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12 respostas

OI CARLINHA,EU TAMBEM SOU A CARLINHA...VOTEI NO LULLA...QUERIA DEIXAR A MINHA FOTINHA,ASSIM ,COMO VC..PODE ME ENSINAR???E-MAIL;
carlafraga2006@yahoo.com

2006-10-04 14:05:03 · answer #1 · answered by carla f 3 · 0 1

Carlinha, votei na Heloísa Helena pois era a menos ruim. Era a única que tinha uma história de lutas, em favor da ética e da moral, tendo inclusive sido expulsa do PT por lutar por essa ética. Ela podia até, depois de eleita, vir a se corromper mas, até o momento, parece incorruptível.
Não gostaria de escolher entre Lula e Alckmin pois, ambos são ruins, muito ruins. Por motivos diversos, é claro, mas não importa.
Como sou radicalmente contra o voto nulo ou em branco, pois não resolve nada, não contribuo com nada votando assim, terei que escolher entre os dois.
Em Lula não votarei pois, se o fizer, estarei compactuando com os escândalos que temos assistido sucessivamente ao longo dos dois últimos anos.
Talvez votasse em Alckmin pois, ao menos, não se tem notícias dele envolvido em escândalos mas, agora, após a aliança com Garotinho, já fico na dúvida.
Não sei mais em quem votar.
Tenho certeza que escolherei um dos dois. Mas no momento, não sei ainda quem escolher.

2006-10-06 06:44:56 · answer #2 · answered by Alberto 5 · 0 0

Estou preocupado com o segundo turno,por isso escrevi isso para você:
Se não sabe votar vai ter que aprender.Receba a minha contribuição:
Agora temos 2 estradas:
A primeira ( a do lula ) - É o "status quo" , você pode incluir mensalão, o que voce sabe e o que não sabe

A segunda estrada ( a do alcmim ) - Também com mensalão ( ou você pensa que começou com o lula ? te digo: tinha antes, continua nesse momento e vai continuara no futuro )
Agora o mais importante: O alcmim vai privatizar a Petrobrás, o banco do brasil, a caixa econômica, a previdência social ( parcialmente, que valerá como ), os correios, as empresas do grupo de energia elétrica.
Com isso toda essas aposentadorias de empresas como da petrobrás, Previ, postalis, vão para o vinagre.

Não estou discutindo se é bom o ruim para o Brasil e/ou para as pessoas, estou afirmando que vai acontecer.

Querido(a) amigo, uma mudança na lei trabalhista - "homologação assinada , acordo feito", isto é , você só vai poder recorrer a justiça do trabalho, se não assinar a rescisão.
Não estou discutindo se é bom ou não.
Estou afirmando que vai acontecer.
Como eu sei ? leitura querida(o). Comece a ler textos desde a revolução francesa até agora. Se o alcmim não fizer ele é um traidor dos liberais e dos neoliberais, ele trai os fundamentos.

As pessoas não terão o direito de dizer que foram traídas, se elas não leram azr o delas, ele não precisa falar, está implícito.
Amigo, imagine o petróleo nas mãos de uma empresa trans-nacional, ela pode decidir enviar 100 % do petróleo para algum outro país e importar o necessário para o nosso consumo se perceber vantagem nessa operação, lembrando que o petróleo tem características diferentes de país para país.
Ela nova petrolífera pode decidir não vender mais para os polos petroquímicos brasileiros , se assim for vantajoso.
IIusional estamos diante de um momento importante.
Será que os burros não são aqueles que pensávamos ou será que os burros somos nós e estão brincando com a nossa inteligência usando a nossa emoção ?
Existem muitas orelhas a serem distribuídas.
O momento é sério, depois ficarei toamando áqua de coco e rindo da situação.
Estamos sendo iludidos pela emoção ?
Não sou dono da verdade,
Cada um escolhe o seu futuro.
Resumo: Votar no lula é apoiar o"status quo"; Votar no Alcmim é apoiar todo e qualquer tipo de privatização

