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2006-10-05 23:41:23 · 3 respostas · perguntado por CRUYZINHA A 1 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

3 respostas

Etnia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Uma etnia ou um grupo étnico é, no sentido mais amplo, uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas e culturais e semelhanças genéticas. Estas comunidades geralmente reclamam para sí uma estrutura social, política e um território.

A palavra etnia é usada muitas vezes erroneamente como um eufemismo para raça, ou como um sinônimo para grupo minoritário.

2006-10-05 23:51:13 · answer #1 · answered by Rog鲩o Fernando P 2 · 0 0

De acordo com o censo de 2010 do IBGE, pouco menos da metade (45,4%) da população mineira se autodeclarava branca, enquanto uma parcela semelhante (44,3%) se autodeclarava parda e 9,2% se consideravam pretos. Uma pequena parcela, por sua vez, se consideravam amarelos ou indígenas (1,1%).80

A maior parte da população mineira é descendente de colonos portugueses originários do Norte de Portugal (particularmente do Minho)81 e de escravos africanos, sobretudo oeste-africanos e bantos, vindos durante a época da mineração, no século XVIII e, após a decadência desta no século XIX, para trabalharem na produção agrícola.82 Além destes, contribuíram para a diversidade da população mineira imigrantes, sobretudo italianos83 Dos pouco mais de trinta mil indígenas que habitam o estado atualmente, pouco mais de onze mil estão distribuídos entre doze etnias que pertencem ao tronco linguístico macro-jê. A maior reserva indígena do estado pertence aos Xacriabás, localizados nos municípios de Itacarambi e São João das Missões, com mais de oito mil integrantes.84

Vários outros estudos genéticos já foram feitos contemplando diferentes grupos raciais e geográficos de Minas Gerais. De maneira geral, todos estes estudos concluem que a população mineira é intensamente miscigenada, sendo a ancestralidade europeia alta, seguida pela africana e, menos importante, a indígena. Poucos mineiros têm ancestralidade predominantemente europeia ou africana, mas a maioria possui mistura significativa de ambas as origens. Em um estudo genético, 13,8% dos mineiros portadores de anemia falciforme testados tinham mais de 85% de ancestralidade europeia e 11,05% dos portadores de anemia falciforme tinham mais de 85% de ancestralidade africana. A maioria deles, 73,37%, apresentou níveis intermediários de mistura (entre 15 e 85%)
Imigração portuguesa no Brasil, ou emigração portuguesa para o Brasil, é o movimento populacional de portugueses para o Brasil. Os portugueses constituíram o segundo grupo que mais povoou o Brasil, atrás apenas dos negros africanos.3 Durante mais de três séculos de colonização, somada à imigração pós-independência, os portugueses deixaram profundas heranças para a cultura do Brasil e também para a etnicidade do povo brasileiro. Hoje, a maioria dos brasileiros têm alguma ancestralidade portuguesa.4
Não existem números concretos sobre o número de brasileiros com ascendência portuguesa. Dada a antiguidade da imigração portuguesa para o Brasil - remontante ao século XVI -, seria impossível obter um número exato. Muitos brasileiros de origem portuguesa desconhecem suas origens pelo fato de estarem enraizados no Brasil há gerações e se consideram apenas como sendo brasileiros. Órgãos oficiais estimam, no entanto, que a população luso-descendente direta no Brasil orbita em torno de 5 milhões de pessoas (portugueses que vieram para o Brasil recentemente).101

Em 1872, havia no Brasil 3,7 milhões de pessoas brancas. Por fatores históricos, quase a totalidade dessa população era de origem portuguesa, tendo em vista que a imigração maciça de outros cidadãos europeus para o Brasil (italianos, principalmente) só começou após o ano de 1875. A população parda (ou seja, mestiça de português com africano e índio) era de 4,1 milhões de pessoas e os negros totalizavam 1,9 milhões. Desta forma, viviam no Brasil, na década de 1870, 80% de pessoas com alguma ascendência portuguesa, entre portugueses, luso-brasileiros e mestiços.102

