que o senhor acha a respeito dos secretários do seu Governo negociarem com bandidos durante os ataques?
5) Enquanto Governador, por que a bancada de seu partido, o PSDB, não permitiu a criação de nenhuma CPI, o senhor não vive dizendo nesta campanha para presidente que as CPIs são importantes?
6) Por que o senhor e seu partido privatizaram todas as empresas estatais de São Paulo, como as estradas, que cobram pedágios astronômicos, com as empresas elétricas, o Banespa? Se assumir a presidência o senhor vai privatizar a Petrobrás como FHC fez com a Vale do Rio Doce, e até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro?
7) Se o senhor for Presidente, vai invadir a BolÃvia com o exército e se alinhar aos EUA, liderando a polÃtica de opressão aos povos da América Latina?
8) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, gastava tanto dinheiro com publicidade numa revista insignificante, que por coincidência era de seu acupunturista? Era coincidência mesmo?
9) Por que o senhor, quando era governador de São Paulo, superfaturava o pagamento para os empresários que exploram os restaurantes de comida a R$ 1,00/? Pagar mais R$ 3,50 por prato para o dono do restaurante, que tem uma clientela garantida de mais de 1.000 refeições por dia, além de algumas benesses do Estado de SP, não é um assalto ao bolso do contribuinte?
10) O senhor que fala tanto em choque de gestão, por que está deixando um rombo de 1 bilhão e duzentos milhões de reais no Estado de São Paulo, que pode levar seu vice, Cláudio Lembo, para a cadeia? Ainda neste tema, o que o senhor achou da declaração do recém eleito José Serra, dizendo que vai CANCELAR a privatização da Nossa Caixa, iniciada na surdina pelo senhor durante seu governo em SP?
E aÃ..... é difÃcil ?
ENTÃO VEJA ABAIXO O QUE ALCKMIN FEZ DE BOM...
ROMBO DE 1,2 BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1160666-EI306,00.html
AJUDANDO OS ALIADOS
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u76962.shtml
INGERÃNCIA NAS LICITAÃÃES DO BANCO ESTATAL DE SP NOSSA CAIXA
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=258037
MAIS FAVORECIMENTOS POLÃTICOS:
http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=257278
USANDO A GRANA PRA BANCAR SUA REVISTINHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77210.shtml
AJUDANDO O FILHÃO:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI957775-EI306,00.html
AJUDANDO A ESPOSA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77217.shtml
MAIS DA PATROA LÃ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77176.shtml
FAZENDO SUCESSO COM O BEM PÃBLICO:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u117502.shtml
UM GRANDE HOMEM, UMA GRANDE HISTÃRIA
http://www.consciencia.net/brasil/03/cardoso.html
BARRANDO UMA DAS 69 CPI’s
http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/noticias/2006/mar/28/345.htm
GOVERNO ALCKMIN
Pavor de investigação
Apesar de tentar construir imagem de bonzinho, o PSDB usou de rolo compressor para impedir, na Assembléia Legislativa de São Paulo, CPIs que investigariam seu governo.
Gilberto Maringoni, da Agência Carta Maior
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, tem jeito de bom moço e parece ter sempre acabado de sair do banho. Com fala pausada, de médico do interior, construiu a imagem de homem simples e sem nada a esconder. Orientado por seus marqueteiros, tentou levar essa caracterÃstica pessoal para o terreno da polÃtica. Sua frase preferida é "Quero dar um banho de ética no Brasil".
Para manter essa imagem, o ex-prefeito de Pindamonhangaba usou e abusou do que se chama "rolo compressor" na Assembléia Legislativa de São Paulo. Por meio de uma maioria formada pelas bancadas do PSDB, PFL, PPS, PTB, PV, PL, PP e parte do PMDB, ele conseguiu impedir a constituição de 69 Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar casos suspeitos em várias áreas. Muitos desses pedidos de CPIs referem-se a questões já julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O estado de São Paulo é o único da federação onde o Executivo não é fiscalizado pelo poder Legislativo. "à uma situação absurda", afirma o lÃder da bancada do PT na Assembléia Legislativa, Enio Tatto. "Para que o pedido de CPI seja protocolado são necessárias 32 assinaturas. Os tucanos instituÃram o Colégio de LÃderes como instância que decide a pauta de votação e é lá que manobram sua base aliada e impedem que se instale CPI." Há um ano, a Assembléia apresentou Projeto de Resolução que prevê o suprimento desse artigo do regimento interno, que exige que o pedido de CPI seja também levado à voto no plenário.
Enquanto isso não acontece, São Paulo segue sem conhecer o que a administração quer tanto esconder. Selecionamos sete dos pedidos mais importantes de CPIs, negados pela maioria governista na Assembléia.
1. Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (Febem)
Proposta em abril de 2003, para investigar quem lucra com a gestão da Fundação, seu inchaço administrativo, a partidarização da gestão, o superfaturamento e dispensa de licitação em compras.
2. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU)
A CPI foi pedida em abril de 2004, para investigar superfaturamento de terrenos e materiais, compras sem licitação e corrupção de lideranças populares. Segundo o deputado Renato Simões (PT), "a empresa foi o caixa dois do PSDB na gestão Mario Covas, quando presidida por Goro Hama. Deixou de ser caixa dois para ser caixa preta de Alckmin".
3. Rodoanel
Obra que visa criar uma malha rodoviária em volta da Capital, dando maior eficiência à circulação rodoviária. CPI proposta em novembro de 2005, para investigar superfaturamento, pagamentos indevidos por obras não realizadas e uso de material sem especificação própria.