2006-10-04 15:52:01 · answer #3 · answered by vitor m 6 · 0 0

Se o lula vai ser reeleito vai cancelar o bolsa familia, aumentar Iptu e Ipva, vai diminuir os gastos sociasi, e Geraldo se for eleito vai dobrar o bolsa familia, e vai aumentar os numeros de familias que recebem,sobretudo no nordest,e bom elmbrar que foi Fernando Henrique que instituiu o bolsa familia não foi o lula,mas para convencer vocês para votare Geraldo Alckmin presidente(45) olhe o que ele realizou
O Brasil no contexto mundial
O Brasil venceu duas batalhas decisivas na década passada – a da consolidação da democracia e a da estabilidade econômica. O grande desafio que temos pela frente hoje é o do desenvolvimento.
Nos últimos quase quatro anos, não só aumentou a distância que nos separa dos países altamente desenvolvidos, como estamos crescendo menos do que quase todas as nações em desenvolvimento. E o que é pior, muito menos do que poderíamos e precisaríamos para dar empregos e oportunidades aos nossos filhos.
Vários países, que na década de 1950 eram mais pobres do que somos hoje, deram o salto do subdesenvolvimento para o desenvolvimento no prazo de uma geração. China e Índia estão caminhando a passos largos na mesma direção. Por que estaríamos condenados a ser retardatários nessa corrida?
Respondo que o Brasil, com seus excepcionais recursos humanos, com seus riquíssimos recursos naturais – destacando-se, por exemplo, como uma das maiores reservas de biodiversidade, de água doce e uma das principais províncias de mineração do Planeta –, com a base industrial e a capacidade científica e tecnológica que construiu no século passado e a estabilidade política e econômica que conquistou recentemente, está pronto para ser vitorioso na corrida do desenvolvimento.
Tudo o que precisamos é coragem para enfrentar o desafio, clareza para escolher os caminhos certos e perseverança para seguir por eles superando os obstáculos que sempre se apresentam.
Ser vitorioso, neste caso, significa nos incorporarmos ao grupo das nações que têm um projeto claro de futuro e avançam decididamente em sua direção. Acima de tudo, significa cada brasileira e cada brasileiro poder sentir na sua vida, na da sua família e na da sua comunidade que está progredindo junto com o País.
Unir o Brasil em torno de um projeto nacional de desenvolvimento que conjugue de uma vez por todas democracia com ética, estabilidade com crescimento, justiça social com boa gestão, esperança com mudança, é o sonho que inspirou minha geração. É ele que me motiva a concorrer à Presidência.
Reforma política e garantia das instituições democráticas
A crise ética e política do PT e do governo atual – evidenciada nos episódios do “mensalão”, dos “sanguessugas”, do “cuecão”, da compra de dossiês fajutos, entre tantos outros – obriga-nos a retomar a questão da reforma política por um novo ângulo e com um redobrado senso de urgência.
O aparelhamento, hoje verificado, das instâncias estatais pelos partidos governistas e a corrupção entranhada na máquina política mais próxima à Presidência da República – tratada como algo normal pelo atual governo – são fenômenos que representam, com enorme gravidade, potencial comprometimento das instituições democráticas.
Impõe-se, como estratégia para reforçar a consolidação de nossa democracia, implementar novos e fundamentais passos de uma reforma política, centrada em dois pontos-chave: fidelidade partidária e voto distrital.
A fidelidade partidária é instrumento essencial para a garantia da prevalência da soberania da vontade popular.
Em nosso sistema eleitoral, as ideologias e as propostas de ação submetidas ao julgamento do eleitor formam-se por meio dos partidos. As candidaturas devem guardar coerência com as ideologias partidárias. A divisão das cadeiras dos parlamentos também se baseia na votação dos partidos. Nada mais natural, portanto, que, uma vez eleito, o parlamentar mantenha-se fiel à legenda que o consagrou.
Sendo assim, a mudança voluntária de partido, por um parlamentar (salvo no caso excepcional da criação de um novo partido), constitui verdadeira fraude contra a vontade democraticamente expressa pelo eleitor e deve acarretar conseqüências punitivas.
Meu governo trabalhará com todo empenho pela adoção de regra de fidelidade partidária que imponha aos parlamentares, que voluntariamente se desliguem do partido pelo qual foram eleitos, a inelegibilidade pelos quatro anos subseqüentes.
Igualmente empenhado meu governo atuará pela adoção de mecanismo que contemple o voto distrital para as eleições parlamentares.
O voto distrital, muito bem experimentado em tradicionais regimes democráticos, possui virtudes de grande relevância para o atual momento da vida democrática brasileira.
Em primeiro lugar, porque é um sistema de simples compreensão pelo eleitorado – e de fácil implantação. Nas eleições para a Câmara Federal, cada estado seria dividido em tantos distritos quantas as vagas a preencher. Cada partido apresenta um candidato (e um candidato a suplente) por distrito, cabendo a vaga àquele que obtiver a maioria dos votos.
Em segundo lugar, o sistema distrital incentiva a participação do eleitorado e facilita a transmissão de informações sobre os candidatos e, futuramente, sobre os parlamentares, para o eleitor. O candidato e o eleitor residem no mesmo distrito. O voto distrital estimula, portanto, uma participação mais intensa do eleitor, que exercerá maior vigilância e fiscalização sobre o representante eleito do seu distrito.
Em terceiro lugar, o sistema distrital permite diminuir o custo das campanhas eleitorais, tornando-as mais acessíveis – o que é altamente desejável em uma democracia. O candidato concentrará sua campanha no distrito no qual concorre, tendo fim as campanhas eleitorais milionárias em que os candidatos, como no sistema atual, se vêem obrigados a fazer campanha em todo o Estado.
Em quarto lugar, o voto distrital dá muito mais poder ao eleitor, que passa a contar com a possibilidade de agir CONTRA um candidato. No atual sistema brasileiro, essa possibilidade não existe: um político condenado pela opinião pública hoje dispõe de vários caminhos para contornar resistências e obter uma votação diluída por todo um Estado. Já no sistema distrital, que é um sistema majoritário, a eleição de um deputado no distrito automaticamente exclui o(s) outro(s) candidato(s) que a população queira rejeitar.
Um novo modelo de desenvolvimento
A batalha do desenvolvimento se trava em várias frentes. Para vencê-la, o Brasil precisa crescer mais e de maneira mais equilibrada, incluindo os mais pobres e diminuindo as desigualdades regionais.
Crescer apenas não basta mas é condição indispensável para distribuir renda, garantir direitos sociais e ampliar as oportunidades de desenvolvimento pessoal para todos.
Sabemos o que precisa ser feito para o País crescer e sabemos como fazê-lo. Tudo começa com trabalho, seriedade e competência, sem discursos vazios nem mistificação.
Crescimento econômico se faz com investimento. Investir ao mesmo tempo nas pessoas e na infra-estrutura do País é o fio da meada que vamos puxar para tirar a economia da estagnação.
Criar um ambiente favorável para que as pessoas e empresas exercitem sua criatividade e empreendedorismo, transformando conhecimento em inovação a serviço da sociedade: esta é idéia fundamental da política de desenvolvimento que defendo e que se desdobra nas inúmeras propostas específicas apresentadas neste Programa de Governo.
Essas propostas serão viabilizadas financeiramente através da melhora do gasto público – hoje o governo gasta muito e gasta mal - e de parcerias com estados e municípios e com a iniciativa privada.
vote GERALDO ALCKMIN PRESDENTE(45)


Geraldo Alckmin

José Jorge


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Home Perfil Ético Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin
Vereador, prefeito, deputado estadual e deputado federal duas vezes, vice-governador e governador. Foi assim, passo a passo, que Geraldo Alckmin foi construindo sua carreira. Uma carreira bonita, limpa, vitoriosa. Aos 42 anos, ele já tinha cumprido cinco mandatos.


Geraldo Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, cidade do interior paulista. Sempre estudou em escola pública, como tantas outras crianças do Brasil. Geraldo é casado com Maria Lúcia Alckmin, conhecida como dona Lu, e tem três filhos, Thomaz, Sophia e Geraldo. Aos 19 anos, Geraldo iniciou sua carreira na vida pública como o vereador mais votado da cidade. Na época, cursava o primeiro ano de medicina e dava aulas particulares para pagar a Faculdade.


Aos 23 anos, Geraldo se tornou o prefeito mais jovem da história da cidade. Aprovado pela população, foi eleito em 1982 deputado estadual pelo PMDB. Em 1986 elegeu-se deputado federal. Foi vice-líder da bancada na Assembléia Nacional Constituinte e, posteriormente, um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira.

Na Câmara, Geraldo ficou conhecido como o "Deputado do Código de Defesa do Consumidor", além de ser o relator do projeto que originou a Lei de Benefícios da Previdência Social.


