Claro que não. Deixar de votar é se omitir diante dos problemas por não se ter uma proposta inteligente. E a melhor proposta é votar e incentivar o voto. Não devemos negar um dos únicos direitos que temos e que é respeitado.
2006-10-06 04:11:57
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answer #1
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answered by Bb!!! 2
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Voto nulo aumenta a corrupção.
2006-10-06 13:13:03
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answer #2
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answered by fran 7
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Eu naum vou votar nulo pq isso vai ajudar o Brasil...Eu vou votar nulo pq eu sei que nenhum dos dois prestam...
Eu naum voto em candidatos burgueses de direita,e nem em corruptos...Eh um voto de principios...
2006-10-06 12:03:18
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answer #3
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answered by Anonymous
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Sei que minha resposta é longa mas vale apena acrescentar esta informação . Para aqules que acreditam no voto nulo, leiam o texto abaixo. Me fez mudar de opinião, inclusive sobre candidatos.
Muitos internautas estão indignados (com razão) com a impossibilidade de se manifestarem contra todos os polÃticos numa eleição (pelo voto nulo). Agora, sabe-se (leia post abaixo) que 50% dos votos nulos não têm o poder de anular a eleição.
50% dos votos nulos não anulam a eleição, diz Marco Aurélio, do TSE
Acabou um dos mitos mais recorrentes na internet durante o atual processo eleitoral: o de que 50% ou mais dos votos nulos dados pelos eleitores anulariam o pleito sendo necessária a convocação de nova votação. à quase impossÃvel encontrar alguém que não tenha recebido o spam da campanha que divulga essa lenda. Pois o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, diz que essa determinação não existe na lei, não está na Constituição e há até uma decisão recente da Corte (de agosto último) falando exatamente o oposto.
A explicação de Marco Aurélio Mello é cristalina e vem em boa hora. Nada contra o voto nulo, uma manifestação legÃtima do eleitor (basta digitar "00" na urna e clicar em "confirma"). O ruim era que pessoas estavam acreditando ter o poder de cancelar o pleito. Não têm. O voto nulo basicamente vai ajudar a eleger mais dos mesmos. Quantos menos forem os votos válidos, menos votos vai precisar um polÃtico tradicional para ficar no cargo que já ocupa.
O equÃvoco existia porque, de fato, a lei fala sobre novo pleito quando "a nulidade atingir a mais da metade dos votos no paÃs". Ocorre que essa "nulidade" se refere aos votos anulados por fraude, entre outras razões, e não aos votos nulos dados pelo eleitor –algo bem diferente.
A seguir, um resumo das explicações dadas pelo ministro Marco Aurélio Mello:
1) Constituição:
A menção a voto nulo aparece na descrição de como se dá a eleição para presidente da República, no artigo 77, parágrafo 2º: "Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido polÃtico, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos".
Interpretação do ministro Marco Aurélio Mello: "O texto não diz ser necessário que mais da metade do votos sejam válidos, isto é, os dados aos candidatos. Determina apenas que será eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos. Assim, se 60% [do total] dos votos forem brancos ou nulos, uma hipótese remota, será eleito o candidato que obtiver pelo menos 20% mais um dos votos válidos (que, neste exemplo, foram 40%)".
2) Código Eleitoral (lei lei 4.737, de 1965):
A controvérsia sobre anulação da eleição existe por causa do artigo 224 do Código Eleitoral:
"Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do paÃs nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do municÃpio nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias".
(...)
"Parágrafo 2º Ocorrendo qualquer dos casos previstos neste capÃtulo o Ministério Público promoverá, imediatamente a punição dos culpados".
Interpretação do ministro Marco Aurélio Mello: "Como se observa, o parágrafo 2º desse artigo fala em 'punição aos culpados'. Ora, quem vota nulo por vontade ou por erro não é culpado de nada nem pode ser punido, até porque o voto é dado de maneira secreta. Além disso, os artigos anteriores ao 224 no Código Eleitoral explicitam que quando se tratou 'nulidade' o legislador se referia a votos anulados em decorrência de atos ilÃcitos, como fruade em documentos, por exemplo. Não quis se tratar do voto nulo dado pelo próprio eleitor".
3) Jurisprudência mais recente:
O Tribunal Superior Eleitoral deliberou a respeito do tema em 17 de agosto último, ao julgar um caso em que se requeria a anulação de uma eleição municipal de 2004, em Ipecaetá, na Bahia, para a realização de novo pleito.
No Recurso Especial Eleitoral 25.937, o Tribunal deliberou: "Não se somam (...), para fins de novas eleições, os votos nulos decorrentes de manifestação apolÃtica do eleitor, no momento do escrutÃnio, seja ela deliberada ou decorrente de erro".
