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MIM, MIM, MIM, MIM??????????????????
Dou um vestidinho da Daslu pra tds as eleitoras q seguirem a basta de mentiras.Combinado?

2006-10-04 11:59:49 · 8 respostas · perguntado por NONAME 1 em Governo e Política Outras - Governo e Política

8 respostas

Edital - Na sua propaganda eleitoral de rádio e televisão, o presidenciável Geraldo Alckmin tem se esforçado para negar a imagem do político de direita, autoritário e centralizador. Na biografia fabricada pelos alquimistas do marketing, garante que ingressou na política na luta contra a ditadura. No maior cinismo, afirma: "Eu sou de centro-esquerda, um social-democrata". Mas um rápido levantamento confirma que sua formação é realmente conservadora, com sinistras ligações com a seita fascista Opus Dei, e que a sua atuação como governador de São Paulo foi marcada pela criminalização dos movimentos populares, pela montagem de uma equipe excludente de tecnocratas, a "turma de Pinda", e pelo total desrespeito ao Poder Legislativo. Natural de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, desde a infância ele conviveu em sua própria casa com políticos reacionários, alguns deles envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, um dos centros da direita fascista. Alckmin ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do curso de medicina, José Bettoni, respondeu: "Mas meu pai é da UDN", talvez temeroso dos seus laços familiares com a ditadura.
Bajulador da ditadura militar
Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país, com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito - 1.147 votos (cerca de 10% do total). Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade, presidente do MDB nesta época, outros fatores interferiram nesta sua eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, acabara de ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. "Ele transferiu prestígio para o sobrinho". A outra razão era histórica. Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin, que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. "Ter um Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]’, diz Andrade".
Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterra uma carta em que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici, "que tem se mostrado sensível aos problemas sociais, trabalhistas e previdenciários do que trabalham para a grandeza do Brasil". Como constata o jornalista, Alckmin sempre se manteve "afastado de qualquer movimento de resistência ao regime militar... Ao contrário das personalidades que viriam a ter fundamental papel em sua trajetória política, relacionava-se bem com o regime. O tom afável do documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura militar, fato corroborado pelos relatos de colegas de faculdade e políticos que com ele atuaram".
Homenagem ao Opus Dei
Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete, sendo acusado de nepotismo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa definidora do seu perfil, que na época não despertou muitas suspeitas: no cinqüentenário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua de Pinda com o nome de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista. Na seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em 1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta.
Em 1994, Mario Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual. Já famoso por sua ação pragmática e de "rolo compressor", coube-lhe a função de presidente do Conselho de Desestabilização do Estado. As privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência ou diálogo com a sociedade - gerando várias suspeitas de negócios ilícitos. Nas eleições para prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Mário Covas, em março de 2001, assumiu o governo e passou a mudar toda a sua equipe, gerando descontentamento até mesmo em setores do PSDB. Em 2002, Alckmin foi reeleito governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.
A turma de Pinda
Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo estadual foi a nomeação do delegado Aparecido Laerte Calandra - também conhecido pela alcunha de "capitão Ubirajara", que ficou famoso como um dos mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura - para o estratégico comando do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Com a mesma determinação, o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e lealdade - a chamada "turma de Pinda". Atuando de maneira impetuosa e inescrupulosa, ele passou a preparar o terreno para impor sua candidatura à presidência da República no interior do partido.
Num artigo intitulado "Como a turma de Pinda derrotou os cardeais tucanos", o dirigente petista Joaquim Soriano descreve a postura excludente do ex-governador. "Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, lá foi vereador e prefeito. Foi deputado estadual e federal. Foi vice de Covas, do qual se diz herdeiro. Herdou o governo e logo tratou de colocar a turma de Covas para fora. Ocupou os lugares com seus fiéis. Na turma do Alckmin não tem intelectuais nem economistas famosos, como é do gosto dos tucanos". Sua equipe é formada por pessoas sem tradição na história política nacional; é composta por tecnocratas subservientes. Esta conduta centralizadora é que explicaria, inclusive, a resistência de áreas do PSDB a sua candidatura.
Governador truculento
Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura autoritária. Sempre fez questão de posar como inflexível, como um governante avesso ao diálogo. Ele se gabava das suas ações "enérgicas" de criminalização dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que declarou entusiástico apoio à prisão de José Rainha, Diolinda e outros líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação dos assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista e em outras ocupações de terras urbanas ociosas; elogiou a prisão do dirigente da Central dos Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir as milícias privadas dos latifundiários no estado.
Durante seu reinado, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões. "O governo estadual mantém a mesma política de arrocho salarial de FHC, com o agravante de reprimir, não só com a força policial, mas com diversos mecanismos arbitrários, o legítimo direito de greve dos servidores", protestou o ex-presidente da CUT, Luis Marinho, atual ministro do Trabalho.
A linguagem da violência
Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Ele sabotou a implantação de fóruns de participação da sociedade, como o Conselho das Cidades, criados pelo governo Lula. O movimento de moradia promoveu vários atos criticando o desrespeito à Lei nº. 9.142, que prevê a aplicação de 10% do ICMS em casas populares, e exigindo a criação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Habitacional. "Há mais de dois anos que o governador dá as costas para o movimento social e o movimento sem teto de São Paulo", criticou Benedito Barbosa, líder da CMP, durante um protesto em agosto de 2004. Veruska Franklin, presidente da Facesp, também condenou "o autoritarismo e a truculência de Geraldo Alckmin".
Avesso ao diálogo e à democracia, a única linguagem entendida pelo ex-governador é o da repressão dura e crua. Isto explica sua política de segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e que tornou o estado num grande presídio. Semanalmente, 743 pessoas são depositadas em penitenciárias superlotadas de São Paulo - já são 124 mil detentos para 95 mil vagas. Segundo relatório da Febem, o ex-governante demitiu 1.751 funcionários e, hoje, 6.500 menores vivem em condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos últimos quatro anos, 23 adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a Alckmin uma condenação formal da Corte Internacional da OEA. Dados da Unicef revelam que o Estado concentra as piores taxas de homicídios de jovens do país: 16,3 mil por ano ou 107 por dia.
A submissão dos poderes
Contando com forte blindagem da mídia, que reforçou a caricatura do governador como um "picolé de chuchu", insosso e anódino, Alckmin conseguiu submeter quase que totalmente o Poder Judiciário, que hoje está infestado de tucanos enrustidos, e garantir uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício legal do período da ditadura militar, o atual "paladino da ética" abortou 69 pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia Legislativa de São Paulo - destas, 37 tinham sido solicitadas para investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração. Este abuso autoritário só recentemente foi superado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou que o tal dispositivo fere o artigo 58, parágrafo 3º da Constituição e liberou a instalação das CPIs.
Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete "O retrocesso de São Paulo no governo tucano", Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. "Alckmin trata os movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e identificar as demandas da sociedade... Além disso, ele utilizou sua força política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações do governo". Esta conduta abertamente antidemocrática, que não nega sua formação política, é que "conquistou o respeito dos maiores industriais, banqueiros e latifundiários de São Paulo" e que o projetou para a disputa da presidência da República, derrotando inclusive alguns tucanos históricos.