Em 1994, foi eleito vice-governador de Mário Covas. Com a morte de Covas, em 2001, Geraldo assume o governo e se reelege em 2002 para implantar programas de alcance social inéditos.

Criou o programa "Bom Prato" que atende a população de baixa renda com refeições ao preço de R$ 1 e o "Renda Cidadã" que presta ajuda financeira às famílias pobres. Fez o "Dose Certa" que entrega remédios de graça em uma ampla rede de atendimento, que inclui as estações do metrô. Promoveu o maior programa habitacional do país ao entregar 220 mil novas moradias.

Por tudo o que fez no Estado, Geraldo recebeu a aprovação da população. Segundo o Datafolha, seu governo foi considerado ótimo e bom por 69% dos entrevistados.

Essa aprovação foi legitimada pela convenção do PSDB que o escolheu oficialmente como candidato à presidência da república em reconhecimento ao homem honesto e administrador competente. Geraldo é uma nova liderança que surge no país. Fez muito pelo povo de São Paulo. Fará ainda mais pela população de todo o Brasil
A internet é uma janela aberta para o mundo e o computador uma ferramenta fundamental na formação dos jovens de hoje. Foi pensando nos estudantes mais humildes, nos jovens que buscam seu primeiro emprego, nos adultos que almejam ir mais além e nos idosos que querem continuar aprendendo, que Geraldo Alckmin criou os postos do Acessa São Paulo, um dos maiores programas de inclusão digital da América Latina.

O programa tem grande aprovação da população. Ninguém paga nada para usar o computador e acessar a Internet. O resultado impressiona.

15 milhões de atendimentos.
700 mil usuários cadastrados.
3.000 computadores instalados.
400 postos em funcionamento.


Geraldo é assim, um administrador moderno, preparado, que conhece e acredita na força das novas tecnologias. Com sua experiência, vai buscar parcerias com prefeituras, governos estaduais e entidades sociais; vai destinar recursos e incentivar investimentos privados para levar a inclusão digital à população mais pobre dos quatro cantos do Brasil.

Dar o peixe, mas também ensinar a pescar. Essa é uma lição que vem do povo e é seguida à risca pelos programas sociais do PSDB.

Geraldo, com sua sensibilidade e experiência, sabe que além da ajuda em dinheiro é preciso oferecer às populações mais pobres oportunidades para melhorar de vida.

Por isso mesmo, pretende manter e ampliar todas políticas de compensação social. Muitas dessas ações, inclusive o Bolsa-Família, foram iniciadas nas administrações do PSDB. Mas Geraldo não abre mão de estimular as pessoas a estudar, melhorar de vida, escolher seu próprio caminho.

Quando foi governador, Geraldo criou inúmeros programas de grande alcance social. Muitos deles foram admirados, premiados e copiados por administrações de outros partidos.

Um deles é o Renda Cidadã, que une ajuda financeira com ações socioeducativas. Este ano, cerca de 176.500 famílias em situação de extrema pobreza e risco social deverão ser beneficiadas com um reforço no orçamento de R$ 60 por mês.

Em 2005, foram incluídas no programa as famílias de internos da Febem. O orçamento de 2006 prevê para o Renda Cidadã recursos de R$ 100 milhões, o que deverá dobrar o número de pessoas atendidas no ano passado.

Para receber o benefício é preciso manter a carteira de vacinação das crianças de até 7 anos atualizada e as crianças de 6 a 15 anos na escola.

O cadastramento das famílias é feito pelas prefeituras municipais, diretamente no Cadastro Pró-Social do Estado. Os municípios se comprometem a desenvolver ações complementares educativas e de acompanhamento. Esse é o lema: socorrer na emergência, mas oferecer aos mais pobres condições de evoluir, crescer, cuidar da saúde, estudar e dar um futuro mais digno para seus filhos.


Desde o início de sua vida pública Geraldo Alckmin mostrou-se um administrador preocupado com o bem-estar da população. Por isso, nunca mediu esforços para melhorar, ampliar e facilitar o acesso ao sistema público de saúde.

Quando foi prefeito, Geraldo justificou a sua formação de médico: ficou conhecido como prefeito dos postos de saúde. Como governador, construiu hospitais, comprou equipamentos, contratou mais médicos e implantou o Dose Certa, um programa que distribui 41 tipos de remédios de graça para as pessoas que não podem pagar.

O Dose Certa é hoje uma realidade em postos de saúde de todo o Estado. O programa funciona desde 1995, já distribuiu 9,1 bilhões de medicamentos - 1,6 bilhão somente em 2005 - e recebeu investimentos de R$ 636,4 milhões dos cofres do governo paulista.

Os medicamentos do Dose Certa são produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), a fábrica de remédios do governo paulista, e cobrem 80% das doenças mais comuns. Além dos postos de saúde, há pontos de distribuição em estações de metrô e trens, terminais de ônibus, além de hospitais e ambulatórios estaduais. As 20 farmácias do Dose Certa atendem pacientes do SUS, tanto da rede estadual quanto municipal. É só apresentar a receita do posto de saúde ou de qualquer hospital da rede pública.

São programas como o Dose Certa, para melhorar a vida de milhões de pessoas, que Geraldo vai levar para todas as regiões do Brasil. E ele sabe como fazer: é firmando convênios, liberando recursos e estimulando a construção de fábricas de remédios populares nos estados, principalmente nas capitais do nordeste.

A gestão de Mario Covas/Geraldo Alckmin promoveu uma revolução na área da saúde em São Paulo. Quando chegaram ao governo, em 1995, encontraram um Estado caótico, quebrado, com pagamentos e salários atrasados, dívidas em protesto e praticamente todas as obras paradas ou inacabadas. Os esqueletos de hospitais abandonados eram imagens alarmantes.

Depois de colocar as finanças em ordem, o governo do Estado de São Paulo retomou as obras dos esqueletos e construiu e ampliou outras unidades. Foram gerados cerca de 4.000 novos leitos em todo o Estado, resultado de investimentos de mais de R$ 550 milhões em obras. No governo, Geraldo entregou 19 novas unidades hospitalares.