Ou seja, para calcular se houve mais de 50% de votos nulos (por fraude) em uma eleição não devem ser considerados os votos nulos dado pelo próprio eleitor.
post scriptum: o internauta "lazaro", de São Vicente (SP), postou a seguinte pergunta:"Se por ventura, nenhum dos candidatos apresentar propostas que nos satisfaça (falando em totalidade dos eleitores brasileiros), por motivos "a" ou "b", quer dizer que não vamos ter opção de escolha, pois a eleição não poderá "ser ganha" por votos nulos e não será convocado novo pleito. Quer dizer que, supostamente falando, se "Roberto Jefferson, Fernandinho Beira-Mar, ou Marcos Camacho "O Marcola" e somente eles forem os canditados, mesmo que se a população eleitoral votasse nulo, e um deles recebesse 10 votos, esse seria o novo presidente do Brasil?"
Resposta: sim, um deles seria o presidente do Brasil com apenas 10 votos. Duas conclusões:
1) a lei é ruim ao não prever cenário tão esdrúxulo;
2) diante dessa realidade, é péssimo negócio votar nulo.
Uma sugestão para rejeitar polÃticos
Modestamente, este blogueiro tratou do tema no livro "PolÃticos do Brasil" (em todas as livrarias) num capÃtulo sobre o sistema polÃtico partidário do paÃs. Trata-se do "recall" e do "voto de rejeição". Eis um trecho do livro que trata do tema:
"A melhor forma de protestar contra algum polÃtico é votar em seu adversário. No momento do voto, essa é a única opção. Talvez no futuro longÃnquo seja possÃvel a democracia brasileira evoluir para um sistema mais eficaz de punição dos maus polÃticos, já no dia do pleito. Embora esse seja um projeto de difÃcil aceitação pelos legisladores, vale a pena conhecê-lo: é o "voto de rejeição" nas eleições proporcionais (para deputados federais, estaduais e distritais, além de vereadores no plano municipal).
O sistema funcionaria de maneira simples. Além de escolher um deputado, o eleitor teria o direito de registrar um voto contra algum candidato que não desejasse ver eleito. Cada "voto de rejeição" cancelaria um voto positivo recebido pelo mesmo candidato.
Com o "voto de rejeição", congressistas que renunciam ao mandato para escapar de punição receberiam sua sentença verdadeira nas urnas, diretamente dos eleitores – um argumento ironicamente usado pelos próprios deputados e senadores que abandonam o cargo para tentar voltar numa eleição seguinte.
Além dessa ferramenta a ser exercida no dia do pleito, outro mecanismo, este já presente em várias democracias, é o instrumento do recall. Serviria para que os eleitores, ao longo do mandato de um polÃtico, fizessem uma avaliação sobre se o desempenho é ou não satisfatório. Em caso de reprovação, o mandato seria encerrado antes do tempo, e nova eleição seria realizada".
Para saber mais, uma dica: transforme o 7 de Setembro num feriadão cÃvico e dê uma folheada em "PolÃticos do Brasil".
Escrito por Fernando Rodrigues às 08h5
2006-10-06 11:37:55
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answer #4
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answered by Vírus 2
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pode ser que sim.
VOTO FACULTATIVO JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O voto facultativo é a escolha livre, a opção consciente por excelência. Ninguém vai à Seção Eleitoral para anular seu voto ou votar em branco. Já o voto obrigatório é um retrocesso democrático que só interessa aos mercadores da consciência, aos que aviltam a liberdade, valor maior do ser humano.
2006-10-06 11:31:52
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answer #5
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answered by vilagoza 4
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Não.Pois aumentará as chances do primeiro colocado vencer,já que voto nulo não conta
2006-10-06 11:20:12
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answer #6
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answered by Mister Fa 3
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Olá leitora, lembre que alckimin, fez uma faxina nas nossas riquezas como: Vale, Petróleo, água e etc. junto com FHC - liquidaram com as escolas e universidades! época em que os professores e verbas ao ensino foram arrochadas!! Vc. considera estes elementos educados, finos!! veja além das aparências!!
2006-10-06 11:17:57
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answer #7
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answered by msfbrpr 6
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nunca
vote decente, Geraldo presidente.
2006-10-06 11:16:44
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answer #8
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answered by Enzo- 7
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se o povo se unisse com certeza daria resultado. não precisava nem ser mais de 50% de votos nulos se tivec uma porcentagem grande tipo uns 30% acho que os políticos e o resto do povo iriam se tocar. além do mais a mídia daria uma ajuda até mesmo a internacional. mas infelismente em nosso país grande parte da população está acostumada a votar no "menos pior" ou no "rouba mas faz", a mudança tem que começar por nós. minha parte vou fazer vou votar nulo denovo.
