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economia, educação e inclusão social

2006-10-04 12:02:35 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

14 respostas

FORA LULA!!!!
Mensalama: mais um escândalo no submundo político do PT


Oito petistas estão envolvidos, entre eles funcionários de Lula, de Mercadante e o presidente do PT

Não bastaram os dólares na cueca, mensaleiros, vampiros, sanguessugas e bingueiros. Faltava alguma coisa no cardápio da malandragem, dos inescrupulosos. Faltava chantagem, a ação do submundo, a compra de dossiê com dinheiro sujo e sem endereço.
Na reta final do primeiro turno da campanha eleitoral, o país é surpreendido com mais um escândalo envolvendo Lula e os seus principais assessores do PT.

Entenda o caso:

O chefe da máfia das sanguessugas Luiz Vedoin monta dossiê contra os tucanos e negocia com o PT. Pediu R$ 20 milhões, mas deixou por R$ 2 milhões.
O tio do sanguessuga, Paulo Trevisan é quem iria entregar o pacote para o PT de São Paulo.

Aí entram os petistas amigos de Lula. São eles:

Primeiro petista - Valdebran Padilha era o intermediário, seria um facilitador. Filiado ao PT, iria entregar o dossiê a Gedimar e receber dele o dinheiro.

Segundo petista - Gedimar Passos, que trabalha na campanha de Lula, foi contratado pelo PT para receber e pagar o material.

Gedimar e Valdebran foram pegos com o dinheiro - R$ 1,7 milhão - em um hotel de São Paulo.

Terceiro petista - Mas também entrou em cena Freud Godoy, assessor especial da Secretaria Particular da presidência da República, com sala ao lado de Lula no Palácio do Planalto, que teria contratado Gedimar e entregue o dinheiro para que ele pagasse o dossiê.

Quarto petista - Quem apresentou Gedimar a Freud foi Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro do PT, analista de risco e mídia do comitê da campanha de Lula e petista histórico de Santa Catarina. Esteve com Bargas na reunião com a revista Época
O azar é que a Polícia Federal botou tudo a perder. Realizando escutas telefônicas autorizadas, prendeu os chantagistas, e um deles confessou seu ninho: a Secretaria Particular do próprio Lula. A PF continua sua investigação e a imprensa nacional transformou o caso em manchetes.

Mas o envolvimento dos amigos petistas de Lula não para por aí.

Quinto petista - Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho e responsável pelo programa de governo do Lula, foi quem procurou a revista Época dizendo saber de denúncias contra os tucanos.


Sexto petista - O presidente nacional do PT e coordenador da campanha de Lula, Ricardo Berzzoni, sabia do encontro de Bargas e Lorenzetti com um repórter da revista Época.

Sétimo petista - Expedito Afonso Velozo, diretor de gestão de risco do Banco do Brasil. Filiado ao PT, pediu afastamento do banco para atuar na campanha de Lula. No comitê petista não tinha tarefa definida, mas foi o responsável pela montagem do dossiê contra os tucanos.

Oitavo petista - Hamilton Lacerda, o coordenador de comunicação da campanha de Mercadante ao governo de São Paulo, foi o articulador da publicação de reportagem contra os tucanos.
Faltam algumas respostas. Quem encomendou o dossiê? Qual a origem do dinheiro? Quem foi o doleiro que vendeu os dólares apreendidos? Por que a Polícia Federal não mostrou o dinheiro até agora?

E o Lula? Mais uma vez não sabe de nada, não ouviu e não viu nada.

2006-10-04 12:05:16 · answer #1 · answered by basta de mentiras 6 · 1 2

Economia, Alckmin...
Educação, vai depender de quem assumir a pasta. Gabriel Chalita é muito bom, e no social, a maria Lucia Alckmin é muito boa...

Contudo educação era coisa pra Cristóvam Buarque mesmo e o Social para Heloísa Helena. Seria bom se Alckmin garantisse isso aos dois, tanto pra ele quanto para o Brasil!

2006-10-07 09:18:25 · answer #2 · answered by J. Sane Malagutti 2 · 0 0

Com certeza LULA!

2006-10-07 04:56:42 · answer #3 · answered by felicidade 2 · 0 0

CARTA ABERTA AOS ELEITORES CRISTÃOS

Frei Betto

A 29 de outubro escolheremos quem governará o Brasil nos próximos 4 anos: Lula ou Alckmin. Os dois são cristãos. Os dois nunca deram mostras de tendência fundamentalista, a de querer submeter a política à autoridade de uma Igreja ou religião.

