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2006-10-05 04:19:03 · 12 respostas · perguntado por WillyBigDog 5 em Ciências Sociais Psicologia

12 respostas

Dobro o joelho e oro, imploro o livramento de Deus peço para ele me livrar de qualquer mal que estejam armando contra a minha vida, peço para ele me libertar de toda dor e tragédia, peço pela minha família e clamo pela misericórdia dEle. Em nome de Jesus .

E graças a Deus sempre qdo vem a tempestade em seguida eu passo ilesa....

2006-10-05 04:25:52 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Sim!,tentei fica mais calma possivel!!

2006-10-05 15:38:32 · answer #2 · answered by Rafaelly 2 · 0 0

Eu já tive um ataque de pânico tão violento que eu desmaiei. Fui voltando à consciência aos poucos, abria os olhos e mergulhava no nada novamente.O meu pensamento era: onde estou? estou viva ou morta? Muitas pessoas debruçadas sobre mim. O pior foi a sensação que antecedeu o desmaio. Eu senti como se me apertassem o peito e a única cor que eu "sentia" era preto, preto, preto. Desmaiar foi um alívio, não fosse a angústia ao acordar. Disso tudo tirei a seguinte lição: quando começo a sentir aquele aperto, fico antenada e tento reverter a situação, antes que se agrave. Faço RESPIRAÇÃO ABDOMINAL. Tenho conseguido 100% de sucesso. Se você não conhece, têm vários sites com informações. Procure e use, não vai se arrepender.

2006-10-05 13:03:31 · answer #3 · answered by m_m_s 6 · 0 0

EU FIQUE DE BAIXO DA CAMA COM MUITO MEDO

2006-10-05 11:34:30 · answer #4 · answered by priscila 1 · 0 0

ja senti sim muito medo e pavor.. em uma ocasião em que eu e um amigo fomos assaltados a mão armada por dois bandidos afff nunca mais me esqueço dos revolveres deles nas nossas cabeças
graças a Deus nada aconteceu conosco mas o pavor e o medo foi cruel...OBRIGADA SENHOR..por eu estar aqui...
bj.

2006-10-05 11:30:41 · answer #5 · answered by eu Amabile 7 · 0 0

Reprimidos por fobias

TRÊS quartos das pessoas que padecem dos piores sintomas de fobia são mulheres, mas as estatísticas não nos dizem a razão. A faixa etária da maioria dos homens e mulheres fóbicos é de 25 a 45 anos, mas os motivos continuam ignorados.

“Verdadeiramente não concordamos quanto à origem das fobias”, confessou o psiquiatra Dr. Thurlow Oppenheimer, num discurso feito a um grupo de terapeutas em Nova Iorque, acrescentando: “Achamo-nos numa floresta escura de conflitos humanos.” As fobias são um mistério.

O Que Pode Causar Fobias?

A pesquisa revela que existem várias causas de fobias. Um ataque de pânico, por exemplo, pode acompanhar uma experiência traumática ou a perda dum ente querido. Helen, citada antes, quase que morreu num incêndio dum trailer meses antes. Será que tal choque provocou a situação de pânico na cabine telefônica? De acordo com tal teoria, poderia tê-lo feito.

Por outro lado, muitos cientistas acreditam que as fobias são aprendidas com outros. Por observar seus genitores, as crianças podem, ao crescer, aprender a reagir às fobias parentais de forma similar. Em alguns casos, contudo, à medida que a criança vai amadurecendo, o temor pode ser transferido da fonte original, e manifestar-se numa situação diferente. Admite Helen: “Sempre tive uma tendência para fobias brandas, desde quando consigo lembrar-me.” Era tal experiência algo aprendido, ou talvez repassado, no caso dela? Não existe realmente nenhum modo seguro de saber.

Uma fobia originária duma experiência específica é mais facilmente identificada. Se, por exemplo, um cão assusta terrivelmente uma criança ou a morde, tal episódio pode transformar-se em cinofobia, o medo de cães, na vida posterior. Similarmente, a aquafobia (ou hidrofobia), o temor da água, talvez se derive de uma experiência de quase afogamento.

De acordo com a análise moderna, todas as fobias englobam-se em três tipos básicos bem-conhecidos. É útil poder identificá-las. Assim, primeiro de tudo, examinemos as

Fobias Sociais e Simples

Conhece pessoas que têm medo de assinar seu nome em público por ficarem aterrorizadas de que sua mão vai tremer? Ou alguns que têm medo de falar em público ou de comparecer a uma festa? Tais problemas são exemplos das fobias sociais. São induzidas pela presença de outras pessoas.