2006-10-04 12:04:07 · answer #1 · answered by amigodomundo 6 · 0 0

Que coisa feia, Mr. Fake...

2006-10-04 19:02:59 · answer #2 · answered by Marcos 2 · 1 0

muito mais feia Marcos é aquela imagem de Basta de mentira a onde aparece o LULA fantaziado de Demonio na qual ele é ver o cão chupando manga

2006-10-06 15:40:58 · answer #3 · answered by marcio griff 2 · 0 0

Ninguém ainda sabe ao certo de onde ou para que você veio, pois, você consegue dar nó em seus próprios pensamentos, mas, só não comece se julgando onipotente, pois, muitos já quebraram a cara tentando, afinal, todos temos um certo raciocínio, certas idéias, certas aspirações, e, se não lembra mais daquele ditado tão antigo: "A UNIÃO FAZ A FORÇA" , acabei de lembrá-lo disso, e, espero que voce se una a algo ou alguém, caso contrário comece a mostrar a capacidade que tem para continuar sozinho, pois, até agora ninguém viu nada de relevante.

Seja você quem for e pretenda o que estiver pretendendo, bem vindo ao YR, e, saiba que sempre prefiro um aperto de mão ou um abraço, mas, quando a porrada pega, sou o ultimo a correr.

um abraço

2006-10-04 19:17:25 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Minha namorada vai cobrar o vestido depois, mas essa baba verde não é raiva do Basta de mentiras.

2006-10-04 19:10:52 · answer #5 · answered by V.S 4 · 0 0

Eu concordo com o sr Geraldo. O q é aquela baba verde?

