só pelo fato de o Brasil não ser governado por um semi-analfabeto já evolui bastante.
2006-10-05 03:02:55
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answer #1
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answered by Anonymous
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Olha, eu não tinha muita certeza não, mas depois que Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa me garantiram que Alckmin é o melhor pro Brasil, estou inclinado a concordar...
2006-10-08 09:54:11
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answer #2
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answered by Gerson "Hupernikao" 2
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será melhor porque o atual de vcs é burro, bebado e ladrão
2006-10-05 12:07:46
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answer #3
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answered by Anonymous
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45 razões para não votar em Alckmin
Altamiro Borges *
Divulgado durante as eleições municipais de 2004, está circulando
novamente
pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres causados
pelos 12
anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. à uma arma afiada que
serve
para quebrar a blindagem da mÃdia em torno de Geraldo Alckmin, que se
gaba
de ser um “administrador competente” e um “gerente eficiente”.
Relembrando o
número da legenda do PSDB, o texto lista 45 razões para não se votar no
candidato da oposição liberal-conservadora no pleito presidencial de
outubro. O artigo a seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa
peça
acusatória:
1 - Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a
participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
32,6% -
ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no
tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;
2 - Segundo o Dieese, o declÃnio econômico explica a taxa de desemprego
de
17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
superior
à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos,
Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de
trabalho;
3 - Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre
1995-2000.
Apesar da vultosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que
a
dÃvida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138
bilhões, em 2004;
4 - No exercÃcio financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin
ainda
se gaba de ser um “gerente competente”;
5 - São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
total
da dÃvida do banco estatal com a União paga à s pressas por Alckmin para
viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6 - De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas
de
“excesso de arrecadação” no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
dinheiro
foi desviada para campanhas publicitárias;
7 - Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de
quase
R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8 - Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
bem
inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9 - Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
ativos
e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para
40,95%, em 2004, resultado da polÃtica de arrocho e redução das
contratações
via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão
tucana;
10 - Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
Estado.
Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8
bilhões
orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11 - Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
gastar os
recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social
perdeu
R$ 123 milhões;
12 - Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
explica
a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária
presa por
crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que
Alckmin
esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua
fita
inaugural;
13 - No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
Instituto
de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável
por
estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e
fortalecimento
da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10% dos seus
funcionários;
14 - Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a
matrÃcula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15 - Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
educação.
A “canetada” anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador
mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só
aplicava o mÃnimo determinado pela Constituição Estadual - 30%;
16 - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou
que a
qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte
oficial,
a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crÃtico e muito
crÃtico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a
média
nacional;
17 - O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil
pessoas
com um benefÃcio médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta
Suplicy,
o mesmo programa atendia 176 mil famÃlias com um complemento de renda
de R$
120;
18 - Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a
distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao
contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
19 - Geraldo Alckmin, que na mÃdia se diz contra aumento de impostos,
elevou
a taxa de licenciamento dos veÃculos em mais de 200% (em valores reais)
ao
longo de seu desgoverno;
20 - A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as
contas
de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de
recursos do
Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o
aumento
custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de
internação;
21 - Alckmin vetou projeto de lei que instituÃa normas para
democratizar a
participação popular em audiências públicas e na elaboração do
orçamento, o
que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
22 - O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer
os 12%
da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta
ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que
o
governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;
23 - Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin
contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com
o
setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
24 - A ausência de polÃticas públicas e a redução dos investimentos
resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos
leitos
ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só
no
Hospital EmÃlio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e
maioria
deles foi desativada;
25 - Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba,
que
atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito
tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
26 - A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47%
abaixo da
rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e
os
salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se
marcar
consultas e no abandono de postos de atendimento - como o de Várzea do
Carmo;
27 - O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel.
Alckmin
ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio
com
publicidade da inauguração da obra inacabada;
28 - Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O
saldo
de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes.
Em
apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro
para
cada 83.333 habitantes;
29 - Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil,
segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o
governo
não cumpre a lei estadual que determina, no mÃnimo, 1% do orçamento em
investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram
R$ 548
milhões;
30 - Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do
IDH
(Ãndice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão
social
no Estado durante o reinado tucano;
31 - Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de
1974, os
tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas
1,4
km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa.
O
Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do
mundo;
32 - Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o
aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa
fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a
área
de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;
33 - Apesar do silêncio da mÃdia, Alckmin esteve envolvido em várias
suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados
estaduais
Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra
de
votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo,
em
março passado;
34 - Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores
foram
demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de
R$
5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de
“fachada”,
sem as mÃnimas condições de funcionamento;
35 - O governo tucano expulsou mais do que assentou famÃlias no campo.
Da
promessa de assentar 8 mil famÃlias, apenas 557 foram contempladas.
Outro
descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil
casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
36 - Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de
Inquérito no paÃs para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao
todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que
investigariam
ilÃcitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU
e no
Rodoanel;
37 - Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram
registrados
aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da
obra
era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão.
Além
disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6
para
R$ 59,3 milhões;
38 - O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou
irregularidades em
120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou
seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilÃcitos
cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
39 - Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo,
ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dÃvida superior a R$ 5,5
bilhões,
incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado.
Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao
exterior;
40 - Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$
2,6
milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da
inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um
ano,
a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$
2.675.808,00;
41 - Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo
e o
projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados,
tudo
para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
42 - Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de
choque
da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra
o
veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada
numa
praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações de terra
do
MST;
43 - Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto “fantasma” em
Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing
737, com
cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por cinco
pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de
irregularidades;
44 - Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes
de
arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5
bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na
habitação; R$
1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e
trabalho;
45 - Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin
deixou
de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de
alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser
convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730
litros de
leite por mês.