A política é laica, ou seja, neutra em matéria de religião. Ela visa ao conjunto da população, sem levar em conta as convicções religiosas do cidadão ou cidadã. A todos o governo tem a obrigação de servir, assegurando-lhes direitos, proteção e o mínimo de bens para que possam viver com dignidade.

Se nenhuma religião tem o direito de tutelar a política, isso não significa que a política deva se confinar no pragmatismo do jogo de poder.

A política se apóia em valores éticos. E nós, cristãos, temos como fonte de valores a Palavra de Jesus. É à luz do Evangelho que avaliamos todas as esferas da atividade humana, inclusive a política ¬ que é a mais importante delas, pois influi em todas as outras.

Para Jesus, o dom maior de Deus é a vida. Está mais próxima do Evangelho a política que favorece condições dignas de vida à maioria da população. É neste ponto que as políticas do PSDB e do PT ganham contornos diferentes. Os dois partidos tiveram desvios éticos? Sem dúvida. Como ironiza Jesus, atire a primeira pedra quem não tem pecados. Errar é humano. Persistir no erro é abominável. Se um membro da família erra, não se pode condenar por isso toda a família. O grave é quando a família toda abraça o caminho do erro.

Este foi o caso do PSDB, partido de Alckmin, nos 8 anos em que FHC (Fernando Henrique Cardoso) governou o Brasil (1994-2002). Empresas públicas foram privatizadas. Grandes empresas brasileiras ¬ Vale do Rio Doce, Embratel, Telebrás, Usiminas etc - patrimônios do povo brasileiro, cujos lucros engordavam os cofres do Estado, foram vendidas a preço de banana, e os lucros passaram a ser embolsados por corporações privadas, muitas delas estrangeiras.

Lula não privatizou o patrimônio público. Eleger Alckmin pode ser o primeiro passo para a privatização da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios.

No governo FHC, as políticas sociais eram tímidas e assistencialistas. O Comunidade Solidária era uma iniciativa nanica comparada à grandiosidade do Bolsa Família, que hoje distribui renda para mais de 40 milhões de pessoas. Graças a isso, de cada 100 brasileiros que viviam na miséria, nos últimos 4 anos 19 passaram à classe média. No governo Lula houve, sim, desvios éticos: o caso Waldomiro Diniz; o mensalão e os sanguessugas; a quebra do sigilo bancário do caseiro de Brasília; o dossiê contra Serra. Não há nenhuma prova de que o presidente soubesse antecipadamente dessas operações inescrupulosas. E ao virem a público, ele tratou de demitir os envolvidos.
No governo FHC, dinheiro público foi usado para tentar socorrer bancos privados: o Proer. O Banco Econômico recebeu R$ 9,6 bilhões. Instalou-se uma CPI que, controlada pelo Planalto, justificou a maracutaia e nunca investigou a Pasta Rosa que continha os nomes de 25 deputados federais subornados pelo Econômico.

Houve ainda os casos dos precatórios; da compra de votos para aprovar a emenda constitucional que permitiu a reeleição de FHC; do socorro aos bancos Marka e FonteCidam no valor de R$ 1,6 bilhão (os tucanos impediram a instalação da CPI para investigar o caso); as falcatruas na Sudam etc. Nada foi apurado, porque o Procurador-Geral da República, Geraldo Brindeiro, conhecido como engavetador-geral, engavetou, até maio de 2001, 242 processos contra o governo e arquivou outros 217, livrando os suspeitos de qualquer investigação: 194 deputados federais, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros, e o próprio presidente da República.

O governo FHC tratou os movimentos populares como caso de polícia, e não de política. Remeteu o Exército para reprimir o MST e os petroleiros em greve. Lula jamais criminalizou movimentos sociais e, sob o seu governo, a Polícia Federal levou à prisão gente graúda, dos donos de uma grande cervejaria a juízes, e inclusive petistas envolvidos no caso do dossiê anti-Serra.

O governo Lula reforçou a soberania do Brasil. Repudiou a Alca proposta pelo governo Bush; condenou a invasão do Iraque; visitou a cada ano países da África; abriu as portas de nossas universidades a negros e indígenas; estendeu energia elétrica aos mais distantes rincões; manteve a inflação sob controle; impediu a alta do dólar; reduziu os preços dos gêneros de primeira necessidade; ampliou o poder aquisitivo dos mais pobres, através do aumento do salário mínimo.

Lula ainda nos deve muito do que prometeu ao longo de suas campanhas presidenciais, como a reforma agrária. Porém, o Brasil e a América Latina serão melhores com ele do que sem ele. Se você está convencido disso, trate de convencer também outros eleitores.

Vamos votar na vida ¬ e vida para todos (João 10,10). Vamos reeleger Lula presidente!