Mas Geraldo foi além. Como médico, inovou na administração dos hospitais paulistas. Gerenciados por entidades sociais, as chamadas Organizações Sociais de Saúde (OSS), cada unidade tem uma particularidade, como parto humanizado, banco de leite, projeto Mãe-Canguru, cirurgias cardíacas, professores para crianças internadas por longos períodos e até horta e ateliê para ressocializar pacientes psiquiátricos.

Mais: retomou as obras do Instituto Doutor Arnaldo, antigo Instituto da Mulher, n capital paulista, paralisadas desde o início da década de 90. Com estas obras, o Instituto terá como foco o tratamento a transplantados e vítimas de câncer, além sete andares exclusivos para o atendimento à mulher e gestantes de alto risco. Os cerca de 240 leitos previstos originalmente para cuidados da mulher foram mantidos. Mas ao todo o Instituto Doutor Arnaldo terá 726 leitos, distribuídos em 28 pavimentos.

Na Presidência da República Geraldo vai usar sua condição de médico para promover uma grande transformação no atual sistema de saúde. Ele tem longa experiência nessa área. Uma experiência que vem de longe. Quando administrou sua cidade natal, Pindamonhangaba, ficou conhecido como o prefeito dos postos de saúde.

Mudar e melhorar o atendimento à saúde no Brasil é um trabalho difícil. Mas Geraldo já provou, mais de uma vez, que está pronto e preparado para enfrentar grandes desafios.


Dar um teto a quem não tem onde morar. Essa sempre foi uma das prioridades de Geraldo Alckmin como administrador público. Em seu governo, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas foram beneficiadas pelo programa de casas populares em mais de 600 municípios paulistas. São casas e apartamentos com 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia e bom acabamento.

Podem se inscrever no programa famílias de baixa renda, que ganhem entre 1 e 10 salários mínimos, não tenham casa própria e que residam na cidade há mais de 3 anos.

São Paulo tem hoje o maior programa habitacional da América Latina. São 220 mil casas e apartamentos populares entregues ou em construção.

Na presidência, Geraldo vai levar os projetos que implantou em São Paulo para outros estados e outras regiões, dando às famílias que mais precisam dignidade e um teto para abrigar seus filhos.
Geraldo é um governante sensível ao drama do trabalhador desempregado, principalmente os de menor qualificação profissional. Por isso, criou as Frentes de Trabalho, um programa que dá ocupação para o trabalhador, ao mesmo tempo em que lhe ensina uma profissão.

Os participantes das Frentes de Trabalho recebem ajuda financeira e benefícios como cartão alimentação, seguro de acidentes pessoais e auxílio-transporte.

O trabalhador permanece no programa por até nove meses, com jornada de seis horas diárias, quatro dias por semana. No quinto dia, recebe um curso de qualificação profissional ou alfabetização.

286 mil pessoas já foram beneficiadas na Grande São Paulo
Algumas delas falam sobre a oportunidade criada por Geraldo:

"Já comprei muitas coisas depois que eu comecei a trabalhar na Frente de Trabalho".

"O Geraldo é a pessoa escolhida para poder resolver o nosso problema de desemprego, na grande São Paulo e no Brasil inteiro".

Sem esquecer os mais pobres, a prioridade de Geraldo presidente será o desenvolvimento econômico do Brasil para gerar mais empregos para a população em todas as regiões do país.

Geraldo gosta e sabe cuidar das pessoas
Para Geraldo, o idoso é o símbolo de uma vida dedicada ao trabalho, ao bem comum e ao Brasil. Por isso, todos os idosos merecem tratamento diferenciado, respeito, carinho, atenção e agradecimento.

Os Centros de Referência do Idoso são a tradução exata desse pensamento. Foram criados para oferecer bom atendimento, todos os cuidados com a saúde, conforto e dignidade para quem procura as unidades. Além disso, nos centros os idosos participam de espaços de lazer, oficinas culturais e atividades de apoio e convivência.

Homens e mulheres com mais de 60 anos recebem assistência médica grátis em 17 especialidades, atendimento odontológico, exames laboratoriais e de imagem, fisioterapia e próteses. Todos podem ter assistência social, orientação sobre seus direitos e apoio familiar.

E não é só isso. Nos espaços de convivência é possível aproveitar as salas de lazer, oficinas para atividades culturais, salas de leitura, auditórios, lanchonetes e o Infocentro com computadores conectados à Internet.

Estimular as prefeituras, através de convênios, a criar mais e mais centros do idoso em todo o país é uma das propostas sociais de Geraldo Alckmin como candidato a presidente.

Ele sabe exatamente como fazer. Fez em São Paulo. Vai fazer pelo Brasil.
Um jeito novo de olhar para a educação. Abrir as escolas nos finais de semana e integrar pais, alunos, educadores e a comunidade. Esta foi a determinação de Geraldo Alckmin quando decidiu criar o programa Escola da Família, desenvolvido em parceria com a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

O programa tem alcançado grande sucesso e está implantado em 5 mil e 300 escolas, nos 645 municípios paulistas. Dança de salão, oficinas de artesanato, jogos esportivos, ações preventivas na área da saúde e cursos rápidos de informática e de panificação são algumas das atividades encontradas nas escolas nos fins de semana. As atividades aproximam a comunidade da escola e são coordenadas por profissionais da educação, universitários bolsistas, diretores e vice-diretores da escola, além de coordenadores de área e voluntários.

Resultados
Com o Escola da Família e o envolvimento da comunidade, a depredação das escolas caiu mais de 80% em todas as regiões do estado. Além disso, dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) apontam que o programa contribuiu para a queda do índice de evasão escolar. Com o Escola da Família, Geraldo Alckmin mostra ao Brasil que a criatividade é tão importante quanto os recursos nas ações de um governo.

Geraldo oferece ao povo brasileiro, nesta eleição, a sua experiência em 30 anos de vida pública e a sua compreensão de que só a educação pode garantir o desenvolvimento de um país e o crescimento de uma nação.

Homem de origem humilde, que perdeu a mãe aos 10 anos e teve que trabalhar para pagar os próprios estudos, Geraldo sabe que só a valorização da educação e a persistência nos estudos podem mudar o futuro de uma pessoa.
As pesquisas comprovam: o número de homicídios caiu 50% nos últimos oito anos na cidade de São Paulo.

É praticamente o mesmo resultado obtido em Nova York, com a conhecida política de "Tolerância Zero", desenvolvida pelo prefeito Rudolph Giuliani.

