Está junto com o resto do dinheiro roubado do erário pelo partido de Santinhos, veja as fotos do Serra_Sugas ( http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=5883 )
e lembre-se dos casos de corrupção não investigados no governo FHC
Um estudioso de São Paulo, Altamiro Borges, recuperou brevemente a nossa memória política da década recente e a colocou na rede.
O sociólogo Rogério Chaves enxugou o texto, que envio a vocês na esperança de que possa contribuir com o debate - e para que não esqueçamos dos anos tucanos (ainda tão recentes e precocemente esquecidos) e de que a campanha presidencial já começou.
SIVAN
Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao MinistérioPúblico.
PASTA ROSA
Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o "socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.
PRECATÓRIOS
Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
COMPRA DE VOTOS
Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.
DESVALORIZAÇÃO DO REAL
Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
PRIVATARIA
Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
CPI DA CORRUPÇÃO
Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundície no ninho tucano novamente ficou impune.
EDUARDO JORGE
Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações.
Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo Lula.
E apesar disto, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de "engavetador-geral". Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC.Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos.Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações - deve estar arrependido dessa bondade! (um grave erro, diga-se de passagem, porque acabou sendo conivente).
Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude - desde o
superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.
Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. "A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país,porque ela é uma luta aberta contra a impunidade", garante Waldir Pires.
Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara (com a incompetência do PT), tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitaçãodo projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais."
Frei Joaquim Fonseca de Souza, OFM
Assessor da CNBB para a Música Litúrgica
2006-10-06 11:25:16
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answer #1
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answered by FALE_SÉRIO!! 4
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Para o mesmo lugar das futuras privatizações se elas ocorrerem.
A dívida aumentou por que o FHC é um analfabeto, os seus prepostos alongaram a dívida e depois resolveram encurta-la, grosseiramente, o estoque de dívida deveria ter voltado ao ponto inicial, amas esse estoque ficou multiplicado por 5, sem ter entrado dinheiro novo. Pergunte ou explique isso a ele ! O cara é analfabeto e seus livros foram escritos por sua esposa, dona Ruth.
Para a sua reflexão:
Um instante ! a eleição é em 20/10.
Agora temos 2 estradas:
A primeira ( a do lula ) - É o "status quo" , você pode incluir mensalão, o que voce sabe e o que não sabe
A segunda estrada ( a do alcmim ) - Também com mensalão ( ou você pensa que começou com o lula ? te digo: tinha antes, continua nesse momento e vai continuara no futuro )
Agora o mais importante: O alcmim vai privatizar a Petrobrás, o banco do brasil, a caixa econômica, a previdência social ( parcialmente, que valerá como ), os correios, as empresas do grupo de energia elétrica.
Com isso toda essas aposentadorias de empresas como da petrobrás, Previ, postalis, petrus, vão para o vinagre.
Não estou discutindo se é bom o ruim para o Brasil e/ou para as pessoas, estou afirmando que vai acontecer.
Querido(a) amigo(a) uma mudança na lei trabalhista - "homologação assinada , acordo feito", isto é , você só vai poder recorrer a justiça do trabalho, se não assinar a rescisão.
Não estou discutindo se é bom ou não.
Estou afirmando que vai acontecer.
Como eu sei ? leitura querida(o). Comece a ler textos desde a revolução francesa até agora. Se o alcmim não fizer ele é um traidor dos liberais e dos neoliberais, ele trai os fundamentos.
As pessoas não terão o direito de dizer que foram traídas, se elas não leram azr o delas, ele não precisa falar, está implícito.
Amigo, imagine o petróleo nas mãos de uma empresa trans-nacional, ela pode decidir enviar 100 % do petróleo para algum outro país e importar o necessário para o nosso consumo se perceber vantagem nessa operação, lembrando que o petróleo tem características diferentes de país para país.
Ela nova petrolífera pode decidir não vender mais para os polos petroquímicos brasileiros , se assim for vantajoso.
Amigo estamos diante de um momento importante.
Será que os burros não são aqueles que pensávamos ou será que os burros somos nós e estão brincando com a nossa inteligência usando a nossa emoção ?
Existem muitas orelhas a serem distribuídas.
O momento é sério, depois ficarei tomando áqua de coco e rindo da situação.
Estamos sendo iludidos pela emoção ?
Não sou dono da verdade,
Cada um escolhe o seu futuro.
Resumo: Votar no lula é apoiar o"status quo"; Votar no Alcmim é apoiar todo e qualquer tipo de privatização
2006-10-06 18:35:55
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answer #2
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answered by vitor m 6
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