4. Cessão de área pública à TV e Rádio Canção Nova
Proposta em fevereiro de 2006. Uma área do governo do estado, de 87 alqueires, na cidade de Lorena seria destinada à expansão da Faculdade de Engenharia QuÃmica de Lorena, a ser incorporada como campus isolado da USP ou da Unesp. Uma intervenção de Gabriel Chalita, ex-secretário de Educação e apresentador de programa na emissora, ligada à ala conservadora da Igreja Católica, alterou a destinação pública em favor de interesses privados.
5 Contratos de publicidade da Nossa Caixa
Proposta em fevereiro de 2006. A Nossa Caixa firmou dois contratos de publicidade em 15 de março de 2002. As empresas escolhidas através de licitação são a Colucci & Associados Propaganda, com contrato de R$ 12 milhões, e a Full Jazz Comunicação e Propaganda, com contrato de R$ 16 milhões. Ambos terminaram em 15 de setembro de 2003. No entanto, os serviços continuaram a ser prestados até 15 de julho de 2005. Durante um ano e nove meses os pagamentos foram feitos de forma irregular.
6. Irregularidades em empréstimos à Eletropaulo
Proposta em abril de 2003. Deveria investigar o favorecimento da empresa estadunidense AES na compra da Eletropaulo pelo BNDES no governo FHC. Isso resultou num calote milionário ao banco estatal.
7. CPI de 973 contratos
Todos já julgados irregulares pelo TCE em várias áreas da administração, como Metrô, Cetesb, CDHU, Nossa Caixa, Departamento de Estradas de Rodagem, Fundação para o Desenvolvimento da Educação, Dersa, Sabesp. Segundo o deputado estadual Caldini Crespo (PFL), o prejuÃzo do tesouro paulista com as irregularidades chega a quase R$ 2 bilhões.
Há ainda dezenas de pedidos de CPIs referentes à TV Cultura, aprofundamento da calha do rio Tietê, favorecimento à Coca-Cola, renúncia fiscal e tributária, guerra fiscal, fraudes da empresa Telefônica, futebol e outras. Os proponentes pertencem a quase todos os partidos da Casa, incluindo o PSDB. Os deputados têm apelado, sem sucesso, à Justiça, para que seja instalada a CPI da Nossa Caixa, como direito da minoria no parlamento.
Vale perguntar: Alckmin tem medo do quê?
2006-10-07 17:47:38
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answer #8
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answered by Alexandre 2
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O governador de São Paulo e presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, garantiu para a imprensa nesta terça-feira (28) que não vê problema na abertura de uma CPI na Assembléia Legislativa para apurar as denúncias do jornal Folha de S. Paulo sobre seu governo. "Nenhum problema que a Assembléia investigue, chame as pessoas, abra CPI. O governo é absolutamente transparente", assegurou Alckmin.
No entanto, horas depois, a base de sustentação de Alckmin na Assembléia votou em bloco contra o pedido de abertura da CPI, feito pelo lÃder do PT, Enio Tatto. Os lÃderes dos dez partidos que formam a base pró-Alckmin consideraram que o pedido de CPI "teria caráter eleitoral", segundo o lÃder do governo na Casa, deputado Edson Aparecido (PSDB).
O deputado também propôs — e a base governista também impediu — a convocação de quatro suspeitos de envolvimento nas fraudes da Nossa Caixa. O banco estadual, segundo a Folha, direcionou sua publicidade para favorecer órgãos ligados aos aliados de Alckmin. Entre os quatro nomes está o de Roger Ferreira, assessor especial de Comunicação de Alckmin, que o governador prometeu não demitir mas que caiu no dia seguinte.
69 CPIs sufocadas
A oposição denunciou uma operação abafa na Assembléia Legislativa para impedir a criação da CPI da Nossa Caixa. E não seria a primeira. Desde 2003, com a reeleição de Alckmin, 69 pedidos de CPI foram feitos na Casa, e nenhuma CPI chegou a funcionar (clique aqui para ver o Especial "Dossiê Alckmin" do Vermelho).
"Essa foi mais uma CPI das 69 que não deixam instalar pela blindagem em torno do Geraldo Alckmin", protestou o Tatto. O deputado reclamou ainda da atitude do PSDB e do PFL, que rechaçaram até a convocação dos quatro envolvidos na Comissão de Orçamento e Finanças, que é permanente. "à uma blindagem completa orientada pelo Executivo, que prega - mas não cumpre - a lavagem ética."
Além de conseguir barrar a CPI, a base de sustentação de Alckmin também conseguiu aprovar que a Comissão de Fiscalização e Controle da Assembléia pedisse apenas os dados da Nossa Caixa já presentes na apuração realizada pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
As supostas irregularidades na Nossa Caixa foram detectadas no final do ano passado. Investigações do Ministério Público apontaram ilegalidade na intermediação de verbas de publicidade da instituição para favorecer aliados do governo. No domingo passado, a Folha denunciou em matéria de capa, citando nomes, que emissoras de rádio, TV e revistas de São Paulo teriam sido beneficiadas por contratos de publicidade do banco oficial Nossa Caixa, graças a seus vÃnculos com deputados estaduais pró-Alckmin.
Por coincidência, a denúncia do jornal e a demissão do auxiliar de Palocci coincidiram com o auge do Caso Francenildo-Palocci e pouco repercutiram nos meios de comunicação. Clique aqui para ver a Ãntegra da reportagem da Folha de S. Paulo.
2006-10-07 16:48:34
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answer #9
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answered by ajsilva1981 4
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