Hoje, cidade e Estado de São Paulo são mais seguros devido aos investimentos que Geraldo fez na Segurança Pública.

A polícia foi equipada com novas armas, recebeu sete helicópteros, 24 mil novas viaturas e 128 mil coletes à prova de bala.

Há mais policiamento nas ruas com a formação de 23 mil novos policiais e postos de atendimento espalhados em diversos pontos estratégicos.

107 novas penitenciárias
Cadeias superlotadas, que eram alvo de freqüentes fugas, colocando em risco a vida dos moradores vizinhos, foram esvaziadas. Hoje não há mais presos em delegacias na cidade de São Paulo.

Presos foram transferidos para presídios novos. Foram construídas 107 unidades, inclusive penitenciárias de segurança máxima, como a de Presidente Bernardes, no interior do Estado. Com isso foram geradas 71 mil novas vagas.

Assim a polícia ficou livre para fazer o trabalho investigativo, pois antes estava ocupada em evitar e controlar as constantes rebeliões e fugas das cadeias.

O Brasil precisa de educação e empregos, mas também de firmeza no combate aos bandidos e leis rigorosas contra o crime organizado. Na guerra contra os bandidos, é preciso vencer uma batalha a cada dia. Com Geraldo, o combate ao crime será duro e sem tréguas.

Dar um teto a quem não tem onde morar. Essa sempre foi uma das prioridades de Geraldo Alckmin como administrador público. Em seu governo, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas foram beneficiadas pelo programa de casas populares em mais de 600 municípios paulistas. São casas e apartamentos com 2 dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia e bom acabamento.

Podem se inscrever no programa famílias de baixa renda, que ganhem entre 1 e 10 salários mínimos, não tenham casa própria e que residam na cidade há mais de 3 anos.

São Paulo tem hoje o maior programa habitacional da América Latina. São 220 mil casas e apartamentos populares entregues.

Na presidência, Geraldo vai levar os projetos que implantou em São Paulo para outros estados e outras regiões, dando às famílias que mais precisam dignidade e um teto para abrigar seus filhos.

As enchentes do rio Tietê, famosas no país inteiro pela TV, que paravam a maior cidade do Brasil e causavam prejuízo a milhões de moradores, agora são imagens do passado.

Era urgente iniciar a despoluição do importante rio que corta o estado. Era urgente coletar e tratar o esgoto gerado pelos cerca de 18 milhões de moradores da região metropolitana.

O problema, que se arrastava há mais de 50 anos e nunca foi enfrentado pra valer por governos anteriores, encontrou na dupla Covas/Geraldo uma administração com a coragem e a determinação necessária para enfrentá-lo e vencê-lo. Com um bom projeto na mão, o governo paulista destinou parte dos recursos e foi buscar o financiamento de 75% das obras no Japão, através do Japan Bankfor International Cooperation.

Hoje, o Projeto Tietê é uma realidade. Uma obra monumental, de grande complexidade, que gerou empregos, beneficiou a população e eliminou o caos causado pelas constantes enchentes.

O rebaixamento da calha aumentou a profundidade do rio em 2 metros e meio e a largura das margens foi ampliada, de 26 m para até 45 m, dando ao rio o dobro da capacidade de vazão. O revestimento das margens em concreto reduziu o assoreamento. E o plantio de árvores, flores e arbustos em toda a extensão trouxe uma nova paisagem para São Paulo.

No Governo Federal será assim. Para os grandes problemas do país, obras e políticas públicas bem planejadas, bem executadas, que sejam capazes de melhorar em definitivo a vida de todos os brasileiros.

O maior desafio de um jovem, principalmente os filhos de famílias carentes, é ter uma profissão e conseguir um emprego para melhorar de vida. Consciente dessa dificuldade, Geraldo Alckmin ampliou o número de Faculdades Públicas de Tecnologia - Fatecs e também de Escolas Técnicas no Estado de São Paulo, dando oportunidade para que milhares de jovens tenham uma profissão e possam disputar as melhores vagas no mercado de trabalho.

Hoje o Estado possui 26 Fatecs, sendo que 19 delas foram construídas durante o governo do PSDB. A 26ª Fatec foi inaugurada em março. Já o número de Escolas Técnicas no Estado chega a 125. A mais recente foi entregue em junho de 2006. Isso significa que milhares de jovens poderão ter a oportunidade de saírem da escola já com um emprego em vista.

É o caso do Luiz Fernando, que estuda tecnologia de alimentos na Fatec. Está no terceiro ano e já faz estágio numa grande empresa de São Paulo.

O Jefferson também estudou na Fatec e já está empregado. "Eu consegui, graças ao curso. E já estou trabalhando na minha área, em uma multinacional. Isso pra mim é muito importante".

Assim como eles, cerca de 110 mil alunos que hoje estudam na rede de Fatecs e Escolas Técnicas terão mais oportunidades de saírem de seus cursos já empregados.

São 70 cursos disponíveis nas Escolas Técnicas e 29 nas Fatecs. Elas empregam 5,7 mil docentes e 2,7 mil funcionários. Outras sete Fatecs deverão ser entregues ainda este ano, em diferentes municípios do Estado, assim como mais 15 Escolas Técnicas. O orçamento previsto para 2006 é de R$ 260,4 milhões. Geraldo acredita que esse é o caminho para criar oportunidades para a nossa juventude.

Fatecs, escolas técnicas e cursos profissionalizantes podem mudar o futuro de milhões jovens que tentam, se esforçam, mas não encontram espaço no mercado de trabalho por falta de uma profissão.

Eleito presidente, Geraldo vai investir muito nos jovens porque sabe que deles depende o futuro e desenvolvimento do nosso país.

O respeito pelo dinheiro público é um marco nas administrações de Geraldo Alckmin. E para isso não tem milagre e nem segredo. Apenas trabalho, muito trabalho, com seriedade, responsabilidade e transparência.

O Governo de São Paulo gastava cerca de 30% a mais do que arrecadava. Com Covas/Geraldo, isso mudou. Eles iniciaram um controle rigoroso das despesas.

No primeiro ano, o déficit foi reduzido a 3% e zerado algum tempo depois. O estado passou a ter superávit primário e recuperou sua capacidade de investimento.