As fobias simples referem-se a objetos ou situações específicas, tais como a aversão a cães ou à água. O temor mórbido de gatos, de camundongos, ou de aranhas é também comum, como é o pavor da altura. Nesta mesma categoria, os médicos incluirão a claustrofobia, o temor de lugares fechados, uma vez que esta se enquadra no padrão de ser provocada por uma causa específica.

Embora, para a maioria de nós, pareça irracional que alguém fique todo aterrorizado com tais temores básicos, não é difícil imaginar quão extremamente frustradora pode ser a vida para aqueles que não conseguem escapar de suas garras.

Por Que Existe ‘o Medo do Medo’?

O terceiro tipo de fobia, a agorafobia, é a mais complexa de todas as fobias. Literalmente, o termo significa “medo do mercado”. Há autoridades que sustentam que este temor é realmente daquilo que o mercado público representa: multidões e a perda da segurança ou do controle que a pessoa pode usufruir numa área mais limitada. Os agoráfobos, por conseguinte, descrevem a agorafobia de formas diferentes, talvez como o medo das multidões, ou até como o medo de sair de casa.

Visto ser tão abrangente, a agorafobia é também descrita como ‘o medo do próprio medo’. Muitas vítimas sentem-se imobilizadas ao ponto de chegarem ao extremo de evitar qualquer situação que elas achem que poderia provocar-lhes um ataque de pânico. Como resultado, sua vida se torna cada vez mais reprimida por esta fobia dominante até que, por fim, elas se sentem restringidas demais para fazer qualquer movimento, por mínimo que seja.

Estará tudo na mente da pessoa? Certas pesquisas indicam que a agorafobia pode ser uma doença física, um distúrbio do sistema nervoso. O psiquiatra Dr. David V. Sheehan, autor de The Anxiety Disease (A Doença da Ansiedade), assevera: “O que se torna cada vez mais claro é que lidamos com uma doença orgânica.” Alguns atribuem validez a essa idéia de doença orgânica, indicada pelo fato de que injeções de lactato de sódio podem provocar ataques de pânico em pessoas que sofrem tal fobia, segundo descoberto pelo Dr. Ferris Pitts, professor de psiquiatria da Universidade do Sul da Califórnia. Isto, contudo, é apenas uma das teorias existentes.

A pesquisa quanto às causas das fobias está sendo feita de forma sistemática, em muitas direções. Alguns procuram uma ligação genética. Outros crêem que os desequilíbrios hormonais possam estar na raiz do problema. Será que aquilo que comemos tem algo que ver com isso? Segundo Dennis Charney e sua equipe de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, a cafeína pode produzir “ansiedade, nervosismo, temor, náusea, palpitações, inquietação e tremores” em alguns agoráfobos.

Todavia, permanece a realidade de que ninguém pode apontar uma causa comum das fobias. Ainda constituem um mistério.

Que Ajuda Há Para os Fóbicos?

Podem as fobias ser curadas através de medicação e do amplo arsenal de fármacos modernos? Em alguns casos, pareceria que sim. Mas, novamente nesse caso, a reação dos indivíduos pode variar tanto quanto as suas fobias. “Apesar dos êxitos promissores no tratamento farmacológico de alguns distúrbios de ansiedade”, comenta o psiquiatra David Burns, “existe completa falta de evidência de que os fármacos por si só executem tal tarefa”. Com efeito, no caso de muitas vítimas, alguns fármacos não têm efeito algum, ou, caso tenham, dura apenas curto tempo — alguns meses, ou apenas uma semana, mais ou menos.

É preciso considerar também os efeitos colaterais dos fármacos, e estes podem ser bem desagradáveis. Por este motivo, tem-se calculado que apenas 70 por cento das pessoas fóbicas podem tomá-los. Além da insônia, da visão indistinta, e de outros problemas, alguns fármacos, em certos casos, podem produzir sintomas dum ataque de pânico, para grande aflição do fóbico.

