era uma vez, uma caçador de mulas que todo o ano pegava seu rifle e ia para o sertão caçar mulas, lá chegando viu uma mula enorme , mirou e pima matou a mula, antes de comemorar, alguém roçou na suas costas ele se virou e viu uma mula enorme, maior que a que ela acabara de matar que falou pra ele:
- voce matou um ser da minha espécie, vai pagar por isso, logo em seguida colocou o caçador de quatro e enfiou a vara até o talo, o caçador chorava de dor e de indignação e prometeu, o ano que vem vou me vingar dessa mula.
Dito e feito, no ano seguinte, procurou por quinze dias até achar a mula que tinha lhe rasgado o fiofó, ao avista-la fez pontaria e atirou sem dó. quando ia comemorar , sentiu um bafo no cangote, ao se virar deparou com um mula ainda maior do que aquela, que falou:
- Voce matou um ser da minha espécie, vou ter que me vingar, ato continuo derrubou o caçador e cravou fundo no seu ra bo , com mais indignação do que da primeira vez o mesmo prometeu vingança para o ano seguinte.
De fato no ano seguinte a história se repetiu, quando ele abateu mais uma mula que tinha lhe estourado o brioco, sentiu um roçado nas costas , só que antes desta mulla que era maior que as outras e ainda por cima era barbuda, lhe falou:
- companheiro caçador, fala a verdade, voce volta todo ano atrás de vingança mesmo? e entalou mais uma jeba no caçador
AGORA FALA A VERDADE: PRÁ QUE VOCE QUER O TELEFONE DO MULLA, VOCE É DO TIME DO CAÇADOR?
2006-10-06 16:19:47
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answer #2
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answered by rubem r 5
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Vote no PSDB para entregar a Amazônia
Por Argemiro Ferreira
Agora não se trata de mapa falso da Amazônia em livro escolar inexistente. Agora a ameaça é real. Ou o País vota contra o PSDB, contra os Alckmin, os Serra e os FHC, ou corre o risco de ficar sem a Amazônia. Apesar do desmentido capenga, está bem claro que o ministro britânico do Meio Ambiente David Miliband tem o apoio do premier Tony Blair para um plano oculto de privatizá-la e internacionalizá-la.
Antes de Blair, como é sabido, a premier Margaret Thatcher, que desencadeara a fúria da privataria na Grã-Bretanha, chegou a declarar sobre a dívida externa do Brasil e outros países em desenvolvimento: "Eles têm de pagar de qualquer jeito. Se não tiverem dinheiro, que vendam o que tiverem - terras, bens, tudo!" Thatcher saiu, mas Blair, que enfiou a "terceira via" na cabeça vazia de FHC, retoma a idéia.
O pior é que as prometidas privatização e internacionalização da Amazônia soam quase como desdobramento natural do programa do PSDB, com a política externa anunciada pelo candidato Geraldo Alckmin - a da submissão aos interesses dos países ricos, com o abandono da atual política externa independente. Até porque a retomada das privatizações, interrompidas pelo governo Lula, é promessa formal do tucanato.
Internacionalização mais privatização
Voltemos ao fato concreto do projeto dos países ricos, há muito suspeitado. Você pode ler tudo, no original (em inglês), clicando o endereço internet que se segue: AQUI
Ali verá a reportagem assinada domingo, no "Daily Telegraph", um dos maiores jornais britânicos, pelo próprio editor político Patrick Hennessy. Ele expõe o "esquema extraordinário pelo qual a floresta amazônica se tornará um `trust' internacional e suas árvores serão vendidas a indivíduos e grupos". Acrescenta: "Os planos para a `privatização' em larga escala foram levados à reunião do México pelo o ministro do Meio Ambiente, David Miliband".
Pelo jeito, não se esperava a dura reação do Brasil. Mas Hennessy enfatizou que "o esquema é apoiado por Blair e se destina a proteger as plantas e a vida selvagem contra o desmatamento, pois 13 milhões de hectares das florestas do mundo são perdidos anualmente com o desmatamento". Não é ação isolada de Londres: reunião dos países ricos (G8) em 2005 encarregara a Grã-Bretanha de "liderar os programas de mudança climática".