Uma gestão moderna e eficaz
Geraldo modernizou o atendimento ao contribuinte, o que melhorou substancialmente a arrecadação de impostos. Cortou gastos e renegociou a dívida com o Governo Federal, sem prejudicar o desempenho do estado. Para se ter uma idéia, nos últimos dois anos São Paulo investiu mais de 13 bilhões de reais, respeitando os limites estipulados pela Lei de Responsabilidade Fiscal e cumprindo rigorosamente todos os seus compromissos financeiros.

É este jeito moderno e transparente de governar que Geraldo vai levar para a presidência da República. Uma de suas primeiras ações será estudar uma redução nos impostos para estimular o crescimento, o investimento e geração de empregos para o povo brasileiro.

Serviços públicos ágeis e eficientes. O que antes era apenas um sonho para qualquer cidadão, hoje é uma realidade para os brasileiros de São Paulo.

Não dá para negar: o projeto Poupatempo é uma revolução na administração pública, realizada pelo governo de Geraldo Alckmin. A população aprovou e o Poupatempo conta hoje com dez postos fixos, quatro na Capital, dois na Região Metropolitana de São Paulo e quatro nas principais cidades do interior, como Campinas, São José dos Campos e Ribeirão Preto.

Os serviços mais procurados são o de emissão de Carteira de Identidade (RG), Atestado de Antecedentes Criminais, renovação e 2a via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e Carteira de Trabalho.

Mas Geraldo melhorou o que já estava bom. Criou o Poupatempo Móvel, uma carreta ou ônibus que percorre os bairros e municípios mais distantes, levando até a população os principais serviços prestados nos postos fixos. Hoje, são sete Unidades Móveis. Três delas atendem a Grande São Paulo e quatro o interior do Estado.

Juntas, as dezessete unidades realizam uma média superior a 75 mil atendimentos por dia. Em seus oito anos de funcionamento, o Programa Poupatempo já realizou mais de 136 milhões de atendimentos e é aprovado por mais de 90% da população.

Geraldo revolucionou o modo de prestar serviços públicos ao cidadão paulista. Presidente, vai trabalhar para facilitar a vida dos cidadãos brasileiros.

Educação é prioridade para o Geraldo. Ensino de qualidade em todos os níveis e com sensibilidade para atender o maior número de pessoas. Foi por esse motivo que como governador ele criou na Zona Leste da capital paulista uma unidade da Universidade de São Paulo. Trata-se da região de maior densidade populacional da Capital que teve, assim, atendida uma antiga reivindicação.

A USP Leste, onde são oferecidos dez cursos universitários, ocupa uma área de 1,25 milhão de metros quadrados junto ao Parque Ecológico do Tietê. Suas instalações contam com Biblioteca de 7 mil metros quadrados, três anfiteatros (um com 300 lugares e dois com 200 lugares cada), rede de computadores e laboratórios temáticos totalmente equipados.

A primeira universidade pública da região Leste da Capital iniciou suas atividades com o objetivo de criar uma forte interação com as comunidades locais, para as quais oferece cursos direcionados às necessidades da região.

O número de inscritos para o vestibular da USP Leste, que iniciou suas atividades em 2005, surpreendeu os organizadores. Inscreveram-se para as provas 5.894 vestibulandos que disputaram 1.020 vagas.

A USP Leste é mais um exemplo da visão de futuro de Geraldo Alckmin. Ele acredita na descentralização do progresso, acredita que as oportunidades de desenvolvimento pessoal devem ser distribuídas nas várias regiões, porque só assim a maioria do povo brasileiro terá acesso à educação de qualidade e a uma vida mais justa e mais digna.

Reduzir os engarrafamentos e o caos no trânsito de São Paulo sempre foi o desafio para os prefeitos e governadores do estado. O governo Geraldo Alckmin enfrentou o problema. Projetou o Rodoanel Mário Covas, que liga as principais rodovias do país e passa por fora da capital. Com isso, diminuiu muito o tráfego pesado dos caminhões que cruzam a cidade em direção a outras regiões. Uma parte importante do projeto, o Trecho Oeste, já foi executado com recursos exclusivamente do governo estadual. Isto porque os outros parceiros do projeto - a Prefeitura administrada pelo PT e o Governo Federal - não cumpriram a sua parte.

O Rodoanel interliga cinco das dez principais rodovias que chegam a São Paulo: Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castello Branco, Anhangüera e Bandeirantes. Essas rodovias interligadas absorvem 60% dos veículos que passam pela região metropolitana, ou seja, 200 mil veículos/dia, sendo 43 mil caminhões.

O fim dos congestionamentos significa economia para São Paulo e para o Brasil. Estima-se em 1,7 bilhão de horas por ano o desperdiço de tempo no caótico trânsito da maior capital brasileira.

Uma parte do Rodoanel está pronta e a próxima, o trecho sul, está em fase de aprovação ambiental. Ligará o Brasil Central ao Porto de Santos, melhorando e facilitando o transporte de carga dessa importante região exportadora, o que representa maior competitividade, mais investimentos e mais empregos para os brasileiros.

Investir em infra-estrutura é colocar o país no mapa do mundo, no universo de um comércio cada vez mais globalizado, onde a competição é dura e acirrada. A experiência e a visão administrativa de Geraldo Alckmin podem garantir ao Brasil e aos brasileiros um lugar de destaque na economia mundial e, conseqüentemente, um crescimento constante com mais empregos e mais renda para o nosso povo.

Os números acima mostram a revolução que foi feita no transporte público em São Paulo, a mesma revolução que Geraldo quer levar para várias regiões do Brasil.

A grande mudança começou pelo Metrô, que foi ampliado em 23,3 quilômetros - mais da metade do que existia. O Metrô ganhou também 14 novas estações e trens modernos. Até o final deste ano, será entregue mais um trecho de 3,5 quilômetros.

No transporte ferroviário, a situação era ainda mais grave, com surfistas, passageiros irregulares e pingentes. Sem falar nos acidentes que faziam uma vítima fatal a cada dois dias..

Hoje, o sistema metropolitano de trens transporta 1,5 milhão de passageiros por dia. O trajeto é feito em trens modernos, com ar condicionado, conforto, música ambiente e segurança total.

O tempo de espera, que era de quinze minutos, foi reduzido para 7. E a CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - continua trabalhando para diminuir ainda mais esse intervalo e estender a todas as linhas o mesmo padrão de qualidade. Para os próximos anos estão previstos investimentos da ordem de U$ 1,3 bilhão para compra de novos trens, construção e reforma de estações.