2006-10-06 11:14:39
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answer #9
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answered by ЈuпioЯ 5
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Concordo em parte contigo, apena squero deixar claro que o voto nulo é um voto de protesto, contra a situação que está a politica no Brasil. Mas me informei um pouco mais sobre ele existe cientistas politicos que dizem que votando nulo não resolveria muita coisa.
2006-10-06 11:14:17
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answer #10
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answered by Anonymous
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Não vote no Lula. Não vote nulo. Não vote em branco.
Eu não costumo ser agressiva quanto às minhas opiniões políticas -- ao menos essa é a primeira vez em que chego ao ponto de usar o imperativo ao tratar de tais questões.
O Lula não pode ganhar essas eleições, e eu não vou usar os tradicionais argumentos pragmáticos -- economia, governabilidade, todas essas coisas que aos olhos de uma esquerda mais vulgar fazem parte de uma egocêntrica agenda neoliberal -- para defender esse ponto. Lula deixou de ser um candidato à presidência há muito tempo, e tornou-se, como observou Roberto Pompeu de Toledo em seu ensaio semanal para a Revista Veja de 27/09/2006, um mito. Um retirante ex-metalúrgico, pobre e sem dedo, que salta para a Presidência. Sem investir em estudos -- isso tiraria sua força heróica. Essa figura, quase imaginária, de superação máxima a despeito das piores condições iniciais -- o que não é nem um problema, nem uma novidade (Lula não é o primeiro pobre do mundo a virar a própria mesa, nem mesmo em política) -- e da vigorosa obediência à lei do menor esforço, desde o minuto em que isso se tornou para ele numa possibilidade (aposentado desde sempre, virou "político" sem fazer nada além de palanquismos e, como já foi mencionado, quis distância de qualquer tipo de instrução) -- agora adquire uma nova dimensão olímpica: a da impunidade máxima, o Grande Malandro.
Se Lula vence as eleições, o povo brasileiro não terá outro direito que não silenciar eternamente diante dos abusos de poder que sofre desde sempre. Porque o país terá decidido que não se importa em ser espoliado, e que um declarado leniente (isso, no mínimo, para manter as acusações no que é absolutamente irrefutável: "caixa dois é uma prática normal"!?!?!?!?!?!) com a corrupção e a degradação das instituições democráticas, uma figura em torno da qual giram os piores escândalos políticos de nossa história e que não deixam de recrudescer -- todos vinculados a um dos maiores traumas do século XX, que é o desrespeito às liberdades individuais -- este indivíduo será declarado por todos merecedor do posto de liderança suprema da nação, de ser sua face diante do mundo. Esta decisão não está nas mãos de uma distante Suprema Corte comprada; não será votada por deputados ou senadores aproveitadores disfarçados entre os honestos pelo segredo de suas opiniões; não pertence a nenhuma instância que não a puramente popular, então não será mais possível dizer que "aqui peixe grande não é punido", porque "está todo mundo sujo no poder", porque estaremos sujos todos, aprovaremos todos esta tal sujeira que, quase sempre, reclamamos estar fora de nosso alcance. Ela está ao nosso alcance; nós a abraçaremos e beijaremos e gestaremos cuidadosamente suas crias.
Pois então vejam que este presidente (ou alguma entidade incorpórea que age exclusivamente em seu interesse, visto que o próprio nunca sabe de nenhuma das falcatruas realizadas em seu favor) não aceita ouvir uma negativa sequer . Este é o fundamento dos maiores escândalos, "Caixa Dois" e "Mensalão": compra de votos. Uma espécie de ditadura de mercado, em que o poder armado é substituído pelo bom e velho dindim. Agora, mais um escândalo eleitoral: Lula e o PT não suportam a rejeição, não são capazes de lidar com ela sequer a um nível irrisório como o era há poucas semanas atrás. Percebam que isto é autoritarismo, meus caros, e que não é preciso que se chegue a massacrar militantes da oposição ou grupos étnicos em nome de um projeto qualquer para que seus fins se tornem absolutamente sem relevância. Será que liberdade e ética só começam a fazer diferença quando sua perda é banhada de sangue?
Não devemos apoiar o Grande Malandro, não devemos acrescentá-lo ao nosso panteão. Por favor, não enxerguem meu manifesto como propaganda política. Não é. Peço o seu voto, válido, para qualquer outro candidato que não o Lula. Meu único desejo é que ele perca essas eleições, e que o povo brasileiro mostre então que não aceita que seu presidente ou qualquer outro de seus representantes na vida pública tenha caráter duvidoso.
2006-10-06 11:12:31
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answer #11
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answered by Lua 4
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