Conforme o texto do "Telegraph", os planos foram levados por Miliband a Monterrey, onde se reuniram ministros de 20 dos maiores países consumidores de energia. A idéia central, atribuída ao ex-ministro Frank Field, deputado do partido do primeiro-ministro, "entusiasmou Blair e Miliband porque `conquistaria a imaginação do mundo' e `uniria a comunidade internacional'".
"Acionistas" serão os novos donos
O editor político Hennessy ainda não sabe com que receita-mágica Blair e Miliband vão impor tal insanidade a países como "o Brasil, onde fica quase toda a floresta amazônica". Citando as autoridades do governo britânico, ele reconhece haver o que chama eufemisticamente "questões de soberania". Diz que serão "negociadas" com o Brasil. Com o governo Lula é pouco provável. E com o PSDB?
"O plano envolveria a criação de um organismo mundial para comprar a floresta antes de ser criado o `trust' que venderia as árvores (madeira). Os compradores seriam `acionistas' da floresta" - afirma o jornal, que ainda cita como figura-chave nos bastidores da trama o tal Johan Eliasch, multimilionário homem de negócios nascido na Suécia e tesoureiro-adjunto do Partido Conservador. No início do ano, diz, Eliasch comprou 400 mil acres da Amazônia por uns 8 milhões de libras.
No México o secretário-executivo do Meio Ambiente, Cláudio Langone, já avisou Miliband que o Brasil repele o plano. Tasso Azevedo, diretor do Serviço Florestal Brasileiro, considerou a idéia absurda, pois "75% da região pertencem ao Estado". O plano brasileiro contra o desmatamento, disse à "Folha de S. Paulo", pode ser ajudado de várias formas, mas nunca com privatização da floresta.
Retrocesso na política externa?
Como privataria é a marca do PSDB, o que virá se por um desatino encorajado pela atual fúria golpista na grande mídia esse partido voltar com sua obsessão privatista? O guru de Alckmin, Luiz Carlos Mendonça de Barros (presidente do BNDES no governo FHC), disse à revista "Exame" que "ainda há muita coisa a ser privatizada", inclusive Petrobras, setor elétrico, serviços portuários, estradas de rodagem, etc.
Terá o País esquecido a histeria dos abutres do "Utererê" na entrega do patrimônio (com dinheiro do BNDES) por bilhões aquém do valor e comissões para apaniguados? Esqueceu a Vale, Telebrás, controle da telefonia pelos ladrões da WorldCom, entrega de empresas de energia aos vigaristas da Enron? Segundo FHC, o dinheiro da privatização ia reduzir a dívida interna. Ela dobrou, foi a 57,7% do PIB. Sem privatizar nada Lula, pôde reduzi-la a 51% do PIB.
O retorno à privataria seria coerente com a política externa anunciada por Alckmin no jornal "Valor Econômico": "Maior prioridade aos países ricos", volta aos "valores tradicionais". Para ele a política externa atual parte de "visão equivocada do mundo". Ele quer o Brasil em marcha a ré para a insignificância na cena internacional. E com a Amazônia entregue a "acionistas" - internacionalizada e privatizada.
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Agora não se trata de mapa falso da Amazônia em livro escolar inexistente. Agora a ameaça é real. Ou o País vota contra o PSDB, contra os Alckmin, os Serra e os FHC, ou corre o risco de ficar sem a Amazônia. Apesar do desmentido capenga, está bem claro que o ministro britânico do Meio Ambiente David Miliband tem o apoio do premier Tony Blair para um plano oculto de privatizá-la e internacionalizá-la.
Antes de Blair, como é sabido, a premier Margaret Thatcher, que desencadeara a fúria da privataria na Grã-Bretanha, chegou a declarar sobre a dívida externa do Brasil e outros países em desenvolvimento: "Eles têm de pagar de qualquer jeito. Se não tiverem dinheiro, que vendam o que tiverem - terras, bens, tudo!" Thatcher saiu, mas Blair, que enfiou a "terceira via" na cabeça vazia de FHC, retoma a idéia.
O pior é que as prometidas privatização e internacionalização da Amazônia soam quase como desdobramento natural do programa do PSDB, com a política externa anunciada pelo candidato Geraldo Alckmin - a da submissão aos interesses dos países ricos, com o abandono da atual política externa independente. Até porque a retomada das privatizações, interrompidas pelo governo Lula, é promessa formal do tucanato.