Além disso, hoje já é possível circular em todas as linhas do metrô e da CPTM pagando apenas uma passagem, com a implantação do bilhete único eletrônico.

É esse dinamismo que Geraldo quer implantar em todo o País, com transparência e eficiência, fazendo mais por menos.

Geraldo tem a receita para gerar renda e empregos para o Brasil: desenvolvimento. Em parceria com o setor privado ou investindo recursos próprios do Estado, o candidato do PSDB à Presidência não mediu esforços para que São Paulo possuísse o melhor conjunto de rodovias do País.

Hoje as mais conservadas e modernas estradas do Brasil estão no Estado de São Paulo. Enquanto isso, o conjunto de rodovias federais está em péssimo estado de conservação.

A desastrada operação Tapa Buraco, lançada pelo atual governo federal com objetivos puramente eleitoreiros, mostrou-se completamente ineficaz e serviu apenas para desperdiçar, mais uma vez, os recursos da União.

Enquanto isso, São Paulo dá o exemplo de como gastar bem o dinheiro público. O governo estadual está investindo este ano R$ 1,98 bilhão na recuperação de 2.227 quilômetros de rodovias paulistas, que irão beneficiar 264 municípios. Os recursos também estão sendo utilizados na construção de 15 novos terminais rodoviários e na reforma de outros 35, que serão adaptados aos portadores de necessidades especiais.

Seriedade, experiência e respeito ao dinheiro público. São marcas de Geraldo Alckmin em toda a sua vida pública. São essas características, esse estilo de governar e uma vida limpa que Geraldo oferece para o julgamento do povo brasileiro.

Lula se eleito vai cortar para sempre o bolsa familia,GERALDO ALCKMIN(45) vai melhorar e dobrar o bolsa familia e vai estender o benificio para muitas mais familhas,Lula vai aumentar os impostos,GERALDO ALCKMIN vai diminuir os impostos,então VOTE GERALDO ALCKMIN(45),o presidente de todos os brasileiros, A FORÇA DE UM SONHO MUDAR PARA MELHOR O BRASIL.

2006-10-04 15:46:38 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Olha
porque todos roubam o alkimin então em sp deve ter acabado coma Grana, so aparece de jato em todos os lugares onde vai

chegou de Helicopetro na Globo para o Debate. gastando o dinheiro do Estado de São Paulo. acorda paulista o dinheiro esta indo no bolso alheio

olha só a confusão para ser presidente vale tudo....
Crise Garotinho-Maia faz PSDB do Rio cogitar apoio a Frossard
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Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - A coligação PSDB-PFL que disputa a eleição presidencial entrou em ação nesta quarta-feira para tentar circunscrever a briga do prefeito do Rio, Cesar Maia, com a campanha de Geraldo Alckmin a um problema doméstico.

"Bombeiros" foram recrutados rapidamente para apagar o incêndio político criado após o tucano receber o apoio de Anthony Garotinho (PMDB), ex-governador do Estado e inimigo público do pefelista.

Cesar Maia (PFL) reagiu prontamente à aliança e acusou a união de seu adversário de macular a bandeira ética empunhada pelo presidenciável contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A crise chegou a um nível não calculado a ponto de o PSDB carioca cogitar apoiar a candidata de Maia ao governo Rio, a juíza Denise Frossard (PPS), para colocar panos quentes na contenda.

O objetivo é não fragilizar a campanha nacional no Estado, estratégico neste segundo turno por ser o terceiro maior colégio eleitoral do país, onde Alckmin teve desempenho fraco (28 por cento) em relação ao rival petista, que conseguiu 49 por cento dos votos.

O tucanato carioca lançou o deputado federal, Eduardo Paes, para concorrer ao governo, mas este não chegou ao segundo turno, agora disputado pela própria Frossard e por Sérgio Cabral (PMDB), o mais novo aliado de Lula.

O deputado Rodrigo Maia, filho do prefeito e líder da bancada do PFL na Câmara, afirmou nesta tarde que a militância carioca estava frustrada e ameaçava desembarcar da campanha.

Ele garantiu não mudar seu voto em razão da contenda, ao contrário de Denise Frossard, que declarou votar nulo ao Planalto, prometendo não aceitar Geraldo Alckmin em seu palanque.

"Ninguém nega voto numa eleição apertada como essa. Até porque, Garotinho não pediu nada em troca. Isso é uma briga local entre o Cesar Maia e o Garotinho. O que interessa é somar para eleger Alckmin", justificou o presidente do PSDB nacional, senador Tasso Jereissati (CE).

Durante a tarde, inúmeros emissários políticos foram destacados para abafar a crise. O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), viajou ao Rio para fazer a candidata recuar de sua atitude "intempestiva".

O vice na chapa de Alckmin, senador José Jorge (PE), chega ao Rio na quinta-feira para conversar com Maia. Outros caciques oposicionistas dispararam telefonemas e fizeram articulações.

Geraldo Alckmin também deve desembarcar no Rio em deferência ao prefeito, mas a data ainda não está marcada.

NEGOCIAÇÃO MAMBEMBE

Muitos políticos disseram que a negociação com o Garotinho foi empreendida de forma "atabalhoada", argumentado que uma costura delicada, capaz de mexer com os brios de aliados preferenciais, deveria ser feita com mais cautela. O acordo inviabilizou, por enquanto, o apoio do deputado Fernando Gaberia (PV-RJ) a Alckmin.

Ele foi o deputado mais votado do Estado e se sente desconfortável em participar da composição. Para ele, a musculatura eleitoral de Anthony Garotinho, que teve 15,1 milhões de votos nas eleições nacionais de 2002, já está fora de forma.

"A eleição vai ser decidida em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, e, Garotinho, no Rio (onde Alckmin teve seu pior desempenho), tira voto", afirmou Rodrigo Maia, "constrangido" a pedir votos para o tucano. "O PFL fará campanha pela Denise e o PSDB faz campanha para o Alckmin", completou.

Mas nem todos os canais de comunicação foram fechados. Tudo indica que Cesar Maia fará algumas exigências para se acalmar. A aposta é de que a situação deve ser revertida. O apoio público de Eduardo Paes à antiga adversária pode ser fundamental para alterar o atual quadro de conflito.

À imprensa, Rodrigo Maia acusou Jereissati de não respeitar aliados ao articular o acordo. O senador tucano disse ter ficado surpreso com a reação acima do tom. De acordo com ele, os dois haviam conversado na noite de segunda-feira, em Brasília, sobre o encontro de Garotinho com Alckmin.