* Jornalista, membro do Comitê Central do PC do B, editor da revista
Debate
Sindical e autor do livro “As encruzilhadas do Sindicalismo” (Editora
Anita
Garibaldi)
Paulo Bidegain
- Rede 3setor ( Rede de Informação)
Em tempo: NÃO SOU DO PT E NEM VOTO EM LULA.
2006-10-05 10:42:39
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answer #4
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answered by Siber 4
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Porq ele é inteligente, bem o oposto do Lula !!!
2006-10-05 10:36:22
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answer #5
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answered by Sou feliz, pq amo e sou amada 2
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so pra frizar ele tem mais de 30 anos de vida publica sem ate hoje precissa de ser interrogado pela policia federal como aconteceu com esse bicho o LULA na qual não tinha progetos imitou tanto o governo do FHC como o do Geraldo Alckmim mas ate nisso fez mal feito pois ja foi constatado que ate nesses programas que ele denomina sociais que de sociais não tem nada foi constatado inrregulariedades lembram daquele reportagem feita pelo fantastico de uma prefeita de uma cidade aqui do nordeste a onde eu moro que estava recebendo essas esmolas
enquanto que pessoas aqui que vivem em situações degradantes estavam sendo excluidas na qual ate hoje estão a merce dessas miserias acordo povo Nordestino pois eu ja acordei a muito tempo eu era um militante do PT mais hoje abri finalmete os meus olhos dessa mafia do PT. na qual o que mais sabe fazer pelos pobres é ludibriar a suas conciências pois ate agora não consegui enteder por que o povo a qui do Nordeste deu tanto voto pra esse crapula pois a saude aqui esta orrivel a segurança tambem não existe crecimento economico significativo como em todo o pais o emprego ficando cada vez mais escaso mesmo quem tem faculdade aqui continuam desemprego lembram que essse canalha prometeu 10 milhões de empregos e pra finalizar a educação
que tambem estar orrivel em todo Brasil so para vocs terem um ideia do descaso com aducação o Estado aqui do RN ficou em ultimo lugar pela avaliação do Mec um orgão do Governo a governadora aqui é aliada do PT. esta mais do que provado por que so Geraldo Alckmim é que tem as reais condições de trazer mais dignidade a esse povo sofrido do Nordeste como pode pessoas aqui afirmar que ele é da elite se fez pelo o Eatado de SP um dos maiores programas sociais que realmente funcionou na qual a prova disso foi o eleito pelo data folha que é um dos maiores veiculos de credibilidade do pais o melhor administrador do Brasil por isso continuo afirmando por um pais decente é Geraldo Alckmim presidente 45 na cabeça
2006-10-05 10:27:25
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answer #6
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answered by marcio griff 2
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45 razões para não votar em Alckmin: DEBATE !
Por Altamiro Borges*
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$ 138 bilhões, em 2004;
4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10% dos seus funcionários;
14 - Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual - 30%;
16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;
17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;
18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;
20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;
21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;
23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;
25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento - como o de Várzea do Carmo;
27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;
28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;
29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;
30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano.
31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história a empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;
32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;
33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;
34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;
35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;
37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão.. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;
38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;
40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;
41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações de terra do MST;
43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;
44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;
45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
*Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro "As encruzilhadas sindicalismo" (Editora Anita Garibaldi).
2006-10-05 10:18:01
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answer #7
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answered by Myla 2
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não me venha falar que ele é honesto não...
Deputado estadual pelo PFL-SP, José Caldini Crespo
A crítica, vinda do Partido da Frente Liberal (PFL), contém um elemento inusitado. O alvo dos ataques é o PSDB, tradicional aliado político desde 1994. O deputado estadual José Caldini Crespo (PFL), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa de São Paulo, Crespo é autor do requerimento para a formação de CPI com a finalidade de auxiliar o Ministério Público na investigação de 973 contratos irregulares firmados pela administração estadual entre 1997 e 2005, durante a gestão Covas e Alckmin. Todos os contratos foram considerados irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Metrô (Companhia do Metropolitano), Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Desenvolvimento Rodoviário (Dersa), Companhia de Saneamento Básico (Sabesp) e Banco Nossa Caixa (NCNB) foram os setores da administração estadual que mais irregularidades cometeram. Crespo estima que o prejuízo ao tesouro paulista pode chegar a R$ 2 bilhões.
Esse ai que fica posando de heroi da moralidade.
Depois é só ignorante que vota no Lula...será.
sss
2006-10-05 10:10:26
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answer #8
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answered by dhevas14 1
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VOTO FACULTATIVO JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O voto facultativo é a escolha livre, a opção consciente por excelência. Ninguém vai à Seção Eleitoral para anular seu voto ou votar em branco. Já o voto obrigatório é um retrocesso democrático que só interessa aos mercadores da consciência, aos que aviltam a liberdade, valor maior do ser humano.
2006-10-05 10:08:15
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answer #9
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answered by vilagoza 4
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relaxa!!!
O Alkimin não vai ter essa oportunidade!!!
Ele já era!!!
PSDB já era!!!
PFL já era!!!
Reparou que o Lula está no 2º turno com quase 10 pontos na frente?
É Lula lá de novo!!! uh uh!!!
2006-10-05 10:02:51
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answer #10
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answered by Su 3
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