No século XIX e por grande parte do século XX, uma nova onda de imigrantes portugueses chegou ao Brasil. Entre 1881 e 1991, mais de 1,5 milhão de pessoas imigraram de Portugal para o Brasil. Em 1906, por exemplo, viviam 133.393 portugueses na cidade do Rio de Janeiro, compondo 16% da população. O Rio é, ainda hoje, considerada a "maior cidade portuguesa" fora de Portugal.103 104
Estudos genéticos também confirmam a forte influência racial portuguesa nos brasileiros. De acordo com uma pesquisa, pelo menos metade de todos os cromossomos Y da população brasileira é oriunda de portugueses. Os negros brasileiros possuem, em média, 48% de genes não-africanos, provavelmente oriundos de antepassados vindos de Portugal.4 10
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_portuguesa_no_Brasil
Já de acordo com um estudo de DNA autossômico mais antigo (de 2003), frequentemente citado, a herança no Nordeste pode assim ser caracterizada: 75% de ancestralidade europeia, 15% africana e 10% indígena. Os pesquisadores foram cautelosos quanto à conclusão do estudo já que ele foi feito com base em amostras de pessoas que fizeram o teste de paternidade, o que poder ter contribuído, em parte, para alterar os resultados de certa maneira.32 33

Pesquisas genéticas recentes feitas por um laboratório brasileiro mostraram que em torno de 1/5 dos nordestinos (19%) possuem um haplogrupo paterno tipo 2 originário da Europa, uma porcentagem maior que a presente (13%) na população portuguesa. Esse "excesso" na frequência do haplogrupo 2 poderia ser devido à influência genética da miscigenação com colonizadores holandeses, que estiveram no Nordeste entre 1630 e 1654.34 Na época da invasão holandesa, embora a miscigenação não tenha sido oficialmente estimulada, há relatos de muitas uniões interraciais. A ausência de mulheres holandesas estimulou a união e mesmo o casamento de oficiais e colonos holandeses com filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros35 e, mais informalmente, destes com índias, negras, caboclas e mulatas locais. Esses colonizadores eram divididos em dois grupos: os Dienaaren ("servidores", sobretudo soldados à serviço da Coroa Holandesa) e os Vrijburghers ("homens livres", os colonos que vieram exercer a função de comerciantes).[carece de fontes]

Análises genéticas podem revelar ancestralidade europeia em pessoas negras e mulatas. O cantor Djavan, de Alagoas, bem como o pai da atriz Ildi Silva, da Bahia, por exemplo, descobriram que possuem ancestralidade europeia na linhagem paterna, o que atribuem a hipotéticos ancestrais holandeses.36 37
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#Estudos_gen.C3.A9ticos
Rio - Os brasileiros são bem mais europeus do que africanos. Esqueça todas as análises já feitas com base em conceitos como raça e cor da pele. O primeiro grande estudo a medir a ancestralidade da população do país a partir de sua genética revela uma participação europeia muito maior do que se imaginava, preponderante em todo o território, inclusive nas regiões Norte e Nordeste. As conclusões estão na pesquisa coordenada pelo geneticista Sérgio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais, e publicada na revista científica "PLoS".

O trabalho revelou que, em todas as regiões, a ancestralidade europeia é dominante, com percentuais que variam de 60,6% no Nordeste a 77,7% no Sul. Mesmo as pessoas que se denominam negras pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentam, na verdade, uma alta ancestralidade europeia. Para se ter uma ideia, na Bahia, os negros tem 53,9% de raízes europeias. Na análise dos especialistas envolvidos no trabalho, a "europeização" do Brasil se deu a partir do fim do século XIX, com o fim do tráfico negreiro e da escravidão e o início do fluxo migratório de aproximadamente 6 milhões de trabalhadores europeus.

Para além do impacto histórico e antropológico que os resultados do novo estudo podem ter, Sérgio Pena ressalta ainda a sua importância do ponto de vista médico: os tratamentos podem ser mais homogêneos do que se imaginava.

Formada por três diferentes raízes ancestrais, indígena, europeia e africana, a população brasileira sempre se acreditou muito heterogênea. Mas o estudo conclui que, independentemente de eventuais classificações baseadas na cor da pele, os brasileiros são muito homogêneos do ponto de vista de sua ancestralidade.


Read more: http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/brasileiros-sao-mais-europeus-do-que-se-imaginava-2821408#ixzz33lZsQymU
00 Comentários (2)

Roberto 4 min
Fontes sobre minas gerais e sua formação racial é a seguinte no google escreva minas gerais wikipedia e vá depois na parte do sumário de demografia e etnias de minas gerais.60% dos mineiros são descendentes de mineiros na décima geração de antepassados e de portugueses na sexta geração de ancestrais

2014-06-06 08:30:33 · answer #2 · answered by Roberto 1 · 0 0

É a palavra técnica, mais culta, para o termo "raça". Temos varias etnias, algumas mais puras. Brasileiro é o resultado de várias etnias: branco, negro, índio e muitos outros, incluindo europeus e asiáticos.

2006-10-06 07:43:17 · answer #3 · answered by elisamakai 5 · 0 0

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