2006-10-04 19:05:19 · answer #6 · answered by Carlos 13 3 · 0 0

Mensalama: mais um escândalo no submundo político do PT


Oito petistas estão envolvidos, entre eles funcionários de Lula, de Mercadante e o presidente do PT

Não bastaram os dólares na cueca, mensaleiros, vampiros, sanguessugas e bingueiros. Faltava alguma coisa no cardápio da malandragem, dos inescrupulosos. Faltava chantagem, a ação do submundo, a compra de dossiê com dinheiro sujo e sem endereço.
Na reta final do primeiro turno da campanha eleitoral, o país é surpreendido com mais um escândalo envolvendo Lula e os seus principais assessores do PT.

Entenda o caso:

O chefe da máfia das sanguessugas Luiz Vedoin monta dossiê contra os tucanos e negocia com o PT. Pediu R$ 20 milhões, mas deixou por R$ 2 milhões.
O tio do sanguessuga, Paulo Trevisan é quem iria entregar o pacote para o PT de São Paulo.

Aí entram os petistas amigos de Lula. São eles:

Primeiro petista - Valdebran Padilha era o intermediário, seria um facilitador. Filiado ao PT, iria entregar o dossiê a Gedimar e receber dele o dinheiro.

Segundo petista - Gedimar Passos, que trabalha na campanha de Lula, foi contratado pelo PT para receber e pagar o material.

Gedimar e Valdebran foram pegos com o dinheiro - R$ 1,7 milhão - em um hotel de São Paulo.

Terceiro petista - Mas também entrou em cena Freud Godoy, assessor especial da Secretaria Particular da presidência da República, com sala ao lado de Lula no Palácio do Planalto, que teria contratado Gedimar e entregue o dinheiro para que ele pagasse o dossiê.

Quarto petista - Quem apresentou Gedimar a Freud foi Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro do PT, analista de risco e mídia do comitê da campanha de Lula e petista histórico de Santa Catarina. Esteve com Bargas na reunião com a revista Época
O azar é que a Polícia Federal botou tudo a perder. Realizando escutas telefônicas autorizadas, prendeu os chantagistas, e um deles confessou seu ninho: a Secretaria Particular do próprio Lula. A PF continua sua investigação e a imprensa nacional transformou o caso em manchetes.

Mas o envolvimento dos amigos petistas de Lula não para por aí.

Quinto petista - Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho e responsável pelo programa de governo do Lula, foi quem procurou a revista Época dizendo saber de denúncias contra os tucanos.


Sexto petista - O presidente nacional do PT e coordenador da campanha de Lula, Ricardo Berzzoni, sabia do encontro de Bargas e Lorenzetti com um repórter da revista Época.

Sétimo petista - Expedito Afonso Velozo, diretor de gestão de risco do Banco do Brasil. Filiado ao PT, pediu afastamento do banco para atuar na campanha de Lula. No comitê petista não tinha tarefa definida, mas foi o responsável pela montagem do dossiê contra os tucanos.

Oitavo petista - Hamilton Lacerda, o coordenador de comunicação da campanha de Mercadante ao governo de São Paulo, foi o articulador da publicação de reportagem contra os tucanos.
Faltam algumas respostas. Quem encomendou o dossiê? Qual a origem do dinheiro? Quem foi o doleiro que vendeu os dólares apreendidos? Por que a Polícia Federal não mostrou o dinheiro até agora?

E o Lula? Mais uma vez não sabe de nada, não ouviu e não viu nada.

2006-10-04 19:03:45 · answer #7 · answered by basta de mentiras 6 · 0 1

SABIA QUE O PROJETO 5483, DO FHC, DO ANO 2001, PREVÊ FIM DA LICENÇA-MATERNIDADE?

Fonte(s):

Sabiam que o PROJETO 5483,de 2001, de FHC,pede mudanças na CLT,como fim do 13° salário?Pesquisem no CONGRESSO.
Em 2001, FHC enviou ao Congresso este projeto, que só não foi aprovado porque estavam aprovando CPMF. Em 2002, ficaram quietos pra não prejudicar eleição de Serra como candidato a Presidente. Serra saiu derrotado, LULA entrou e o projeto foi arquivado. MAS NADA IMPEDE QUE O ALCKMIN O DESARQUIVE E O BOTE EM VOTAÇÃO.

2006-10-04 19:03:20 · answer #8 · answered by marina sousa s 4 · 1 2

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