A campanha afirma que foi o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), quem procurou o candidato para declarar apoio, não o contrário.

Temer é da ala oposicionista do partido, dividido entre os "independentes" e os que apoiam o governo. O pano de fundo da "operação Garotinho" avalizada pelo dirigente é a disputa pelo comando do partido.

PT e PSDB fazem um cabo de guerra para atrair peemedebistas a cada um dos lados e, Garotinho, foi um instrumento para marcar ainda mais essa disputa interna.

Observadores experientes da política dizem que a perspectiva de poder com a eventual eleição do tucano ao Palácio do Planalto também teria influência positiva para solucionar o conflito.

"Toda crise fica mais fácil de ser resolvida quando um candidato tem chances reais de vitória", disse um senador do PFL com influência no partido.

2006-10-04 15:16:45 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Votei em Cristovam Buarque. E o motivo é simples.

Eu gostaria de ver um Brasil onde não existe analfabetos.. onde todo jovem estudasse e concluísse o ensino médio, com condições de prosseguir os estudos numa universidade pública gratuita e de qualidade, ou então fizesse um curso técnico de ponta e ingressasse no mercado de trabalho.

Gostaria de ver um Brasil com mão-de-obra qualificada, que ao invés de imigrar pros EUA e Japão em busca de bons salários, que importasse mão-de-obra barata pra construir prédios e varrer as ruas.

Gostaria de ver um Brasil que ao invés de as crianças só verem futuro no futebol ou no tráfico de drogas, sonhassem em ser médicos, professores, advogados, engenheiros. Que além de fazer do Brasil hexacampeão, trouxesse pro Brasil o prêmio Nobel.

Enfim eu gostaria muito de ver alguém tão apaixonado pela educação na frente do nosso governo. Mas ele não ganhou as eleições. Agora é tarde pra tentar convencer as pessoas do contrário.

Eu só espero agora que as pessoas pensem menos em questões mesquinhas, e pensem mais no futuro do país em que vivem, em que tipo de Brasil eles querem viver. Se o Brasil da miséria, onde 10% da população mantém 90% da renda, pois tem acesso a educação da elite, ou um Brasil mais justo e solidário, muito mais próximo dos países nórdicos.

Infelizmente o que nós vemos hoje em dia, é o brasileio jogando seu país no lixo. Eleições como a de Maluf, Collor, e Clodovil, nos fazem perder a esperança. Mas no que depender de mim, eu vou continuar votando conscientemente, visando um futuro digno pro Brasil.

Agora quanto aos dois atuais candidatos, pra mim tanto faz. O plano de governo dos dois é praticamente idêntico. Nenhum dos dois vai investir em educação, portanto o Brasil vai continuar do mesmo jeito, atrasado décadas em relação aos outros países, vai passar mais 4 anos com o ABSURDO do analfabetismo, em pleno século 21. Só espero que quem vote tenha um bom motivo pra isso.

2006-10-04 14:37:40 · answer #6 · answered by OWNED 4 · 0 0

Voltei no Alckmim porque era dos males o menor, claro que o Buarque não era ruim, mas, achei que não teria condições de governabilidade diante do atual sistema, a Heloisa Helena me parece ser muito Honesta mas, não concordo com sua ideologia.
O Lula é o pior de todos, fez tudo ao contrário do que prometeu em 2002 ( errei votei nele) e encheu o Governo de um bando de Petistas incompetentes ávidos de dinheiro e de poder, não acredito que ele não sabia o que seus amigos fazem, mas, de qualquer forma teria obrigação de saber e gerenciar de verdade o País ao invés de ficar viajando pelo Mundo (disse que não ía fazer isso em 2002, criticou o FHC porque ele viaja muito) e ficar dicursando bravatas pelos sertões desse país, tenho também o exemplo da minha cidade, governada pelos petistas, quando a Marta perdeu a reeleição da Capital veio um monte deles pra cá, pegar os cargos que perderam lá, fazem cada burrada (andam todos de nariz empinados) que você não acredita e depois contratam shows caríssimos pra inaugurar até lâmpada queimada e iludir os mais carentes.
Sendo de SP sei que o Alckimim não fez um governo tão ruim e sei também que não é da escola do FHC é da escola do Mário Covas que vivia as turras com FHC, não vou dizer que seja santo e que não cometeu erros mas, tem muito mais condições de formar uma equipe competente, menos corrupta, daí minha opção por ele.

2006-10-04 14:26:33 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

Votei nulo, porque sempre voto nulo, se vivo num regime democrático e sou obrigado a votar, também posso anular. Desde que me conheço por gente escuto políticos falando que vão melhorar o nosso sistema...blá...blá...blá... Entra político e sai político e fica cada vez pior, cada vez mais roubos, cada vez impostos mais altos, cada vez tudo mais caro e salários menores. Eu gostaria que vocês que votam estivessem certos, porém vejo que grande parte não vota por ideologia, mas vota por indução. A redução de idade para o voto, demonstra claramente a intenção dos político em arrecadar votos de uma parte da sociedade que não está comprometida responsavelmente com o sistema do governo, não declaram impostos, não pagam impostos, não compram nada, pois bem poucos possuem família para alimentar. Ninguem por mais que tente mudará minha opinião quanto a anular o voto.

2006-10-04 14:17:06 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 1

HELOISA HELENA - Porque ela, apesar de meio barraqueira, só diz a verdade e gosto de coisas verdadeiras.

2006-10-04 14:09:26 · answer #9 · answered by White Fox 3 · 0 1

Votei Nulo .

Porque ninguém se preocupa com a sua educação
NInguém se preocupa com a sua saúde .
Ninguém se preocupa com a sua segurança.

Todos os políticos são corruptos , e meu voto , eu não dou para qualquer usurpador .
Somos um país de uma democracia obrigatória .
Somos um país onde o atual presidente é um semi-analfabeto.

Um páis gigantesco que é governado por aporveitadores que enganam os ignorantes , com falsas promessas .. e só roubam o seu dinheiro .

Por isso voto nulo .

2006-10-04 14:07:35 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

Geraldo A. por que é mais justo mudar o país do que reeleger o bandido do lula!!!!!

2006-10-04 14:06:48 · answer #11 · answered by junior 2 · 0 1

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