Frei Betto é frade dominicano e escritor, autor de 53 livros, e assessor de movimentos sociais.

2006-10-05 08:51:44 · answer #4 · answered by Piresmaluco 3 · 0 0

Entre os dois que estão disputando? O Alckmin.

2006-10-04 13:23:40 · answer #5 · answered by Fe Pim 3 · 0 0

Acho que o Alckin, pois é mais estudado e tem, mais planos em todas as areas.

2006-10-04 12:16:56 · answer #6 · answered by Islaine M 2 · 0 0

O Alckmin, não que ele seja sensacional, mas e a única maneira da gente se livrar do Lulla.

2006-10-04 12:07:33 · answer #7 · answered by Melissinha 5 · 0 0

O que está em jogo

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se a Petrobrás vai ser privatizada – como afirma o assessor de Alckmin, Mendonça de Barros à revista Exame – e, com ela, o Banco do Brasil, a Caixa Economia Federal, a Eletrobrás.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se os movimentos sociais voltarão a ser criminalizados e reprimidos pelo governo federal.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se o Brasil seguirá privilegiando sua política externa de alianças com a Argentina, a Bolívia, a Venezuela, o Uruguai, Cuba, assim como os países do Sul do mundo, ao invés da subordinação à política dos EUA.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se retornará a política de privataria na educação.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se a política cultural será centrada no financiamento privado.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se teremos menos ou mais empregos precários, menos ou mais empregos com carteira de trabalho.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se haverá mais ou menos investimentos públicos em áreas como energia, comunicações, rodovias, saneamento básico, educação, saúde, cultura.

O que está em jogo no segundo turno não é apenas se seguiremos diminuindo as desigualdades no Brasil mediante políticas sociais redistributivas – micro-crédito, aumento do poder aquisitivo real do salário mínimo, diminuição do preço dos produtos da cesta básica, bolsa-família, eletrificação rural, entre outros – ou se voltaremos às políticas tucano-pefelistas do governo FHC.

O que está em jogo no segundo turno é tudo isso – o que, por si só, é de uma enorme proporção e já faz diferença entre os dois candidatos. O que está sobre tudo em jogo nos segundo turno é a inserção internacional do Brasil, com conseqüências diretas para o destino futuro do país.

Com Lula se manterá a política que privilegia a integração regional e as alianças Sul/Sul, que se opõem à Alca em favor do Mercosul. Com Alckmin se privilegiariam as políticas de livre comércio: Alca, assinatura de Tratado de Livre Comércio com os EUA, isolamento da Alba, debilitamento do Mercosul, da Comunidade Sul-Americana, das alianças com a África do Sul e a Índia, o Grupo dos 20.

O que está em jogo no segundo turno é a definição sobre se o Brasil vai subordinar seu futuro com políticas de livre comércio ou se o fará em processos de integração regional. Isso faz uma diferença fundamental para o futuro do Brasil e da América Latina. Adotar o livre comércio é abrir definitivamente a economia do país para os grandes monopólios internacionais – norte-americanos em particular -, é renunciar a definir qualquer forma de regulamentação interna – de meio ambiente, de moeda, de política de cotas, etc. É condenar o Brasil definitivamente à centralidade das políticas de mercado, com a perpetuação das desigualdades que fazem do nosso o país mais injusto do mundo.

O que está em jogo no segundo turno então é se teremos um país menos injusto ou mais injusto, se teremos um país mais soberano ou mais subordinado, se teremos um país mais democrático ou menos democrático, se teremos um país ou se nos tornaremos definitivamente em um mercado especulativo e nos consolidaremos como um país conservador dirigido pelas elites oligárquicas (como um mistura de Daslu mais Opus Dei). Se seremos um país, uma sociedade, uma nação – democrático e soberanos - ou se seremos reduzidos a uma bolsa de valores, a um shopping center cercado de miséria por todos os lados.

Tudo isto está em jogo no segundo turno. Diante disso ninguém pode ser neutro, ninguém pode ser eqüidistante, ninguém pode ser indiferente.



Postado por Emir Sader às 13:05

2006-10-04 12:15:24 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 1

Qual ser eu não sei, cara pálida Gleison.
O Lula e o Geraldo é que não são.
Abs

2006-10-04 12:10:56 · answer #9 · answered by Químico 7 · 0 1

Monarquia!
Um Rei para colocar ordem no país

2006-10-04 12:09:44 · answer #10 · answered by Manuel Gomes Barbosa 7 · 0 1

O melhor governante para o Brasil está para nascer.

2006-10-04 12:08:11 · answer #11 · answered by anapaula_usa 3 · 0 1

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