Dependendo das circunstâncias, ora somos atores e ora expectadores.
2006-10-07 03:16:14
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answer #1
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answered by serenaliri 4
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As duas coisas ao mesmo tempo.
2006-10-10 12:55:36
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answer #2
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answered by Roberto 7
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Depende da situação... o ideal é ser os dois e ter o discernimento para saber o momento de deixar um dominar, mas sempre tendo um equilíbrio entre os dois...
2006-10-08 19:57:40
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answer #3
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answered by Michelle 3
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A forma como o ser humano concebe a vida é o reflexo da maneira como se coloca diante dos fatos que envolvem a sua existência. Assim, diante da vida podemos nos colocar como agentes ou espectadores do que acontece a nossa volta.
Alguns teóricos, sobretudo de inclinação marxista, veêm na consciência do processo político e econômico que compõem a história o ponto de apoio para que o homem passe de paciente a agente histórico. Essa consciência é trágica na medida em que deve reconhecer a superação dos sistemas de produção e de valores perpetrados pelo capitalismo, que reduzem o sujeito a simples coisa manipulada pelo capital. Para essa corrente teórica, somente a consciência histórica do processo político-econômico pode levar o homem à ação, ou seja, de espectador passar a ser agente.
Em contrapartida, há doutrinas que se voltam para a determinação do destino, de modo que, aquilo que estiver traçado pelos deuses há de se cumprir, independemente da ação humana. Tal é o pensamento grego (heimarmene). Para essa corrente de pensamento, a ação humana é limitada pelo destino: somos espectadores do nosso futuro.
Acredito que mais do que atores ou espectadores, somos sujeitos da nossa história, não desempenhamos nenhum papel, somos os próprios artífices dela, agora, sabedoria é saber distinguir aquilo que podemos mudar com os nossos atos daquilo que não nos é possível fazê-lo.
2006-10-07 09:57:15
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answer #4
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answered by croata_sp 4
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Na verdade, somos os dois. Em certo sentido, espectadores, posto que somos determinados por muitos condicionamentos que escapam à nossa liberdade: o meio social em que vivemos (vc só é capaz de fazer esta pergunta porque não está vivendo apenas em função da própria sobrevivência, como tantos neste país), as predeterminações genéticas (inteligência, afetividade...). Apesar de tudo, há ainda espaço para nossa liberdade: nos sentimos maiores que tudo que nos envolve; podemos contestar nossa situação, transcendê-la. Há algo de inaudito e inesperado em nosso futuro, a despeito de qualquer previsão, por mais lúcida e racional que seja.
Se me permite uma sugestão, leia os livros de Victor Frankl. Ele foi discípulo de Freud e acreditava piamente que o homem era o fruto inevitável de seu meio. Até que passou pela experiência do campo de concentração. Lá, afastado do "divã da cultura vitoriana", percebeu que os homens, embora inseridos no mesmo ambiente, podiam se comportar como porcos ou como santos. Concluiu que somos maiores que nossas determinações.
2006-10-07 09:37:48
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answer #5
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answered by eltonteo 2
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Somos fantoches da existencia, vivendo de acordo c/ o que ela manda...o que tiver que ser, é isso mesmo!!!!!! Fui...
2006-10-07 09:26:33
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answer #6
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answered by Jhow 3
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expectadores da grande existencia , por esta inderetamente ou diretamente ligados a els
2006-10-07 09:23:07
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answer #7
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answered by Anonymous
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A maioria é espectador, aceitando que que muitos atores façam o que lhes apetece. Se a maioria fosse ator em vez de espectador o mundo seria diferente
2006-10-07 09:22:48
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answer #8
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answered by Manuel Gomes Barbosa 7
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O ideal é atuarmos e assistirmos aos outros atuando também.
2006-10-07 09:18:25
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answer #9
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answered by miosotis 7
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