Por conseguinte, não é incomum que as pessoas fóbicas submetam-se a mais de um tratamento, em sua ânsia de alívio. “O método que opera maravilhas num caso, pode produzir muito pouco em outro”, observa Muriel Frampton, em seu livro Agoraphobia—Coping With the Outside World (Agorafobia Como Enfrentar o Mundo Exterior). Em adição aos tratamentos médicos ortodoxos, consta que a homeopatia, a osteopatia, a acupuntura e vários remédios naturais têm ajudado alguns indivíduos. A preferência pessoal desempenha sua parte na escolha de tratamentos. Mesmo assim, é bom estar alerta a alguns problemas nesse sentido.

ECT e Hipnose

Na Grã-Bretanha, uma das terapias usadas para a ansiedade é a ECT (Terapia Eletroconvulsiva), ou tratamento de eletrochoques, como é comumente chamado. Passa-se uma corrente elétrica fraca pelo cérebro, para induzir um ataque brando. Pode trazer alívio, mas, no que diz respeito a acabar com as fobias, seus efeitos podem não ser duradouros. Há também possíveis efeitos colaterais, tais como a perda de memória. Tal tratamento já foi banido ou sofre restrições em partes dos Estados Unidos e em alguns países europeus.

Alguns médicos também recomendam a hipnose, ou hipnoterapia. Mas, como Frampton declara: “A experiência tem sugerido que a terapia tem uma base mais sólida quando envolve a vontade consciente do paciente.” (Agoraphobia—Coping With the Outside World) Os cristãos, contudo, estão a par dos perigos envolvidos em se transferir o controle da mente para outra pessoa, e eles evitam a hipnose.

O Valor da Auto-ajuda

Em vista das limitações da medicação, podem os fóbicos fazer algo para ajudar a si mesmos? Podem, e muitos médicos e terapeutas ensinam que a auto-ajuda é a melhor forma de tratar fobias. Os resultados podem ser gratificantes e não raro duradouros.

Primeiro de tudo, a vítima precisa aprender a arte da descontração (relaxamento). O cabal relaxamento físico é essencial para se obter o todo-importante alívio da tensão mental. Nesse sentido, o psicólogo Alan Goldstein comunica: “Ensinamos aos agoráfobos a relaxar, a utilizar o controle da respiração e a parar de pensar sobre o pânico e a concentrar-se no ‘aqui e agora’, a fim de ajudá-los a lidar com os ataques de pânico.”

Uma vez chegado a este ponto (e não é fácil, visto que pode levar semanas de esforço paciente para se aprender a relaxar adequadamente), o próximo passo é identificar a fonte do temor e encará-la. Um terapeuta perito pode ajudar o paciente a compreender os estágios que levam a um ataque de pânico. Daí, passo a passo, ele incentiva o paciente, em sua imaginação, a sobrepujá-los. Como Alan Goldstein se expressa: “Ajudamo-los a identificar seus sentimentos e a encará-los.”

Nem todos os fóbicos podem dominar essa técnica de dessensibilização, como ela é chamada. Mas, por fim, poderá levar aqueles que a dominarem a enfrentar uma experiência real e a sobrepujá-la. Mesmo que não se consiga uma cura total, a causa ou as causas da fobia podem ser, pelo menos, posteriormente toleradas. Os terapeutas que utilizam esta técnica afirmam que oito de cada dez fóbicos que tentam tal enfoque conseguem substancial alívio.

Combater o Temor

Uma extensão desta idéia de dessensibilização é fazer com que o paciente encare deliberadamente a fonte de seu medo pelo máximo período possível. Isto exige muita coragem e pode ser esgotante e emocionalmente perturbador, em alguns casos. Por estes motivos, é muitas vezes melhor fazer isso sob algum tipo de supervisão profissional, em vez de em base individual. De qualquer modo, muitas vezes traz bons resultados.

Um pioneiro deste enfoque, Tony Elliott, um ex-agoráfobo, formou uma associação de fóbicos em Nottingham, Inglaterra. Para ajudar os fóbicos a combater a fobia de viajar de trem, ele faz arranjos para que as pessoas envolvidas visitem uma estação ferroviária e se sentem num vagão num desvio. Mais tarde, o primeiro passo a tomar é um breve percurso pela estação, progredindo-se por fim até uma viagem de alguns quilômetros até a próxima estação. Alguns médicos monitoram a viagem e ficam por perto, com um suprimento de tranqüilizantes.

Os resultados têm sido encorajadores. “Posso conseguir que alguns deles fiquem 90 por cento curados”, é a afirmação de Elliott. A mesma terapia é agora aplicada às viagens de ônibus e de avião, e está sendo empregada por inúmeras associações.