Internacionalização mais privatização
Voltemos ao fato concreto do projeto dos países ricos, há muito suspeitado. Você pode ler tudo, no original (em inglês), clicando o endereço internet que se segue: AQUI
Ali verá a reportagem assinada domingo, no "Daily Telegraph", um dos maiores jornais britânicos, pelo próprio editor político Patrick Hennessy. Ele expõe o "esquema extraordinário pelo qual a floresta amazônica se tornará um `trust' internacional e suas árvores serão vendidas a indivíduos e grupos". Acrescenta: "Os planos para a `privatização' em larga escala foram levados à reunião do México pelo o ministro do Meio Ambiente, David Miliband".
Pelo jeito, não se esperava a dura reação do Brasil. Mas Hennessy enfatizou que "o esquema é apoiado por Blair e se destina a proteger as plantas e a vida selvagem contra o desmatamento, pois 13 milhões de hectares das florestas do mundo são perdidos anualmente com o desmatamento". Não é ação isolada de Londres: reunião dos países ricos (G8) em 2005 encarregara a Grã-Bretanha de "liderar os programas de mudança climática".
Conforme o texto do "Telegraph", os planos foram levados por Miliband a Monterrey, onde se reuniram ministros de 20 dos maiores países consumidores de energia. A idéia central, atribuída ao ex-ministro Frank Field, deputado do partido do primeiro-ministro, "entusiasmou Blair e Miliband porque `conquistaria a imaginação do mundo' e `uniria a comunidade internacional'".
"Acionistas" serão os novos donos
O editor político Hennessy ainda não sabe com que receita-mágica Blair e Miliband vão impor tal insanidade a países como "o Brasil, onde fica quase toda a floresta amazônica". Citando as autoridades do governo britânico, ele reconhece haver o que chama eufemisticamente "questões de soberania". Diz que serão "negociadas" com o Brasil. Com o governo Lula é pouco provável. E com o PSDB?
"O plano envolveria a criação de um organismo mundial para comprar a floresta antes de ser criado o `trust' que venderia as árvores (madeira). Os compradores seriam `acionistas' da floresta" - afirma o jornal, que ainda cita como figura-chave nos bastidores da trama o tal Johan Eliasch, multimilionário homem de negócios nascido na Suécia e tesoureiro-adjunto do Partido Conservador. No início do ano, diz, Eliasch comprou 400 mil acres da Amazônia por uns 8 milhões de libras.
No México o secretário-executivo do Meio Ambiente, Cláudio Langone, já avisou Miliband que o Brasil repele o plano. Tasso Azevedo, diretor do Serviço Florestal Brasileiro, considerou a idéia absurda, pois "75% da região pertencem ao Estado". O plano brasileiro contra o desmatamento, disse à "Folha de S. Paulo", pode ser ajudado de várias formas, mas nunca com privatização da floresta.
Retrocesso na política externa?
Como privataria é a marca do PSDB, o que virá se por um desatino encorajado pela atual fúria golpista na grande mídia esse partido voltar com sua obsessão privatista? O guru de Alckmin, Luiz Carlos Mendonça de Barros (presidente do BNDES no governo FHC), disse à revista "Exame" que "ainda há muita coisa a ser privatizada", inclusive Petrobras, setor elétrico, serviços portuários, estradas de rodagem, etc.
Terá o País esquecido a histeria dos abutres do "Utererê" na entrega do patrimônio (com dinheiro do BNDES) por bilhões aquém do valor e comissões para apaniguados? Esqueceu a Vale, Telebrás, controle da telefonia pelos ladrões da WorldCom, entrega de empresas de energia aos vigaristas da Enron? Segundo FHC, o dinheiro da privatização ia reduzir a dívida interna. Ela dobrou, foi a 57,7% do PIB. Sem privatizar nada Lula, pôde reduzi-la a 51% do PIB.
O retorno à privataria seria coerente com a política externa anunciada por Alckmin no jornal "Valor Econômico": "Maior prioridade aos países ricos", volta aos "valores tradicionais". Para ele a política externa atual parte de "visão equivocada do mundo". Ele quer o Brasil em marcha a ré para a insignificância na cena internacional. E com a Amazônia entregue a "acionistas" - internacionalizada e privatizada.
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2006-10-06 15:57:40
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answer #5
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answered by edsampa4568 2
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