Empatia e Fé Religiosa

Quão fácil é dar risada das fobias dos outros! Tais temores, contudo, são muitíssimo reais e exigem profunda compreensão e compaixão. Aqueles que têm fobias raramente exageram as coisas, ou fingem tê-las. As garras implacáveis do medo podem ser intensas, e inteiramente genuínas as dificuldades experimentadas.

Todavia, não é incomum que amigos bem-intencionados tratem o assunto de forma leviana, incentivando o fóbico a ‘deixar disso’. ‘Você se entrega com muita facilidade!’ ‘Não seja tolo, isso não lhe pode fazer nenhum mal!’ — são expressões comumente ouvidas. Mas elas são efetivamente contraproducentes — e rudes. A pessoa fóbica carece de ajuda paciente e de empatia.

Outro fator de peso em se ajudar um fóbico pode ser uma forte convicção religiosa. Como certo escritor se expressou: “Sou firmemente da opinião de que a fé religiosa é relevante a todo aspecto da vida, e aqueles que professam tal fé ‘devem mobilizá-la’ em sua luta contra o medo.”

Por certo, um bom conselho para o cristão é voltar-se para Deus em oração, quando parece estar surgindo uma situação de pânico fóbico. Confiar em Deus, e em Seu amor e poder, pode ser uma forte ajuda espiritual. — Filipenses 4:6, 7, 13.

O escritor supracitado avisa: “Devo acrescentar, contudo, que a fé religiosa não obra necessariamente um ‘milagre’ e nem provê cura instantânea.” Ninguém está afirmando ser fácil vencer uma fobia. Trata-se duma batalha travada na mente, e a perseverança é vital. O mesmo perito escreve: “Caso desista assim que entrar em pânico, voltará de novo para sua prisão. É somente por encarar o medo, e passar por ele, compreendendo que o medo em si não pode causar-lhe dano, que irá gradualmente livrar-se de sua ansiedade e encontrar a liberdade.”

[Nota(s) de rodapé]

Despertai! não recomenda qualquer tipo específico de remédio ou de tratamento médico, e não oferece recomendações médicas. Seu alvo é simplesmente apresentar fatos e deixar que o leitor faça seus próprios juízos e suas próprias decisões.

Existem atualmente, em muitos países, associações de ajuda aos fóbicos. É possível entrar em contato com elas por meio das associações médicas ou agências do governo comuns.

[Destaque na página 6]

Ninguém pode apontar uma causa comum das fobias.

[Destaque na página 6]

O cabal relaxamento físico é essencial para se aliviar a tensão mental.

[Destaque na página 8]

É preciso coragem para enfrentar a fobia.

[Quadro na página 7]

Por se adicionar os prefixos gregos ou latinos ao termo fobia, que em grego significa “medo”, centenas de palavras foram cunhadas para identificar temores específicos. Eis exemplos de algumas das fobias mais conhecidas.

acrofobia: medo das alturas.

agorafobia: medo dos espaços abertos.

ailurofobia: medo de gatos.

aquafobia (ou hidrofobia): medo da água.

astrofobia: medo de trovões e relâmpagos.

cinofobia: medo de cães.

claustrofobia: medo de locais fechados.

demonofobia: medo do diabo/demônios.

gefirofobia: medo de atravessar pontes.

hematofobia: medo de sangue.

hodofobia: medo de viajar.

lalofobia: medo de falar.

microfobia: medo de germes.

misofobia: medo de sujeira, ou de contaminação.

nictofobia: medo do escuro.

ofidiofobia: medo de cobras.

pirofobia: medo do fogo.

tanatofobia: medo da morte.

xenofobia: medo de estranhos, ou de estrangeiros.

zoofobia: medo de animais.

2006-10-05 11:28:20 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

não me lembro de uma situação muito extrema, mas sempre rezo

2006-10-05 11:26:47 · answer #7 · answered by Pedro 2 · 0 0

tentei me acalmar........

2006-10-05 11:26:29 · answer #8 · answered by Cecilinha_17 2 · 0 0

Sim, fiquei paralizada.

2006-10-05 11:26:20 · answer #9 · answered by Lorena 3 · 0 0

mendo sinto algumas vezes , desesperado não me recordo

2006-10-05 11:26:15 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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